Vera Santos

Isso é excelente, sim realmente é difícil vingarem da primeira vez, mas ás vezes...aconteceu-me uma única vez em 2011 com um casal de apistogrammas Hongsloi, eram lindos!!!( compre-os a um colega com 1cm, 10 depois ficou um casal) depois fui de férias, e deixei a natureza dar conta do assunto, era muito giro ver a mãe a passeá-los, o problema é que tinha férias marcadas e não tinha ninguém á altura para tratar deles. O pai também tomava conta sempre atento ao cardume de neons que tinha na altura, bons tempos. Agora foi a primeira, vai haver mais vezes, vais ver, se não vinga desta vez, com certeza vinga das proximas, e ficas aí com ramizinhos!!! :tongue: Sinal que o aqua está estável e que eles gostam do seu território e se sentem seguros. Tenho-te a dizer que as fotos atrás são otimas mesmo para tlm, não tens desculpa parece-me que tens machine nova, toca a fotografar! E o aqua está com otimo aspecto, por mim aprovado! Já sei a quem hei-de cravar um suporte da ADA qualquer dia!! .png' alt=':biggn:'>

Echinodorus major Família: Alismataceae Género: Echinodorus Região: Américas Localização: Norte e América do Sul Sinónimos :Echinodorus martii var. major Micheli Luz: Média/Alta Temperatura: 20ºC a 27ºC PH: 0.0 a 7.0 Substrato Fértil: Sim CO2: Não mas recomendável Estrutura da planta: Roseta Tamanho: Até 60cm Crescimento: Moderado Emersas: Sim Dificuldade: Fácil Localização no aquário: Fundo e médio plano Descrição: Echinodorus major tem sido geralmente nomeada E. martii há alguns anos, de acordo com Haynes & Holm-Nielsen (1994), E. major é um sinónimo de E. martii. Jozef Somogyi (2006) examinou as difíceis relações entre os nomes E. intermedius, E. martii e E. major e descobriu que E. major é o nome correto para as espécies que aqui apresentamos. Os resultados de Samuli Lehtonen (2008) corroboram esta teoria. No entanto, o nome Echinodorus martii é um sinônimo de E. subalatus, de acordo com Lehtonen. Esta bela Echinodorus existe há muitos anos e ainda é muito popular no nosso passatempo, embora escassa nos dias de hoje na natureza. E. major é originária do leste do Brasil, onde se encontra principalmente submersa em riachos de pouca correnteza. E. major é uma planta de roseta de médio a grande porte que alcança uma altura máxima de 60 cm, com rizoma e folhas verdes, translúcidas, submersas, de forma estreita. A lâmina da folha atinge seu ponto mais largo um pouco acima do meio. A margem ondulada e a parte inferior estreita com uma base redonda ou e entrncada são as suas características mais marcantes. O primeiro par de nervuras longitudinais ramifica fora da nervura central perto do meio da folha. A ponta da folha é obtusa. Quando cultivada em um aquário, esta planta não forma folhas flutuantes ou emersas. E. major é uma planta de médio a grande porte que alcança uma altura máxima de 60 cm, com rizoma e folhas verdes translúcidas. A lâmina da folha atinge seu ponto mais largo um pouco acima do meio. A margem ondulada da folha e a parte inferior estreita com uma base redonda e entroncada são as suas características mais marcantes. A ponta da folha é obtusa. Um substrato rico em nutrientes é vantajoso, bem como, intensidades de luz na ordem dos 0,4 w por litro ou acima. No entanto, se for fornecida com nutrientes suficientes do substrato, esta planta tolera condições de iluminação variadas. A fertilização promove consideravelmente o seu crescimento e pode até mesmo desencadear o desenvolvimento de longos talos verticais não ramificados com flores pequenas em pedúnculos curtos, assim como plantas adventícias em seus verticilos. A planta deve ser fertilizada regularmente com ferro e micronutrientes. Não é necessário adicionar CO2, no entanto, com a sua injecção o seu crescimento aumenta significativamente. A propagação das plantas adventícias sobre os talos de flores é fácil, desenvolvem-se melhor se os talos se mantiverem de baixo de agua. Convém ir retirando as folhas velhas para um crescimento saudável e ir cortando as suas raízes e voltando a plantá-la de novo. Plantas de tons avermelhados como as Rotala macrandra contrastam bem com a E. major. Por outro lado, a sua textura única e o seu verde claro também se adapta a layout's com plantas de tons verdes. Foto: © Vera Basílio dos Santos Referências e fontes: aquaticplantcentral; tivamo; aquaflux Adaptado, traduzido e actualizado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016©

Sugestões de melhoria!?!?!? Pronto despacha isso cá para casa, melhorava aqui a minha sala!![emoji12] [emoji13] Isso está um must, tudo no ponto, fauna com ótimo aspecto, layout, tudo...nada a dizer. A acompanhar, não deixes de actualizar.

