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Tudo publicado por C Mocho
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Boas. Num aquário de 60 Lt podem-se utilizar vários tipos diferentes de lâmpadas, depende da clha de iluminação. Sem saber qual o tipo de lâmpada que pretendes substituir ninguém te pode ajudar. Lê as indicações que estão escritas na lâmpada velha e depois conta-nos. Suponho que seja a unica lâmpada do teu aquário e é provável que seja uma T8, mas sem confirmar isso ninguém te pode ajudar.
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Básica sim. Estúpida, de forma nenhuma.
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Os velhos filtros biologicos de fundo em vez de esponja na entrada do filtro...
C Mocho respondeu a Fábio Silva num tópico de INVERTEBRADOS
Pois não sei. De filtros biológicos de fundo tive a experiência de muitos anos, mas de substractos conheço pouco e se pretendesse utilizar tal sistema teria de estudar as ofertas existentes no mercado. Procuraria, em princípio, um substracto que não se desfizesse ao fim de algum tempo e daria preferência aos que com maior porosidade facilitassem mais o estabelecimento da colónia bacteriológica. Espero que compreendas que dizer-te mais do que isto poderia induzir alguém numa tremenda asneira. -
Os velhos filtros biologicos de fundo em vez de esponja na entrada do filtro...
C Mocho respondeu a Fábio Silva num tópico de INVERTEBRADOS
Henrique, relativamente à capacidade de eliminação de partículas em suspensão, os filtros biológicos de fundo são bastante eficazes. Quando começei a ter aquários (com os meus 10 ou 11 anitos) era praticamente impensável montar outro tipo de filtro para um pequeno aquário de agua doce (claro que já tinham inventado sistemas melhores, mas a informação e a oferta comercial era então do século passado. De uma maneira geral, as partículas mais pesadas em suspensão num fluido sofrem um simples processo mecânico que se chama decantação. Este processo é um dos usados nas estações de tratamento de esgotos (pelo menos é uma das fases de maior eficiência). Como a corrente de agua formada por esse tipo de filtros é fraca, ou seja não levanta partículas por arrastamento e faz-se no sentido descendente relativamente à coluna de agua, as partículas que são arrastadas ficam presas no substracto que actua como média filtrante. O problema principal na utilização deste tipo de filtro é que não permite a remoção da matéria que se vai acumulando, ao contrário do outro tipo de filtros, que podem com maior ou menor facilidade ser limpos. A acumulação de matéria organica que pela acção das bactérias se transformará em nutrientes assimiláveis pelas plantas pode contribuir para o enriquecimento do substracto, contudo para que esses nutrientes possam ser aproveitados é necessário que existam plantas que o retirem do substracto. A utilização de plantas associadas a um filtro biológico de fundo não é tão simples quanto pode parecer numa primeira análise, pois tratando-se de um sistema em que o areão assenta sobre uma “rede” ou “grelha”, o desenvolvimento de algumas raízes pode eventualmente entupir essa “rede” em algumas zonas, contribuindo para a diminuição da eficácia do filtro (plantas com sistemas raticulares poderosos são pois desaconselháveis). Neste sistema, a utilização de substractos em pó ou substractos que se desfazem com o tempo também não deve ser uma opção a considerar, pois esses contribuiriam facilmente para o entupimento, pelo menos parcial, do sistema. A associação de um filtro biológico de fundo a um canister permite assegurar que a filtragem mecânica fique sobretudo a cargo do outro filtro, sendo a filtragem biológica assegurada sobretudo pelo filtro de fundo, contudo não resolve a acumulação de detritos a longo prazo. Uma solução interessante para a utilização destes tipos de filtro (li uma vez num site que não recordo qual foi) é a montagem do sistema de forma “invertida”, ou seja à saída do fluxo, de forma a evitar a acumulação de detritos por debaixo do filtro. Desta forma, o estabelecimento de bactérias filtrantes é igualmente viável, procedendo-se à filtragem mecânica antes da agua entrar no filtro biológico de fundo. Assim, com um substracto adequado, o sistema de filtragem é capaz de ser ainda mais eficiente que com um filtro externo “normal”. -
Os velhos filtros biologicos de fundo em vez de esponja na entrada do filtro...
