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Tudo publicado por José Pedro
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Porquê Filipe? Porque é que um filtro de esponja num caso dum betta não pode ser usado?
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O meu percurso como aquarista
José Pedro respondeu a Flaips num tópico de CICLIDEOS MÉDIO/GRANDE PORTE
Nenhum -
Ó Filipe, vamos lá a pensar bem naquilo que dizemos. TODAS as plantas precisam de alimento, venha ele de onde vier. Tal como todos nós nos alimentamos as plantas fazem o mesmo. Se algumas plantas epífitas, extraem o seu alimento dos troncos onde se agarram, todas precisam de luz para produzirem energia e todas precisam de alimento. Os fertilizantes são complementos, que se usam pois num ambiente pequeno e fechado como os nossos aquários, a quantidade de nutrientes existentes pode não ser suficiente para determinado grupo de plantas. Por isso é que falamos em plantas Low-tech, que são plantas que têm necessidades mínimas. No entanto a adição de suplementos só beneficia a planta, mas também pode trazer outros efeitos, como um surto de algas, porque quando alimentamos a flora, alimentamos literalmente toda a flora que existe e por vezes as algas proliferam e muito pois há mais alimentpo para se desenvolverem.
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Vínicius, essa sujeira é o que normalmente aparece em troncos e algumas plantas em aquários acabados de montar. Normalmente acabam por desaparecer e os peixes comem essa "sujeira", mas uma TPA vai ajudar. O principal é tirar o betta dessa redoma para um aquario digno desse nome e digno desse peixe. Relativamente ao filtro.Eu nos meus, só uso filtros de esponja.
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Filtro de 600L/h não faz corrente onde? O ideal é comprares um filtro de esponja, ligar a uma bomba de ar e tens o assunto resolvido. O meu aquário dos Betta antuta, com cerca de 80L, tem im filtro de esponja e funciona impecável. até porque os bettas não querem corrente alguma. o facto de estar a perder as barbatanas tem a ver com a qualidade da água. Eu usaria sempre, folha de Cattapa, ou amendoeira da India na água. Faz milagres. Existe inclusivamente um produto da Ocean Nutrition, que é muito bom e que para pequenos volumes de água funciona bem, que é o Betta Spa. Se conseguires encontrar usa.
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Boas Ricardo. As formigas dão mesnos trabalho 😉 Relativamente ao espaço, não vai ter luz solar direta? da maneira como a luz bate na parede em frente, quer-me parecer que em alguma altura baterá no local oposto, não? Estou com o Tozé Nunes. Maior litragem, vai trazer muito menos aborrecimenos, por causa das alterações e um balde, umas toalhas e uma mangueira, faz-se isso num instante.
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O meu percurso como aquarista
José Pedro respondeu a Flaips num tópico de CICLIDEOS MÉDIO/GRANDE PORTE
Essa resposta já devias ter. -
O meu percurso como aquarista
José Pedro respondeu a Flaips num tópico de CICLIDEOS MÉDIO/GRANDE PORTE
Não sei se rie, não sei se chore. Para quem andou a pesquisar muito, a pesquisa falhou redondamente. Misturar estas espécies de ciclídeos, é só um erro crasso. Como disse o Ismael, misturar Jumbos com o Discus é só absurdo e para quem comprou 60 barbos cereja porque o problema era um cardume e só compra 1 Discus, que é um peixe de cardume... Faz-me espécie. o Ideal será habituares-te a mencionar os peixes, pela nomenclarura mais usada, ou seja pelo seu nome científico, porque Ituí cavalo, nunca ouvi, agora Apteronotus albifrons, já me diz qualquer coisinha. Sinceramente era retirar essas espécies todas, repensar seriamente no que queres para o aquário e fazer uma coisa decente, porque isso é "criminoso". Nem os americanos têm condições, nem o desgraçado do Discus (deve estar amarelo do stress) e como já te disseram, nem sei como ainda é vivo. Os outros para terem saltado fora do aquário, deviam estar num estado de pânico, que preferiram saltar fora. Creio muito sinceramente que ainda tens muito a aprender e a pesquisar sobre manter aquários. Tens de amadurecer essas ideias e ver realmente aquilo que queres. Estes impulsos de comprar o que quer que seja para por dentro do aquário, nunca mas nunca dão bom resultado e tu próprio mencionaste aqui o resultado do teu erro. Mas, estamos cá é para ajudar no que pudermos. Mais estudo é o que isso requer. -
