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Viva, assim é mais fácil Pelo que percebi não tens (nem estás a pensar colocar) CO2. Assim acho que tens a quantidade de luz ideal. Quanto à fertilização: Precisas tanto de macros como de micros. Uma vez que o teu aquário é um low-tech (sem adição de CO2), não precisas de adicionar tanta quantidade. O mais fácil é fertilizares os tais 30 ml apenas 1 vez por semana. Por exemplo pões os macros no sábado e os micros no domingo e não fazes mais nada durante a semana. Quanto aos micros, eu não conheço bem esses produtos mas se tiverem ferro e micros podes usá-los sem problema. Sugiro que comeces a user 1 vez por semana 2x a dose recomendada na embalagem. Depois podes ir reduzindo aos poucos se for necessário. Os produtos comerciais, por regra, são muito diluídos. Não precisas de fazer tantas TPA's sendo o teu um aqua low-tech. Há até quem defenda que são prejudiciais neste caso. Como tens um bom filtro não tens grandes problemas. Espero ter ajudado, GM

Viva, Encontrei um post muito interessante que nos remete para a parte química da questão. Quem não quiser perder tempo nesta parte, basta ler os resumos que sumarizam as conclusões. Espero que abra os olhos de muita gente que tem terror de injectar CO2... O post está em inglês Estive para traduzir mas ainda é para o grandito. Quem tiver dificuldades pode usar o google translate ou então perguntar aqui o que não percebeu e eu tenho traduzir essa parte. O post foi publicado um químico profissional. Melhor é impossível! "So, here we go... When we add CO2 into water, the kH value will technically increase (albeit by a vanishingly small amount);there is no possible mechanism for it to decrease. The pH will drop and the TA (total alkalinity) and gH will necessarily remain unchanged. For example, let's take a litre of pure water (pH = 7; kH = gH = TA = 0) if we add CO2 (g) to a level such that we have 15ppm dissolved CO2: concentration CO2 = [CO2] = 0.015 g/L = 0.015/44 = 3.4 x 10^-4 M Based on the various equilibrium constants (pKa values) for CO2, carbonic acid and bicarbonate: approx 10% of these dissolved CO2 molecules will react with a water molecule to generate a molecule of carbonic acid approx 99% of this H2CO3 will dissociate into H+ & HCO3- ions virtually none of the HCO3-- ions will dissociate into H+ & CO3-- ions in numerical terms: when [CO2] = 3.4 x 10^-4 M; [H2CO3] = 5.7 x 10^-7 M; [HCO3-] = [H+] = 1.2 x 10^-5 M; [CO3--] = 5.6 x 10^-11 M So, what effect has this had on pH, kH, gH & Total Alkalinity? We've generated 1.2 x 10^-5 M of protons (H+ ions) so the pH is now: -log 1.2 x 10^-5 = pH 4.9 (we can ignore the negligible number of protons generated from CO3-- formation) We've generated the same number (concentration) of HCO3- ions and these are the only species that contribute to kH (we can once again ignore the CO3-- since it is negligible in comparison). If [HCO3-] = 1.2 x 10^-5 M then the corresponding [CaCO3] hardness (for kH calculation) is: half x 1.2 x 10^-5 = 6.0 x 10^-6 M this equates to an increase of 0.6 ppm or 0.03 kH So, you'd need the best test-kit in the universe to detect the increase in kH... and even then you wouldn't detect a change because kH test-kits actually measure total alkalinity (TA); this has been excellently covered in the sticky-post at the top of this forum board. We can see from the sums above that the various ions we have generated all contribute to total alkalinity (TA), but overall: [HCO3-] + [CO3--] - [H+] = 0 and, hence, the TA is necessarily unchanged. Similarly, we haven't added any divalent cations (we've only added a gas to the system), gH is also necessarily unchanged. So, hopefully you agree with the above? But obviously, our aquaria aren't filled with pure water, so, what difference does all the dissolved sulfate, bisulfate, phosphate, chloride, magnesium, calcium, & potassium make to the calculations above? The answer is: very little. The pH value we calculated above of 4.9 is unlikely to be reached when we add CO2 to our water because the various dissolved anions will have a buffering effect and a lot of the protons generated will be "mopped-up" and the pH reached will typically be more in the region of 6-6.5. What about the kH? It doesn't matter what's dissolved in your aquarium water, the kH will remain essentially unchanged. This is because the only species we're adding that is capable of removing bicarbonate or carbonate is carbonic acid and for every molecule of HCO3- or CO3-- we remove we generate another molecule of HCO3-... and the kH value is restored (in practice it is raised very slightly). And the TA (Total Alklalinity)? Again, we may remove some borate or phosphate ions via the generation of carbonic acid but these are all replaced in stoichiometric fashion with bicarbonate and the TA remains unchanged, although the composition (speciation) may change. The gH is similarly unchanged since (as we stated earlier) we're not adding any divalent cations... In the way of final comments, I would argue that kH and gH are essentially defunct and archaic measurements. The former (kH) is used to express the buffering ability of the aquarium water except it doesn't! You could buffer an aquarium with borate or phosphate and it would be very resistant to pH change but would have a kH of zero. Total alkalinity is a much more sensible measurement... and this is what your kH test kits measure anyway. The latter (gH) is used to express 'hardness' or the total amount of dissolved ionic media... except it only measures divalent cations. Saturated brine solution (aqueous NaCl) has a gH of zero but your freshwater fish certainly won't like it... So, maybe you don't agree with some of the statements I've made or maybe I've made some mistakes; either way I'd be interested to discuss further or listen to alternative suggestions... PS- All of the background info is readily availble... Wikipedia is probably the best source if you want something remotely readable. If you look at the articles on Carbonic Acid, Carbonate Hardness, Alkalinity, pKa & Acidity, Water Hardness you'll find pretty much everything you need..." Por: GPHowell Fonte: http://ukaps.org/for...hp?f=51&t=17744 abraço, GM