C Mocho respondeu a Fábio Silva num tópico de INVERTEBRADOS
Bem, já não estou a enterder nada desta conversa! No meu computador, o link apresentado no primeiro post direcciona-me para uma apresentação da apresentação de um filtro biológico de fundo associado a um canister. A função do filtro de fundo é neste caso a mesma da esponja que muitos de nós colocamos na entrada de agua dos filtros externos, ou seja, impedir que os camarões sejam sugados para dentro do filtro com o eventual estabelecimento de uma colónia de bactérias que melhorará a filtragem biológica. Nessa óptica, a capacidade de retenção de bactérias no filtro de fundo é certamente superior à da tradicional esponja que normalmente utilizamos. Quanto ao bloqueio do risco de sução de camarões para dentro do canister, também me parece inquetionavelmente eficiente. Quanto à capacidade de um filtro biológico de fundo por si só ser ou não suficiente, depende imenso do tipo e quantidade de substracto utilizado, pois é apenas este que funciona como média filtrante. Depende também da quantidade e da sensibilidade dos camarões presentes no aqua, e evidentemente da quantidade e frequencia das mudanças de agua. Não acham? -
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O que é que queres dizer com isso? Destrói o ninho (retira as bolhas) e vê lá bem se ele volta a aparecer. Não serias o primeiro a comprar um macho de barbatanas curtas, a pensar que era uma fêmea. Se observares um ponto branco saliente na barriga, então podes saber que é uma fêmea. Esse ponto é o ovopositor. Se não observares esse ponto branco em todas, estuda muito bem o comportamento "delas", pois podes ter aí um macho. Caso o ninho volte a aparecer tens aí um macho quase de certeza. Enquanto não tiveres a certeza do que aí tens é melhor não comprares mais nenhum. Eu realmente também acho que nun aqua tão pequeno não deviar meter tantos Bettas, para essa população eu nunca pensaria em menos de 54 litros. Não afirmo que num aqua do tamanho do teu não seja viável, apenas que eu não o quereria fazer.
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Muito bem. Agora sim, é tempo de atacar as outras algas. Não te esqueças de fazer os testes e mantém esses valores de Nitratos e Fosfatos o mais estável possível. Vais ver que com a nova equipe de limpeza isso vai melhorar a olhos vistos. Daqui a uma semana já vai parecer outro. PS: Esses Barbos fazem um contraste giríssimo num aqua plantado -)
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Pois é claro que sim, troquei-me! Vou já editar o post acima para não induzir ninguém em erro.
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Sem dúvida nenhuma que isso com um tapatezinho de "Cuba" ficava muito giro. O problema é então ficas com um nano plantado e deixas de ver os camarões... Isso assim está muito giro! Só precisas de melhorar alguns pormenores e vais ver que fica um espectáculo. Quanto ao movimento, deixa os bichos se ambientarem e a colónia aumentar mais um bocadinho e vais ver que tens movimento que chegue.
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Reconheço que fui bruto! Eu de "aquascaping" também não entendo grande coisa. De pantas estou certamente muito aquém dos teus conhecimentos. Mas composição e equilíbrio são peças fundamentais da minha formação e das minhas buscas quotidianas. A regra de ouro é uma das fórmulas utilizadas para se obter uma composição equilibrada. É evidente que para a pores em prática terias de alterar a posição do tronco. Mas isso não significa que não possas alcançar o equilíbrio visual sem fazer essa alteração. Há várias maneiras de lá chegar. É fácil de entender que todo o peso visual da tua composição está concentrado num dos lados sem qualquer tipo de compensação do outro... Equilibrar não passa por colocar simplesmente um elemento qualquer do outro lado do aquário para compensar a forte presença visual do tronco. Esse seria o caminho fácil e vulgar, que me parece que seria um desperdício neste caso... Importa sim compensar o peso do tronco com algo do outro lado, mas de forma a não destruir a leitura horizontal que tu criaste, e sem tirar protagonismo ao magnífico tapete que aí tens. Talvez algo que o enfatize ainda mais... Definitivamente acho que estás a um pequeno passo de conseguir algo diferente do vulgar "muito bom", por isso espero que entendas as minhas palavras como um desafio e não como uma mera crítica destrutiva. Pensa nisso!
