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EhEh... o pessoal "preocupado" em tornar o pH ácido e depois vem "um mestre" dizer isto... por acaso já tinha tirado esta conclusão do que tenho lido (escrito pelo JM e não só). Eu não tenho discus, mas um dia talvez venha a ter... Cumps.
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Aquario Primitivo 1500ltrs Brasil: Novas Fotos Pag 2 :
AGA respondeu a Hurra num tópico de OUTROS PEIXES
E eu aponto mais dois: Não é meu; Não está na minha casa! Ainda assim, gosto dele! PS. Aos entendidos... aqueles filtrantes... parecem suficientes? (é uma sump, mas aparentemente uma grande parte do que se está a usar tem pouca superfície para fixação de bactérias) Estou a dizer isto essencialmente com curiosidade de saber se é assim, porque percebo pouco (nada?) de sumps. -
Pois eu reparei que tiraste da net. Concordo contigo quando dizes que muitas vezes basta falar das propriedades em termos gerais. No caso da definição química, a ideia é bem transmitida. Quanto à definição física... está com qualidade muito baixa. Mas o que eu queria dizer com o que escrevi é que as definições por si só não são argumento... ou seja, não basta apresentares a definição de inerte para dizeres: estão a ver, é inerte. Tens de mostrar que o material se enquadra na definição... e aí pode ser necessário recorrer a definições e conhecimentos mais aprofundados. Tu próprio abres a porta ao argumento do biologicamente não inerte ao admitires que não é inerte quimicamente! Mas... deixemo-nos de conversa mole... queres ver que concordamos todos com o que interessa: Em termos gerais o akadama, por si só, não garante "alimento" suficiente para as plantas. Provavelmente a degradação da comida que fornecemos aos peixes também não. Nesse caso é necessário complementar com nutrientes (micros, macros, CO2). Há várias formas de o fazer... incluindo um substrato fértil, fertilizando a coluna de água, ou ambos. Idealmente a fertilização deve ter em conta as necessidades das plantas, determinadas através de observação (esta só para "prós") e/ou testes adequados. (isto foi o que fui aprendendo ao ler as indicações dos "mestres" do fórum... mas confesso que nisto estou quase como nas definições da física... da definição ao conhecimento ainda falta muito e eu para perceber de aquariofilia ainda me falta mesmo muito! Cumprimentos
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Boas! Um pequeno comentário para adicionar à "confusão"... eheh! Muitas vezes não basta apanhar umas definições... é necessário compreender o que significam num contexto mais alargado, compreender o conceito globalmente. Embora não significativas do ponto de vista prático, penso eu, há algumas imprecisões nessas definições (um corpo não tem força resultante igual a zero... pode ser aplicada sobre ele uma resultante de forças igual a zero... é que as forças resultam de inter-acções entre corpos). De qualquer forma, a primeira lei tanto é válida para um corpo que está parado, como em movimento... ele resiste sempre à alteração do seu estado - lei da inércia, que pouco interessa para o nosso caso. Essa do "não reagir de forma alguma" aplicada aos gases nobres, também é excessívo... até eles se podem fazer reagir... é "difícil", mas podem... como se pode ver isto não é preto ou branco... há tons de cinzento. Depois e mais importante... os processos biológicos baseiam-se em reacções químicas... logo, se dizes que quimicamente pode reagir, será lógico que haverá um ser vivo que poderá "aproveitar" (ou ser afectado) pelos produtos dessa reacção... Cumps
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Aquisição De Novo Aquário, Opinião Bem Vinda
AGA respondeu a AGA num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Boas! O aquário já está a ser feito... o tópico já tem algum tempo. Ao que parece, as travessas são essencialmente para evitar a deflexão do vidro (embaulamento). Com um vidro mais espesso essa deflexão é menor, logo "não necessita" de travessas. É claro que me poderão dizer que ainda assim fica mais seguro, mas no limíte estaria a colocar uma calha de aço em toda a volta, etc, etc... Se observares alguns aquários que se vendem por aí, com travessas, o aspecto da parte de cima é um bocado "pesado", um aquário sem travessas fica muito mais bonito. Para isso tenho de pagar mais, é claro, mas caso seja seguro (o fabricante diz que sim) considero que vale a pena. Espero não me ter enganado. Obrigado pelas respostas. -
Fica na Urbisado, praceta Fernando Pessoa (não me lembro o nome da empresa), não é muito longe da universidade moderna. Não me fizeram na hora, acho que isso depende de estar lá quem enche. Fui lá buscar no dia seguinte. Cumps
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EhEh! Quando os meus 3 eram mais novos também os vi "encrespar" algumas vezes, mas nada que durasse muito... ficavam mais pela atitude de mauzões... corpo "firme e hirto" (como uma barra de ferro), e um nadar "manhoso". Agora vejo-os brincar muito e dormir a sesta juntos... são os peixes que inter-agem mais dentro do aquário! Provavelmente a hierarquia está mais que estabilizada, lembro-me de uma persiguição há uns meses, com uns estalidos com a boca por parte do maior (se ele atinge um peixe daquela forma...), mas nada de mais... os outros usaram bem as barbatanas.
