José Pedro

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Tudo publicado por José Pedro

  1. 6,6 de pH é excelente. Junta dessa para baixar a que tens no aquario.
  2. Outra vez?!?! Não podes adicionar mais peixe nenhum nesse aquário que ainda não vimos.
  3. Como?!?!?!?!? Tu estás a carregar a água de quimicos e estás à espera que o tronco que está morto se alimente?!?!?!? Claro que vai apodrecer, é madeira e a madeira dentro de água apodrece. A decomposição da matéria orgânica do tronco vai-te mineralizar a água, mas uma vez que não tens plantas, precisas de mineralizar a água para quê? Os peixes não retiram minerais da água, os peixes vao buscar esses minerais essenciais à alimentação. Se não tens plantas que se alimentam dos ditos minerais, para que estás a adubar?
  4. Fui eu que sonhei, ou ali noutro tópico ao lado tu disseste que no teu aquaário tens filtro interno? Mas afinal em que é que ficamos? Tinhas 1 filtro interno, agora já tens 2 externos. Se não tens plantas, para que raio estás a adicionar fertilizantes na água?.
  5. Mandei-te uma mensagem
  6. Filipe O problema é efetivamente as TPA's consecutivas. A Química da água estáconstantemente a alterar e isso afeta as barbatanas do peixe. Aliás é onde se nota logo, que algo está errado. Tu moras mesmo no Brasil, não é? Onde exatamente?
  7. Filipe pelas fotos não consigo aferir se efetivamente as barbatanas estºão danificadas, mas vou acreditar que sim. Vamos lá então ajudar a melhorar isso: 1 - Em cada TPA, adicionar SEMPRE um condicionador de água (Prime da Seachem, Aquasafe, etc). Qualquer um que ajude a neutralizar o cloro, cloramina e metais pesados. 2 - Em vez de trocares 50% da água diariamente, vais passar a trocar essa mesma quantidade mas 1x por semana 3 - Quando alimentares o peixe, vais garantir que não ficam restos de comida no fundo. Se ficarem, aspiras com um tubinho. E o extrato de folha da India, também não havia? Vai-nos dizendo se melhora, ok?
  8. Filipe Garante só que o betta, não faz grande esforço a nadar contra a corrente. Muitas das vezes em bettas de caudas compridas, o existir corrente, faz com que haja um esforço adicional do peixe para se movimentar e podem morrer de exaustão. Daí dizer que a necessidade de um filtro que faça pouca corrente ou nenhuma é imperativo. Mas sim reduzir de um caudal de 600 para 150L/h, é uma excelente solução.
  9. Nem a favor nem contra. Estou à espera que me explique o porquê de usar sempre filtro externos, mas no entanto o Filipe usa interno.
  10. Quais desgraças? Porque é que um filtro externo é melhor que um interno? Ou vice versa? E porque não um de esponja, ligado a uma bomba de ar?
  11. Não. O que disse foi e passo a citar: Explique lá porquê, por favor.
  12. E responda-me lá ao tema do filtro
  13. Sim e os que lá ficaram requerem quanta litragem?
  14. Depois de tirar os peixes que vai tirar, com quantos peixes fica? que litragem requerem os com que vai ficar? A litragem do aquário comporta os que ficam? Aguenta mais um?
  15. Continua sem me explicar o porquê de ter de usar sempre filtro externo. TODOS os bettas que se encontram à venda são criados em cativeiro Filipe (pelo menos os da lojas são). Na Natureza não existem estas formas e cores. Nunca viu um splendens original pois não?
  16. Porquê Filipe? Porque é que um filtro de esponja num caso dum betta não pode ser usado?
  17. Ó Filipe, vamos lá a pensar bem naquilo que dizemos. TODAS as plantas precisam de alimento, venha ele de onde vier. Tal como todos nós nos alimentamos as plantas fazem o mesmo. Se algumas plantas epífitas, extraem o seu alimento dos troncos onde se agarram, todas precisam de luz para produzirem energia e todas precisam de alimento. Os fertilizantes são complementos, que se usam pois num ambiente pequeno e fechado como os nossos aquários, a quantidade de nutrientes existentes pode não ser suficiente para determinado grupo de plantas. Por isso é que falamos em plantas Low-tech, que são plantas que têm necessidades mínimas. No entanto a adição de suplementos só beneficia a planta, mas também pode trazer outros efeitos, como um surto de algas, porque quando alimentamos a flora, alimentamos literalmente toda a flora que existe e por vezes as algas proliferam e muito pois há mais alimentpo para se desenvolverem.
  18. Vínicius, essa sujeira é o que normalmente aparece em troncos e algumas plantas em aquários acabados de montar. Normalmente acabam por desaparecer e os peixes comem essa "sujeira", mas uma TPA vai ajudar. O principal é tirar o betta dessa redoma para um aquario digno desse nome e digno desse peixe. Relativamente ao filtro.Eu nos meus, só uso filtros de esponja.
