Nuno Prazeres

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Tudo publicado por Nuno Prazeres

  1. Desculpa o incómodo mas onde compraste essa tinta de revestimento? Excelente projecto Bubbles. Parabéns!!!!
  2. Nuno Prazeres

    Alga sp.

    Acho que a alga vinha na rocha viva e encontrou um nicho favorável e pronto. No meu caso apareceu-me Halimeda sp. há duas semanas e o aquário (e aquelas rochas) estão por lá há quase um ano. Muitas vezes as algas estão num estado letárgico à espera do momento ideal para se desenvolverem.
  3. Concordo. Mais largura em água salgada é sempre uma vantagem para o aquascaping. Atenção aos reflectores das HQI porque como se trata de iluminação tipo "directo" a coisa tem de ser estudada para não haver zonas importantes não iluminadas. Num aquário muito largo é comum haver locais com muito pouca iluminação se só se usarem HQIs, pricipalmente as zonas superiores frontal e de fundo. Esse facto se bem enquadrado com o aquascaping até pode ser benéfico porque permite estratificar o aquário em termos de iluminação aumentando assim a diversidade de espécies que encontram nichos favoráveis no tanque.
  4. Palythoas, Zoanthus e afins possuem uma substância extremamente venenosa no muco e há quem seja mais sensível (como o Duarte) ou menos como eu pelo menos até agora. Atenção para os roedores de unhas porque o acto provoca umas micro-feridinhas que se entrarem em contacto com o muco desta bicharada entram cá pra dentro e podem causar problemas que vão do simples inchaço até a uma reacção alérgica tramada com consequências muito graves. Claro que isto também vale para quem tenha feridas nas mãos. Epá eu até gosto de cães mas um cão comedor de corais só merece acabar assim
  5. Ahhhrgggg - o meu coração está mais partido que o teu coral Espero sinceramente que daqui a um aninho e meio tenhas 9 corais tão belos como o original
  6. O peixe é espectacular! Aliás excelente ideia porque rapidamente será a mascote da casa por isso ninguém se vai queixar quando daqui a um anito tiveres de fazer outro aquário maior para o receber condignamente!
  7. Em princípio se tiver a ponta das pinças redonda não te irá trazer problemas porque será herbívoro.
  8. Falta-te o musgo... mas não por muito tempo Vou-te mandar uma mp agora.
  9. Conheço a sala respectiva e digo-vos que as fotos não lhe fazem toda a justiça. Está um espanto Quase que está mais bonita que o aquário... quase
  10. Epá fico corado... O que é que andas realmente à procura? É de um esquema em que se mostre como ligar a lâmpada à reactância (se for electrónica) ou ao balastro, condensador e arrancador? O Ramirezi tem isso de certeza. Ele é que fez a minha calha. Eu montei uma de 70w e posso tentar passar os esquemas para jpeg e por aqui se quiseres.
  11. Tenho algumas dúvidas a esse respeito porque: 1 - não se trata seguramente de uma zona de reserva integral 2 - se assim fosse é obrigatório que todos os caminhos tenham a respectiva sinalização Mas, de qualquer forma, as notícias são excelentes!!!
  12. Eu tenho um micro refúgio que consegui a muito custo colocar ao lado do aquário principal com saída para este por gravidade. Tem apenas 30 litros brutos, 2cms de aragamax CHEIA de bicharada, Caulerpa sp. e uma prateleira de eggcrate para mudas. Infelizmente por razões técnicas não posso iluminá-lo em contra-ciclo. Sem prejuizo de vir a publicar aqui fotos brevemente, queria pelo menos referir alguns erros que cometi na sua concepção para construtivamente evitar que alguém faça o mesmo. Caulerpa 1: excelente do ponto de vista de crescimento mas muitíssimo incómoda quanto a podas porque destabilizam o substrato. Caulerpa 2: tive uma situação de reprodução sexuada numa lua cheia de penso que de Janeiro (felizmente tinha muito pouca mas ainda assim o refúgio ficou turvo - ainda não tinha peixes) Substrato: devido à pressão das podas evitava DSBs até porque se o estudo publicado no AdvancedAquarist tem credibilidade é, como diz o povo, "igual ao litro" Agitação: uso uma bomba de apenas 300 litros hora e por isso há zonas com agitaçao quase nula. Se não tivesse que manter algum silêncio e evitar salpicos, utilizaria uma bomba de ar para provocar alguma agitação acrescida sem ser destrutiva. Praticamente não tenho cyonobactéria no aquário mas o refúgio está a revelar problemas nesse capítulo. Em princípio agitar mais talvez não resolva mas diminui um pouco o problema. Camarinhas das poças: as minhas caçavam copépodes e anfípodes por isso foram recambiadas para o aquário principal Burriés e turbos: (só para quem não usar o refúgio para base de frags) derrubam tudo à sua passagem, apenas as Euplicas são mais respeitadoras.
  13. Quanto a consumos não sei mas acabei de fazer um upgrade de 3x150 para 2x250 e pelo menos em termos de intensidade de luz o aumento é impressionante. É um facto conhecido que o watt duma lâmpada de 250 dá mais rendimento (luz medida) que o duma lâmpada de 150 e quanto mais profundo for o aquário mais se notará o efeito. Há apenas um pequeno grande senão: existem balastros electrónicos para 150 mas não para 250 por isso os consumos energéticos devem ser proporcionalmente menos eficientes no segundo caso.
  14. E dá para colocar o carro no mesmo sítio? Junto à "casinha" do viveiro?
  15. Bem... acho que o melhor é a gente começar a pensar em alternativas viáveis. Alguém conhece outro bom ponto de recolha perto de Lisboa?
