Classificação

  1. JoseCarlosMarques

    • Points

      14

    • #Conteúdo

      4522


  2. Vera Santos

    Vera Santos

    Moderador GERAL


    • Points

      8

    • #Conteúdo

      4144


  3. Tozé Nunes

    Tozé Nunes

    Administrador


    • Points

      6

    • #Conteúdo

      7829


  4. Alvaro Silva

    Alvaro Silva

    Moderador GERAL


    • Points

      4

    • #Conteúdo

      4627


Popular Content

Showing content with the highest reputation since 08/01/24 Em todas as areas

  1. Boas após 7 anos estou de volta aos tangs, a minha paixão. Setup - Aquário de água doce: 1 - Tanganyika's dream 2 - Data da montagem Setembro 3 - Dimensões do aquário 3.1 - Volumes bruto e útil A ver ainda, ou será um 60*45*30 ou um 80*50*30 Estou a ver 4 - Equipamentos Instalados 4.1 - Filtro JBL Crystal profile E 700 Ou um OASE Thermo 600 4.2 - Termostato 150 W 4.3 - Iluminação/Foto-período Calha a ver.... Twinstar 60 cm 4.4 - Sistema de CO2 Não 4.5 - Outro equipamentos adicionais Em princípio não 5 - Substratos & decorações Areia de praia, apanhada na rebentação com 14 anos. A reutilizar. 5.1 - Substrato fértil Não 5.2 - Substrato inerte Talvez 5.3 - Decorações (pedras, troncos, etc) Rochas Riouh stone 6 - Fertilização (fertilizantes utilizados e plano de fertilização) Zero 7 - Fauna 7.1 - Quantidade e espécie A ver, já com uma ideia 7.2 - Quantidade e espécie ... 8 - Plantas 8.1 - Quantidade e espécie Vallisnerias Gigante a ou do tipo 8.2 - Quantidade e espécie ... 9 – Observações 9.1 - Parâmetros da água (pH, gH, kH, NO2, NO3, NH3/NH4, temperatura) 9.2 - Frequência das TPA's Nem vou comentar.... 10 - Fotos Vai voltar para o mesmo sítio. Em breve novidades.
    4 points
  2. Caros membros, estão abertas as inscrições para a quinta edição do desafio de aquascaping aquariofilia.net, para tal basta ser membro do fórum e aceder ao link: As vagas estão limitadas a 15 participantes. Se estiver interessado em participar não deixe para mais tarde, garanta já a sua vaga.
    2 points
  3. Faltam 24 horas para sabermos os resultados do IAPLC 2024. Quem quiser seguir em directo, pode fazê-lo neste link a partir do meio-dia de amanhã. Em relação ao ano passado, temos metade de participações portuguesas - serão apenas 6. Pode ser que alguém faça um brilharete 🙂 .
    1 point
  4. O resultado dos portugueses dentro do Top 100: 89 - Bruno Carvalho 28 - Samuel Ferreira Muitos parabéns!!!
    1 point
  5. Acho que fazes bem. Até porque convém sempre ter um segundo aquário para o caso de alguma coisa acontecer no maior. Algum peixe que fique doente... alguma alteração maior que tenhas que fazer e tenhas que mudar os peixes por uns tempos... essas coisas.
    1 point
  6. Belíssima ideia! Pode parecer muito tempo para alguns, mas passa num instante e vais cultivando a beleza do hobby. Mas um mês para chegar plantas? Encomendaste-as na Austrália e veem de veleiro 😆 ? Vai-te habituando! A aquariofilia marca-nos fisicamente!!! E quando entras no hobby mais a sério, é uma coisa quase permanente. Para te dar outro exemplo, e voltando ao que escrevi em cima... o meu aquário actual começou a ser feito em Setembro do ano passado e só em Maio (se não me falha a memória) é que o enchi com água. Durante esse tempo escolhi pedras, parti-as como queria, colei-as, experimentei diferentes montagens, troquei de casa... mas é cada uma dessas fases que traz prazer. Aliás... eu sempre disse que prefiro todo o processo de construção do que manter o aquário com a água e os peixes. Depois são 3 ou 4 meses a ter as plantas como quero, fotografia final e começa tudo de novo. Isto leva-nos à questão seguinte: Sim... o substrato "esgota". Quando compras o substrato ele vem carregadinho de nutrientes, mas as plantas vão alimentando-se deles... outros são desperdiçados na coluna de água (ou aproveitados pelas algas - coisa que espero que não te aconteça) e a determinada altura tens que substituir o substrato ou podes comprar capsulas de nutrientes para prolongar a sua vida. Quanto mais altura tiveres de substrato, mais nutrientes tens. Esteticamente não é mais apelativo, mas em termos práticos pode resultar melhor. Muita atenção, no entanto, às mudanças de água... se tens muito substrato a libertar nutrientes e não cumpres com os "resets" necessários, esses nutrientes vão ser aproveitados pelas algas. Mas, e lamento provavelmente ser o primeiro a dizer-te isto, algas vais ter sempre! Um aquário é uma representação da realidade, e é impossível montares um tanque sem que tenhas as algas presentes. Não as queres lá? Muito bem... compra uma escova de dentes metálica (são as que eu prefiro) e uma elétrica (daquelas da Colgate, que funcionam muito bem debaixo de água), e prepara-te para escovares muito bem as rochas e os vidros. É ao que me tenho dedicado ultimamente no meu... a escovar pedras de dois em dois dias (com mudanças de água associadas) para ver se chego ao ponto em que tenho todas as pedras limpas. Ainda é capaz de vir a demorar um bocado...
    1 point
  7. Olá a todos! Agradeço a vossa disponibilidade e dicas apresentadas, são sem dúvida uma mais valia para mim. Como tal vou deixar algumas fotos de como estão a correr as coisas: Montei ontem a Hardscape, contudo admito que a escolha da rocha não foi a melhor, o que acabou por me causar alguns stresses quando tentei colar o bonsai na rocha.... que acabou por não colar e acabei por ter que meter uma rocha em cima da "raiz" do Bonsai, para permitir que agora nas próximas semanas o mesmo ensope e ganhe algum peso por forma a não flutuar. Coloquei hoje as primeiras plantas, para o Bonsai utilizei 7x Anubias Nana "Bonsai", e ao lado do arco usei 2x Cryptocoryne. Fiz também uma encomenda de Java Moss (para dar algum detalhe à rocha) e Littorella uniflora para cobrir o solo, (uma das particularidades da insularidade dos açores, não se consegue tudo de uma assentada e é preciso paciência). Decidi utilizar Littorella devido ao facto de não ter CO2 no aquário e pretender formar uma espécie de tapete. Já agora... esqueci-me de meter a areia branca nesse caminho que leva ao arco.............. no comments...... Com isto tudo, e para já, irei fazer ciclos de 6h de luz a "meio gás", por forma a dar início ao ciclo do aquário. Caso esteja a meter os toucinhos em alguma coisa agradeço a vossa disponibilidade para que me ajudem a corrigir os mesmos. Cumprimentos, Cláudio
    1 point
  8. Primeiro que tudo, dar as boas vindas. Espero que o aquário te traga alegria e paz, nem sempre conseguido quando as coisas não correm bem. Para tal, o melhor é sempre captar o máximo de informação e pedir ajuda quando temos dúvidas. Há 3 opções, todas válidas: A primeira, tradicional, é quando tiveres concluído a montagem do hardscape, plantar tudo e de seguida encher logo com água e colocar os equipamentos todos a funcionar (filtro, calha, co2 se utilizado, termostato, etc etc A segunda, batizada como dry-start, tal como o nome indica, é plantar mas não encher com água, apenas tapar o aquário para manter humidade que vai permitir que as plantas desenvolvam ainda na sua fase emersa. É ideal para quem tem grandes declives no solo e vai permitir que as plantas segurem o substrato. Isto pode levar meses e nem sempre é apelativo para quem quer a fauna dentro do aquário. Finalmente, a mais recente conhecida como black start é após a montagem do hardscape encher com água, ligar o filtro mas não ligar a calha. Esta versão vai permitir fazer a ciclagem do aquário antes de se colocar as plantas e mais tarde a fauna. Todas tem as usas vantagens e desvantagens, vai depender do que pretendes fazer. Tal como o @Alvaro Silva te disse, há varias opções, o site da Tropica é um bom principio para distinguir as mias fáceis das outras. Atenção ao tamanho que atingem, às suas necessidades básicas e estuda a sua colocação no hardscape. Nisto, sou tradicionalista e prefiro que a natureza por si comece a ciclagem. Há no entanto produtos que contem bacterias que ajudam a arrancar. Mas não gosto de apressar a entrada de vivos, dar tempo para que a biologia funcione é sempre aconselhado. Depois com calma introduzes os invertebrados e mais tarde os peixes. Agora, em relação ao hardscape, tens uma vantagem sobre muitos de nós, vives literalmente numa ilha paradisíaca, inspiração não falta por aí!
    1 point
  9. Steve, bem vindo ao fórum e ao hobbie! Antes de mais, os meus parabéns por toda a pesquisa antes de te meteres nesta grande aventura 🙂 As leituras que te deram já servem de guia inicial. Deixo-me tb disponível para as questões que possam surgir a partir daqui! Abraço
    1 point
  10. Olá Steve. Tens aqui um post que é capaz de te ajudar a escolher o material e as plantas: https://www.aquariofilia.net/forum/topic/264492-tributum-syrah-planura/. Esse tanque foi criado pelo @Vasco Ferreira como tributo ao grande Filipe Oliveira - que trouxe as "árvores" para o hobby. É a recriação do aquário que o ajudou a catapultar a sua carreira e que já muitos tentaram copiar. Não estou a dizer para fazeres o mesmo, mas pode trazer-te muita inspiração. Boa sorte para o teu projecto. Vai mostrando imagens do processo. Um abraço!
    1 point
  11. Boas Steve Bem vindo ao Fórum. Ora bem,para iniciares montas o aquário com o sbstrato com troncos ou rochas ou as duas coisas,e o filtro já a trabalhar. As planta tens aqui para veres e fazeres uma ideia do que queres escolhe as plantas de baixa manutenção são as que tem uma folha verde há frente. ,https://tropica.com/en/plants/ . A partir do dia em que montares o aquário,já com tudo substrato rocha ou troncos e plantas e a água,apontas para te orientares ,e dia sim dia não colocas um pouco de comer dos peixes,muito pouco,e o ciclo do azoto começa com o comer que tu colocas no aquário vai criar (Amônia) que vai criar bactérias depois vem os (nitritos) e outras bctérias irão se alimentar dos nitritos, amônia e nitritos são pirigosoa matam os peixes,a seguir vem os (nitratos) que se tiverem baixos não fazem mal aos peixes ,e ajudam as plantas elas se alimentam portanto uma ajuda,tudo isto sem colocares os peixes,porque o ciclo do azoto demora um mês +ou-,não salte etápas para o bem dos peixes. Quando o ciclo tiver cabado e o aquário estar pronto para receber os peixes,então introduzis os peixes a pouco e pouco,numa semana dois ou três,passado uma sema outros três ou quatro,para teres a serteza que o cico do azoto já terminou,levas um pouco de água do aquário há loja onde tu comprastes as tuas coisa para o aquário e eles fazem o teste e ficas a sim mais descansado,e ai podes colocar uns peixes poucos de cada vez mais uma vêz. Acho que esta tudo,tem calma a fazeres as coisas nada de preças,não te esqueças,o tempo da natureza não é o mesmo que o nosso,e muita paciência. boa sorte. Saudações
    1 point
  12. Olá sTeVe-, bem-vindo(a) ao fórum! sTeVe- juntou-se à nossa comunidade no dia 08/21/24. Ver membro
    1 point
  13. Boas Vera Tu podes pensar que falas para o boneco,mas não,eu até posso não dizer nada mas estou sempre em cima dos acontecimentos por aqui,pelo menos faço por isso. Tudo de bom no regreço aos Tanganicas. Beijo de coração
    1 point
  14. Boa! Um truque que podes usar para evitar fugas é colocar fita de eletricista em todas as roscas. Eu faço isso em todo o meu equipamento. É uma fita barata, e resulta muito bem. Para ter certeza que não existem fugas, podes misturar um bocadito de liquido da louça com água num borrifador, e borrifar as juntas. Se fizer bolinhas, está a perder gás.
    1 point
  15. Após várias tentativas lá conseguimos por o CO2 a bombar. Estava complicado pois o manómetro da botija estava a perder água, até que o meu marido se lembrou que tinha guardado uma válvula que deveria ser dália. E não é que era mesmo? para já peixes bem, CO2 a verde e plantas bem. vamos ver o resto
    1 point