15 w GM

Viva, Podes juntar tudo na mesma solução e sim não precisas do KCl. É dispensável. 3 horas de luz é muito pouco (no caso de as plantas não terem qualquer outra fonte de luz). Eu subia para umas 6h no mínimo. As algas que apareceram são um sintoma que o balanço entre luz, CO2 (mesmo que não injectes) e nutrientes não está correcta. Tens que por o set up completo do aqua para a gente te poder ajudar melhor. GM

Viva, na minha opinião o grande problema é que há pouca gente a fazer "jardinagem". Isto porque, como disseram anteriormente, a esmagadora maioria perde-se nos terabites de informação existente, muita da qual, errada. Perdem-se em pormenores técnicos e nunca chegam a ir mais além - testar substratos, plantas diferentes, hardscapes - e a fazer o que realmente interessa. Para agravar, penso que existe em Portugal pouco interesse/conhecimento artístico, resultado (talvez) de pouco investimento ao nível das artes no período escolar. Não me lembro de ter aprendido nada de jeito em Educação Visual. Vocês aprenderam? abraço, GM

Então quando tiveres dinheiro em excesso podes dar-mo a mim. Ora aí está. A culpa não é do CO2 mas da pasta. Abraço, GM

Uma boa circulação de água no aquário é essencial para fazer chegar tanto o CO2 como os nutrientes às plantas, mesmo naqueles sítios mais recônditos do aquário. Até podes ter um óptimo sistema de CO2 e a melhor fertilização do mundo mas se esta não chega às plantas então não serve de nada. Obviamente, quanto maior o aquário mais difícil é de conseguir optimizar a circulação. Há até fóruns (i.e. UKAPS) onde são recomendados filtros com uma capacidade de 10x superior à litragem do aquário exactamente por esta razão. Abraço, GM

Viva, tens que ver se a mistura do CO2 por acaso não está a entrar no aquário. Pode ser isto que te está a estragar o aquário e que torna a água com o tom esbranquiçado. Se for, tens que corrigir o mais depressa possível. O CO2 não te mata planta nenhuma. Dizeres isso é o mesmo que dizer que nós morreríamos se bebêssemos água. abraço, GM

Mais um para a conta a provar que os testes, na sua esmagadora maioria, são uma nulidade. Ainda bem que tudo acabou por se resolver Abraço, GM