  16. Diogo, perdoa-me a correcção mas acho que o tema é: as electrónicas são reguláveis (entre 30% e 100% mais concretamente). Para isso têm uma caixa metálica cheinha de componentes electrónicos onde existe não um botão mas sim um pequeno parafuso o que faz a regulação um processo não muito simples. Para que "pulsem" necessitam SEMPRE de um controlador. Nas não electrónicas o mecanismo é diferente (não existe caixa) e o motor não tem capacidade para "lidar" com correntes menores (em princípio até pode queimar) por isso funciona SEMPRE a 100%.
  17. Saber o tamanho do aquário ajudaria...
  18. Sinto-me honrado com a inclusão na lista mas não pertenço a ela Acrescentando um ponto, é relativamente fácil fazer um sistema mecânico que ainda faça do refúgio (se colocado acima do aquário) uma "surge box" perdoem o estrangeirismo. Não só será benéfico para o reef em termos de agitação mas também apanhará a bicharada mais distraída que assim vai parar ao aquário. Quanto ao restante: 1 - overflow - quando o vidro não é furado usa-se um sistema em que a água desce para a sump/refúgio passa por cima do vidro lateral ou de fundo 2 - coluna seca - existe um furo no vidro e uma caixa normalmente a um canto envolvendo o furo, a água do aquário cai para dentro dessa caixa e é escoada pelo furo Depois há múltiplas variações... Resumidamente o overflow envolve mais riscos de inundação e o furo no vidro de quebra do aquário. Do ponto de vista de espaço a primeira solução é menos pesada no interior mais no exterior. Com a segunda normalmente acontece exactamente o contrário. Eu prefiro uma solução de furo no vidro de base com saída directa sem curvas para a sump.
  19. Vê o Tema do Aquário (as maiúsculas são propositadas ) do Diogo Lopes. Ele teve de usar uma polaias (acho que esse é o nome).
  20. Acumulação de porcaria vai ocorrer abaixo ou acima desde que existam zonas de deposição. Aliás abaixo deverá ocorrer mais porque a capatação no tanque principal normalmente faz-se à superfície (overflows, colunas secas, etc...) sendo que a superfície ainda assim é das zonas menos poluidas. Quanto ao tema dos refúgios posso falar de experiência própria porque o meu tanque teve dois períodos de vida: um sem refúgio e o outro com refúgio. O segundo período (que ainda decorre) assistiu a uma muito maior estabilidade do aquário que mesmo com um skimmer que praticamente não sacava nada apresentou sempre corais e peixes de excelente saúde.
  21. Foto fresquinha.
  22. Diversidade = qualidade por isso acho que de vez enquanto o pessoal devia fazer trocas de areia e/ou rocha viva. Um dia destes ponho aqui um post a desafiar o pessoal para se fazer algum intercâmbio. Tem é que se criar um "comité sanitário" que certifique o aquário de origem relativamente a certas pragas.
  23. No meu caso, a principal causa é a brutal carga induzida pelas T5. Apanhei muito esticão nas calhas reflectoras. Com as calhas reflectoras sem ligação à terra a voltagem baixa de 15V para 3 a 5. Com o carril de selim baixa para zero. O perigo das ligações à terra estará principalmente no facto de nem sempre serem totalmente eficientes e se por exemplo uma máquina de lavar estiver a usar a ligação para descarregar uma corrente "pirata" pode acontecer algum retorno para o aquário.
  24. Obrigado. Agora está bem maior. Já teve alguns problemas de perda de pigmentação muito localizada (desconfio que o meu Ecsenius se portou mal) mas recuperou sempre e bem. Marco: as coralites são de facto relativamente irregulares no centro mas no rebordo em crescimento são surpreendentemente regulares. Quanto à dimensão são ligeiramente menores do que as dum micro-frag de Acropora que lá tenho. Terão no máximo 2mm de diâmetro e com máxima extensão sairão para aí também 2mm do resto do tecido. Quanto a fragmentar o coral. Custa-me pensar nisso. O Reefcentral tem um artigo em que fazem isso a uma peltata. Mesmo que recupere bem tenho algum receio que o coral perca grande parte da sua beleza se ficar com um circulo de descontinuidade na cicatriz.
  25. O "assunto do selim da bicicleta" será tema suficiente para colocar aqui num tema dedicado com fotos e tudo . Posso dizer que é muitíssimo simples: basta colocar uma ponta da peça de titânio dentro do aquário e a outra de fora com um fio de terra lá preso. Depois é só ligá-lo a um pino de terra numa tomada. Com um raio de bicicleta de titânio deve ficar bem mais profissional. Como a grafite também é boa condutora, eventualmente também se consegue esse efeito com um "carvão de desenho" (convirá verificar com um voltímetro). O facto de ser quebradiça pode não ser complicado se ficar numa zona sossegada. O "titânio" que se usa em metalurgia comum tem igualmente Alumínio (entre 8 e 4% nas ligas mais comuns). Esse facto não me agrada mesmo nada por isso um destes dias vou tentar fazer um "upgrade" para grafite (ou inox marítimo). Quanto ao assunto propriamente dito, a única certeza que tenho é que chegam a passar até 15 volts pelo eléctrodo por isso, se em vez dum carril de selim fosse uma malha de titânio, grafite ou inox marítimo, era certinho que tinha um dispositivo ideal para fazer um teste. Se entretanto houver algum "doador" que queira arriscar a testar o meu eléctrodo como meio de fixação dum fraguezinho de SPS, prometo que o tratarei bem e, caso se desenvolva um coral, devolvo-lho com juros.