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Pois... quando a pressão começa a baixar, é sinal que o CO2 líquido já se foi... a partir daí é um "saltinho"... Aqui por estes lados pediram-me +- 3,6 € por 500g, 6 € por 1kg... casa de extintores. Quanto a essa peça que furaste... não será a válvula de não retorno? É que eu também tenho uma e só deve deixar passar ar num dos sentidos, para evitar que a água acabe por descer... será que fizeste bem em furar? Cumps
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Sim, ele deve contribuir para algum desperdício de CO2. Mas atenção que não o vai eliminar todo... Por outro lado, já vi quem defendesse a sua utilização também em Ciclídeos Americanos, nomeadamente discus.
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Compra uma com temperatura próxima da luz do dia rondando os 6500K. as plantas também crescem e a fauna apresenta as cores próximas do "natural". Cumps
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Aquisição De Novo Aquário, Opinião Bem Vinda
AGA respondeu a AGA num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Obrigado pela resposta... A decisão já tinha sido tomada, foi sem travessas, a calha vai ser suspensa. (vamos ver se corre bem) Quanto ao que escreves... isso assusta-me! Vou tirar um comunitário com plantas da sala, para colocar esse... se não tiver "mais vida"... só 4 machos... acho pouco, pelo que tenho lido! Vamos ver no que dá! Cumps -
As preferêncas eheim/fluval dão que fazer... assim "a olho" parece-me que depois de terem um eheim alguns dos que defendem fervososamente os fluval ficam mais "calmos". Mas são as duas melhores marcas do mercado, ao que parece. Recentemente li uns posts que estão relacionados com umas fugas de água, parece que alguns fluval não se aguentam, pesquisa, tira conclusões por ti. (pode ser que seja apenas consequência da idade dos filtros, ou utilização não adequada). Quanto aos secos-húmidos, são bons filtros (pelas especificações). Têm mais filtragem mecânica do que parece, a avaliar pelo que escreve a marca: Atenção: O pré-filtro de espuma sintética deverá ser utilizado somente durante o período inicial, de aprox. 6 a 8 semanas. Depois, o filtro de bactérias, formada na massa filtrante, assume a filtragem biológica e mecânica. Portanto, o pré-filtro de espuma sintética deve ser retirado, após o período mencionado". Para o aquário que falas devias comprar o 2229, ficas mais à vontade. Quanto ao preço, eu comprei um 2329 (igual ao 2229 mas com aquecimento) por cerca de 250 euros, novo, com massas filtrantes. Isso era o preço de há duas ou três semanas... entretanto subiu quase 80 euros... era uma boa promoção! Ainda assim, é um seco-húmido... mais caro que os "normais". Cumps
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Boas! Como é que viste se está a 1/4 do fim? Pesaste? É que se foi pela diminuição de pressão... começa a ver onde vais recarregar. Cumps
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Eu e mais uns quantos temos a certeza que não é inerte... mas eu não percebo nada disto. Mesmo que queiras dizer que não tem nutrientes/ minerais suficientes, a palavra inerte é muito "forte"... Cumps
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Pelos poucos conhecimentos que tenho diria que sim. Temos que pensar no consumo de todo o sistema e não só na lâmpada...de uma forma simplista, os balastros também consomem energia que "não serve para nada" - agora no inverno até serve para aquecer a casa, por exemplo! Por isso, quanto mais eficiente for o balastro, menos energia dessa que "não serve para nada" consumimos (até penso que há consumo de energia reactiva nos balastros electromagnéticos, embora tenha a ideia que nas nossas casas esse consumo não é contabilizado). Presumo que todas as T8 possam ser equipadas com balastros electrónicos. Espera por opiniões mais esclarecidas.
