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Tudo publicado por José Pedro
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Gongylophis conicus. Os cuidados basicamente são os mesmos para todas as espécies. quanto ao substrto eu uso aspen.
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Normalmente usam-se termostatos com sonda. Há vários modelos no mercado, mas normalmente usamos uns duma loja online de electrónica de Leiria. Depois ligas o tapete ao termostato e o termostato à corrente. Acertas a temperatura e está feito. podes mandar vir daqui
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Precisas de um termostato para regular a temperatura...
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TARTARUGA SELVAGEM
José Pedro respondeu a Luisa Fonseca num tópico de PALUDÁRIOS, TERRÁRIOS E AQUA-TERRÁRIOS
Não se trata de uma tartaruga, mas sim dum cágado autóctone, pelo que deverá ser devolvido à natureza, perto de um curso de água, ou onde haja água por perto. É proibido a manutenção de animais da nossa fauna em cativeiro. E mais proibido ainda é recolhê-nos na Natureza. -
Mesmo em grandota é grave, mas sim em pequena é bem mais grave...
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Eu de corns tb tenho umas poucas...
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Uma coisa que te recomendo é coprares a cobra a um criador e não numa loja. O criador conhece os seus animais todos.
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Complexo é relativo. como podes ver o terrario da minha é muito simples. apenas uns troncos para estar pendurada e mais nada. Quando elas estão muito tempo sem comer, eu tento de 15 em 15 dias, mas sem grandes confusões. Como normalmente são animais crepusculares, à noite deixo lá o rato e de manhã passo a ver se está. Se estiver, tiro e deito fora. Se ela pegar directamente da pinça, melhor. Quanto à dor é relativo. O que para mim pode ser uma dor forte, para ti pode não ser nada.
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como te disse acima, nem sempre isso ocorre. Tenho mais amigos com regius e quase todas (salvo raras excepções) têm valentes pancas para comer. Tenho um amigo inclusivamente que apesar de a manter nas condições ideias de temperatura e humidade, a bicha de vez em quando faz greve de fome e chega aos 6 meses sem comer, depois come 1 ou 2 vezes e volta a entrar em greve. Outros nunca tiveram problemas em alimentar as regius. O meu spyder custou a engrenar, mas lá se resolveu e começou a comer como deve ser e tem comido sempre bem. A regra de dar uma semana depois não se aplica unicamente às regius. Aplica-se a todas as cobras. Quando as cobras chegam à nossa casa NUNCA devem ser alimentadas de imediato. Devemos deixar passar 1 ou 2 semanas, incomodando-a o mínimo possivel e alimentando só depois de 1 semana, para que o animal se adapte à sua nova casa. Mais uma vez, não se aplica apenas a regius. Além das regius, tens outras pythons e boas bem interessantes de manter. Eu por exemplo mantenho uma Morelia spilota McDowelli (Jag carpet python). Animal semi-arborícola, dono dum apetite voraz. Nunca deu problema para comer. Claro que o tamanho médio em adulto é de 250cms, um nadinha maior que uma regius. e o temperamento é um pouco (para não dizer muito) mais nervoso que a regius. Partindo para a área das boas, tens por exemplo as Epicrates cenchria maurus. Uma boa de tamanho médio e bom porte. De temperamento dócil e de muito boa boca. Tens também as Gongylophis conicus ou Sand boas, que a fêmea em adulto atinge apenas 80cms. Como vês há muita escolha. Deixo-te algumas imagens para teres ideia do que falo. Jag Atenção que este animal não é um animal adulto Maurus Atenção que este animal não é um animal adulto Sand boas
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Eu tenho uma spyder. Na minha sincera opinião não recomendaria esta cobra a um iniciante pelo simples facto de que tendem a dar problemas na alimentação. as caresheets falam todas em que elas aceitam facilmente alimento em cativeiro, mas pela minha experiência não é bem assim. Passam por longos períodos de abstenção, o que como é óbvio provoca stress no dono, pois o animal simplesmente deixa de comer por meses, independentemente de ter ou não as condições ideiais de manutenção. Na sua maioria são animais calmos, mas também os há mais ariscos e agressivos. Não só têm uma mordida potente, mas também são donas de uma força muito grande ou não fossem elas constritoras. Mas esta é a minha opinião.
