JoseCarlosMarques

Foste boicotado 😛 !!!

Dá para ver que tens tudo muito bem planeado. Até 2024/25, essas dúvidas vão dissipar-se... vais ver. E aposto que vais ficar com um belo aquário na sala 🙂 . Assim que comeces a ter imagens... nem que sejam uns desenhos do que estás a pensar montar, mostra. Cá ficarei à espera, para comentar. Eheh. Um abraço!

Eh pá... eu compreendo tudo o que me disseste, mas vai contra aquilo que eu queria. Essa "fluidez" que me estás a tentar incutir é coisa que não estou à procura nesta montagem. Não quero um amontoado de pedras sem sentido, claro, mas andei a observar algumas montagens e paisagens dentro do género que pretendo e desta vez decidi arriscar uma coisa diferente do meu aquário anterior - com linhas menos uniformes. No fundo quero ver se consigo atingir uma espécie de "CAOS organizado", que nem sequer respeita as regras básicas de composição. Depois, com a utilização de musgo e de muita pedra esmagada (ainda não a coloquei na fotografia), tentar "envelhecer" o quadro final. Não sei se me fiz entender muito bem, mas a ideia é quase criar um ambiente mais quebrado pelo tempo, como aquelas rochas que sofrem a erosão do mar. Vamos lá ver se consigo. Ainda há algumas coisas que quero trabalhar. Não estou com isto a desvalorizar a tua opinião... eu é que não me expliquei bem desde o início. Algumas dicas eu até acolhi, mas acho que neste ponto devo seguir outro sentido daquele que apontaste. De qualquer maneira, como sempre, agradeço o teu comentário, Carlos! Um abraço.

As mulheres cá em casa matavam-me, se vissem esse cenário acontecer por cá 😬. 👍

Eu acho que te estás a sair muito bem. Saíste da tua zona de conforto (eu não teria motivação para fazer o mesmo, mas admiro a tua) e, com tudo de novo que estás a fazer, estás a provar a ti mesmo que existem outros caminhos que podes seguir. Quem sabe isso não te dá ideias para futuros projectos. Em relação ao trilho, eu não olho para a linha como o @ismael_figueira a desenhou. Vejo, como idealizaste, a linha a deslocar-se para a direita, mas também não tenho a certeza que era isso que o Ismael estava a tentar fazer... ele estava a indicar-te uma outra linha (essa para a esquerda) que poderias seguir.

Acho que estou a chegar a um bom compromisso... mais uns ajustes nos pormenores e parece-me que vou ficar pronto para começar a plantar.

Isso não sei. Mas tenho ideia que é lá para o início de Fevereiro. Até porque as inscrições ainda estão abertas até ao final deste mês.

No EAPLC? Já estão no site. EAPLC.eu

Bonitas imagens. Mas o que quis dizer-te no comentário anterior é que não se consegue ver a fotografia do aquário inteiro 🙂 .

É tudo uma questão de fazer as contas e poder suporta-las. Se achas que o de 150cm é o melhor para ti, então força com isso. Não te esqueças de ir mostrando o processo aqui à malta. Fazes um tópico do aquário, para irmos acompanhando 😉 . O que estás a pensar fazer, mesmo? Seguir algum estilo em particular, ou ter um comunitário Old School, com muitas espécies de plantas e peixes?

Não se vê a fotografia, Carlos.

Já voltei atrás, Vasco. Estou a gostar mais do que está a sair agora... entretanto mostro. Obrigado pelo teu comentário!

O CPA ainda tem pouca visibilidade. Duvido que os moços do IAPLC venham cá ver os aquários que concorrem. Talvez um dia...

É verdade, sim senhor. Neste momento não há quem consiga chegar ao Luís, em termos de resultados. Nem quero imaginar a quantidade de tanques que deve ter por casa 😄 .

Percebo-te, mas acho que a coisa não é assim tão linear. Há concursos apoiados pelo IAPLC a que podes concorrer com o mesmo aquário. Tens que ver bem essas regras. Eu arrisquei, este ano, concorrer ao IAPLC e ao CPA com a mesma imagem. Se fosse primeiro ao CPA e depois ao IAPLC, estaria a abusar da sorte, mas duvido que me tirem da lista do IAPLC agora. Também fiquei em 402 😛 .

Parabéns Bruno! 16º é uma óptima classificação! Qual é, até agora, a tua melhor classificação de sempre?