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Não há "nada" a fazer... esse tipo de lâmpadas não é "à vontade do freguês"... tens de comprar com a mesma dimensão e mesma potência (às vezes varia 1W ou coisa assim). A alternativa é fazeres um "upgrade" à iluminação, o que implica alttereções de fundo, não apenas a troca da lâmpada. Só podes alterar a temperatura de cor. De qualquer forma, eu escolhia uma daylight, com temperatura rondando os 6500k. (vi agora que isto está nos salgados... é mesmo assim?) Cumps
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Eu percebo pouco disto, e também tenho algas... Não me parece que faças bem ao remover os nitratos com "aditivos". Assim não tens nitratos e tens fosfatos! As plantas sem nitratos dificilmente vão conseguir assimilar os fosfatos, depois há desequilíbrio e vai existir uma alga que o aproveita! Com plantas de crescimento rápido e alimento equilibrado (incluindo CO2 e luz), vão baixando os níveis de nutrientes. As TPA´s podem corrigir o resto. Cumps
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Tens a certeza?
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A melhor solução para a loja serão os produtos que eles têm para vender. A "melhor" solução para ti, devem ser as TPA´s. Depois podes considerar mais plantas de crescimento rápido (garantindo que estão presentes os outros nutrientes necessários).
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Carregamento De Botija De Co2 No Porto
AGA respondeu a arty77 num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Eu há uns anos paguei 45 por uma Eheim de 500 g. Veio da Alemanha. Se fosse hoje teria comprado maior, dado que fica relativamente mais barato carregar 1kg ou 2kg do que 500g e as garrafas de 1kg e 2kg custam quase o mesmo. 18 euros por 2 kg parece-me muito. Há uns 2 meses pediram-me um pouco menos de 4 por 500g, seria 6 por 1 kg... calculo que por 2kg fosse menos de 12. Cumps -
Luís, é óbvio que leste o artigo. Agora temo que o João tenha uma certa razão quando refere a possibilidade de muitos não o fazerem. Há muito pessoal que quer apenas a "receita", não se dando ao trabalho de perceber o porquê das coisas. Quanto a aprendizagem, eu ainda tenho muito que ler! A determinação das espécies a colocar vai ser difícil... são tantas, algumas com grandes diferenças macho/femea, juvenil/adulto, já para não falar das incompatibilidades, hibridação... :S Vou mesmo necessitar de dicas de quem tem experiência! Cumps
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Bem, parece que estamos a chegar a um consenso! Antes de mais, queria frisar que não foi por acaso que citei o artigo, foi para escrever pouco, já que existindo o artigo não valia a pena estar a copiar o seu conteúdo. Fiz também uma pequena introdução ao artigo, focando apenas o fundamental. Não entrei em grandes explicações, por um lado porque assumo que algumas coisas são do conhecimento geral, por outro, porque está explicado no artigo de forma clara. Referi ainda, porque me recordo, que existem outros artigos que apontam no mesmo sentido, ainda que possam focar as coisas de forma diferente. É AGA... eheh! Mais uma vez é o artigo que fala dos “altos” níveis de amónia. Note-se que eu escrevi “altos” e não altos, para evitar confusões... não se está a falar aqui de morte por toxicidade aguda, mas sim de valores de amónia baixos, não letais. (ainda assim altos relativamente ao ideal, penso que a leitura do artigo não deixa dúvidas quanto ao significado de altos no contexto). Há sempre amónia no aquário, dado que ela está constantemente a ser excretada. Há alturas em que há mais amónia (depois alimentar, por exemplo), outras que há menos, mesmo com valores que se aproximem de zero. Um aquário equilibrado com sistema de filtração eficaz é o que se defende como prevenção para que esses níveis se mantenham sempre muito baixos... Quando falas em amónia tendencialmente zero: isso é o nosso objectivo, por isso se aconselha a dimensionar adequadamente a filtragem, por isso eu refiro a compra de filtros que degradam rapidamente a amónia... tudo no sentido de baixar rapida e eficazmente a amónia... os valores de amónia não são tendencialmente zero por artes mágicas... por isso tu próprio aconselhas um filtro “melhor” ao Luís. Escrevi: “Num aquário de CAS, os níveis de NH3 já tendem a ser maiores devido ao pH elevado” (isto é impreciso?). Se quiseres podemos discutir equilíbrio químico, mas assumi que este é um dado adquirido e que é suficiente para que se perceba, ou seja, em idênticas circunstâncias um aquário com pH mais elevado tem maior quantidade de amónia (NH3). Tendo em mente o objectivo da prevenção (manter amónia baixa) refiro o que me parece lógico: todas as fontes “adicionais” de amónia são de considerar – a excreção de maiores valores de NH3 por degradação