  16. Rostasedlacek®️ A Full Lake Tanganyika Fish List and Species Bathybagrus Bathybates Ectodin Eretmodini Kapenta Lake Tanganyika Fishing of Kapenta Limnochromis Neolamprologus Spathodus Acapoeta African Bullhead Aulonocranus Bathybagrus Stappersii Bathybagrus Tetranema Bathybates Ferox Featherfin Cichlid Giant Cichlid Convict Julie Ctenochromis horei Dinotopterus Cunningtoni Ectodus Fourspine Cichlid Gnathochromis Pfefferi Golden Julie Grammatotria Greenwoodochromis Bellcrossi Greenwoodochromis Christyi Interochromis Loocki Julidochromis Dickfeldi Julidochromis Marlieri Kibonde Tanganyika Killifish Kukumai Labeo Kibimbi Labeobarbus Platyrhinus Labeobarbus Tropidolepis Sardine of Lake Tanganyika Lamprologus Signatus Lepidiolamprologus Boulengeri Lophiobagrus Aquilus Lophiobagrus Brevispinis Micralestes Vittatus Minnow of Lake Rukwa Neolamprologus Mondabu Neolamprologus Niger Neolamprologus Petricola Neolamprologus Tretocephalus Paracyprichromis Nigripinnis Phyllonemus Filinemus Pseudosimochromis Marginatus Sprat of Lake Tanganyika: Synodontis Dhonti Synodontis Grandiops Synodontis Ilebrevis Synodontis Irsacae Synodontis Multipunctatus Tanganikallabes Mortiauxi Telmatochromis Temporalis Telmatochromis Vittatus Trematocara Zebra Trematochromis Benthicola Tropheus Annectens Xenotilapia Bathyphila Xenotilapia Papilio Xenotilapia Spiloptera Xenotilapia Tenuidentata Bathybagrus Bathybagrus is one of the fish from Lake Tanganyika, a fish genus found in Africa. Species There are six specie categories of fish in this genus: Bathybagrus grandis Bathybagrus graueri Bathybagrus platycephslus Bathybagrus sianenna Bathybagrus stappersii Bathybagrus tetranema Bathybates It is a genus of piscivorous chichlids that originated in Lake Tanganyika in East Africa. This Lake Tanganyika fish is among the khlhlids that live deep in the water and occur frequently up to 200 meters (660 feet). Its shape is long with silver color and black circles or black lines. These fish are 20.5 to 42 centimeters long which is equivalent to 8-16.5 inches. although not closely related, they are often compared to the piscivorous Rhamphochromis fish found in Lake Malawi. Species In this genus There are seven species. Bathybates fasciantus Bathybates ferox Bathybates graueri Bathybates horni Bathybates today Bathybates minor Bathybates vittaus Ectodin It is a tribe of Chilids fish in Lake Tanganyika in East Africa. These fish live in the lowest layer of water known as the benthic zone. Many genera in the tribe so that they are of the same species. these fish exhibit a morphological and behavioral mix, and this tribe includes a group of fish that live in sand, mud, and caves. Genera The following are the divisions of its genera: • Aulonocranus • Callochromis • Cardiopharynx • Cunningtonia • Cyathopharynx • Ectodus • Grammatotry • Lestradea • Ophthalmotilapia • Xenochromis • Xenotilapia Eretmodini Lake Tanganyika Fish – Eretmodine It is an African Cichlid Lake Tanganyika fish tribe. The group consists of five species of freshwater Tanganyika Lake fish of African origin. This Lake Tanganyika fish is small and have little storage space. They are found in the lowest depths of water with many waves. These fish hatch and do not lay their eggs through the mouth. There are three genera; • Eretmodus • Spathodus • Tanganicodus Kapenta Lake Tanganyika Sardine locally goes by the name Kapenta or matemba in Zambia, Malawi and Zimbabwe. (These fish are similar to the dagaa or ndaga is Rastrineobola argentea). The Kapenta has two species (fish from Lake Tanganyika, Limnothrissa Miodon, and Lake Tanganyika Sprat, Stolothrisa Tanaganicae). Kapenta form a group of pelagic Lake Tanganyika fish and Lake Malawi fish, they swim in large groups in open waters, preying on copepods and jellyfish potentially. The four spicies of lates, which are also native to Lake Tanganyika, are also similar to the Nile perch found in Lake Victoria are the main predators of Tanganyika sardine. These perennials are largely been affected by overfishing close to extinction over the past two decades. Limnothrissa miododn is transplanted into natural and non-natural lakes in Africa. Large scale fisheries of Kapenta are currently found in a lake Kariba (near Zimbabwe, Zambia) and Cahora Bassa in Mozambique. Limnothrissa miododn is often found to be 10 centimeters long and the tallest is 17 centimeters long. While, Stolothrissa tanganicae is a bit shorter at approximately 7 cm (maximum 10 cm) in length. Lake Tanganyika Fishing of Kapenta This type of Lake Tanganyika fish is usually caught at night using bait that is utilizing rigs equipped with LED lights or lamps that use kerosene to attract fish into the bait. A long net about six inches [6 cm] wide and eight to ten feet [8 to 10 m] long is used to pull fish from a depth of 130 feet [40 m]. Development In recent years there has been a continuous shortage of Kapenta fish. In order to maintain this type of fish a number of countries have banned Kapenta fishing in shallow water that is approximately 20 meters deep, because Kapenta fish usually breed in shallow water, and hence introduction of licenses to prevent and control the fishing of Kapenta has been initiated to a large extent. Food The Kapenta fish is usually prepared by drying it in the sun on a place that is clean like concrete floors, stones or nets. Contingent on weather, the drying process takes one day or more. Unfortunately the season of this type of fish collides with the rainy season when the fish collects themselves in large schools, therefore drying using the sun becomes difficult and usually leads to losses as many fish are spoiled after being caught. These losses are not economical to merchants who put Lake Tanganyika fish for sale in various areas, since not properly dried fish is usually sold at lower prices. In the worst case scenario these dried fish get consumed as chicken feed. Pre-salting is one of the solutions, kapenta is usually salted at an approximate amount of 2.5 kilograms per 30 kilograms of fish, dried in the Zambezi river basin sun where there is high enough temperature. Kapenta is a main staple food due to the fact that they do not need to be refrigerated and they provide protein to African people. One cup of Kapenta fish feeds a whole family. Dried Kapenta fish are more popular than the bitter dried “dagaa” from Lake Victoria. But, low-income people still prefer to buy “dagaa” because it is cheaper. In the country of Zimbabwe Kapenta fish are lightly fried with onions, tomatoes and peanut butter. They are consumed together with a traditional food called isitshwala or sadza. Raw Kapenta is placed in plastic packaging and refrigerated. Frozen Kapenta fish are popular but are sold at a higher price than sun-dried Kapenta. Kapenta fish which have just been caught are not sold in the market, except in fishing villages. In the 1960s and 1970s, many fish development projects have been experimenting with comparing the quality of salted and smoked fish with those that have not but these projects have not been able to bear fruits. Kapenta fillets which contain ingredients such as vinegar and salt can be marinated and stored in the refrigerator. After two or three days the vinegar is removed from the fish using fresh water. The fish fillets are then served with a mixture of olive oil, garlic, vinegar, sugar, onion, pepper, much parsley, cerely, chilli peppers, and radish. The spicy fillets are ready to eat after two or three days in the refrigerator. The Kapenta fish are an important bait to catch large tigerfish found in Africa (Alestidae family), although they were introduced in lake Kariba and Cahora bassa, there seems to have not been any environmental harm yet. Types of fish caught in Lake Tanganyika such as Kapenta has a significant positive economic impact in parts where they are fished. Limnochromis Lake Tanganyika Fish - Limnochromis Lake Tanganyika Fish – Limnochromis Limnochromis is a genus of cichlid fish which is small in size and is originated from Lake Tanganyika. Specie categories of limnochromis This genus at the moment is known to have three main species: • Limnochromis • Limnochromis • limnochromis Neolamprologus Neolamprologus is a Lake Tanganyika fish from a cichlids genus whose origins are in East Africa but are grouped in only one species, Neolamprologus devosi which is mainly from the Malagarasi river that occurs in Lake Tanganyika. This is known to be the largest genus of cichlids in Lake Tanganyika and is also the largest genus in the Lamprologin tribe which includes Variabilichromis, Altolamprologus, Telmatochromis, Chalinochromis, Lepidiolamprologus, Julidochromis and Lamprologus. The second is a monotypic genus that is suspected to be distinct from Neolamprologus. It is now known for a while that due to the analysis of mtDNA sequence, this genus is highly probable polyphyletic. These fish often change as their Variabilichromis divides. At least various of its older generations are now classified in the Neolamprologus group are also worthy of separation. That said, the fish have a structures that are similar and numerous species that have not been described, situation that leads to making analysis difficult. And just like many other Cichlids, at the moment its emerging species as well as the vast hybridization have caused numerous challenges to molecular studies to the extent which individual gene studies or those which utilizes nDNA or mtDNA are considered pretty much not worthy in terms of finding solutions around Lamprologini phylogeny. Each generation of these Lake Tanganyika fish is different from the other in terms of its structure, habitat and ecology, genetic presence in one genera and species is usually enough because of severe low isolation of postzygotic. Neolamprologus males are always ready to lay and transplant eggs to other Lamprologin females they find open to spawn: The generations of mtDNA similar to other Lamprologin genes are found in abundance within the Neolamprologus species. Such hybrids not only have demonstrated to be fertile at least to some extent in various incidences, but also new specie frequently show up to be a result of such interbreeding. Species There are 46 species in this genus: Neolamprologus bifasciatus Neolamprologus boulengeri Neolamprologus brevis Neolamprologus brichardi Neolamprologus buescheri Neolamprologus cancellatus Neolamprologus caudopunctatus Neolamprologus chitamwebwai Neolamprologus christyi Neolamprologus crassus Neolamprologus cylindricus Neolamprologus devosi Neolamprologus falcicula Neolamprologus fasciatus Neolamprologus furcifer Neolamprologus gracilis Neolamprologus helianthus Neolamprologus leleupi Neolamprologus leloupi Neolamprologus longicaudatus Neolamprologus longior Neolamprologus marunguensis Neolamprologus modestus Neolamprologus mondabu Neolamprologus multifasciatus Neolamprologus mustax Neolamprologus niger Neolamprologus nigriventris Neolamprologus obscurus Neolamprologus olivaceous Neolamprologus pectoralis Neolamprologus petricola Neolamprologus pleuromaculatus Neolamprologus prochilus Neolamprologus pulcher Neolamprologus savoryi Neolamprologus schreyeni Neolamprologus sexfasciatus Neolamprologus similis Neolamprologus splendens Neolamprologus tetracanthus Neolamprologus timidus Neolamprologus toae Neolamprologus tretocephalus Neolamprologus variostigma Neolamprologus ventralis Neolamprologus walteri Neolamprologus wauthioni Spathodus Spathodus is a small cichlids genus that originated from the Tanganyika lake in East Africa. Species Within this genus there are two species which are: Spathodus erythrodon Spathodus marlieri Acapoeta Lake Tanganyika Fish – Acapoeta Acapoeta Tanganicae also known as the “Mbaraga”, is a ray-finned Lake Tanganyika fish species in the fish family Cyprinidae. Acapoeta genus monotypic and at the moment is classified as incertae sedis, because their presence in large groups of Cyprinidae is not certain. Acapoeta Tanganicae is originated from Lake Tanganyika and the Rusizi River and is also found in Burundi, the Democratic Republic of Congo, Tanzania, and Zambia. In 2012 these fish were found in the areas of Lake Rukwa, an indication that in the past there was a connection between Lake Tanganyika and Lake Rukwa. It was assumed that the most obvious explanation of its existence was due to its abundance being low, situation that meant it was overlooked in the past as Lake Rukwa’s ichthyofauna member instead of a deliberate introduction. Its usual environment is in rivers, freshwater lakes, part of the deltas that are inland over substrates of rocks. Their diet is aufwuchs as well as other foods that are collected from rocks or part of the base of lakes. These foods include insects, worms, diatoms and ostracods. There has been a threat and severe damage to Acapoeta’s habitat caused by water loss triggered by deforestation, mudslides