De certeza já toda a gente viu o esquema ou sabe exatamente o que é a ciclagem do aquário, mas convém perceber o porquê de se fazer ciclagem e como é que aparecem os picos de Amónia. Então comecemos pelo principio. Um aquario acabado de montar está "morto" dum ponto de vista bacteriológico, ou seja, não temos bactérias, não temos amónia, não temos nada, temos água, plantas e peixes. Quando alimentamos parte da comida que damos aos peixes, pode não ser consumida e acaba no fundo a decompor-se. Dessa decomposição, resulta a Amónia, que ocorre em 2 formas: Amónia ionizada (NH4) e Amónia não Ionizada (NH3) - para o efeito as cargas dos iões não interessam. Outra fonte de amónia, são os dejetos dos peixes, as folhas das plantas que se decompoem, a própria respiração dos peixes, ajudam a libertar amónia na água. Parte desta amónia é absorvida pelas plantas (como alimento), a outra fica "dissolvida" na água. Ora num aquário acabado de montar, não há colónias de bactérias nitrificantes que transformem a Amónia em Nitritos e posteriormente em Nitratos, pelo que se acumula. Uma vez que é altamente tóxica, leva aos resultados que todos conhecemos. Assim, é importante dar ao aquário tempo para que crie estas próprias bacterias e para isso elas precisam de tempo e de um local onde se fixarem (daí o uso de cerâmicas e outras matérias do género). Estas bactérias que são de 2 tipos, decompõem a Amónia em Nitritos e posteriormente outro tipo de bactérias decompoe os nitritos em nitratos, que são novamente absorvidos pelas plantas (existe nos fertilizantes). A adição de comida num aquário em ciclagem força o pico de amónia e dá alimento às bactérias que crescem até formarem colónias suficientemente grandes que conseguem manter "controlado" os níveis de amónia. Num aquario estabilizado, é possível acontecerem picos de amónia, quando remexemos o substrato (liberta matéria orgânica assente, logo liberta alguma Amónia que possa estar retida no substrato), quando alimentamos em excesso, ou quando introduzimos mais peixes que o suposto e as colónias de bactérias não dão conta de toda a amónia que é produzida. Mas se as plantas consomem os nitratos, porque é que não podemosusar filtros de plantas, para regular a amónia nos nossos aquarios? Bem poder, até podemos, mas o tamanho do filtro, teria de ser enorme (Vejam por exemplo as piscinas com filtros biológicos em que, se não estou em erro, o mesmo ocupa 2/3 da piscina - se estiver errado, corrijam-me por favor). E pronto, creio que ficou isto, mais ou menos explicado, sem muitos pormenores técnicos, que todos nós aprendemos nas aulas de Biologia (sim, todos falamos sonre o ciclo do Nitrogénio nas aulas de Ciências da Natureza, podemos é não ter prestado atenção). Alguma dúvida, digam.
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Mas antes eram fácies? É que eu destes nunca vi cá. Aparecem esporadicamente nalgumas listas, mas ninguém me garante casais.
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Ainda esta semana eative numa loja, e vi um Denisoni com bem mais de 15cms. Isso nao é ser grande?!?! 1 oscar não são 5 Denisoniis. Há que comparar o comparável. Mesmo com uma boa filtragem o volume de agua para acomodar escalares adultos e denisonis é francamente pouco. É o mesmo que meterem o Rossio na Rua da Betesga.
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Não faz um grande estrago como assim? Os bichos vão precisar de espaço quando começarem a crescer. Estamos a falar deste peixe, certo? Se o bicho cresce bastante, para que vais meter logo 5? Eu pessoalmente fazia um biótopo com escalares e Carnegiela, ou então só mesmo com escalares e uns apistogramma. Os Escalares já fazem um vistaço daqueles.
