João Cotter

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Tudo publicado por João Cotter

  1. Um esterilizador UV de 9W é normalmente indicado para aquários bem mais pequenos do que isso que referes. A potência da lâmpada é fraca e o fluxo de água pela lâmpada não deverá ser superior a 600 litros de hora, apesar de a esta litragem a eficácia do UV poder já ser reduzida. bomba de ar??? agora fiquei confuso! Não devia ser isto que querias dizer! De qualquer modo essa UV é apropriada para o teu aquário. Essa litragem que referem é que é estranha, a não ser que se trate de uma nova tecnologia que desconheço. Eu usaria a UV apenas antes de introduzir um peixe novo e durante alguns dias seguintes, ou então quando existir a mínima suspeita de qualquer tipo de infecção bacteriana ou parasitária ou em caso de um boom de microalgas. Abraço
  2. Mas de quantos watts é essa lâmpada UV?
  3. Oi Fernando, Não vai ser com a kalkwasser que irás conseguir aumentar o KH da água. Aliás, nem o cálcio. As possíveis subidas que conseguires serão muito pequenas. A kalkwasser ajuda-te a manter os níveis e se abusares muito, o que irás ter é uma subida do pH. Se usares um aditivo só para o KH vais provocar um desequilibrio, já que com 380 ppm de cálcio e 6ºdKH as coisas estão neste momento equilibradas. O ideal será utilizares um aditivo de 2 partes apenas para elevar os níveis para os que pretendes. Depois voltas a utilizar só a kalkwasser. Boa sorte
  4. É uma hipótese que coloco, pois já aconteceu comigo. A coralina prolifera em locais com menor luminosidade porque não são locais com luminosidade suficiente para as microalgas proliferarem, pelo menos nesta fase. Quanto à medição de fosfatos, atenção que mais de 0,015 ppm já é o suficiente para as microalgas se desenvolverem. Volto a frisar que esta minha hipótese é só mesmo uma hipótese e apresento-a porque já aconteceu comigo!
  5. Miguel, Se os parâmetros químicos estiverem todos bem, eu apostaria num surto de microalgas ainda não visíveis a olho nu e que estão a localizar-se nas zonas de maior iluminação, matando a coralina nessas precisas zonas. Possivelmente o motivo prende-se com alguns fosfatos na água. Verifica minuciosamente nos locais da coralina morta para veres se não há uma espécie de penugem minúscula. Abraço
  6. O que pode acontecer é gerar ar a mais e algumas bolhas demasiado grandes. Experimenta soprar para dentro do tubo que vês o efeito. Podes experimentar primeiro com uma bomba fraquinha. Pede emprestado a alguem que tenha.
  7. Parece-me Lymphocistis. Podes tentar remover fisicamente com uma espátula ou bisturi, mas isso poderia provocar stress indesejado nos peixes. Se for mesmo isso, não há tratamento, só a remoção física. Desde que não afecte a zona em redor da boca não há motivos para preocupação, acabando por desaparecer. Boa sorte
  8. As resinas de desionização comummente utilizadas em cartuchos após a osmose removem eficazmente os fosfatos e silicatos através de um fluxo de água lento. O filtro de fosfatos que saiu na AM é apropriado para água do aquário, seja doce ou salgada e a um fluxo até 500 litros hora (embora não creie que os tubos de ar aguentem tanto fluxo). O recheio foi composto por RowaPhos. Sinceramente não sei qual seria a eficácia de utilizar esta matéria removedora num cartucho à saída de uma unidade de osmose. É uma questão que poderia ser colocada ao fabricante.
  9. Num recife natural as oscilações de temperatura entre o dia e a noite são irrisórias, dada a enorme massa de água. As variações de temperatura têm mais a ver com as correntes marítimas e com as épocas do ano. No aquário, sou da opinião que devemos evitar ao máximo variações de temperatura ao longo dia, pois podem provocar algum stress nos seres.
  10. MEU DEUS!!! O que se passa comigo??? É claro que é cloreto de cálcio!!! Espero que o Zezinho veja isto a tempo, senão a única coisa que ele vai fazer é aumentar a densidade!!! As minhas desculpas pelo erro
  11. Olá Gohan, Antes de mais, experimenta com outro kit de testes. Esses níveis de amónia não são nada normais para um aquário de 2 meses.