entering lakes tributary rivers‘ catchments. Excessive fishing is also a threat although these species still exist and may still found in large quantities and there is no findings to show any signs of its decline. Acapoeta grows to a height of 60 centimeters (24 inches). These fish are distinguished from other similar African cyprinids basing on the presence of a horn in a shape of a rim on their lower mouth and have many scales that are in lateral line form, this fish featured with 62 -72 lateral line scales in comparison with Labeobarbus species that has between 21 – 44 lateral line scales. African Bullhead The African Bullhead (Lophiobagrus Cyclurus) is a claroteid catfish species originated from Lake Tanganyika along the border of Burundi, the Democratic Republic of the Congo, Tanzania, and Zambia. This particular species grows to a height of up to 8.0 cm c (3.1 in) TL. This Lake Tanganyika fish species exhibits a behavior of nocturnal animals, hiding in rocks during the day. Its diet consists of chironomid larvae, beetle larvae, and crustaceans. The mucus present secretly in this species is confirmed to be toxic to other fish. Aulonocranus Aulonocranus Dewindti is cichlid fish species found in Lake Tanganyika and some of the rivers that flow into the lake. Description: Aulonocranus Dewindti have bodies with expanded and compact shapes where the body length is three times its height. The ventral fins are featured with long filamentous, the first spine reaches the rear end fin in older males. The caudal fins have a shape of a crescent. The longest line of the body has approximately 33 – 36 scales. There is a sensory system of pores in the head area and there are two lateral lines. The lower pharyngeal bone is in a shape of a triangle and has very fine subconical teeth, the terminal is a bit sticking out into the lower jaw. The jaws’ teeth are very small and conical and aligned in 2-3 rows on every single jaw. The body is silver colored and the males longitudinal yellow stripes marks. The total length of the fish is 12 centimeters (4.7 in). Distribution: Aulonocranus Dewindti origin environment is in the Lake Tanganyika basin and but also found in the Ruzizi and Lukuga rivers that flow into the same lake. They are found in the Democratic Republic of the Congo, Zambia, Burundi, and Tanzania. Habitat and Biology: Aulonocranus Dewindti are known to be one of Lake Tanganyika fish that are mouthbrooders, the female sits on eggs and fry about 1.63 centimeters (0.64 in) in the mouth. They eat plankton that are present in the sand and can occur in large schools. Categories and Names Aulonocranus Dewindti is the only one known in its genus. Its name is a combination of Greek nouns αυλός (aulos) which means “pipe” and Κρανος (kranos) which means “helmet” which is referring to the large size sensory canals on the head of this species. The name also pays homage to the geologist called Jean Charles Louis De Windt (1876-1898), who unfortunately drowned in Lake Tanganyika when he was only 22 years of age. Bathybagrus Stappersii Bathybagrus Stappersii is a species of fish found in Lake Tanganyika along the border of Burundi, the Democratic Republic of the Congo, Tanzania, and Zambia. It matures up to a height of 45.0 cm (17.7 inches) SL and is an important part in small commercial fishing. Bathybagrus Tetranema Bathybagrus Tetranema is a species of catfish of type claroteid whose origin is in Lake Tanganyika where it is found in the waters bordering Zambia only. The fish grows to a height of 17.0 centimeters (6.7 inches) SL. Lake Tanganyika Fish – Bathybates Ferox Bathybates Ferox is a type of Lake Tanganyika fish of the Cichlidae family. It’s origin is known to be Burundi, the Democratic Republic of the Congo, Tanzania, and Zambia. Its natural environment is Lake Tanganyika where it lives in shallow water and eats other fish. The IUCN has classified them as “species that have the world has no concern of in terms of conservation”. Description: Bathybates Ferox has a body that is fairly deeper from back to belly that its width with blue markings. The mouth is large with sharp cone-shaped teeth. The height of this species can reach to a maximum of about 15 inches (38 cm). Distribution: Bathybates Ferox is a Lake Tanganyika fish species, found in the Democratic Republic of Congo, Burundi, Tanzania and Zambia. It is sometimes found in the industry of aquarium where it is considered very violent and difficult to raise. It thrives well in very hard water with a pH of 8.6 and a temperature of 78 ° F (25.56 ° C). Ecology Bathybates Ferox is a fish that eats other fish, chases and eats small fish. Like other cichlids, Bathybates Ferox has a wide mouth and eggs with a diameter of 8.5 mm (0.33 in), it is among the largest species of Cichlidae. Dignity Bathybates Ferox is found only in Lake Tanganyika where it is described as widespread and in unlimited quantity. It is a benthic species whose habitat is shallow and dry waters, with a depth of less than 70 m (230 ft). No threats had been recorded to this fish specifically, but the major threats it faces are pollution that causes quality of water to drop, habitat destruction and over fishing. The International Union for Conservation of Nature has categorized the status of the conservation of this species into “minor concern”. Featherfin Cichlid Featherfin cichlid (Cyathopharynx furcifer) is a type of cichlid originating from Lake Tanganyika where it is found outside the rocky slopes. Plankton is its major food. This fish can grow up to a length of 21 cm (8.3 in) TL. He can also be found in the fish farming industry. It is currently the only species found in the genus by FishBase, but, reproduction and its morphology suggest that there are two living species. The second is often called C. foae in the aquarium business, but an assessment of the type specimen is needed to determine if this name is right. Giant Cichlid Giant cichlid (Boulengerochromis microlepis), which is also known by the name emperor cichlid, is a Lake Tanganyika fish species in the Cichlidae family, found in Lake Tanganyika in Tanzania. The fish is the only genus Boulengerochromis and the Boulengerochromini tribe member. Appearance, habitat and behavior: The male reaches up to a height of90 cm (3.0 ft) while female grows up to a height of 75 cm (2.5 ft), potentially ranks it as the largest type of cichlid; probably the speckled peacock bass only (Cichla Temensis) of South America has the same size if larger at adult age. The Giant cichlid is originated from Lake Tanganyika, which is found in portions along the borders of Burundi, the Democratic Republic of the Congo, Tanzania, and Zambia. Within these surroundings, it is a very popular species around the coastal areas at a depth of 100 meters (330 ft). The older ones are mainly eater of other fish while the younger ones eat the leaves; they also have different habitats depending on the age, the older ones live in small groups that are pelagic if they are not reproducing while the younger ones live in waters that are shallow, rock-strewn water because of the protection it provides. They are often sold as Lake Tanganyika aquarium fish, but their large sizes as adults makes unsuitable for most large private and or public aquariums. Taxonomy and etymology: The species was first classified as Tilapia microlepis by George Albert Boulenger in 1899. It was later discovered that it not a tilapia, therefore the genus Boulengerochromis got adopted in 1904 by Jacques Pellegrin. The original name of this species is the combination of morphemes, created from the lastname Boulenger, in honor of the birth of Belgian herpetologist and ichthyologist George Albert Boulenger (1858-1937), and the Greek word chromis used by Aristotle for for fish species. This was like the drum Sciaenidae and potentially formulated from the word chroemo which means “to neigh” referring to drums’ noise. The term was used by several percomorph fish, such as cichilds, damselfish, wrasses, cardinalfish, dottybacks, by ichthyologists since they were all believed to have some kind of close relations. Convict Julie (Julidochromis regani) Is a type of cichlid species in the subfamily Pseudocrenilabrinae in Lake Tanganyika. It is therefore found in Zambia, Burundi, Tanzania, and the Democratic Republic of the Congo. The fish name was coined after Charles Tate Regan. This species is associated closely with Julidochromis marlieri. Presumably, the ancestors of these two cross reproduced with some of the female ancestors of Telmatochromis over successive generations as they evolve. Description: Julidochro misregani is one of the Lake Tanganyika fish that are small in size, only grows up to 13 cm (5.1 inch) TL and it is ray finned. It has a pale yellow body that is slender and long. A black stripe pattern that is varying, which depends the part of the lake the fish endemic to, is available. Although, Julidochro misregans all have 4 straight black strips spreading through the length of the whole body, although some variations have the fourth stripe specifically on the head. Meanwhile, the dorsal fin has vertical stripes. The edge of the outside of the dorsal, caudal, and anal fins is white, but on the other end they have yellow pectoral fins. It is difficult to mate, but males have small genitals and females are generally plumper than males. Ecology: The fish is able to eat both meat and plants. The fish is in most part monogamous, although there is some evidence of females taking more than one male mate, this has been reported from both the wild environment and in fish farms. They are secretive when in reproductive process, with tendencies of hiding into caves or on rocks for breeding and protection. In the Aquarium: Julidochro misregani are dwarf cichlids that are small-growing and easy to transplant and care for if their basic needs are being met. Like the rest of Lake Tanganyika’s cichlids, Julidochro misregani thrives best in hard alkaline waters with a pH of 8.5 – 9.0 and a hardness of 12-14 kH, and in fish tanks not less than 60–80 liters (16–21 US gal). Only one Julidochromis species should be placed in a single fish tank, as they have the habit of hybridising easily. Hybridisation with Chalinochromis (possibly belonging to Julidochromis) and Telmatochromis is being assumed, and is much more common in Lamprologini to better prevent keeping more than one species of this genus in a single fish tank. The tank should rocks’ decorations to create caves and passageways as accommodation; since many cichlids of the East African rift valley tend to be relatively violent and territorial. Therefore, it is good to put them together with their fellow cichlids in order to prevent rowdy behavior. Fry can live together with the parents and should be fed protein foods such as baby brine shrimp. Sometimes parents are seen leading the fry around the fish tank. Breeding occurs as normal within these intelligent and social fish, easily completed by taking a stock of young fish and letting them grow together until they form mating pairs. Lake Tanganyika Fish - Ctenochromis horei Ctenochromis horei is a type of haplochromine cichlid located in East Africa. Description: They are one of large Lake Tanganyika fish in general, recorded to be more than 60 millimeters (2.4 in), have black markings on their heads. Males, while in search of food, show a yellow mark on their buttocks for females as a sign of courtship. Males reach a height of up to 18–20 cm (7.1–7.9 in) and females 12–15 centimeters (4.7–5.9 in). Distribution: Ctenochro mishorei is found in the depths of Lake Tanganyika along the borders of Tanzania, the Democratic Republic of the Congo, Burundi, and Zambia. It is found in Lake Tanganyika itself and its branching rivers including but not limited to the Ruzizi River and the Nua River, as well as the Lukuga River that flows all the way down to the Kisimba-Kilia falls. Habitat and Ecology: Ctenochromis horei are ubiquitous in the depths of Lake Tanganyika where they thrives in rocky and sandy slopes but tend to prefer environment that has soft surface bases, where aquatic leaves grow. This is the most common species in shallow waters along the shores of the lake and lower streams of branched rivers. They eat both plants and meat, but adults eat fish mainly. The females of this species