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Andava aqui com vontade de criar um biótopo para por os meus Betta antuta... Quer dizer, a fêmea que o macho não sobrvibeu no shipping e será substituido agora em breve. Para quem não conhece os Betta antuta pertencem ao complexo unimaculata, são incubadores bocais e são verdadeiros gigantes, podendo atingir facilmente os 14/15cms. Apesar de enormes, são altamente pacíficos, não comendo sequer a prole. Este é uma imagem meramente exemplificativa de um macho antuta. Encontrei um aquário de 80cms, que é o ideal para acomodar uma pequena colónia de antutas. Sim, isso memso, podem viver em colónias. Além das videiras, adicionei ainda umas pedras de xisto, mais para segurar os troncos no sítio, do que propriamente por decoração. O Fundo não tem nada a não ser "Leaf litter" (basicamente folhas de castanheiro e pequenos ramos) e alguns taninos botânicos (Pods e outros). Adicionei umas plantas de superfície, alfaces de água (bem sei que não são Asiáticas, mas o efeito das raízes era o que pretendia), uns fetos de Java, algum musgo e pronto. Tenho um termostato a trabalhar, um filtro de esponja (não uso outros) e pronto. Aqui ficam com uma ideia de como está escurinho e outro vídeo com a fêmea antuta a passear por lá. Quando o macho chegar, faço um update. 20201125_142551.mp4 20201123_112224 Espero que gostem UPDATE: Deixo-vos com umas fotos do macho quando chegou e como está agora, para terem ideia da evolução da coloração na cabeça. Quando cgou era totalmemente castanho e agora começou a ganhar a típica cor azul na cabeça, caracteristica dos antuta. E o tamanho de um adulto. Neste caso a fêmea que tem perto de 14cms
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Pois. Bem me parecia.
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Com barbos torpedo estás a referir-te aos denisoni? Aqueles com uma linha vermelha na lateral? Sabes que ficam enormes, certo?
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Meu peixe beta morreu e eu quero descobrir o porquê
José Pedro respondeu a Giovana Tempesta num tópico de BETTA SPLENDENS
Bem, isso é que foi pesquisar. Só não pesquisou o que foi mais correcto, mas pronto, é com os erros que a malta aprende e ter vindo aqui expor o problema já é uma vontade de aprender o que demonstra interesse. Vamos lá então: Descoloração do corpo. Em certas variedades de bettas domésticos está presente o gene "Marble", que se caracteriza exatamente por "provocar" descolorações ou mudanças de cor nos peixes, o que não significa que o peixe está doente. É um "efeito secundário" da presença desse gene. Peixes que nascem azuis, começam a ter manchas de outras cores no corpo e a meio da vida deles, estão completamente diferentes daquilo que eram. Mancha branca no olho. Também depende de um gene que existe que é o Dragon. O gene dragon, além de dar aquelas escamas fortes e muito bonitas que conhecemos doa Black/Red dragon, também tem um "problema" chamado Diamond Eys, que se caracteriza, pelo aparecimento/crescimento de uma escama no olho que o faz ficar "cego". O peixe vê mal, mas tem uma vida normalíssima. Sem saber o que era o seu peixe, é impossível determinar a causa da morte do mesmo, baseado apenas naquilo que demonstra. Quanto aos picos de amónia. Bem, falamos de bettas. Claro que não são totalmente imunes a picos de amónia, mas estamos a falar de peixes em que as águas ideiais, para a sua manutenção estão carregadas de matéria orgênica, com pH baixos (há espécies de bettas que vivem em pH abaixo de 5). Portanto supor oq ue quer que seja sem se ter feito testes à água é pura especulação. Se tinha uma ferida na boca, apostaria que se tratasse de Mouth Rot, ou podridão da boca. Isso faz com que o peixe não se alimente convenientemente, ganhe infeções pela ferida e morra. O que é preciso entender é o que causou a ferida. Andou à luta com outro peixe? Tem fêmeas nesse aquário juntamente com ele? Há tanta causa, mas o importante é mesmo tentar entender o porquê dessa ferida na boca. Normalmente peixes, com a boca ferida, morrem. Já diz o ditado: "Pela boca morre o peixe." Espero ter clarificado -
Bom dia tendo em conta que os bettas são eixes de águas ácidas, carregadas de matéria orgânica, o pH de 7,5 é alto sim. Devem ser mantidos em pH abaixo de 6,5 ou 6.
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Lamento.
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Ou seja teve "mouth rot". Aquele pedaço da boca nao vai regenerar.