  12. Em caso de emergência, podem-se colocar garrafas ou tupperwares com água quente a boiar no aquário. Na minha opinião, tirando determinados casos específicos, não é necessário um termóstato ligado a uma UPS. Bombas desse género aguentam as 2 muito tempo ligadas a uma UPS. É claro que depende muito da potência da UPS. 3ºC em 8 horas já é significativo! Mas há maneiras de evitar esta descida sem ter que se recorrer a um termóstato ligado a uma UPS.
  13. Olá Zezinho, O teu cálcio está muitíssimo baixo para manteres esse tipo de corais. Tens de subi-lo para, pelo menos, 380 ppm e não é com kalkwasser que vais conseguir. Utiliza cloreto de sódio ou um produto à base deste químico. Tem de ser gradual (não eleves mais de 40 ppm por dia). Boa sorte
  14. Tal como disse o gajo que escreveu o artigo, o termóstato deve estar ligado à UPS só em casos de extrema necessidade, quando se prevê que a temperatura baixe muito, porque um termóstato consome rapidamente a energia de uma UPS ( neste caso convinha ser uma UPS muito potente, acima dos 1000VA). César, penso que uma bomba de circulação no teu caso é suficiente. Pode ser uma bomba de retorno da sump para o aquário (para manter o ciclo completo em funcionamento) desde que essa bomba não seja muito potente. Abraços
  15. hummm... tem que ter um nível de TDS muito baixo. Eu diria abaixo de 30 ou 40 ppm. Onde é que temos água da torneira assim?
  16. Viva, Eu tenho à entrada do meu reactor de kalk uma da Tetra. É toda de plástico e borracha, não tem qualquer metal. Funciona bem.
  17. Desliga a calha, deixa arrefecer e depois limpa bem com um pano embebido em vinagre.
  18. Ok, já estou a ver. Sim, assim não podes fazer kalkwasser e terás de arranjar outra forma para repor cálcio e alcalinidade. Estou a ver que estás a repor cálcio e alcalinidade. O problema é que com esses produtos é difícil saberes se estás a equilibrar o cálcio com a alcalinidade. Poderás estar a pôr mais de um de que do outro. Por outro lado, o que estás a pôr no aquário é fundamentalmente cloreto de cálcio por um lado e, por outro, carbonato ou bicarbonato de sódio. Ou seja, adicionas iões de cálcio e de carbonatos (aumentando o cálcio e a dureza) mas também estás a aumentar o cloreto de sódio (a densidade) sem contrapartida de outros elementos de uma mistura de sal. Estás a aumentar a densidade apenas no que respeita ao cloreto de sódio, o que não é muito bom, pois os níveis de outros elementos, tal como o magnésio e elementos vestigiais vão reduzir a sua concentração. Esse tipo de produtos é muito bom para efectuar correcções, mas para uma utilização diária e de manutenção é preferível os aditivos de 2 partes que além de te adicionarem cálcio e alcalinidade equilibradamente, não provocam desequilibrios nos outros elementos químicos da água. Apesar de aumentarem também o cloreto de sódio, aumentam paralelamente todos os outros elementos existentes numa mistura de sal. É mais seguro e muito eficaz. Podes e deves se tiveres seres que te consumam o Ca e o KH, o que é normal que tenhas. As TPA's não serão o suficiente a médio/longo prazo, pois o Ca e o KH vão acabar por cair. Atenção também ao magnésio. Espero não ter sido muito confuso, Ricardo. Abraços
  19. Olá Ricardo, O Reef Advantage Calcium é fundamentalmente constituído por cloreto de cálcio. Espero que não o estivesses a administrar sózinho sem controlar bem a alcalinidade e doseando também alguma coisa para subir a alcalinidade, senão estás a provocar um desequilíbrio, precipitando alcalinidade e elevando demasiado o cálcio. Desculpa-me mas não percebi a relação entre o produto em causa e o pH da água da torneira Quanto ao produto da RedSea, faz o mesmo que o anterior (embora suponha que com uma menor concentração) e adiciona estrôncio, molibdénio e iodo. Volto a insistir para não adicionares cálcio às cegas sem uma contrapartida de carbonatos para elevação do KH, senão terás aí um desequilíbrio que demorará a corrigir, para não falar no que aconteceria aos corais e coralina. Já mediste os cálcio e o KH? Quanto aos outros elementos do produto, ou fazes medições ou, na minha opinião, é arriscado estar a adicionar às cegas. Para este tipo de elementos prefiro fazer TPA's para repô-los. É mais seguro. Abraços