Eu quando quero encomendo, e onde o faço embora haja confiança deixo sinalizado, para confiarem que vou buscar. Tens uma loja no porto que até é conhecida e envia por transportadora, e vem tudo bem acondicionado e em condições. Vejo que estás a ser bem acompanhado, e tudo parece com bom aspecto. O CO2 é sempre uma boa adição. Boas fotos, já não passava por aqui à uns tempos, pena os otos não se terem dado bem...aposta nos Amanos, tratam logo de ir comendo as algas, com 3 é muito complicado, pelo menos mais 12, digo eu. A acompanhar, com interesse. [emoji12]

Depois da retirada de todas as pedras não ficou a meu gosto, mas o que interessa á que a camaroada goste e se dê bem. Caridina serrata tangerine tiger... Chegou uma pequena colónia, vinham duas ovadas, os meus agradecimentos Miguel. Bem acondicionadas e em excelentes condições, vamos ver se desta vez tenho sorte.[emoji56] A colónia de chocolates continuo a tentar apurar, já percebi que a paciência é a alma do negócio...isto demora tempo.

a cauda do peixe não se está a desfazer, aquilo são feridas causadas pelos vermes. é uma infecção bacteriana causada pelo verme ancora. Como é uma ferida aberta, e os peixes estão fracos é preciso ter cuidado para não passarem as infecções para o interior do peixe, isto por palavras minhas que não sou veterinária. Mas a doença está mais que identificada, e com segurança e certeza por quem percebe bastante do assunto. E o tratamento também está sugerido...agora é esperar que resulte. Álvaro no fórum também já temos uma FAQ para as doenças, uma pesquisa intensa que eu fiz. Mais o Ingrediente activo: diflubenzurona 130 mg por cada 100 ml., do medicamento da JBL é muito eficaz para esta doença.

Ricardo, antes de chegar o medicamento deves fazer o tratamento com sal grosso, 3 gr por litro para peixes de água fria. São 300 gramas no total. Vai-te impedir que a infecção bacteriana progrida. Depois quando vier o medicamento da JBL podes subir 1º diário, tens de fazer tpa 100%, se bem que convinha adicionares a água á temperatura que estava, não superior a 1º. Olha que tens de manter a temperatura a 18º pelo menos, não podes aplicar a menos de 18º, de todo. Diz na bula, não aplicar a temperaturas abaixo dos 18º, toma nota cuidado com isso. A que temperatura está a água??????????? PS: Aliás se variares a temperatura em demasia, acabas por ter a probabilidade de ficarem com mais uma doença, no caso estou a pensar em ictio, muito susceptível de aparecer com alterações de temperatura. E outra coisa vai dando noticias diárias, se for caso disso, para vermos o que acontece e termos tempo de agir!

Sim, nesse caso não compres o Bactopur, usa apenas esse, é uma questão de experimentar, pode ser que seja eficaz, misturar os dois não me parece, pelo menos indicaram-me não ser o mais aconselhado. Confio muito na JBL, acho que deves arriscar, faz o tratamento o mias depressa possível, que isso está avançado, o tempo é escasso. Retira á mesma a agua toda para evitar vestígios do esha como te disse atrás, já fizeste isso??

É uma questão de experimentares. Mesmo assim sem ser comida viva, a minha opção sempre foi, granulados, e comida congelada. Há dois anos, comprei uns dicrossus maculatus juvenis e também dava flocos Sera San eles tb gostavam, só te digo que ficaram com umas cores fabulosas, estão numa ficha aqui no fórum, podes comprovar. Normalmente dou 2/3 tipos de comida, vou variando pelos dias da semana.[emoji6] Mas espera por mais opiniões, sempre habituei os meus ciclídeos anões, a granulados, flocos e comida congelada, torna-se mais fácil que a comida viva..