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Filipe se isto se verificar, convém fazer queixa às autoridades. É crime a colecta e venda de animais nestas circunstâncias
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Filipe. Se há peixes e girinos é muito normal que as cobras passem por lá para se alimentarem. elas não estão 100% do tempo dentro de água. Metem-se lá dentro, para se refrescarem e caçarem. De resto andam em terra como as outras. Se estiverem mergulhadas é normal que as não vejas.
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O link que te dei é duma associação. A eles podes perguntar sobre o registo dos animais e manutenção da cobra se realmente te interessa. Eles são as melhores pessoas para te dizerem o que realmente elas precisam quer em termos de manutenção, quer em termos de papelada.
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Desde que a apanhes na natureza é retirada do seu habitat. Se são tanques de roupa antigos têm água dentro e foi por isso mesmo que a encontraste lá. Por ser uma cobra de água e porque devia andar à procura de alimento.
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A manutenção de animais autóctones é proibida se os animais forem capturados no seu habitat. Para teres uma natrix terias de comprar uma no estrangeiro com papeis que provassem que a mesma era de cativeiro. Além do mais precisas de ter mais de 18 anos e de registar o animal no ICNB. Para mais informações deverás contactar o ICNB e a APT - Associação Portuguesa de Terrariofilia
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Então partilhe connosco. Creio que todos gostaríamos de ficar a saber mais.
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Toas as tuas respostas aqui: Pachytriton labiatus Taxonomia Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Amphibia Ordem: Caudata Família: Salamandridae Género: Pachytriton Espécie: Pachytriton labiatus Tamanho:10-15 cms Aparência: De cor castanha chocolate podendo possuir uma estria de manchas de cada lado do dorso. A cauda é quase do mesmo tamanho do corpo sendo robusta e terminando em forma de remo (origem do nome) especialmente adaptada ao seu habitat que consiste em pequenos regatos de montanha. A barriga possui inúmeras manchas laranja-avermelhadas com margens bem definidas e angulares. São também conhecidos no mercado por tritões ventre de fogo gigantes, mas deve haver algum cuidado uma vez que esta designação também caracteriza o género Paramesotriton. A boca é caracterizada por lábios bem definidos o que origina o seu nome em latim. Dimorfismo Sexual: Na época de procriação os machos ficam com a cloaca mais inchada e desenvolvem manchas esbranquiçadas na cauda. Comportamento: Conhecidos por serem animais bem beligerantes, deve se ter especial cuidado ao possuir um grupo de indivíduos no mesmo aquático. São animais que gostam de alguma corrente bem como cavernas onde se possam esconder e procriar. As fêmeas tornam-se especialmente agressivas e territoriais aquando da fertilização, defendendo a gruta onde se encontram e onde irão fazer a postura. As fêmeas desta espécie guardam os ovos até à eclosão, ironicamente são também conhecidos por comerem os próprios ovos. Aquário: Sendo animais beligerantes e de riachos, alguns cuidados devem ser tidos com o aquário. Quando são adultos são completamente aquáticos, só saindo da água por motivos muito especiais como a molestação por outros animais da mesma espécie, a deterioração dos parâmetros da água e o aumento ou diminuição drástico da temperatura. Assim sendo deve-se fornecer uma escapatória consistindo num placa flutuante de cortiça ou outro refúgio emerso. Sendo animais de riachos a água deve ser bem oxigenada com alguma corrente. Pode-se também meter plantas flutuantes que para alem de ajudarem na manutenção dos parâmetros da água fornecem abrigos para estes animais. Devem também ser criadas cavernas para se poderem esconder e procriar. Estas cavernas são especialmente apreciadas por estes animais. Podem ser conseguidas empilhando algumas pedras tendo o cuidado de garantir que estão bem fixas ou então o meu método favorito, usando pequenos vasos de terracota invertidos aos quais de criou um buraco por onde os animais podem facilmente entrar e sair. Estes vasos serviram também de local de postura e onde a fêmea guarda os ovos. Deve-se também ter o cuidado de fechar bem o aquário! Alimentação: Larvas de mosquito vermelhas, misis, microvermes, minhoca da terra cortada aos pedaços, dáfnias, larvas de mosquito pretas. Há que ter cuidado com pedaços mais granditos uma vez que têm tendência para recusar. Deverá ter-se o cuidado de fornecer uma alimentação de elevado teor proteico! Distribuição: Ameaças: Poluição, pressão urbanística e práticas agrícolas. IUCN Lista Vermelha: Não Fotos: Notas: Também conhecidos por tritões cauda de leme e tritões de ventre de fogo gigantes. Com uma coloração bastante atraente, são animais com excelente personalidade. Referências: - Living Underworld - IUCN Red List - Amphibio.org
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Pois com essa descrição não vamos lá... E sem o nome da espécie muito menos....