are mouthbrooders, uses their mouths to both brood eggs and fry. The dominant males are known for protecting female fish who are ready to reproduce from other males in the area. The dominant males have a harem of females but other males will sometimes sneak to mate with those females whenever they get a chance. Threats: Ctenochromis Horei are in danger from the rising water cloudiness and pollution in shallows triggered by agriculture and forestry activities in the Lake Tanganyika drainage basin, are also threatened by the usage of seine nets which leads to over fishing. Name; The unique name pays homage to the British explorer and missionary, Captain Edward Coode Hore (1848-1912], who was specialized in collecting this species. Dinotopterus Cunningtoni Dinotopterus Cunningtoni is a catfish species beloing to the Clariidae family. They are found in Lake Tanganyika, along the borders of Zambia, the Democratic Republic of the Congo, Burundi, and Tanzania. They are important in small-scale commercial fishing. In terms of size, they are able to grow up to a height of 1.75 meters (5.7 ft) in average height. The Dinotopterus family is currently traced to be monotypic, but initially included species in Lake Malawi that are now classified as Bathyclarias. Ectodus Ectodus descampsii is a type of cichlid fish species found in Lake Tanganyika in East Africa where it prefers areas with large sand residues. It eats small organisms, photosynthetic eukaryotic organisms and diatoms. This species grows all the way up to a height of 10.4 centimeters (4.1 in) TL. It is also found in the fish farming business. At the moment it is the only known species in its genus. The unique name of this fish honors Captain Georges Descamps (1855-1938), the Belgian officer who played a huge role in the abolition of the slave trade in Tanganyika. Lake Tanganyika Fish - Fourspine Cichlid (Neolamprologus tetracanthus) is a type of cichlid that originates from in Lake Tanganyika where it lives in sandy areas. In addition to eating insects larvae and other types of fish, this species has special expertise of sucking molluscs using their shells. This Lake Tanganyika fish can grow up to a height of 20 cm (7.9 in) TL. Also, this species is being used in the fish farming business. Gnathochromis Pfefferi Gnathochromis pfefferi is a fish species from Africa belong to the Cichlidae family. It is found in Lake Tanganyika and its small tributaries along the borders of Tanzania, the Democratic Republic of the Congo, Burundi and Zambia. They are popular and scattered widely. This type of cichlid is found in waters that are shallow, often in soft bases in areas with aquatic grasses. They can reach a height of 14 cm (5.5 in), and females are slightly shorter than males. It feeds on invertebrates (particularly shrimp) and materials from plants. Like most cichlids in Lake Tanganyika, they are mouthbrooders, and sometimes kept in fish tanks. Although it currently included as part of the Gnathochromis genus, it’s relation is very far from the genus G. permaxillaris (tribe Limnochromini), but very close to Tropheini. The unique name of this fish pays homage to the German archaeologist Georg Johann Pfeffer (1854-1931). Golden Julie Golden julie (Julidochromis ornatus) is a type of cichlid species originating from Lake Tanganyika, found mainly on the northern and southern shores of the lake around the rocks. This species type can grow up to a length of 8.5 centimeters (3.3 in) TL. Grammatotria Grammatotria lemairii is a type of cichlid species originating from the Lake Tanganyika in East Africa where it prefers sandy areas. This species reaches up to a height of 26 cm (10 in) TL. It is currently the only known species in its taxonomic rank. Occasionally this species is kept in aquarium. The special name of this Lake Tanganyika fish is after Lieutenant Charles Lemaire (1863-1925) who led the caravan of the Congolese Free State Expedition, which gathered samples of fish species from Lake Tanganyika, including the G. lemairii. Greenwoodochromis Bellcrossi Greenwoodochromis bellcrossi is a species of fish in the genus Cichlidae. They are originated from the depths of Lake Tanganyika, East Africa. The special name of this fish pays respect to its founder the South African zoologist Graham Bell-Cross (1927-1998) who had the title of deputy director at the National Museums and Rhodesia Monuments. Greenwoodochromis Christyi Greenwoodochromis christyi is a species of fish in the Cichlidae family. It is found deep in the southern part of Lake Tanganyika. The special name of this fish was created after the explorer and native Cuthbert Christy (1863-1932). Interochromis Loocki Interochromis loocki is a type of cichlid species present in Lake Tanganyika in East Africa. They are very widespread but few species live on rocky reefs with 2–3 meters (7–10 ft) of water. The species can grow up to a height of 10.5 centimeters (4.1 in) TL. It is currently the only known species in its genus. Julidochromis Dickfeldi Lake Tanganyika Fish - Julidochromis dickfeldi Lake Tanganyika Fish – Julidochromis dickfeldi Julidochromis dickfeldi is a cichlid specie type found in Lake Tanganyika Africa, whereby it is only known to be from the southwest region. This species lives in rocky areas / rubble debris, each fish having its own empire in a crack or hole. This species reaches up to a length of 11 cm (4.3 in) TL. The special name of this fish is a tribute to the German keeper of fish, Alf Dickfeld who proposed an exploration from which the species was found. Julidochromis Marlieri Julidochromis marlieri is a type of cichlid located in the Lake Tanganyika, only in the southwest region, preferring rocky beaches in the waters that are deep. In the fish farming business, they are best known as Spotted Julie, Marlier’s Julie or Chequered Julie. This fish type grows up to a height of 15 cm (5.9 in) TL. Females are usually bigger than males in adulthood. The specific name of this fish is after the Belgian veterinarian Georges Marlier who collected this species. Kibonde The balm also known as salmontail fishcat, Chrysichthys brachynema, is a catfish from Lake Tanganyika of the Claroteidae family, often grown in fish tanks. This fish can be classified as Amarginops brachynema. This Lake Tanganyika fish has a capability to grow up to a height of 77 cm (30 in). They live on the inshores of the lake and often feed on crabs. In the Lake Tanganyika Fish Tank The fish is very strong but peaceful. As it grows bigger in size, it eats small fish. Eats small crabs, sinking pellets and small frogs. Use fine gravel. Do not use gravel that have sharp corners. Hidden places are not needed as this fish spends its days swimming above and under the glass until the time to eat arrives. Care is needed dealing with the fish using hands as the pectoral spines and sharp dorsal are surrounded by mucus that will irritate the skin. They can live in any kind of water, brackish water to fresh water. The water temperature should be between 21–30 ° C (70–86 ° F). The fish can tolerate a pH of 6.5-7.8. Tanganyika Killifish Tanganyika killifish (Lamprichthys tanganicanus) is a poeciliid species found in Lake Tanganyika, whereby it leaves in large schools, especially near the shores of the cliffs but also off the coast. This species grows to a height of 15 cm (5.9 in) SL. It lays eggs with outside fertilization and stores its eggs in narrow openings. They are commercially harvested for food, as well as for fishfarms or aquariums. It has been also established in Lake Kivu. Kukumai Kukumai (Bathybagrusgrandis) is a species of claroteid catfish natives of Lake Tanganyika near the borders of Zambia, Tanzania, the Democratic Republic of the Congo and Burundi. It reaches a maximum height of 63 centimeters (24.8 inches) TL when fully grown and is the least harvested species for commercial purposes. Labeo Kibimbi Labeokibimbi is a fish of genus type Labeo from the Lualaba river and Lake Tanganyika located in the Democratic Republic of Congo side. Labeobarbus Platyrhinus Labeobarbus platyrhinus is a ray finned fish species, part of the Labeobarbus family found originating from the Lake Tanganyika and its drainage basin. Labeobarbus Tropidolepis Labeobarbustropidolepis is a ray finned species belonging to the Cyprinidae genus. They are found in Burundi and Tanzania basin of Lake Tanganyika. Its natural environment are rivers, freshwater marshes, inland deltas, and freshwater lakes. It has not been considered a species that is under threat of extinction by the IUCN. Sardine of Lake Tanganyika Lake Tanganyika Fish - Lake Tanganyika sardine Lake Tanganyika Fish – Lake Tanganyika sardine Lake Tanganyika sardine (Limnothrissa miodon) is a freshwater species within the Clupeidae family that grows in Lake Tanganyika but is now found in other lakes in Africa as a source of food. They are monotypic within the Limnothrissa taxonomic rank. Both the Lake Tanganyika sprat and the sardine are collectively known as Kapenta. Lamprologus Signatus Lamprologus signatus is a type of cichlid Lake Tanganyika fish that loves deep water instead of muddy one. This species likes to live on shells. It can reach up to 5.5 centimeters (2.2 in) TL. The fish can also be found in the fish farming business. Lepidiolamprologus Boulengeri Lepidiolamprologus boulengeri is a type of cichlid species originating from Lake Tanganyika along the Tanzanian coast to the north of the lake. The species pairs live together in their habitat and females live in snail shells in a hole dug in the sand. This species can grow up to a height of 6.2 centimeters (2.4 in) TL. It can also be found in the fish farming business. Its specific name of this fish is coined after the British-born Belgian zoologist, George Albert Boulenger (1858-1937). Lophiobagrus Aquilus Lophiobagrus aquilus is a claroteid catfish species originating from Lake Tanganyika on the borders with Tanzania, the Democratic Republic of Congo, Burundi, and Zambia. This species grows up to 8.0 centimeters (3.1 inches) TL. This Lake Tanganyika fish species thrives at night, hiding in rocks during the day. Eggs and babies are hidden by the males in their mouths. Lophiobagrus Brevispinis Lophiobagrus brevispinis is a species of catfish of type claroteid found in Lake Tanganyika along the borders of Burundi, Tanzania, Zambia, and the Democratic Republic of Congo. This species can reach up to a maximum height of 5.1 centimeters (2.0 inches) TL. Micralestes Vittatus Micralestesvittatus is a Lake Tanganyika fish species of the genus Alestidae. They are found in Tanzania. Its natural environment is known to be rivers. Minnow of Lake Rukwa Minnow of Lake Rukwa (Raiamas moorii) is a species of ray finned fish in the Cyprinidae family. It originates from Lake Kivu, Lake Tanganyika, and Lake Rukwa along the borders of Tanzania, Zambia, and Democratic Republic of Congo Rwanda. Its natural environment is known to be freshwater marshes, rivers, freshwater lakes and deltas that are inland. Neolamprologus Mondabu Lake Tanganyika Fish - Neolamprologus Mondabu Neolamprologus mondabu is a cichlid type of specie present in Lake Tanganyika except in the southern side where it has been taken over by the type N. modestus. Prefers rocky eroded areas, going to sandy areas to breed. Eats Lamprichthys tanganicanus eggs. This species reaches up to a maximum height of 10.7 centimeters (4.2 in) TL. It is also utilized in the fish farming business and aquariums. Female Neolamprologus mondabu have capability to dig holes in the ground to support feeding of their babies. This feeding is uncommon and unfamiliar with other subtrate-brooding cichlids of Africa, but resemblence has been identified with cichlids from Central America. Neolamprologus Niger Neolamprologus niger is a cichlid species type found in Lake Tanganyika in the northern beaches. They live in caves and eat molluscs. This species fully grows to a maximum height of 9 cm (3.5 in) TL. It is also used in the aquarium industry. Neolamprologus Petricola Neolamprologus tretocephalus is a type of cichlid species that is endemic to Lake Tanganyika, whereby it is only known to be located the lake’s coast along the borders of the Democratic Republic of Congo. This is one of Lake Tanganyika fish species list can grow to a full height of 15 cm (5.9 in) TL. It is also