Magalhães, parabéns pela iniciativa, está muito giro, gosto muito. Não tenho nada a dizer, estão a dar-te boas dicas. A acompanhar com interesse.[emoji6]

Bloodworms é daphnias tenho a certeza, mysis nunca dei. Já dei foi daphnias secas da vitakraft, mas não parecem ligar tanto...

É mesmo isso! Atenção que tens de usar o antiparasitário da mesma marca, podes combinar os dois. Atenção á qualidade da água, não pode haver amónia, tem mesmo que estar zerada. Os medicamentos, em especial o bactopur, rebenta com as bactérias nitrificantes. Juntar o bactopur ao SERA ARGULOL. https://www.amazon.de/07584-Professional-Argulol-100ml-20-000/dp/B001J4ZURE http://www.idealo.de/preisvergleich/OffersOfProduct/1595842_-med-professional-argulol-100-ml-sera.html http://www.aquaristikshop.com/aquaristic/Sera-Argulol-100-ml/386940/ Acho que a tienda animal não tem. E outra coisa se tiveres restos de esha 2000 na água tens de trocara água toda. Se colocares os medicamentos da sera com esha lá dentro, os peixes vão á viola, se bem que pelo avanço da doença, não tenhas muitas esperanças!!! Não é para desanimar, mas tens de estar preparado para a possibilidade de não correr bem.

Eheheh, boa, peixe com atitude é o que se quer....[emoji12] Granda tiro, Gonçalo, por acaso fiquei com a impressão que ias ganhar... José tira lá uma foto em condições...[emoji13]

http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=250841#entry1383411, esqueci-me de colocar o link...lol Olha esse em gotas era o que eu usava, se houver em pastilhas melhor ainda. Vê se têm. O esha não te vai resolver o assunto, amanhã já coloco aqui os tais medicamentos estrangeiros.

então e artemia congelada? Já tentaste? Colocas a fauna num balde, sem resíduos de detergentes, o filtro funcionar e o termo, já se sabe que tens de ter cuidado com a temperatura, no balde se não a baixares, a agua aquece mais rápido. Reservas toda a agua em jerrycan ou em garrafões, a máxima possível, lavas o aquário e montas novamente, com o filtro esteve sempre a funcionar, não perde bactérias, e se o processo for rápido, está safo. SE faltar alguma agua, repões, é como se tivesses feito uma tpa.