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Está agradável, sim senhor! As pedras e o trnco bifurcado estão muito bem mesmo, mas o tronquinho à esquerda não me agrada muito. Eu tentava encontrr uma posiçãp para ele no lado direiro do aqua. Essas Pogostemum na base das pedras ficavam uma maravilha. Aí no meio do "descampado", também estão giras, mas junto às pedrinhas é que elas iam impor a sua beleza... A Acicularis talvez seja grande demais para esse aqua, (agora, assim cortadas também não estão com a sua melhor imagem), mas talvez venham a revelar-se a joia desse teu aquaário. Cuidado com a agua, porque num aqua assim pequenino é preciso estar mais atento. Acho que promete. Boa sorte.
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Pois, a regra de ouro é apenas uma fórmula para o equilíbrio de uma composição (talvez a mais básica e importante). O equilíbrio plástico de um conjunto pictórico ou escultórico não é contudo assim tão reduzível. Por vezes as grandes obras resultam de reintrepretrações dos cánones até então estabelecidos, mas todos acabam por obedecer a regras de equilíbrio visual / sensorial. O que aconteçe neste exemplo é que temos um estraordinário exemplo de horticultura aquática, que nos encanta a todos pela saúde emanada pelas imagens. Temos também um excelente elemento plástico que nos atrai visualmente e nos impele a referenciação visual da composição. Mas se tentarmos observar analiticamente o todo, verificamos que 1/3 do enquadramento está lá a mais... Se eventualmente estivessemos perante uma composição em que em vez de 1/3 a mais tivessemos, talvez 5/3, deveríamos assumir que estávamos perante uma atitude de "ruptura" perante os ícones visuais estabelecidos de forma intencional e provocatória. Mas nesta proporção não se pode assumir essa atitude, é demasiado contida ou demasiado excedida... PS: não estou a falar de aquariofilia, pois o nível do autor permite ir muito mais além. Estou a falar de atitude estética.
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C'um caraças! A qualidade desse tapete está tão brutal quanto o desiquilíbrio plástico do aqua! O tronco é lindo. Quem me dera a mim sonhar com o know how para fazer um tapete dessa qualidade. A atitude estética é de uma delicadeza formidável. mas o equilíbrio visual não está lá! Se a intencão plástica era mesmo só essa, então ou o tronco esté mal situado, ou o vidro tem um bom bocado a mais. Falta defenitivamente algo para equilibar o conjunto, que diga-se com muita afirmação, está comum aspecto formidável!
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Sinceramente, quando observo esta montagem, peso os prós e os contra... incluindo o custo, o trabalho, as incertezas... e só posso dizer que gostava de ter um parecido! Parabéns e obrigado pela partilha. Se não colocares peixes, para mim já está lindo, mas imagino que com uns peixitos aí dentro fique de cair de quatro!
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Boas pessoal, a minha fêmea (creio que afinal pareçe que é só uma), perdeu a "sela" e ficou "esbranquiçada"!... Os outros cinco nadam freneticamente pelo aquário. Quando eventualmente algum a encontra, pois ela tenta esconder-se entre as plantas, pareçe que lhe dá um "chega para lá"... Tese: - O "chega para lá" deve ser um "anda cá que eu tenho uma cantiga para te cantar"... LOL - Como nos ultimos dias ela apresentava um azul mais intenso que todos os outros, talvez o "esbranquiçado" seja resultante da mudança do exoesqueleto (que afinal tanto pode ser observado nas fêmeas como nos machos). - a "sela" despareceu talvez porque os ovos agora maduros devem ter passado para a "barriga", apesar de ainda serem "invisíveis" (pelo menos para os meus olhos cansados). Agora só me resta esperar para ver se observo alguma outra alteração... Depois, eu conto-vos.