part of the aquarium business. Neolamprologus Tretocephalus Neolamprologus tretocephalus is a cichlid species which is endemic to Lake Tanganyika. It prefers sandy areas in the northern half of the lake. It feeds on molluscs. When fully grown, it reaches a maximum height of 15 cm (5.9 in) TL. It is also part of the aquarium business. Paracyprichromis Nigripinnis Paracyprichromis nigripinnis is a type of cichlid species found in Lake Tanganyika, known to be existing at the northern end of the lake. This fish has a maximum height of 11 cm (4.3 in) TL when fully grown. This species, can also be found in the fish farming and aquarium business. Phyllonemus Filinemus Phyllonemus filinemus is a species of claroteid Lake Tanganyika fish found on the borders of the Burundi, Democratic Republic of Congo, Tanzania, and Zambia. It can grow up to a height of 8.7 m (3.4 inches) TL. Pseudosimochromis Marginatus Pseudosimochromis marginatus is a fish of cichlid specie type originating from Lake Tanganyika, East Africa. This fish prefers shallow water with rocky debris. They fully grow as adults at a maximum height of 10 cm (3.9 in) TL. This species is also found in the aquaculture business. Sprat of Lake Tanganyika Lake Tanganyika Sprat (Stolothrissa tanganicae) is a fish species in the Clupeida family. It contains only one immediate surbodinate taxon in the Stolothrissa genus. They known to exist in Zambia, the Democratic Republic of the Congo, Burundi, and Tanzania. Freshwater lakes are its natural environment. This species and the sardine of Lake Tanganyika are collectively known as Kapenta. Synodontis Dhonti Synodontis Dhonti is an upside-down catfish species originating from the Democratic Republic of Congo, known only to exist in Lake Tanganyika. This Lake Tanganyika fish was first described by the Belgian-British zoologist George Albert Boulenger in 1917, after his exploration of fish samples collected in Lake Tanganyika at Kilewa Bay which is part of the Democratic Republic of Congo. The fish name was coined after M.G. Dhont-De Bie, who escorted the collector, Dr. L. Stappers, on his exploration. At some phase of his exploration, he showed that Synodontis irsacae was supposed to be a younger version of S. dont and therefore the two got classified as same species, but follow up research has shown the differences between the two species and they are now considered as two different species. Synodontis Grandiops Lake-Tanganyika Fish Colors Head Mouth Synodontis Grandiops Lake-Tanganyika Fish Colors Head Mouth Synodontis Grandiops Synodontis Grandiops is a catfish that is upside-down whose origin is the Burundi,, Democratic Republic of Congo, and Tanzania, specifically in Lake Tanganyika. The fish was first documented by Jeremy John Wright and Lawrence M. Page in 2006, from specimens collected at different points of Lake Tanganyika’s shores. This species has a Latin name from the Latin word “grandi”, which means “big or large”, and the Greek “ops”, which means “eye”, description that refers to the fish’ large eyes. Synodontis Ilebrevis Synodontis ilebrevis is a species of upside-down catfish located in Zambia’s side of Lake Tanganyika. Originally recorded by Jeremy John Wright and Lawrence M. Page in 2006, from samples gathered from Lake Tanganyika at Cape Chaitika, Zambia. The name of the species comes from the Latin word “ile”, meaning gut, and the Latin word “bevis”, that means short, the two words together are referring to the relatively intestine of this Lake Tanganyika fish species Synodontis Irsacae Synodontis irsacae is an upside-down catfish species found in Zambia, Tanzania, and the Democratic Republic of the Congo, present only in Lake Tanganyika. Originally described by Belgian fish expert Hubert Matthes in 1959, from the specimens that were gathered from Lake Tanganyika in Kalundu, part of what is now the Democratic Republic of Congo. The name “irsacae” is derived from the abbreviation “I.R.S.A.C.”, or Institut pour la Recherche Scientifique en Afrique Centrale. For many years, species specimens were treated as young members of the S. dhonti species, but in 2006, J.J. Wright and L.M. showed different characteristics of this Lake Tanganyika fish species which developed into their categorization as different species. Synodontis Multipunctatus Synodontis Multipunctatus in large groups - a perfect environment to reduce territorial challenges Synodontis Multipunctatus in large groups – a perfect environment to reduce territorial challenges Synodontis Multipunctatus, also callled using other names such as cuckoo squeaker, cuckoo catfish, or multipunk, is a Lake Tanganyika small sized catfish. This Lake Tanganyika fish is known to be a brood parasite basing on its tendencies of mouthbrooding cichlids. As a matured adult, this species fully grows to a maximum of 27.5 cm (10.8 in) TL. This species plays a minor role in commercial fishing. Tanganikallabes Mortiauxi Tanganikallabes mortiauxi is an airbreathing catfish species located in the Democratic Republic of the Congo, Burundi, Zambia and Tanzania. It is a Lake Tanganyika fish species with a maximum height of about 33.0 cm (13.0 in) TL. It is found in rocks on the shores of lakes. Telmatochromis Temporalis Telmatochromis temporalis is a type of cichlid species located in Lake Tanganyika where it lives in rocky areas of approximately 5 to 10 meters (16 to 33 ft) although it sometimes reaches down to 20 meters (66 ft). This species’ growth can reach a height of 10.2 cm (4.0 in) TL. This Lake Tanganyika fish is also utilized in the aquaculture business. Telmatochromis Vittatus Telmatochromisvittatus is a cichlid Lake Tanganyika fish species that is usually found swimming around the depth of 10 meters (16 to 33 ft) but it sometimes has a presence way down to 20 meters (66 ft). This species can have a height that reaches approximately 8.6 meters (3.4 in) TL. Additionally, the species is also found in the aquaculture business. Trematocara Zebra Trematocara zebra is a cichlid specie type that is present in Lake Tanganyika. The fish is known to thrive in rocky shores of the northwest of the lake. They are preferred environment is the sublittoral zone, whereby they can grow up to a height of 6.9 cm (2.7 in) SL when fully matured. Trematochromis Benthicola Trematochromis benthicola is a species of ray finned fish in the genus Cichlidae, the Haplochromini genus and the subfamily Pseudocrenilabrinae. It is found throughout Lake Tanganyika along the shores of Congo, Tanzanian, Burundi and Zambian. Their preferred habitat is caves hidden in shallow waters. This Lake Tanganyika fish species was first documented back in year 1962. During its discovery it was classified as the Haplochromis – later grouped as the “wastebin genus” for Haplochromini cichlids – and in the end got categorized into the Ctenochromis genus, but has significant differences with fishes within this species. As a result, it was proposed to be removed from the monotypic genus Trematochromis species, created in 1987 during the time when the “C.” type benthicola was misinterpreted for the second time Lake Tanganyika Fish - Tropheus Annectens Tropheus annectens is a cichlid fish specie that is endemic in Lake Tanganyika, thriving in large rocky areas. This species can easily grow up to a height of 8 cm (3.1 in) when fully matured. The aquarium trade also utilized this fish. Xenotilapia Bathyphila Xenotilapiabathyphila is a type of cichlid fish species from Lake Tanganyika. The species usually swims in schools, in sandy areas. It eats copepods and small sized shrimps. This fish can grow up to a height of 10.3 cm (4.1 in) TL. Additionally, the fish is utilized in the aquarium industry. Xenotilapia Papilio Xenotilapia papilio is a species of cichlid that is originally from Lake Tanganyika in East Africa. This fish is found on the west beaches of the lake, between Tembwe (Deux) and Kanoni in the Democratic Republic of Congo. This particular Lake Tanganyika fish species thrives in deeper, environment that is rocky, especially in areas where the rocks are surrounded by sand, around a depth of about 3–40 meters (9.8–131.2 ft). Xenotilapia Spiloptera Xenotilapias piloptera is a type of species known as cichlid that is endemic in Lake Tanganyika, whereby it prefers sandy areas. This species can grow up to a height of 9.6 centimeters (3.8 in) TL. The fish is also part of the aquaculture business. Xenotilapia Tenuidentata Xenotilapiatenuidentata is a cichlid species originating from in Lake Tanganyika and known to have a large presence in the western beaches (Democratic Republic of Congo). This species when fully matured can reach a height of 8 cm (3.1 in) TL. It is also a part of the aquaculture business. Some authorities have categorized the species as part of the family of Microdontochromis in parallel with Xenotilapia rotundiventralis, and X. tenuidentata as the type species. Copyright 2021 - Unitedrepublicoftanzania.com LAKE VICTORIA, TANGANYIKA E NYASSA https://unitedrepublicoftanzania.com/geography-of-tanzania/water-bodies-in-tanzania/lake-victoria-tanganyika-nyasa-lakes/lake-tanganyika-everything-you-need-to-know-where-is/#
    1 point
  17. Também desisti de colocar as rochas em lixívia, ficam verdes de algas, há espécies que se alimentam delas, são herbívoras. E sim, eles é que fazem o seu Hardscape. Obrigada Bruno e José por acompanharem o tópico, assim não estou a falar para o boneco!!! 😅🤗
    1 point
  18. Boas, Tanganyika Lake em África, sim vai ser um biótopo. Já agora, um vídeo interessante sobre um crocodilo no lago, e muito raro. @Tozé Nunes porque é que não aparece a capa do vídeo? Obrigada
    1 point
  19. Com o atomizador não consegues contar as bolhas. Mas também não acho que precises. Desde que o drop-checker indique que o CO2 dentro do aquário, enquanto as luzes estão ligadas, está na quantidade correcta, está OK. Claro que, por vezes, saber o número de bolhas por segundo é um bom indicador... mas não absolutamente necessário. Vou dar-te o meu exemplo... eu uso o drop-checker sempre no verde (a fugir para o amarelo). Com isso, não preciso saber o número de bolhas por segundo que sai da garrafa.
    1 point
  20. Obrigada pelas dicas. acrescentei uns calhaus que tinha cá por casa. ja tem Flora e fauna. Agora é esperar e ver o que vai sair daqui
    1 point
  21. Está aí a resposta para os problemas do peixe. Eu faço mudanças de água duas vezes por semana. Às vezes três. Imagina um cão a viver dentro de um espaço qualquer... por muito grande que seja. Ao fim de algum tempo, se apenas lhe deres comida e festinhas, o espaço vai ficar cheio de porcaria. Mesmo que vás passear com ele todos os dias e voltes a coloca-lo no mesmo espaço, o cão vai ganhar doenças, definhar e morrer. É o mesmo com os peixes. Desta feita acaba até por ser pior porque não os podes levar a passear... vivem literalmente num ambiente que todos os dias se enche de m**da.
    1 point
  22. Sim é aquele tipo de aquário que quanto menos mão humana tem, mais bonito e mais natural fica então é perfeito [emoji16] antes dos Tanganyikas eu ficava maluco para desaparecer com as algas, depois dos Tanganyikas quanto mais algas melhor [emoji1787][emoji1787] Enviado do meu 22011119UY através do Tapatalk
    1 point
  23. Sou só eu a ouvir a música? "Guess who's back, back again, guess who's back guess who's back guess who's back guess who's back guess who's back na na na na na" Finalmente a Vera de regresso aos Tanganyikas, este é o tipo de post que me trás de volta ao grupo, ansioso para ver esse projeto a ganhar vida [emoji16] Enviado do meu 22011119UY através do Tapatalk
    1 point
  24. Bom dia, Há muitos anos tinha criado aqui este tópico, com desenhos de pormenor, desde a construção do aquário, ao móvel e até ao fundo 3D para um biótipo Malawi, infelizmente muitas das fotos já cá não estão. No entanto para o aquário que queres fazer, considerando que o vidro do fundo fica por dentro e terá 8mm de espessura, podes cortar com as seguintes medidas Vidro frente e traseiro 100x50x50 Vidro do fundo 98,3x50 ( 2 x 8mm da espessura do vidro + 1mm para colagem da silicone = 98,3mm ) Vidros laterais 50x50 Eu colocava ainda 2 travamentos transversais 8 x 50
    1 point