Viva, o teu valor não indica nada em relação ao ciclo. Se indicar alguma coisa é que ele está a funcionar. os nitratos são o produto final do ciclo. Senão tiveres plantas eles ficam na água. Amónia -> nitritos -> nitratos. como disse o xandre, 2 TPA's resolvem-te isso, ou então pões plantas. Abraço, GM

Para onde vão? Evaporam-se? A mim não me parece que faça mal, mas quem já o usou que se pronuncie. GM

Viva, não tenho experiência com nenhum destes mas do que vi o terceiro (Co2 Working Pressure Adjustable Solenoid Regulator A164) parece-me ser a melhor opção pois dá-te a possibilidade de regular a pressão de trabalho. Isto é importante para o caso de quereres usar alguns tipos de difusores de CO2 que exigem uma maior pressão de trabalho para funcionar. Além disso já traz a válvula solenóide que é um descanso. Vê lá é as especificações de corrente e assim para garantir que funciona cá. Abraço, GM

Viva, o aquário está muito bom e tens material para ser um sucesso. O meu único comentário é que não gosto muito de ver os 2 tipos diferentes de rocha. No teu caso, até gosto mais a local que da dragon stone. Como é óbvio, é uma questão de gosto e é a ti que tem que agradar. Abraço e boas plantações, GM

Viva, ainda bem que as algas estão a desaparecer. É normal as coisas abrandarem pois diminuíste a luz. Quando meteres o CO2 as plantas voltam a crescer mais depressa. Entretanto podes usar Excel ou EasyCarbo como fonte de carbono alternativo. AJuda as plantas e mata alguns tipos de algas. De qualquer maneira vê lá se consegues arranjar o CO2 o mais depressa que puderes. Não aumentes a luz enquanto não tiveres CO2. E mesmo quando o tiveres, espera umas 3 semanas para ver se precisas/queres crescimentos mais rápidos. Quanto aos teclados ingleses. Sem bem ao que te referes. Também vivi em Inglaterra e era uma chatice para escrever PT. Abraço GM

Sorry não me apercebi que era a mesma pessoa. Sim se tens CO2 podes fazer TPA's e sim fertilizas de seguida. Não te esqueças que a TPA deve ser feita depois de fazeres todas as limpezas e não antes. Abraço, GM

Viva, um conselho - esquece os teste!!! É normal ficares sem nitratos pois as plantas usam-nos. Mas se não fertilizares com nitratos vão te aparecer outras algas. Penso que não tens CO2 certo? Assim sendo, aconselho-te que fertilizes macros (NPK) e micros uma vez por semana. Quanto às diatomáceas - são normais em set ups novos e com o tempo desaparecem. Uns Caridina japonica e os otos também dão conta delas num instante. Abraço GM

Viva, com eritromicina vais lá mas... epá eritromicina é um antibiótico e já chega o que largamos por aí quando nos estamos a tratar a nós. Além disso, também te vai matar todas as bactérias do filtro, areão, etc... mata as más e as boas. Mais vale atacar a coisas pela raíz do que remediar. É a minha perspectiva. A causa para o aparecimento das ciano (ou BGA - blue-green-algae) está relacionado com a falta de nitratos. É verdade, para quem pensa que nitratos na água (em níveis moderados) faz mal, está bem enganado. A falta deles é que causa problemas. Estas também pode aparecer devido a picos de amónia, bem como devido a filtros sujos. Como dizes que aspiras o areão de uma forma regular, podes ter aí a resposta. Se não fizeres uma TPA sempre que mexes no substrato estás a meter amónia na coluna de água. O problema é que, quando fazes uma TPA estás a adicionar CO2 e no teu aquário (que não tem injecção de CO2) isto cria um desequilíbrio o que te leva ao aparecimento das outras algas. O que eu te sugiro, uma vez que tens um bom sistema de filtragem, é: 1. Faz um black-out de 3-4 dias. Não vale espreitar. 2. Depois de do black-out, limpa os filtros e retiras todos os restos de algas que existirem. 3. Logo de seguida faz uma TPA generosa. 4. A partir daqui não fazes mais TPAs (só de 6 em 6 meses). Apenas repões a água que se evapora. 5. Fertiliza com macros e micros uma vez por semana. 6. Se conseguires ver os peixes apenas com uma das lâmpadas, eu aconselho-te a ficar só com uma. Parece-me suficiente para as plantas que tens. E poupas na conta da luz. Espero ter ajudado. GM