  19. Filtro de 600L/h não faz corrente onde? O ideal é comprares um filtro de esponja, ligar a uma bomba de ar e tens o assunto resolvido. O meu aquário dos Betta antuta, com cerca de 80L, tem im filtro de esponja e funciona impecável. até porque os bettas não querem corrente alguma. o facto de estar a perder as barbatanas tem a ver com a qualidade da água. Eu usaria sempre, folha de Cattapa, ou amendoeira da India na água. Faz milagres. Existe inclusivamente um produto da Ocean Nutrition, que é muito bom e que para pequenos volumes de água funciona bem, que é o Betta Spa. Se conseguires encontrar usa.
  20. Boas Ricardo. As formigas dão mesnos trabalho 😉 Relativamente ao espaço, não vai ter luz solar direta? da maneira como a luz bate na parede em frente, quer-me parecer que em alguma altura baterá no local oposto, não? Estou com o Tozé Nunes. Maior litragem, vai trazer muito menos aborrecimenos, por causa das alterações e um balde, umas toalhas e uma mangueira, faz-se isso num instante.
  21. Essa resposta já devias ter.
  22. Não sei se rie, não sei se chore. Para quem andou a pesquisar muito, a pesquisa falhou redondamente. Misturar estas espécies de ciclídeos, é só um erro crasso. Como disse o Ismael, misturar Jumbos com o Discus é só absurdo e para quem comprou 60 barbos cereja porque o problema era um cardume e só compra 1 Discus, que é um peixe de cardume... Faz-me espécie. o Ideal será habituares-te a mencionar os peixes, pela nomenclarura mais usada, ou seja pelo seu nome científico, porque Ituí cavalo, nunca ouvi, agora Apteronotus albifrons, já me diz qualquer coisinha. Sinceramente era retirar essas espécies todas, repensar seriamente no que queres para o aquário e fazer uma coisa decente, porque isso é "criminoso". Nem os americanos têm condições, nem o desgraçado do Discus (deve estar amarelo do stress) e como já te disseram, nem sei como ainda é vivo. Os outros para terem saltado fora do aquário, deviam estar num estado de pânico, que preferiram saltar fora. Creio muito sinceramente que ainda tens muito a aprender e a pesquisar sobre manter aquários. Tens de amadurecer essas ideias e ver realmente aquilo que queres. Estes impulsos de comprar o que quer que seja para por dentro do aquário, nunca mas nunca dão bom resultado e tu próprio mencionaste aqui o resultado do teu erro. Mas, estamos cá é para ajudar no que pudermos. Mais estudo é o que isso requer.
  23. De certeza já toda a gente viu o esquema ou sabe exatamente o que é a ciclagem do aquário, mas convém perceber o porquê de se fazer ciclagem e como é que aparecem os picos de Amónia. Então comecemos pelo principio. Um aquario acabado de montar está "morto" dum ponto de vista bacteriológico, ou seja, não temos bactérias, não temos amónia, não temos nada, temos água, plantas e peixes. Quando alimentamos parte da comida que damos aos peixes, pode não ser consumida e acaba no fundo a decompor-se. Dessa decomposição, resulta a Amónia, que ocorre em 2 formas: Amónia ionizada (NH4) e Amónia não Ionizada (NH3) - para o efeito as cargas dos iões não interessam. Outra fonte de amónia, são os dejetos dos peixes, as folhas das plantas que se decompoem, a própria respiração dos peixes, ajudam a libertar amónia na água. Parte desta amónia é absorvida pelas plantas (como alimento), a outra fica "dissolvida" na água. Ora num aquário acabado de montar, não há colónias de bactérias nitrificantes que transformem a Amónia em Nitritos e posteriormente em Nitratos, pelo que se acumula. Uma vez que é altamente tóxica, leva aos resultados que todos conhecemos. Assim, é importante dar ao aquário tempo para que crie estas próprias bacterias e para isso elas precisam de tempo e de um local onde se fixarem (daí o uso de cerâmicas e outras matérias do género). Estas bactérias que são de 2 tipos, decompõem a Amónia em Nitritos e posteriormente outro tipo de bactérias decompoe os nitritos em nitratos, que são novamente absorvidos pelas plantas (existe nos fertilizantes). A adição de comida num aquário em ciclagem força o pico de amónia e dá alimento às bactérias que crescem até formarem colónias suficientemente grandes que conseguem manter "controlado" os níveis de amónia. Num aquario estabilizado, é possível acontecerem picos de amónia, quando remexemos o substrato (liberta matéria orgânica assente, logo liberta alguma Amónia que possa estar retida no substrato), quando alimentamos em excesso, ou quando introduzimos mais peixes que o suposto e as colónias de bactérias não dão conta de toda a amónia que é produzida. Mas se as plantas consomem os nitratos, porque é que não podemosusar filtros de plantas, para regular a amónia nos nossos aquarios? Bem poder, até podemos, mas o tamanho do filtro, teria de ser enorme (Vejam por exemplo as piscinas com filtros biológicos em que, se não estou em erro, o mesmo ocupa 2/3 da piscina - se estiver errado, corrijam-me por favor). E pronto, creio que ficou isto, mais ou menos explicado, sem muitos pormenores técnicos, que todos nós aprendemos nas aulas de Biologia (sim, todos falamos sonre o ciclo do Nitrogénio nas aulas de Ciências da Natureza, podemos é não ter prestado atenção). Alguma dúvida, digam.