  25. O problema do Fórum continua... as pessoas fazem perguntas, recebem respostas mas não dão depois qualquer feedback. Já quase desisti de tentar ajudar. Provavelmente os (2) animais vão acabar por morrer e mais ninguém vai saber de nada. Com um bocado de sorte compram outro exemplar e mantém-no nas mesmas condições do anterior. A esperança média de vida de um Axalote é 15 (!!!) anos. Não sei a idade deste segundo caso, mas o primeiro tinha 1 ano... estava a começar a sua vida. (desabafo meu... peço desculpa se ofendi alguém)
    1 point
  26. Rui!!! Há quanto tempo!!! E novidades? Como está a vida?
    1 point
  27. @Ronie Guedes, creio que procura uma ferramenta como esta: https://aquarium.tools/en/building-your-aquarium Se o inglês for problema, pode sempre pedir a tradução do site ao browser. Espero ter ajudado
    1 point
  28. Depende da espessura do vidro que queres utilizar. Mas se for uma vidraria que perceba minimamente do assunto, eles devem saber fazer essas contas. Tens que explicar para o que é e dizer o tamanho final que queres ter.
    1 point
  29. Boas José Carlos Tens razão onde anda o pessoal,ora anda nos Facebookes e nos instagram e outros,e não vêm ao Fórum,e só vêm quando estão aflitos por algo está acontecer aos peixes ou outra coisa qualquer,ai vêm e querem logo que tenham uma resposta,quando a tem e se resolve o seu problema,nunca mais voltam,isto ate acontecer outro problema,é a sim o que se pode fazer nada. Abraços
    1 point
  30. Mais um ano que não participas! 😬 Mas que tal combinares com a malta que vai aí de cima e vens assistir às montagens no dia 6 de Outubro na FIL em Lisboa? Dois dos participantes são do Grande Porto, bem combinado... Olha que vai ser a primeira vez em Portugal que se vão montar tantos plantados de uma vez! Quanto ao agradecimento, obrigado! Podia dizer que os agradecimentos eram extensíveis a toda a equipa do fórum mas aqui que ninguém nos lê, são todos uns calões que não fazem nada sem eu lhes andar a pedir! Agora que consegui a atenção desejada, são capazes de vir aqui chamar-me tudo 🤣🤣🤣 Na verdade, obviamente que eu não faço tudo sozinho, e quem acha que isto se faz na boa desengane-se! Sem haver malta disposta a montar aquários impecáveis, a transportar de e para a fil, sem o apoio enorme das marcas e das lojas que nos permitem ter o melhor material para o desafio, não esquecendo os mestres do aquascaping que gastam um pouco do seu tempo para avaliar e comentar as fotografias finais, nada disto seria possível. É com muito orgulho que posso dizer que o desafio de aquascaping é, aos dias de hoje, um caso de sucesso que em poucas horas esgotou todas as vagas disponibilizadas! Mas isso de nada vale se não conseguirmos apresentar 15 nanos plantados na próxima edição da Petfestival!
    1 point
  31. Muito Bom!!! Mais um ano O FÓRUM a fazer pelo hobbie. Obrigado Tozé!
    1 point
  32. Mais um ano, Tozé. Obrigado pelo bom trabalho!
    1 point
  33. E já agora mais umas rochas para compor mais o layout final
    1 point
  34. O Tozé já disse quase tudo, mas vou deixar mais umas dicas... que tal umas pedras, para acompanhar a madeira (podem ser pedras roladas, recolhidas na margem de algum rio ou riacho - tratadas, claro, mas com alguma dimensão), algumas anubias no tronco, para tornar a coisa mais "bonita" e umas plantas de crescimento mais rápido no fundo? Tens um bom setup... é uma questão de trabalhar um bocadinho mais. Faz uma pesquisa de imagens e, dentro do que já tens, escolhe o que gostavas de ter. Eu acho que funcionaria muito bem um "River Bed"... Vallisnerias, Hygrophilas... por aí. Já agora... bem vinda de volta ao hobby! Quem gosta, gosta sempre 🙂 .
    1 point
  35. Olá Marisa. Eu colocava mais plantas para preencher mais o aquário e para aproveitar os nutrientes que o solo da Tropica têm. Assim como está podes vir a ter um boom de algas! Até lá, é ir trocando muitas vezes uma parte da água para evitar problemas.
    1 point
  36. Boas Hugo Sousa Bem vindo novamente ao Fórum. Está quase tudo dito pelo @JoseCarlosMarques mas eu quero acrescentar mais uma coisa,o ciclo do azoto para ficar completo dura um mês apartir do dia em que se monta o aquário,se começares bem tens todas as possibilidades de a coisa vir a correr melhor. Fazer o ciclo do azoto com animais dentro não,por favor. Saudações
    1 point
  37. Obrigado pela resposta rápida! tenho andado a ler de tudo um pouco, e descobri que já se colam plantas aos adereços (wow). Muito bom! Tinha ficado com a ideia de que para se iniciar o ciclo se devia ter 1 ou 2 animais para se começar a produzir (xixi e cocó), mas podendo adicionar "artificialmente" as bactérias, obvio que se prefere esse método! Perfeito. Já percebi também que não valem a pena meio tanque, que podemos logo começar com tanque completo e com as plantas todas. OK. O filtro já foi de leitura por aqui. Gostei destes modelos e pelo que fui vendo em Youtubes e análises. Vou começar a adquirir o equipamento e o hardscaping para ver se começo então a trazer à vida o projecto. Sim, sou fotografo 🙂 Tb és? Ou quem mais é?
    1 point
  38. Não! Por favor, não faças isso. Os animais só vão sofrer. Até podem sobreviver, mas vão certamente sofrer. O que deves fazer, na minha opinião, é montar todo o hardscape, plantar todas as plantas que queres ter, encher o aquário (na totalidade... encher apenas até meio não te trás nenhuma vantagem), ligar o filtro e as luzes (com menos intensidade no início, para evitar o aparecimento de algas) e esperar até o ciclo do azoto estar completo. Durante a primeira semana, trocas de água diárias... na segunda semana, de dois em dois dias... na terceira, de três em três... e depois uma vez por semana, até os parâmetros da água estarem estabilizados. Só nessa altura deves incluir os vivos. Existem outras formas de fazer o ciclo... a mais fácil para ti seria tratar do hardscape, encher o aquário de água e deixar o filtro a funcionar, com a luz apagada, durante cerca de um mês. Depois tiras toda a água, introduzes as plantas, enches novamente o aquário e esperas uns dias (uma semana para ter a certeza que tudo está bem) para introduzir os vivos. Chama-se Dark Start, e ajuda-te a poupar na conta da água porque não tens que fazer as mudanças que falei em cima... podes procurar vídeos sobre esse método no Youtube. Para apressar o processo podes introduzir bactérias nitrificantes, que podes comprar numa qualquer loja de aquariofilia, ou ir introduzindo um ou dois flocos de comida de peixe por dia. Boa escolha de filtro! Eu tenho um e recomendo. Em termos de preço/qualidade, não consegui encontrar melhor. E bem vindo de volta ao hobby 🙂 . Mais um fotógrafo por cá, segundo o que percebo pela tua imagem de perfil. Eheh.
    1 point
  39. Mais uma pequena atualização, o aquário perdeu os sumbus dado que não formaram casal e o macho perseguia constantemente a fêmea, acabei por vendê-los, entretanto perdi também o meu último macho multifasciatus e estou então numa nova fase, de fazer crescer os meus pequenos e dar assim nova vida ao aquário, já tenho dois pequenos a ganhar riscas e muitos outros pequenos a ganhar um bom tamanhinho. Estes peixes são simplesmente espetaculares é incrível como é que têm tão pouca fama em Portugal
    1 point
  40. Ismael e Miguel, obrigado pelas vossa simpatia. ... e aqui fica uma foto do dia 5 (quinta-feira).
    1 point
  41. Video final... O aquário vai ser desmantelado em breve...
    1 point
  42. 42914384_925091174356156_7616603580052537344_o by Luís Cardoso, no Flickr
    1 point
  43. 42914384_925091174356156_7616603580052537344_o by Luís Cardoso, no Flickr
    1 point
  44. E um mês passou, o tapete de mc começa finalmente a preencher, as rotalas já levaram uma poda e estão a mostrar as suas cores :)
    1 point
  45. Água Doce: Tratamento da Água Água Canalizada Muitas pessoas usam água da torneira no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente (para os aquariofilistas), as companhias da água adicionam químicos à agua de modo a torná-la segura para beber (e.g., cloro, cloramina para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupações acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos que aumentam o pH à água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança em aquários de peixes. Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo (e.g., mês a mês). Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água a zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes (e.g. dureza), a química da água da torneira vai também variar. Como exemplo comum, altos níveis de bactérias são um problema maior no Verão do que no Inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, não é invulgar as companhias usarem mais cloro nos meses de Verão para manter as bactérias sob controlo. Até mesmo os factores como o tempo local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas. Note que estas duas substâncias são MUITO DIFERENTES! Assegure-se que sabe o que existe na água da sua torneira e trate-a de forma correcta. Cloro Nos EUA, as orientações exigem que a água da rede em qualquer torneira contenha uma concentração mínima de cloro de 0,2ppm, reduzindo assim a concentração de bactérias (estas podem exigir mais do que 0.2 ppm de cloro para serem mantidas sob controlo). Dado que o cloro se decompõe com o tempo, a concentração de cloro que surge em sua casa é menor do que a que é colocada na origem. Assim a concentração exacta na torneira depende da distância do abastecimento, quanto tempo demora a chegar do abastecimento a sua casa, quanto cloro é inicialmente adicionado. O cloro em altas concentrações é fatal para os peixes; em baixas concentrações perturba os peixes danificando-lhes as guelras. Concentrações tão baixas como 0.2-0.3 ppm matarão a maioria dos peixes bastante depressa. Para prevenir perturbações as concentrações máximas admissíveis são da ordem de 0.003 ppm. Felizmente o cloro pode ser facilmente removido da água através do químico tiosulfato de sódio, disponível em lojas de peixes nas mais variadas marcas. O tiosulfato de sódio neutraliza o cloro instantaneamente. Note que existem muitos produtos de "tratamento de água" publicitados como "torna a agua da torneira segura". Leia os rótulos cuidadosamente. Inevitavelmente, todos os que neutralizam o cloro contém tiosulfato de sódio, mais outras substâncias que podem ou não ser úteis. Se a sua água contém apenas cloro (ao contrário da cloramina), tiosulfato de sódio é tudo o que precisa. O tratamento com um custo mais eficiente consiste numa gota por cada 4 litros de água. Muitos outros tratamentos são muito mais caros a longo prazo; podem requerer um colher de chá (ou mais) por cada 4 litros! O cloro é relativamente instável na água, escapando-se para a atmosfera por si próprio. A água num balde (ou aquário) com adequada circulação (e.g. filtro ou pedra difusora) ficará sem cloro ao fim de 24 horas ou menos. Muitas pessoas na net dizem que não fazem qualquer tratamento à água da torneira sempre que efectuam mudanças parciais de água. Tenha em atenção que, embora os peixes não exibam APARENTEMENTE sinais de doença, isso não significa que o cloro não esteja a afectar os peixes. O nível de perturbação depende do nível de cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros factores (incluindo a percentagem de água adicionada). Dado que os removedores de cloro são tão baratos a segurança que fornecem não deve ser desprezada. Cloramina Um dos problemas ao usar cloro para tratar a agua é que este se decompõe muito rapidamente. Outra preocupação com o uso de cloro é que podem surgir, na associação com certas matérias orgânicas, trialometanos, uma família de cancerígenos. Consequentemente, muitas companhias mudaram do cloro para a cloramina. A cloramina é um composto que contém cloro e amónia, é muito mais estável do que o cloro. A cloramina coloca duas significativas dores de cabeça aos aquariofilistas. Primeiro, os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiosulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amónia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amónia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes. O segundo problema está relacionado com as mudanças de água parciais. Uma das principais razões para efectuar mudanças parciais de água regulares prende-se com a remoção de nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amónia, está a colocar o azoto novamente no aquário e é impossível reduzir os nitratos abaixo da concentração