Viva, fazê-lo podes mas há quem defenda que com o tempo essa estratégia acaba por correr a cabeça do motor do filtro. Se assim o é ou não, eu não te sei responder. Outra solução é meteres a pedra difusora do lado oposto à da saída do filtro. Assim a corrente gerada por este arrasta as bolhas para baixo aumentando o tempo que estas permanecem de baixo de água. Claro que se as bolhas forem muito grandes não à corrente que valha... Abraço, GM

Problema talvez não dê. Mas os bambús não são propriamente plantas aquáticas. Era engraçado ver ursos panda a mergulhar para comer bambú. Abraço, GM

Esquece a regra dos watt/l. Esta foi desenvolvida para aquários médios (ok é o teu caso) mas tem como base lâmpadas T8. Tudo o resto, como tu próprio dizes, varia muito pelo que a regra é inadequada. Os lumens também não são muito melhor. Basicamente, as plantas não usam nem watts nem lumens para fazer fotossíntese. O que elas usam só se consegue medir com um medidor de PAR (Photosynthetic Available Radiation). Esta é a ÚNICA forma coerente e precisa de medir a quantidade de luz disponível para as plantas. Mais uma vez, as plantas não consomem Kelvin e não há uma relação estabelecida (que eu saiba) entre os Kelvin e o PAR. Portanto é como o Ricardo disse: entre a gama disponível de lâmpadas é escolheres aquela que TU mais gostas. Quanto aos leds, é a mesma conversa. Só há uma maneira de saber que é medindo os PAR. No entanto é sabido que estes têm normalmente mais PAR por watt pelo que é necessário uma menor quantidade de watts para a mesma quantidade de luz. Por outro lado, os leds têm normalmente um menor grau de distribuição que os outro tipos de lâmpadas. Abraço, GM

Num plantado as plantas são o teu melhor filtro. Papam tudo o que lá ponhas pelo que o mais importante é uma boa capacidade de circulação (ciclos por hora). Tenta apontar para 5-10x o volume do aqua. Abraço, GM

Viva, a garrafa, desde que tenha a prova hidráulica em dia, é a peça com que menos te deves preocupar. Para rebentar é preciso muito, mas mesmo muito. Pensa só nisto. O pessoal que mergulha leva garrafas às costas. Estas normalmente têm entre 12 e 15 litros e estão cheias normalmente a 220 bar. Muitíssimo mais e sem qualquer problema. Abraço, GM

Viva o pessoal está a perguntar pois de acordo com as medidas que escreveste, o teu aqua só tem 20l. 1dm3 = 1l 40 cm = 4 dm 20 cm = 2 dm 25 cm = 2,5dm Volume = 4x2x2,5=20dm3 ou l Abraço, GM

Confirmo o que diz o manuel. O CO2 é essencial para essa quantidade de luz. Faça como o manuel sugere. Quanto à fertilização há muito por onde escolher. As mais comuns talvez sejam: - Tropica Plant Nutriton + - ADA - Elos - Sais Se se está a iniciar recomendo uma das marcas. Talvez o primeiro (TPN+) por ser um adubo por si só completo (recomendo 2-3x a dose recomendada). À medida que vai estudando e percebendo da coisa, pode depois optar por uma outra solução que oferece mais controlo sobre os nutrientes usados. Abraço, GM

Ok. Fácil fácil. Já tens CO2? Este é indispensável para a quantidade de luz que tens. Sem CO2 = algas + algas + algas. Também tens problemas com a fertilização. Penso que o Ferropol é só ferro certo? Pois precisas dos outros todos: NPK e micros. Caso contrário = algas + algas + algas. o único truque para termos um aqua sem algas é darmos as melhores condições às plantas. Estes são luz -> CO2 -> nutrientes. Depois tens que encontrar o balanço entre estes. Mais luz implica mais CO2 e mais nutrientes e assim sucessivamente. Abraço, GM