Boa noite Ricardo. O Álvaro acertou, mas eu fui confirmar, para ter certezas, é que por causa da dimensão das feridas e da infecção bacteriana, suscitou-me algumas duvidas. Então é assim, o teu caso tocou-me, pelo teu interesse e dedicação com os peixes, acabei por mostrar as fotos a alguém, da minha total confiança na matéria a nível de doenças. As feridas são hemorrágicas, causadas por uma infecção bacteriana derivada do verme ancora. Tens de fazer tratamento em simultâneo para as infecções bacterianas e para o verme. O verme tem que ser arrancado com uma pinça para acelerar o processo e o tratamento tem que ser feito a todos os peixes e local onde estejam. Já está tudo contaminado e pela última foto, aquelas manchas vermelhas são infecção bacteriana que normalmente só o sera bactopur em pastilhas resolvia, e digo resolvia porque deixou de ser comercializado em Portugal. Os restantes medicamentos que fazem efeito, só mandando vir de fora e o peixe não tem tempo suficiente. Não arranjas ninguém que tenha o sera bactopur, alguma loja perto de ti que ainda o tenha em stock, lá perdido. Eu infelizmente já não tenho, senão enviava-te de bom grado... Por outro lado, nesta ficha que fiz á pouco tempo: FAQ_Doenças: Prevenção, Sintomas, Causas e possíveis tratamentos! Donde destaco este pequeno excerto: LEARNEA OU VERME ÂNCORA Causada por : Lernaea sp A Lernea é um importante ectoparasita que acomete a maioria das espécies de peixes, ou seja não tem especificidade pelo seu hospedeiro. É verdade que peixes de couro como corydoras e ciprinideos como as carpas koi e os kinguios são mais susceptíveis. Sintomas: Pode ocorrer oclusão temporária, ou permanente da circulação pela fixação do parasita. O tecido branquial pode ainda sofrer necrose e desintegração local, ou difusa; No local de fixação surge uma lesão que permanece mesmo depois do desprendimento do parasita. Há irritação local e inflamação. Tratamento: Remoção manual com pinça cirúrgica. Caso as lesões sejam mais profundas é necessário um banho com solução de Permanganato de Potássio e posterior remoção dos parasitas fixados. Por outro lado é sempre bom estarmos preparados para eventualidades destas, acontece a todos, de modo que aconselho-te mesmo a ler. Se me permites e para ajudar outros colegas, pelos link's deixados atrás e fotografias, decidi dar destaque a este tópico e se me autorizares eu gostava de acrescentar as tuas fotos á ficha aqui atrás, na perspectiva de ajudar outros colegas com o mesmo problema, acaba sempre por ser uma mais valia. O que ás vezes nós não conseguimos resolver outros conseguem. A maioria das pessoas não se preocupa com os peixes de água fria, e quando adoecem vão á loja comparar outros para os substituir, estas espécies acabam por ter uma curta duração em aquário, por causa das condições que a generalidade das pessoas os sujeitam, por falta de informação, pesquisa e por causa da despreocupação que alguns tem ao vende-los. Neste caso foram oferecidos, não sei em que condições estavam, mas decerto que quando passaram para as tuas mãos já vinham doentes...de forma nenhuma estou a colocar as culpas em alguém, muito menos a ti, mas de facto é o que se passa. Gostava muito que preenchesses este formulário e o fizesses copy/paste e colocasses aqui para eu editar o primeiro post, e o tópico ficar mais organizado. bem como gostava de mudar o titulo do tópico para melhor ser identificada a doença, para quem fizer futuras pesquisas aqui na nossa pequena comunidade! Não baixando os braços vou tentar informar-me dos medicamentos que eventualmente poderiam ser eficazes e que pelos vistos só existem no estrangeiro. isso é que não tive tempo ainda de perguntar, vamos ver se obtenho resposta... Espero sinceramente que melhorem, embora já percebi ser difícil, mas não devemos perder a esperança. Mais difícil é ás vezes salvar peixes de pequena dimensão, afinal todos os seres adoecem por um motivo ou outro. ainda a semana passada tive de sacrificar um nanastomus, após medicamentação que não surtiu efeito, porque o peixe estava a sofrer, preferi optar pela eutanásia. Enfim é uma chatice, é sempre chato perdermos um peixe. acontece aos melhores, que se há-de fazer. Ps: Tenho interesse em saber como decorrem as coisas, e gostava de saber como tudo terminou, não nos deixes sem um conclusão, para o mal ou para o bem.

E já tens alguma receita? Malawis ou tanganyikas?

Bem vindo, vamos aguardar então. E que tipo de aquário pensas montar?

Queres mandá-las por mail, para mim? Manda mp se estiveres interessado...

HELANTHIUM TENELLUM Familia:Alismataceae Género: Helanthium Região: América do norte, central e sul Localização: - Sinônimos: Echinodorus tenellus Luz: Moderada Temperatura: 18ºC a 28ºC PH: 6.5 a 7.2 Substrato Fértil: Sim CO2: Sim Estrutura da planta: Roseta Tamanho: 5 a 10 cm Crescimento: Rápido Emersas: Sim Dificuldade: Moderada Localização no aquário: Frente Descrição: Helanthium tenellum , tem uma distribuição muito ampla a partir do norte dos Estados Unidos à América do Sul. Duas variedades bem distintas são conhecidas no comércio. A forma mais comummente vendida tem folhas verdes escuras e estreitas com apenas 1-2 mm de largura. As folhas novas poderão adquirir uma coloração de tom vermelho escuro com boa iluminação e fertilização. Uma variedade muito menos comum tem luz folhas verdes que são muito mais curtas e largas até 4 mm. Na variedade de folhas largas, não há tendência a produzir pigmentação vermelha. H. tenellum espalha-se rapidamente pelo substrato, formando um "relvado" denso com boa luz e mas nas áreas sombreadas mais escasso. Enquanto o crescimento é mais rápido com a fertilização e o CO2, no entanto, esta planta cresce bem com a fertilização em aquários sem CO2. Poda frequente é necessária para mantê-la e invadir todas as partes do aquário. Emersas, a variedade com folhas estreitas produz uma delicada planta, pequena, com flores minúsculas, enquanto que a variedade com folhas mais largas desenvolve flores consideravelmente maiores e mais robustas. Fotos: Versão "Green" Foto de Tozé Nunes Referências e fontes: aquaticplantcentral; tivamo; aquaflux Adaptado, traduzido e actualizado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 ©

epah, não consigo ver as fotos!!!! O vídeo gostei muito, abriu o apetite para ver as fotos... mas... . Eu estou no pc agora Melhoras rápidas Vitor.