da torneira. Felizmente, as concentrações da água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário. A cloramina pode ser neutralizada com segurança através de produtos como Amquel, que neutralizam ambos os compostos, a amónia e o cloro, das moléculas de cloramina. A amónia neutralizada ainda será convertida para nitritos e nitratos via filtro biológico. Outro método de neutralizar o cloramina é envelhecer a água à medida que se faz filtragem biológica. Por exemplo, arranje um contentor de lixo (plástico) de tamanho apropriado, encha-o de água, elimine o cloro com tiosulfato de sódio, e então ligue um filtro biológico já estabelecido. Tal como no seu aquário, o filtro biológico converte a amónia em nitrato, após o que pode ser adicionada ao seu aquário com segurança. Note: é necessário juntar tiosulfato de sódio para neutralizar o cloro; senão o cloro mata as bactérias do filtro biológico. Em alternativa, a amónia pode ser removida filtrando a água através de zeolite ou carvão activado antes de a adicionar ao seu aquário. Nota: há notícias divergentes sobre o sucesso deste método). Se tiver experiências concretas (positivas ou negativas), por favor avise a equipa de manutenção desta FAQ. Outras impurezas da água a que deve estar atento Além dos aditivos descritos acima (cloro e cloramina), a água canalizada pode conter outros elementos que o aquariofilista precisará de conhecer. A água em alguns locais contém realmente nitratos. Noutros locais, a água contém elevadas concentrações de fosfatos (1ppm ou mais). Elevada concentração de fosfatos tem sido ligada a problemas com algas. Uma estratégia de controle de algas pode exigir a remoção de fosfatos. Altos níveis de ferro (1ppm ou mais) também têm sido ligados à ameaça das algas. Consulte a secção algas desta FAQ para mais detalhes. Como saber quais os aditivos usados que a sua companhia de água local O mais simples é perguntar a quem sabe. Uma loja de peixes local (se pertence ao mesmo concelho) deve ser capaz de o informar. Alternativamente, telefone para o escritório da companhia de água. Peça para falar com o "químico da água", diga-lhe que é um aquariofilista e que quer saber quais são os valores do pH, GH e KH da sua água, bem como a variação das características da água ao longo dos meses. Por fim (nos EUA) se quer mesmo detalhes, peça-lhe para lhe mandarem uma cópia do relatório periódico que fornecem à EPA. Contém uma lista detalhada e exacta do que a sua água contém e em que concentrações (e.g. ferro. nitratos, fosfatos, etc.). Por lei, o relatório está disponível para inspecção publica. Água do Poço Pode ser que tenha acesso à água de poço ou furo em vez de água da rede municipal. Uma vantagem é que não tem de lidar com cloro ou cloramina. Por outro lado, a água de poços é frequentemente muito mais dura do que a água disponível através de serviços locais. Além disso a única forma de saber a sua composição (GH, KH, etc.) é efectuar testes. Em alternativa há empresas que efectuam análises detalhadas do seu conteúdo embora essas análises possam ser dispendiosas. Um dos problemas ao usar água de poços é que frequentemente contém altas concentrações de gases dissolvidos (que podem ser perigosos para os peixes). Por exemplo, a água de poços está frequentemente saturada com CO2, o que baixa o seu pH. Uma vez o CO2 libertado, o pH aumentará. Os peixes não devem estar sujeitos a tais flutuações temporárias do pH. Por uma questão de segurança, areje a água de poços convenientemente várias horas antes de a adicionar ao seu aquário. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-tapwater.html
    1 point
  46. ANUBIAS M-Anubias barteri - Anubias barteri M-Anubias barteri 'marble' - Anubias barteri 'marble' M-Coffee leaf anubias - Anubias barteri v. 'coffeefolia' M-Anubias barteri v. 'glabra' - Anubias barteri v. 'glabra' A-Golden nana - Anubias barteri v. 'nana golden' A-Anubias nana - Anubias barteri v. 'nana' M-Narrow leaf nana - Anubias barteri v. 'nana narrow leaf' A-Petite nana - Anubias barteri v. nana 'petite' B-Hastifolia - Anubias hastifolia B-Barteri Round Leaf - Anubias barteri v. ‘Round Leaf’ B-Gigantea - Anubias gigantea B-Congensis - Anubias congensis B-Lanceolota - Anubias lanceolota M-Gracilis - Anubias gracilis M-Anubias Barteri v Angustifolia - Anubias barteri v angustifolia M-Caladiifolia -Anubias barteri v Caladiifolia M-Anubias Afzelli - Anubias afzelli CRYPTOCORYNE M-Crypt Affinis - Cryptocoryne affinis B-Crypt Aponogetifolia - Cryptocoryne aponogetifolia B-Crypt Balansae - Cryptocoryne balansae M-Crypt Becketii - Cryptcoryne becketii M-Crypt Lutea - Cryptocoryne lutea F-Micro Crypt - Cryptocoryne petchii F-Pygmy Crypt - Cryptocoryne pygmaea B-Crypt retrospiralis - Cryptocoryne retrospiralis B-Crypt spiralis - Cryptocoryne spiralis M-Crypt Walkeri - Cryptocoryne walkeri M-Crypt Wendtii - Cryptocoryne wendtii M-Crypt Willisi - Cryptocoryne willisi FLUTUANTES B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/FL-Watersprite - Ceratopteris thalictroides B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala FL-Duckweed - Lemna minor B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum FL-Red Root Floater - Phyllanthus fluitans FL-Giant Slavinia - Salvinia molesta FL- Limnobium Laevigatum MUSGOS E MICROSORUM A-Marimo Ball- Aegagropila linnaei B-African Water Fern - Bolbitis heudelotii B-Watersprite - Ceratopteris thalictroides A-Pheonix Moss - Fissidens fontanus A-Singapore Fissidens-Fissidens sp. "Singapore" A-Zipper Moss - Fissidens zippelianus A-Willow Moss - Fontinalis antipyretica M-Wavy Leaf Java Fern- Microsorum pteropus undulata M-Tropica Java Fern-Microsurm pteropus 'tropica' M-Philippine Java Fern - Microsorum pteropus 'Philippine' M-Java Fern - Microsorum pteropus M-Red Java fern - Microsorum pteropus "red" M-Windelov Java Fern - Microsorum pteropus 'Windelov' M-Narrow Leaf Java Fern - Microsorum pteropus v. 'narrow leaf' M-Needle Leaf Java Fern- Microsorum pteropus 'needle leaf' A-Pellia - Monosolenium tenerum A-Mini Pellia - Riccardia chamedryfolia A-Round Pellia - Süßwassertang A-Flame Moss - Taxiphyllum alternans A-Java Moss - Taxiphyllum barbieri A-Peacock Moss - Taxiphyllum sp. 'peacock' A-Taiwan Moss - Taxiphyllum sp. A-Singapore Moss - Vesicularia dubyana A-Christmas Moss - Vesicularia montagnei A-Erect Moss - Vesicularia reticulata F-Water Clover - Mariselia minuta F-Marsilea hirsuta F-Four Leaf Clover - Mariselia quadrifolia PLANTAS DE CAULE B-Waterwheel Plant - Aldrovanda vesiculosa B-Bacopa - Bacopa caroliniana B-Moneywort - Bocapa monnieri B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/F-LWatersprite - Ceratopteris thalictroides B/F-LAnacharis - Egeria densa B-American Waterweed- Elodea canadensis B-Stargrass - Heteranthera zosterifolia B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala M-Water Pennywort - Hydrocotyle ranunculoides B-Ceylon Hygro - Hygrophila polysperma 'Ceylon' B-Giant Hygro - Hygrophila corymbosa B-Water Wisteria - Hygrophila difformis B-Green Hygro - Hygrophila polysperma B-Sunset Hygro - Hygrophila polysperma 'Rosanervig' B-Dwarf Ambulia - Limnophila sessiliflora B-Red Ludwigia- Ludwigia repens B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum B-Guppy Grass - Najas guadalupensis B-Rotala Indica - Rotala indica B-Rotala Rotundifolia - Rotala rotundifolia B-Rotala Rotundifolia sp. Green - Rotala rotundifolia sp. 'Green' B-Combomba - Combomba carolina LEGENDA: B = Background do layout M = parte mediana / central do layout F = parte frontal do layout FL = flutuantes A = podem ficar em qualquer lugar Lista cortesia de: The Planted Tank Fotografias retiradas e tratadas e adaptadas através de pesquisa na NET (O Google é nosso amigo!) por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
    1 point
  47. Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário O que é o Ciclo do Azoto? Tal como todas as criaturas vivas, os peixes libertam excrementos (xixi e cócó). Estes compostos à base de nitrogéneo decompõem-se em amónia (NH3),que é altamente tóxica para a maioria dos peixes. Na natureza, o volume de água por peixe é extremamente alto, e os resíduos diluem-se para baixas concentrações. No aquário, ao contrário, pode demorar tão pouco como algumas horas para que as concentrações de amónia atinjam níveis tóxicos. Quanta amónia é demais? A resposta rápida é: se um kit de teste é capaz de a medir, já é demais (i.e. está em concentrações que pode prejudicar os peixes). Considere acções de emergência (mudanças de água, zeólitos, argila) para reduzir o perigo. (uma discussão mais detalhada da toxicidade da amónia está mais à frente nesta secção.) Falando em termos de aquários, o "ciclo do azoto" (mais precisamente, o ciclo de nitrificação) é o processo biológico que converte a amónia noutros, relativamente inofensivos, compostos de azoto. Felizmente, existem bactérias que fazem esta conversão para nós. Algumas espécies convertem amónia (NH3) para nitritos (NO2-), enquanto outras convertem os nitritos para nitratos (NO3-). Assim "fazer o ciclo do o aquário" refere-se ao processo de estabelecer colónias de bactérias no substrato filtrante que convertem amónia -> nitritos -> nitratos. As espécies desejáveis de bactérias nitrificadoras estão presentes em todo o lado (e.g. no ar). Portanto assim que tiver amónia no aquário é apenas uma questão de tempo antes que as bactérias desejáveis estabeleçam uma colónia no substrato do seu filtro. A melhor maneira de conseguir isto é colocar um ou dois (ênfase no UM ou DOIS) peixes resistentes e baratos no seu aquário. Os detritos dos peixes contém amónia da qual as bactérias vivem. Não dê comida a mais! Mais comida significa mais amónia! Sugestões para algumas espécies são: peixes dourados comuns (para tanques de água fria), zebras, barbos para tanques de água quente e peixes donzela em aquários de água salgada. Durante o processo de ciclo, os níveis de amónia vão subir e depois repentinamente baixar à medida que as bactérias formadores de nitritos se estabelecerem. Dado que as bactérias formadoras de nitrato só começam a aparecer quando houver nitritos presentes em quantidade suficiente, os níveis de nitrato vão disparar (à medida que a amónia acumulada é convertida), continuando a subir à medida que a amónia produzida é convertida em nitritos. Uma vez as bactérias formadoras de nitratos estejam estabelecidas, os níveis de nitritos vão cair, os níveis de nitratos vão subir, e o aquário está em ciclo. O seu aquário estará totalmente em ciclo assim que haja produção de nitratos (e os níveis de amónia e de nitritos sejam zero). Para determinar quando o ciclo está completo, compre os kits de teste apropriados (veja a secção de Test Kits) e meça os níveis, ou leve uma amostra de água à loja de peixes deixando-os efectuar os testes por si (talvez por uma pequena quantia). O processo de ciclo demora normalmente entre 2 a 6 semanas. A temperaturas abaixo de 21C, demora mais a fazer o ciclo do aquário. Em comparação com outros tipos de bactérias, as bactérias nitrificadoras crescem lentamente. Em condições óptimas, são precisas 15 horas para uma colónia duplicar de tamanho! Muitas vezes é possível acelerar o tempo de ciclo. Alguns procedimentos comuns são descritos mais abaixo nesta secção. Cuidado: EVITE A TENTAÇÃO DE COMPRAR MAIS PEIXES ATÉ QUE O SEU AQUÁRIO TENHA EFECTUADO O CICLO COMPLETO! Mais peixes significam maior produção de amónia, prejudicando o seu bem estar e provavelmente causando mortes. Uma vez atingidos níveis de amónia altamente prejudiciais ou tóxicos, o seu aquário sucumbiu ao "Síndroma do aquário novo", o aquário ainda não está totalmente em ciclo e a amónia acumulada tem concentrações letais para os peixes. Quanta amónia é demais? Num aquário estabelecido, a amónia não deve ser detectada usando os test kits comuns, disponíveis nas lojas. A presença de níveis detectáveis indica que o iltro biológico não está a trabalhar em condições, ou porque o aquário ainda não estabilizou completamente, ou porque o filtro não está a funcionar de forma adequada (e.g. demasiado pequeno para a carga de peixes, entupido, etc.) É imperativo que trate do problema (o filtro) conjuntamente com os sintomas (altos níveis de amónia). A concentração letal para os peixes varia entre espécies; algumas são mais tolerantes do que outras. Além disso, outros factores, tais como a temperatura