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Durante uns tempos mantive plantas em condições aceitáveis apenas com 15w + 14w num aqua de 54 l, e só com areão de rio. Fertilizava diáriamente na coluna de agua e fazia testes de Nitratos e Fosfatos todos os dias. Claro que não tinha plantas muito exigentes, mas atá a Eusteralis Stelata se aguentou e multiplicou, embora nunca tenha apresentado a sua cor rosada. Se combinares essa PLL de 36w em conjunto com a de 15w, julgo que já podes ter muitas plantas diferentes. Tenta é combinar temperaturas de cor diferentes para alargares o espectro visual fornecido. Actualmente tenho duas PLL de 36w, uma com 6500ºK e outra com 4000ºK e tenho as plantas com optimo aspecto, mas também tenho substrato fértil debaixo do areão e CO2 caseiro. Técnica para colocar substrato fértil debaixo do areão sem ter de desmontar o aqua, não conheço, só se for um ou outro bocado pontual embrulhado num papel pardo que posteriormente se docomporá ficando o substrato fértil disponível, no entanto não sei se a decomposição do papel não será prejudicial ao equilíbrio do sistema. Julgo que este sistema só será realmente uma alternativa se tiveres necessidade de fornecer algo a uma planta específica, mas para o aqua inteiro não é exequível. Existem também umas pastilhas para enterrar no substracto, mas como nunca as utilizei não sei se serão uma alternativa viável.
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Atenção, pois não convém juntar duas variedades de Neocaridina no mesmo aquário, pois podem hibridizar. É aconselhável manter as variedades puras e se possível ir apurando ainda mais, descartando exemplares que não correspondam ao desejável e seleccionando os que apresentem as características "ideais" mais evidentes. É polémico se os resultados dessa hibridização são viáveis como reprodutores, contudo parece-me melhor não os misturar, a não ser que se saiba muito bem o que se está a fazer.
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Anúbias, Feto de Java e Musgo de Java aguentam-se com essa luz e esse substrato. Algumas Cryptocoryne e Valisnérias também se poderão aguental, mas o problema fica mais complicado porque só tens substrato inerte. Não sei se conseguirás, só experimentando. Relativamente às lampadas, todas as desse tamanho têm 15W. Se puderes transformar a calha de forma a pores lá duas lâmpadas em vez de uma, ficas mais bem servido e nesse caso já podes pensar em muitas outras plantas. Se não, tenta pelo menos instalar uma lâmpada mais forte (tipo power glo), no entanto não dará para grande variedade de plantas, ficam é mais bem tratadas as acima referidas. A melhor solução era mesmo uma calha nova e uma camada de substrato fértil por debaixo desse areão.
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Está muito giro e também julgo que a colocação do musgo como vos sugeriram ficaria ainda melhor. Sim parecido com a foto, de forma a criar uma "ilha verde". Uns camarões ficavam realmente aí a matar, mas creio que para isso terão um problema com o filtro. Um filtro para um aqua de camarões deve ter um sistema que reduza ao minimo a possibilidade dos camarõezinhos bebés serem sugados. Normalmente utiliza-se um filtro de esponja ou coloca-se uma esponja na entrada da captação da agua, mas com esse filtro interno não sei se será possível. Claro que se optarem por uma espécie que não se reproduza e introduzirem exemplares adultos ou já crescidotes, o problema deixa de ter importância. No entanto perdem uma boa parte do gozo de um aqua de camarões!
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Decididamente, está bonito, está diferente dos teus outros aquas de invertebrados e os bichos como habitualmente são lindos. Agora as outras questões, por favor: Tens humos (que desce o PH) por debaixo da areia (que sobe o PH), suponho que a necessidade de fertilização seja escassa. Quais são agora os parâmetros da agua? Fazes algum tipo de fertilização? Achas que as Eleocharis e a Blyxa se aguentarão ou estás a pô-las à prova? Quantos bicharocos de cada espécie aí meteste? Já tens ideia da quantidade de exemplares por sexo ou ainda são muito pequeninos? Ena tanta pergunta!... Não te preocupes, podes ir respondendo aos bocadinhos.
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Se fosse um camarão gostaria de morar aí. Está muito agradável. Bom trabalho.
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Gosto mais agora, mas continuo a preferir o lado esquerdo da primeira versão . Acho que me transmitia maior profundidade. Agora é preciso esperar que o aqua amadureça, pois com o tempo ainda irá ficar melhor. Esses bicharocos estão lindos. Com o contraste da areia até parece que a tinta das pedras está a passar para os Blue Tiger! LOL Os amarelos são o quê, Neocaridinas?
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Durante um periodo andei a usar o "Ferropol 24" da JBL... achei que não era nada mau! Se quiseres experimentar ainda tenho para aqui um restito que não me está a fazer falta, é só dizeres qualquer coisa e eu levo-te.