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Eu com doenças não tenho grande experiência (ainda bem) . Aqui concordo com o João, no entanto eu como mantenho os meus peixes todos em águas ricas em taninos, estes problemas tendem a não aparecer, já que as folhas de Cattappa como tem uma função fungicida, acabam por manter estes "bicharocos" controlados. Eu é só o que uso para tratar os meus peixes e até à data nada de doenças. Eu isoláva-o, ou então metia 1 ou 2 folhas de cattappa dentro do aquario. A água vai ficar castanha, mas é o castanho da água que o vai curar e quanto mais escura for melhor. O facto de andares a limpar as pedras periodicamente, pode ter introduzido no aquario alguma coisa que despoletou isso no peixe. Queres controlar as algas? Otocinclus ou caracois.
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Desta vez vamos estar à conversa com o Dr. Fábio Origuela de Lira, especialista em Killisfish, membro da comissão brasileira das espécies nativas e também criador de bettas selvagens no Brasil. Além da conversa sobre bettas, vamos estabelecer algumas semelhanças entre os killifish da Mata Atlântica e as espécies do complexo coccina. Iremos igualmente saber como é ser criador de peixes exóticos, num país com imensas leis sobre a manutenção de espécies exóticas e onde a importação/exportação de espécies é algo muito complicado. Não percam mais um evento da Associação Portuguesa de Betta splendens e selvagens. https://fb.me/e/1HMnGhpR8
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Betta, fezes no aquário.
José Pedro respondeu a Rafaela Cardozo de Paula num tópico de DOENÇAS E PRAGAS
Rafaela, estamos cá para o que for preciso. Na área de bettas, há muita informação disponível. -
Betta, fezes no aquário.
José Pedro respondeu a Rafaela Cardozo de Paula num tópico de DOENÇAS E PRAGAS
Olá Rafaela. A acumulação de amónia, não se faz de um dia para o outro. No entanto é preciso perceber, o que consideras um aquario pequenino. Os aquarios para Bettas, devem (preferencialmente) ter cerca de 20Litros, com uma filtragem suave, dado que são peixes que não gostam de muita agitação nem de muita corrente. Podes sifonar o fundo 2x por semana, e assim retiras carga orgânica e manténs a água mais limpa, convem é que a água de reposição, seja água já tratada (anti cloro e outros materiais, eu pessoalmente uso Prime da Seachem). Alguma dúvida, estamos ao dispor. -
Betta Patoti Tanah Grogot. Esta espécie é originária do Rio Mangar, e fica a cerca de 25Km da provincia de East Kallimatan, no Bornéu Indonésio. As marcas e coloração diferem de localidade para localidade. As populações mais próximas de Balikpapan, possuem barras negras, ao contrário de outras localidades mais a norte em que as barras são avermelhadas. As populações mais próximas a Samarinda, possuem uma iridiscência verde no corpo. São peixes relativamente grandes, atingindo os 9-10cm. Podem ser mantidos em pares num aquário standard de 80*30, sendo que se devem proporcionar diversos esconderijos, e a luminosidade deve ser quebrada quer com plantas flutuantes, quer com água escura. A adição de folhas ao fundo do aquário, torna o ambiente mais fiel ao seu biótopo natural, funcionando como fonte de taninos e como esconderijo para os alevins (funcionam também como fonte secundária de alimento). Ajudam simultâneamente a acidificar ligeiramente a água. Podem usar-se plantas como Microsorum pteropus, Taxiphyllum barbieri ou Cryptocoryne spp em vaso. Filtração não necessita de ser muito forte, bastando um filtro de esponja, ligado a uma bomba de ar. A temperatura deverá variar entre os 21 e os 27ºC, pH entre 4.0 e 7.0 e com uma dureza entre 0-179ppm Como qualquer outro betta, são predadores de larvas de insectos, e outros pequenos invertebrados. Em cativeiro aceitam facilmente quase toda a alimentação congelada habitual (artémia, larvas de mosquito). Já dei inlusivamente mysis, mas não pegaram com tanta facilidade. Aceitam facilmente alimentos processados/industriais, apesar de ser preferível optar pela alimentação congelada e viva, do que optar pela alimentação exclusivamente industrial. Os meus comem ração industrial, mas dou de vez em quando. A alimentação deles é à base de comida congelada. Podem ser mantidos em pares oara criar, ou em grupos se houver um aquario suficientemente grande para os alojar. Os machos distinguem-se das fêmeas, por serem maiores, mais coloridos, com uma cabeça mais larga e com as pontas das barbatanas a crescerem mais e ficarem pontiagudas. O pai incuba os ovos na boca por um período de 10 a 12 dias e os alevins já são expelidos da boca do pai, completamente formados e a nadar livremente. Patoti video.mp4