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Tartaruga+peixes
José Pedro respondeu a Rafael Silva num tópico de PALUDÁRIOS, TERRÁRIOS E AQUA-TERRÁRIOS
A tartaruga é um predador, logo enquanto os não apanhar não vai descansar. Sejam eles grandes ou pequenos, a bicha só vai parar quando não houver peixes... -
Tartaruga+peixes
José Pedro respondeu a Rafael Silva num tópico de PALUDÁRIOS, TERRÁRIOS E AQUA-TERRÁRIOS
Não me dei ao trabalho de ir ver quais os peixes que queres por com a tartaruga, porque o resultado será só um. Uma tartaruga de barriguinha cheia de peixe. Mesmo que não os coma, vai acabar por matá-los ou stressá-los de tal maneira que eles nem sequer se vão alimentar e acabarão por morrer. -
Foi aí exactamente que me assustei com o valor do móvel...
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Ando a ver se consigo um móvel, para por o meu novo reef de 360L. Pedi um orçamento numa loja conhecida que faz aquários e fiquei um pouco para o "assustado" com o valor. Alguém sabe onde posso conseguir móveis que aguentem o peso dos 360L mais o peso da rocha e do areão? Obrigado
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Quais cobras? Tiveste há pouco tempo uma excelente hipótese para tirares dúvidas e obteres dicas aí nas caldas. A APT esteve na Expoeste nas Caldas no inicio do mês de Março. Podias ter tirado as dúvidas lá.
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Por tudo o que descreves estou em crer que terás em vez de Cynops, Pachytriton labiatus, que são comummente vendidos nas lojas como tritão de ventre laranja. O facto de um morder é outro é muito simples. esta espécie é altamente territorial e isso é comportamento normal. Outra coisa importante é que os Pachys são de muito maior tamanho que os Cynops e não requerem parte seca uma vez que são maioritariamente aquáticos. Para poder confirmar, só mesmo com umas fotos.
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Actualmente a nossa lei já permite a manutenção em cativeiro de espécies nativas, DESDE QUE SE COMPROVE A SUA ORIGEM EM CATIVEIRO E QUE ESTEJAM REGISTADAS NO ICNB (para mais informações contactar apterrariofilia@gmail.com) - não pretendo que seja um grito mas um alerta visual importante. Podes colocar tritões marmoreados e Lissotriton boscai uma vez que ambos convivem na maioria das vezes. Dos marmoreados, tens os pigmeus (Triturus pygmaeus), que são de tamanho mais reduzido que os normais e são igualmente bonitos. Quanto ao tamanho, convêm que tenham, um bom volume de +agua para poderem nadar e que haja muitos esconderijos. Quanto à alimentação, enquanto na fase aquática alimentam-se de dafnias, larvas de mosquitos, etc. Na sua fase terrestres predam em microgrilos, drosophila e eventualmente minhoca da terra (desde que de tamanho diminuto).