proteica não são de excluir da análise, mesmo que sejam pouco relevantes. ...queres ver que não leste o artigo com atenção... Citação do artigo: “A causa direta do Malawi bloat são bactérias patogênicas. O Malawi bloat é basicamente uma infecção bacteriana sistêmica que teve origem a partir de uma proliferação desordenada de bactérias no trato intestinal mediada pelos fatores predisponentes supracitados e discutidos no item 2.0. Vale insistir e repetir que a amônia na água e a alimentação inadequada não são causas, mas sim fatores/condições que predispõem uma bactéria a causar o bloat.” E eu também não falei em relação directa, falei em relação. Eu fumo, os valores de poluentes que eu mando cá para dentro são abaixo dos valores letais por toxicidade aguda, mas sabe-se que há uma relação entre o tabaco e as doenças cardiovasculares, por sua vez uma relação entre estas e o enfarte do miocárdio. E há uma relação entre enfarte e morte. Não posso dizer que há uma relação entre tabaco e morte? Parece que posso... para além disso, não confundir relação com causa, são coisas muito diferentes. Por isso escrevi, e repeti para evitar confusões “predisposição”, dizendo que significa que os peixes ficam mais vulneráveis. Agora eu também podia dizer que estás a ser impreciso... a amónia não se torna mais tóxica... O que se passa é que o equilíbrio químico se desloca para o lado do aumento da concentração de amónia, dado que aumentou o valor de OH- (pH mais alto) NH3(aq) + H2O(l) <---> NH4+(aq) + OH-(aq) Logo, se a concentração de amónia aumenta, aumentam os seus efeitos. (no fundo eu sei que era isto que querias dizer) Depois falei na alimentação muito por alto, mas o artigo era elucidativo, não me pareceu que devesse fazer um “testamento” como o que estou a fazer agora. Mais uma vez referes que os valores se aproximam de zero, logo a questão da amónia não é um problema... não sei porque razão se recomenda especial atenção aos filtros em CAS... No entanto eu não tenho sequer CAS, por isso posso estar a espalhar um mito com este artigo. Seriam bem-vindos artigos melhores. Cumprimentos
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Boas! Peço-te que leias novamente o que escreveste, o que escrevi e o artigo. Provavelmente não haverá discordância significativa entre os três. Cumprimentos
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É conveniente que coloques uma base mais larga que os pés do móvel para diminuir a pressão sobre o soalho. (se aumentares a área da base para o dobro diminuis a pressão a metade, etc, etc... isto idealmente, caso a deformação da base a colocar fosse nula, o que dificilmente vai acontecer) As placas que colocares devem ser o menos deformáveis possível, mas não podes correr o risco que quebrem. Não serem deformáveis "garante-te" que a distribuição do peso se vai fazer pela área da placa e não pelo centro debaixo do pé, caso esta se deformasse. Uma placa inteira também não me parece ser muito vantajoso, dado que passados uns centímetros já não está lá a fazer nada (a madeira "dá de si" e meia dúzia de centímetros ao lado do pé já quase não está a fazer força). Optarias por uma placa total eventualmente por questões estéticas, se fosse caso disso. Normalmente o próprio soalho flutuante não reune as condições de rigidez a que me refiro. Entre a placa que colocares e o soalho, pode ter vantagem colocares a tal espuma/ borracha que o sbilly falou. Cumps
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Boas! Vou apenas responder atendendo ao que li e ao que construí com a informação. (muitas das coisas não serão novidade para muitos, mas eu estou agora a ler sobre CAS). Li uns artigos credíveis que relacionam o "bloat" com "altos" níveis de amónia. Quando os peixes obtêm energia por degradação de proteína, é maior a produção de amónia . Num aquário de CAS, os níveis de NH3 já tendem a ser maiores devido ao pH elevado, logo, quanto mais proteína, mais excreção de amónia, maior predisposição para o "bloat". Note-se que eu escrevi predisposição, o que significa que os peixes ficam mais vulneráveis... Uma das regras que li quando misturamos CAS herbívoros com carnívoros ou omnívoros, será dar a "verdura" primeiro, e só depois o alimento mais proteico. É claro que será inevitável que todos comam proteína, mas já lá têm a "erva..." eheh. Depois, se a amónia é um problema, há que sobredimensionar a filtração (indicações para reforçar a filtração em aquários CAS são comuns). Pensando um pouco sobre isto, decidi comprar um filtro que tivesse como particularidade "devorar" mais rapidamente amónia e nitritos, tendo optado por um seco-húmido (em complemento com outro bom filtro, de acordo com as dimensões do aquário). Um dos artigos que li foi este Li outro (melhor) que era um estudo que citava outros... mas agora não consigo encontrar!!! Cumps