Mas ó Marco, se vais usar fértil por baixo, usa um inerte qualquer, tens preços 1.5€ o kg para frente, assim poupas.

Desculpa buffer caseiro para... E onde entra o sal aí... Não precisas de comprar sal rosa dos himalaias, de certeza absoluta, em qualquer hiper ou supermercado encontras flor de sal marinho... Mas afinal é para quê...

Primeiro que tudo finalizar o ciclo do azoto, pode demorar cerca de um mês, e aí pensar no pH, se quiseres adicionar um ou dois otocinclus affinis já ficas com uma boa equipe de limpeza, eu sou apologista da paciência na aquariofilia, torna-se bem útil. Fazer as coisas com calma e cabeça para não haverem dissabores, podes adicionar bactérias se quiseres sempre acelera um bocadinho o processo. Eu normalmente espero que a mãe natureza vá fazendo o seu trabalho, e quando os parâmetros estam estabilizados adiciono os peixes, é uma das opções possíveis. Os testes que estavam a falar são os de fitas, para mim os de gotas são mais fidignos. Quanto aos mais importantes são para já o da amónia, nitritos e nitratos. Depois o pH, gH e kH. Quais as dimensões do aqua, equipamentos que tens, enfim, setup e uma foto ajudavam, estão aí 3 tópicos fixos destacados em cima a explicar como se coloca fotos aqui no fórum...se precisares ajuda manda MP.

HEMIANTHUS CALLITRICHOIDES "CUBA" Familia: Linderniaceae Género: Hemianthus Região: Amrica Central e Sul Localização:Cuba, Hispaniola, Jamaica, Puerto Rico Luz: Alta Temperatura: 18ºC a 28ºC PH: 5.5 a 7.5 Substrato Fértil: Sim CO2: Sim Estrutura da planta: Haste Tamanho: 0.5cm Crescimento: Moderado Emersas: Sim Dificuldade: Moderada Localização no aquário: Frente Descrição: Hemianthus callitrichoides , às vezes conhecida como "lágrimas anão ', ou mais vulgarmente como " HC ", foi descoberta por Holger Windelov durante uma expedição a uma pequena zona rochosa a leste de Havana, Cuba e foi descrita na literatura aquarística, em 2003. Desde a sua introdução no hobby, H. callitrichoides tornou-se cada vez mais popular e uma planta de primeiro plano de escolha. H. callitrichoides é geralmente moderada no seu crescimento e desenvolve-se lentamente pelo aquário. Ela requer iluminação abundante, generosos níveis de nutrientes, um substrato de granulação fina e bons níveis de CO2. Com estes aspectos satisfeitos irá crescer e propagar-se pelo substrato criando uma grande quantidade de pearling. Uma boa regra de ouro para esta planta é esta: quanto mais luz e CO2 disponível, mais a planta irá prosperar. A adição de uma fonte de carbono líquido vai resultar em melhorias e num crescimento notável. H. callitrichoides podem ser cultivadas emersas, mas é um pouco propensa a ataque de fungos, se o solo não é completamente saturado com água. A planta florescerá com pequenas flores brancas, se crescer emersa, mas as flores são extremamente pequenas e passam despercebidas. Num aquário plantado, H. callitrichoides às vezes é plantada entre as rochas ou sobre a madeira para dar um aspecto envelhecido. Mais frequentemente, ela é usada como tapete, muitas vezes em combinação com outras plantas de primeiro plano como espécies de Eleocharis. Seu tamanho pequeno a torna especialmente útil para aquários nano. Ao plantar H. callitrichoides , existem duas técnicas principais, a primeira é plantar pequeninas porções no substrato com cerca de um centímetro de intervalo. A segunda é cuidadosamente plantar vários caules individuais com um bom par de pinças. Existe algum debate sobre qual será o melhor método e o mais rápido para o substrato ficar todo preenchido, mas ambos funcionam quando lhes são dadas as condições exigidas. Foto: Foto de Pedro Rosa FONTES: aquaticplantcentral; tivamo; aquaflux Adaptado, traduzido e actualizado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 ©