  20. Compreendo-te perfeitamente! Isso não é meu e já estou completamente ansioso para ver mais progressos. Essa decoração está muito boa mesmo. Parabéns ao Luís. Rui, subscrevo a 100% também as tuas palavras em relação ao Luís. É uma das pessoas que mais tem feito pela aquariofilia nacional e, pessoalmente, tem-me ajudado bastante ao longo dos anos. Por mim, um grande obrigado também ao Luís. Um grande abraço a ambos,
  21. Depois de pesquisar um pouco encontrei a tal alface do mar. Aparentemente, não é Ulva lactusa mas sim Ulva lactuca. Deixo aqui algumas fotos. Deve dar para fazer uma boa salada Diogo, quanto às algas que estás a experimentar, não será isto? Corrige-me se estiver enganado. Chama-se Codium sp. Quanto às minhocas para a pesca também estou muito interessado em saber qual a viabilidade de se aguentarem num refúgio. Abraços
  22. Olá Figueiredo. Aqui ficam algumas opiniões: 1º a kalkwasser deve ser acrescentada gota-a-gota numa zona de fluxo elevado de água e a um ritmo maior maior ou menor dependendo do pH do aquário. Desde que vás monitorizando o pH e, por questões de precaução, não o deixares chegar a 8,40, podes aumentar o ritmo das gotas. 2º Acrescentar água de osmose directamente não vai provocar qualquer impacto no cálcio e na alcalinidade. O que poderá acontecer é uma ligeira descida do pH se o pH da água de osmose for muito baixo. Eu tenho dois sistemas paralelos de reposição de água evaporada (ambos iniciam-se no depósito de água de osmose): um sistema gota-a-gota que passa por um reactor de kalkwasser e o sistema de osmoregulador da Tunze (bomba directamente no depósito de água de osmose). Quando a gota-a-gota não é o suficiente, o osmoregulador repõe com água de osmose.
  23. Olá Marco. É claro que concordas , pois a avaliar pelas tuas opiniões, penso que a minha frase não vai contra aquilo que tu dizes.Quando me refiro ao benefício de curto prazo, refiro-me ao facto dos corais abrirem e revelarem satisfação pela paparoca que vai na água. Contudo, isto extingue-se passado algum tempo e os corais voltam ao seu normal. Se não tivermos em conta os parâmetros baixos desta água os corais vão-se ressentir passados uns tempos. ou seja, se ignorarmos os parâmetros baixos e não fizermos uma reposição consistente de cálcio, alcalinidade e magnésio, iremos manter níveis baixos, o que implicará a médio/longo prazo a provável morte dos mesmos. Exacto É claro que sabes a minha opinião em relação a isto. Infelizmente poucas são as misturas que têm em equilíbrio e em bons níveis Ca, KH e Mg. Acrescento ainda que é dramática a inconsistência de algumas marcas entre lotes diferentes. Tenho assistido a valores completamente diferentes na mesma marca mas em embalagens compradas em momentos diferentes. Concordo contigo 100%. E saliento ainda que no que respeita a estes 3 elementos químicos, a água do mar não fica à frente (nem atrás) desse grupo dos 90%. Figueiredo, esses valores de cálcio e magnésio não vão só contra os dados que apresento no início deste tópico. Vão também contra quaisquer registos que eu tenha conhecimento de análises a águas (não contaminadas) da costa continental portuguesa Sugiro que reanalises a água com kits de outra marca. Abraços,
  24. Quanto aos seres, o Ricardo deixa a água em repouso às escuras e espera que morram (principalmente algas e fitoplâncton). Quanto aos químicos, não é possível combater. O melhor é testar a água relativamente a nutrientes, cheirá-la e comparar a cor com água da torneira. Se houver alguma coisa negativa ou suspeita é preferível regeitar a água. Caso contrário, usa-se...
  25. Assim de repente, o que vejo é a condensação de vapores, resultando em gotas e o acumular de sal na tampa, bloqueando a passagem de luz. Por outro lado, a acumulação de CO2 entre a água e a tampa, o que fará descer o pH, principalmente durante a noite.