da água e a química têm um papel importante. Por exemplo, a amónia (NH3) muda continuamente para amoníaco (NH4+) e vice-versa, com as concentrações relativas de cada um dependendo da temperatura da água e do pH. A amónia é extremamente tóxica: o amoníaco é relativamente inofensivo. A altas temperaturas e pH, há mais azoto na forma de amónia do que com um baixo pH. Os test kits comuns medem a amónia total (amónia + amoníaco) sem distinguir entre as duas formas. O quadro seguinte dá-nos a quantidade máxima de amónia-N em mg/L (ppm) que pode ser considerada segura a uma dada temperatura e pH. De novo, note que um aquário com um filtro biológico estabelecido não terá amónia detectável; este quadro é apenas para fins de emergência. Se os seus níveis se aproximam ou excedem os níveis mostrados, tome medidas de emergência IMEDIATAMENTE Temperatura da água pH 20C(68F) 25C(77F) ______________________________ 6.5 15.4 11.1 7.0 5.0 3.6 7.5 1.6 1.2 8.0 0.5 0.4 8.5 0.2 0.1 Minimize o stress dos peixes durante o ciclo Se os níveis de amónia se tornarem altos durante o processo de ciclo devem ser tomadas medidas correctivas de modo a prevenir a morte dos peixes. Provavelmente será necessário efectuar uma sequência de mudanças parciais de água, diluindo a amónia para níveis seguros. Como medida de precaução final, vários produtos comerciais (i.e. "Amquel ou "Amno-Lock") neutralizam com segurança a toxicidade da amónia. Amquel não remove a amónia, apenas neutraliza a sua toxicidade. Filtragem biológica é sempre necessária para converter a amónia (neutralizada) em nitritos e nitratos. Assim, adicionando Amquel, a amónia produzida pelos peixes é neutralizada instantaneamente, no entanto ainda permite a continuação do ciclo do azoto. Usar Amquel durante a fase de ciclo tem, no entanto, uma significante desvantagem. Amquel e produtos similares podem provocar falsas leituras em test kits, tornando difícil determinar exactamente quando o ciclo se completou. Veja a secção test kits para mais detalhes. Também é possível fazer o ciclo de um aquário sem adicionar peixes. O papel dos peixes no processo de ciclo é apenas a produção constante de amónia; o mesmo efeito consegue-se adicionando formas químicas de amónia manualmente (e.g. cloreto de amoníaco). No entanto é uma pouco mais complicado do que usar peixes porque a química da água precisa de ser controlada mais de perto de modo a adicionar a quantidade certa de amónia diariamente. Acelerando o processo de ciclo O ciclo do azoto pode ser acelerado ou ter uma boa ajuda de diversas maneiras. Infelizmente requerem o acesso a um aquário já estabelecido, o que um aquariofilista principiante pode não ter disponível. A ideia principal é encontrar um aquário já estabelecido, tirar algumas das bactérias e colocá-las no novo aquário. Muitos filtros têm uma esponja ou lã no interior, à qual as bactérias nitrificantes aderem. Colocando todo ou parte desse conteúdo (proveniente de um aquário estabelecido) no interior do filtro do novo aquário acelera um pouco as coisas. Se o aquário já estabelecido usa um filtro de fundo, as bactérias nitrificadoras aderem ao areão. Leve algum do areão (uma chávena ou mais) e suspenda-o, embrulhado num saco de pano, dentro do seu filtro (se possível), ou disponha-o por cima do areão do aquário novo (se este tiver um filtro de fundo). Se tiver um filtro externo, de esponja ou de canto, ligue-o a um aquário estabelecido e deixe-o funcionar durante mais ou menos uma semana. As bactérias na água irão estabelecer uma colónia no novo filtro. Após uma semana mude o filtro, já "cultivado", para o novo aquário. Ultimamente, produtos que contêm colónias de bactérias nitrificadoras estão disponíveis nas lojas de animais (e.g. "Fritz", "Bio-zyme", "Cycle"). Em teoria, adicionar bactérias acelera o processo de colonização. A experiência na "net" com estes produtos tem sido contraditória: algumas pessoas têm sucesso, enquanto outras avisam que não funciona de todo. Em princípio, tais produtos deveriam funcionar bem. No entanto, as bactérias nitrificadoras não conseguem viver indefinidamente sem oxigénio e alimento. Assim, a eficácia do produto depende da sua frescura e pode ser afectada por uma má utilização (e.g. sobreaquecimento). Infelizmente, estes produtos não vêm com data de embalagem, assim não há forma de saber a idade que têm. Algumas (não muitas) lojas de aquários fornecem aos compradores uma chávena de areão de um aquário já estabelecido. Uma palavra de cuidado é apropriada nesta altura. Devido à natureza do negócio, os aquários das lojas muito provavelmente contêm agentes patogénicos indesejáveis (bactérias, parasitas, etc.), não quer certamente inseri-los num aquário já em ciclo. Para alguém que está a montar o seu primeiro aquário, no entanto, todos os peixes serão provavelmente comprados nessa mesma loja, assim o perigo é relativamente pequeno, dado que os novos peixes já estiveram expostos aos mesmos agentes patogénicos. Se possível faça o ciclo com bactérias que não sejam provenientes de um aquário de uma loja. Claro que há muitas variações ao que foi dito que também funcionam. No entanto, é um pouco difícil dar uma receita exacta que funcione de certeza. O melhor é usar uma atitude conservadora e não adicionar peixes muito rapidamente. Além disso, teste a água para se certificar que os nitratos estão a ser produzidos, eliminando o trabalho de adivinhar quando o seu aquário está em ciclo. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-cycling.html
    1 point
  48. O INÍCIO NA AQUARIOFILIA Muitos de nós já vimos aquários lindos de morrer, muito bem tratados e lentamente o bichinho de ter um aquário começou a crecer. Este pequeno manual destina-se a todos os que já tendo o bichinho não sabem muito bem como iniciar e que equipamento precisam. Este manual deve ser complementado com a preciosa ajuda fornecida por este site Comecemos então pelo básico: Aquário O aquário quer-se o maior que o nosso orçamento possa comprar. O tamanho aceitável do aquário para se iniciar este fantástico hobby ronda os 60cm. Um aquário de 60 cm não ocupa muito espaço, não é muito pesado, não fica demasiado caro e fundamentalmente é mais simples de manter estável e com os seus habitantes felizes. Filtros Os peixes, como qualquer ser vivo têm necessidade de um ambiente limpo e livre de poluição. Num aquário o responsável por manter a água em condições é o filtro, que deve ter uma capacidade em L/h de cerca de 2 a 5x o numero de litros que o aquário leva e que normalmente é de um dos seguintes tipos: - Interno: É um filtro que se coloca no interior do aquário. São normalmente baratos, embora tenham uma eficiencia de filtragem reduzida e deve ser limpo todas as semanas. - Externo (tipo mochila/cascata) : os filtros tipo mochila (HOB) são filtros que se penduram no aquário ficando o corpo do filtro no exterior. São mais eficientes que os internos e um pouco mais caros. Têm o inconveniente de poderem causar algum barulho de água a cair e de não se adaptarem a aquários que precisem de estar tapados. A limpeza dos filtros de mochila ocorre de 15 em 15 dias ou de 3 em 3 semanas. - Externo (balde) : Os filtros externos de balde são os reis dos filtros. Altamente eficientes, capazes de filtrar o aquário e manter uma colónia de bactérias em boas condiçoes. São normalmente bastante caros, aumentando o preço com a capacidade de filtragem. Os intervalos de limpeza variam desde 1 a 3 meses, dependendo da quantidade e tipo de peixes no aquário. Termoestato O termoestato tem como objectivo manter a temperatura da água agradável para os peixes. É necessário em aquários de peixes tropicais e por vezes até em aquários de água fria pois mesmo sendo peixes de água fria, muitos não se sentem bem com temperaturas abaixo de 18ºC. O termoestato deve ter uma potencia entre 0,5 e 1W por cada litro de água, depende essencialmente se a divisão em que o aquário vai ficar é muito fria ou não. Iluminação A iluminação permite-nos ver os nossos peixes, simular a variação entre o dia e a noite e claro está, fornecer luz às plantas aquáticas. Também aqui existem valores de referência e a iluminações deve rondar os 0,5 a 1W por litro de água, dependendo fundamentalmente das plantas que vamos ter. Se não quizermos plantas então uma iluminação fraca chega, desde que dê para ver os peixes. Substrato O substrato é o fundo do nosso aquário. Pode ser areia fina, pode ser areão grosso, podem ser substratos especiais para plantas. Devem-se evitar os substratos coloridos com cores fortes pois perturbam os peixes e dão um ar muito artificial a algo que se quer o mais natural possivel. A areia/areão pode ser recolhida na natureza, devendo ser bem lavada e fervida antes de colocar no aquário. Tendo todo o material básico pronto e instalado é hora de meter a água no aquário e passar a tópicos mais avançados. Quimica da água - Ciclo do Azoto Este é um factor muito importante que a maioria dos novatos descura. O ciclo do azoto é o responsável pela manutenção de todas as condições de vida no aquário. No fundo o que o ciclo faz é converter a amónia resultante da urina dos peixes e dos processo de decomposição em nitritos e posteriormente em nitratos. Esta conversão fica a cargo de bactérias que no inicio de vida de um aquário não existem ainda em quantidade suficiente e que precisam de tempo para se estabelecerem. O ciclo inicia-se normalmente colocando UM peixe no aquário e monitorizando os níveis de amónia, nitritos e nitratos. O ciclo termina quando após ter existido um pico de amónia, seguido por um de nitritos , a amónia e os nítricos atingem valor 0 e os nitratos apanham um pico. Química da água - Testes Falou-se anteriormente de amónia, nitritos, nitratos. Estes valores são medidos com recurso a testes químicos. Existe uma grande quantidade de testes no mercado, alguns fundamentais, outros nem por isso. Assim temos como fundamentais/aconselhados: PH - Este teste mede o nível de acidez/alcalinidade. O ph determina o tipo de peixes e também o grau de toxicidade da amónia, é por isso um teste fundamental. NH3/NH4 - Este teste mede a amónia no aquário. É fundamental. NO2 - Teste de nitritos. Não é fundamental porque com o de amónia e o de nitratos podemos controlar bem o fim do ciclo do azoto. NO3 - Teste de nitratos. Fundamental. O nível de nitratos diz-nos quando devemos fazer TPA's e ajuda a perceber fenomenos como booms de algas ,etc. Depois temos outros testes que se utilizam em estágios mais avançados no hobby: KH - Mede a dureza carbonatada. Este teste permite saber se a nossa água tem uma dureza carbonatada elevada. Águas com muita dureza carbonatada têm PH elevado e torna-se difícil de o fazer baixar. GH - Mede a dureza da água. Este teste permite saber se a nossa água é muito ou pouco mineralizada. Alguns peixes preferem águas muito mineralizadas, outros preferem água muito pouco mineralizadas. Peixes Bom... chegando aqui, depois de já ter comprado todos os equipamentos, feito o ciclo e percebido os testes, chega a hora de pensar nos peixitos. Normalmente aqui o pessoal estampa-se de novo porque compram olhando à beleza e fazem misturas "indevidas" ou colocam peixes a mais. Uma das regras pilar deste hobby indica que devemos ter uma relação de 1cm de peixe adulto por cada litro de água. Assim um peixe de 5cm em adulto precisa de 5l de água, o que significa na prática que 10 peixes de 5cm "enchem" um aquário de 60cm (têm cerca de 52 a 54L). Importante é que os peixes a colocar sejam compatíveis e se dêm bem com a água que temos, mas quanto a isso nada melhor que perguntar por aqui no forum 🙂 Se leram isto até aqui, parabéns. Já têm as noções básicas de aquariofilia. Agora é aprofundar e lançar-se à aventura neste maravilhoso mundo. E já sabem... queremos ver fotos depois.
    1 point
  49. Há lojas porreiras aqui no continente que despachavam isso muito mais rapidamente. Mas estou a falar de cor... não sei até que ponto o envio para os Açores pode ser mais complicado ou não. Tem calma! Esses substratos demoram tempo a esgotar-se. Antes disso vais ser tu a fartar-te do aquário 🙂 .
    0 points
  50. Boa sorte para ti. Não te esqueças de ir actualizando o estado do aquário. O pessoal gosta é de ver fotografias, para criticar 😂. Eu sou, mas há mais. Aqui no fórum e por esse mundo fora. Para começar, um dos grandes impulsionadores disto tudo... o Takashi Amano.
    0 points