Os gastos de um aquário maior são exponencialmente maiores também. Mas não podes multiplicar por dois quando passas de 60cm para 120cm, por exemplo. No mínimo, multiplicaria por 4. Claro que é tudo subjectivo, mas só as mudanças de água diárias que precisas para dar início ao ciclo, ou a compra de substrato fértil, como bem referes, entram em valores que podem parecer absurdos a muitas carteiras. Claro que há estratégias que podem ajudar a atenuar os custos mas, mais cedo ou mais tarde (e falo po experiência própria) vais queres o melhor para o teu aquário, e quando te deres conta tens o equivalente ao preço de um pequeno carro dentro da sala 🙂 . Eu acho que os 120cm seriam o meu limite, em termos de tempo gasto em manutenção, por exemplo. Mas neste momento nem a isso me atrevo. Não te esqueças de outra coisa... um aquário de 200x60x60 significa mais de 700 litros de água. Com móvel, substrato, decoração, equipamento... chegas perto dos 1000 Kgs de peso num instante. O piso da tua casa aguenta com isso tudo?

Tanto quanto sei, as calhas actuais não permitem a troca de LED's, mas isso não quer dizer que não possa acontecer, caso tenhas algum jeito para a eletronica! De qualquer forma, nunca ouvi nenhuma historia de alguém que tenha precisado de o fazer. Em relação a calhas de 200cm... nunca ouvi falar. Para esses tamanho, o mais comum é comprar duas calhas de 90, por exemplo. Dependendo das plantas que queres utilizar, pode ser uma brincadeira dispendiosa. Porque não optas por um aquário um pouco mais pequeno? 120, por exemplo. Já é um bom tamanho, e mesmo assim terás que ter um filtro muitíssimo bom (que equivale a dizer muito caro...).

Não há muito a dizer, Bruno. Agora é ir ajeitando e controlando crescimentos até acertares com a altura da fotografia final.

Mulheres!!! Nem um filtro sabem fechar!!! Desculpa... não resisti à piada fácil 😉 . A sério? Está tão bonito assim. Dá mais trabalho que a Tripartita? Em relação a isso não te posso ajudar muito... não conheço muitas plantas de caule.

Boas fotografias!!!

Fico ainda mais descansado 🙂 . Optei por deixar mesmo só a super-cola... reforcei apenas em alguns sítios. Também li algures que a super-cola, debaixo de água, solidifica ainda mais. Sendo esse o caso, explica porque é tão difícil separar as rochas depois de desmontado o aquário. Outra coisa que optei por deixar e, pelos vistos, bem. Eu conheço os benefícios de usar este tipo de rocha por baixo do substrato, mas neste caso foi mesmo pelo suporte das pedras maiores. Com o tempo, acho que iam começar a afundar-se e correria o risco de perder toda a montagem. Hummm... compreendo. Na fotografia original, que coloco em baixo, as coisas pareciam mais harmoniosas. A rocha mais à direita foi um erro, sem dúvida. As outras vou ter que arranjar maneira de encaixar, porque essa mais alta de que falas, por exemplo, já está colada, e eu gostava mesmo que ela ali ficasse. Lá está... tem tudo haver com o layout original onde as coisas pareciam encaixar melhor. Vou ver se amanhã ou segunda tenho algum tempo para meter as mãos no aquário e continuar a montagem... depois mostro. Ao fim-de-semana é para mim sempre mais difícil. Vê lá a fotografia do que inicialmente planeei. Eu até acho que o facto das rochas estarem molhadas e agora secas, está a influenciar a visão de toda a coisa, porque as pedras são as mesmas, e estão quase colocadas nas mesmas posições.

Mea Culpa! Eu imagino sempre estes aquários só com uma luz forte ali por trás, a fazer lembrar uma paisagem sem fim 🙂 . Mas quando isso estiver mais crescido metes cá outra imagem e eu tento fazer o mesmo, para ver como fica 😉 .

Parece-me que vais acabar com um aquário com o dobro de largura dos outros 😉 .

Espero um dia ser assim. Cada qual no seu lugar. Há pessoas muito versáteis, sim, mas mesmo nas grandes galerias, como a da ADA ou da Green Aqua, há especialistas em determinados estilos. Não quer dizer que a Vera não consiga, mas eu gosto dessa capacidade em assumir um caminho e percorre-lo. Também acho que é esse o caminho actual de tudo. Se eu quero uma pintura realista, vou procurar o melhor pintor realista. Se eu quero um sofá confortável, vou procurar a marca de sofás mais confortáveis no mundo. Admiro os mestres (japoneses, por exemplo) que passam uma vida inteira a aprimorar o que fazem... e podem encontrar exemplos do que digo em coisas inimagináveis, como a construção de um bloco de notas, ou o cozinhar de um arroz. Claro que o Picasso conseguia pintar de forma realista (há vários exemplos disso), mas ele optou pelo Cubismo, e tornou-se o mestre desse estilo. Não sei se é o caso da Vera ou não... no fundo, só acho que não faz sentido pedir a alguém para sair do seu estilo só para provar que consegue dominar outros.