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O que é? É curável? De onde é que apareceu? É contagiosa? Eu sei que todos estão a fazer estas perguntas agora mesmo. E como é que eu sei? Porque fiz a mim mesma, estas mesmas perguntas. De onde é que apareceu? Bela pergunta. Fiz exatamente a mesma pergunta ao Laboratório. A resposta foi: 1 peixe, comida congelada, comida viva, nas redes usadas (que os amigos me deram quando os seus peixes morreram) , esponjas de filtros usadas (apesar de as ter desifetado com lexívia)... a lista continua. É contagioso? Sim. É altamente contagioso para outros peixes. Apesar de eu ter limpo todos os meus aquarios e recipientes, tenho de considerar que todos os meus peixes, plantas, caracois e redes estão todas contaminadas. Tenho de largar uma bomba na fishroom... Não posso permitir que alguma coisa continue contaminada e possa prejudicar a fishroom. É curável? Depende a quem pergustes. O Laboratório para onde mandei os peixes diz que não é. Outras fontes dizem que peixes expostos, podem ser curadps com a medicação correcta. Outras ainda dizem que se criares os peixes muito cedo, podes curá-los, pois antes que a doença afete os orgãos reprodutores, tens hipóteses. Mas a minha opção foi desinfetar tudo e todos. Tinha criado aquelas linhagens apenas durante 2 anos, mas felizmente houve criadores que me voltaram a oferecer matrizes para recomeçar. Os meus peixes estão em risco? Bem.. Sim. todos os meus peixes estavam em risco de ficar contagiados mesmo os que tinha no emprego e em casa. Porquê? Porque esta porcaria não morre. Tem uma parede celular muito grossa e a lixivia só o consegue matar se o mergulhares lá dentro por 1 semana (ou mais, só para ter a certeza de que morreu). Afinal isto é um primo da Tuberculose humana, mas como o laboratorio me disse, NÃO É TUBERCULOSE. A única hipotese de matar isto foi obter um produto de nível hopitalar chamado "Lysol". Consegui obter algo parecido junto do veterinário. O que é que faço, se aparecer nos meus peixes? Depende da maneira que entrou na tua fishroom e quantos peixes poderão estar infetados. Isto não é algo que uma simples limpeza das redes entre utilizaações de diferentes aquários mantenha sob controlo. A primeira coisa a fazer é saber de onde veio. Foi algum peixe que trouxe de algum lado? Há quanto tempo está a dar sinal na minha coleção? A única solução definitiva é eutanaziar todos os peixes doentes, todos os que tiveram contactos com os doentes e limpar todos os aquarios, com aquele desinfetante especial, lexivia e po-los ao sol.Isto acontece em todos os tipos de Setup. Faças ou não quarentena ao extremo, se aparecer na tua coleção, não te vais conseguir livrar dele. Quando aparece, aparece e fica lá. Lembra-te que só um laboratório pode dizer se é ou não mycobacterium ou algo menos ameaçador. Eis o que me aconteceu... O que começou por ser um simples Fin Rot (apodrecimento das barbatanas), acabou por se mostar algo bem pior. Comecei a tratar o Fin rote notei que nada funcionava e o problema estava a ficar cada vez pior e muito agressivamente. A podridão comeu as barbatanas até ao corpo do peixe e começava a danificar o corpo. Quando notei que nenhum tratamento estava a ter efeito, rapidamente enviei os peixes para um laboratorio. Rapidamente fui contactada pelos laboratórios e informaram que de facto era mycobacterium. Portanto se virem que as feridas e a podridão das barbatanas não se cura com nada e os tratamento não estão a funcionar, enviem os peixes para análise. Mais uma vez, só um laboratório pode confirmar se é ou não mycobacterium. Então e agora? Bem. Depois de limpar tudo, deois de todo o choro, deixei os recipientes limpos e secos, por algumas semanas. O Laboratório disse que deixar ficar seco por umas semanas que seria suficiente para garantir que qualquer vestigio de mycobacterium, morreria e desapareceria. Excelente informação sobre o mycobaterium pode ser encontrada nesta publicação: https://srac.tamu.edu/index.cfm/event/viewAllSheets/ Tenham atenção, que existe muita informação incorrecta e errada sobre mycobaterium e outras doenças na Internet. Adaptado do artigo escrito por Lori Green, na Flare Magasine
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