Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Eventos
Galeria
Downloads
Loja
Classificados
Community Map
Vídeos
Books
Tudo publicado por Nuno Prazeres
-
Tiver uma crise de cyano e usei o carvão activado como uma das armas de combate. Mantive-o desde então substituindo mensalmente. As FAQs do "Reefcentral" dizem o seguinte: ""What good is carbon? Does it do the same thing as protein skimming?" Activated carbon can remove organics and heavy metals from the water column, so in a way, it provides much of the same function that protein skimming does. For it to be effective, it needs to be changed on a regular basis, such as every few weeks, or once a month. Some people use it all the time, and others use it for a few days a month if they notice their water developing a yellowish tint, which may happen if soft corals are kept in abundance. These corals secrete organic chemicals that, among other things, may cause allopathy in sensitive stony corals. Many people run protein skimmers full time, and supplement with carbon when they feel it is necessary."
-
Água do mar
Nuno Prazeres respondeu a Joao A Alves num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Fiz uma muda de 20% com água recolhida há uma semana no Cabo Raso e tudo ok! Para mim uma das vantagens de se recolher lá a água é que são tantos ao mesmo que no dia em que houver um problema o sinal de alarme toca logo e só dois ou três têm problemas porque os outros são avisados a tempo. -
Hqi ou t5
Nuno Prazeres respondeu a LeOnOr num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Pois! Acho que neste campo faz falta uma experiência tipo a que se publicou no AdvancedAq. com DSBs. Pegava-se num sistema com vários aquários partilhando esquema de circulação e demais factores e iluminavam-se com luz diferente de HQIs, PCs e T5. As medidas de luz em termos de Lumens e idealmente PAR deveriam ser equivalentes. Depois colocavam-se vários organismos "fáceis" para os quais a luz é factor determinante (exemplo simplificado - uma Xenia e uma M. digitata) e media-se o crescimento. Cada espécie poderá ter o seu tipo de luz ideal mas de qualquer forma os resultados deste teste já deveriam fornecer algumas pistas. Mantenho a esperança de um dia destes se formar aqui uma equipa no fórum que, com o apoio dos agentes económicos da aquariofilia interessados, levem a cabo experiências destas que até podem ter interesse académico real (uma tese de mestrado por exemplo). -
Nem mais! Eu tenho um hepatus num sistema de cerca de 120 litros porque: 1 - o peixe foi "salvo" dum aquário em decadência (a água em que ele vinha estava a 1036 ) 2 - ainda é pequeno 3 - estou a montar um 350 litros para onde ele irá viver em breve (dentro de 4 a 6 meses no mínimo porque eu gosto de maturações bem longas)
-
Custo eletrico
Nuno Prazeres respondeu a carlluchi num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Oinq: Obrigado pela informação O meu multímetro dá tipicamente 230/231 em Lisboa e 219/220 na Ericeira. Acho que a EDP distribui de forma não uniforme. Quando recomendo dividir os watts totais por 220 e não por 230 para chegar aos amperes é para ser mais conservador. 10% de 230 é 23 por isso está lá (até se deveria dividir por 217). Entretanto se o tal regulamento é de 74 isso é óptimo. -
[DIY] Coluna semi-seca silenciosa (sem passagem de ar)
Nuno Prazeres respondeu a Nuno Prazeres num tópico de OUTROS EQUIPAMENTOS
Se não se arrefecer a coisa as brocas ou o vidro partem. Isto foi feito em Junho e já estava um certo calorzito e houve que menter baixa a temperatura de todas as componentes incluindo a humana. Já fiz 4 ou 5 sessões de furadela de aquário e em nenhuma delas se dispensou a cervejola. Se calhar no dia em que não se beber umas quantas o aquário parte mesmo. :-D -
[DIY] Coluna semi-seca silenciosa (sem passagem de ar)
Nuno Prazeres respondeu a Nuno Prazeres num tópico de OUTROS EQUIPAMENTOS
Entretanto já fiz a coluna mas a quantidade de lixo (equipamento em espera) dentro do aquário é tanta que não deu ainda para fotografar. Lá para o início da próxima semana já deve dar. É simples. São apenas dois vidro formando uma câmara estanque no canto onde se fizeram os furos. Testei exaustivamente enchendo o aqua com água doce e ainda bem porque houve uma colagem que por dificuldade de acesso estava fraquinha e teve de ser reforçada. O rasgo no travamento foi necessário para colar adequadamente os vidro e continuará a ser bastante útil por exemplo se um peixe ou camarão for parar à coluna ou se for necessário fazer manutenção aos tubos. A primeira situação é mais frequente do que se pensa. -
Custo eletrico
Nuno Prazeres respondeu a carlluchi num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Não é a regra dos electricistas, é o Regulamento Eléctrico para baixa tensão que assim o obriga. pois mas se o regulamento datar por exemplo de 1998 é certinho que uma casa de 1997 não o cumpre -
Custo eletrico
Nuno Prazeres respondeu a carlluchi num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Faz todo o sentido! Admito é que seja importante para a saúde do aquário que a sala não fique iluminada durante o dia o que pode ser chatinho para a família. Outro aspecto muitíssimo importante a considerar na electrificação é a qualidade das ligações. Há para aí muitos castelos de fichas triplas que são um convite ao curto circuíto que, já se sabe, vai acontecer precisamente dois minutos depois de se sair de casa para um fim de semana fora ou umas feriazitas. Finalmente há que ir ao quadro eléctrico e verificar quantos Amperes suporta o dijuntor ou dijuntores que comandam as respectivas tomadas (quanto aos meus são ou de 10 e de 16A). Aí pega-se no valor máximo de watts do aquário (tudo ligado) soma-se outro equipamento que esteja no mesmo subcircuito e divide-se por 220. Se der um número próximo ou superior à amperagem do dijuntor estamos mal porque uma sobrecargazinha ou oscilação de voltagem pode fazer disparar o dito o que pode ser catastrófico. Exemplo: o meu aquário deverá consumir com tudo e mais alguma coisa ligada em simultânio incluindo o chiller que ainda não existe algo como 1200 watts. Se ligar um aquecimento a que tenho por cá (1400w) numa tomada do mesmo sub-circuito, fico com 2600 watts que, divididos por 220 (tensão mínima da rede), resultam em 11,81 Amps. Ou seja: tenho de trabalhar com um dijuntor de 16 A e nunca de 10 A se não quero arranjar problemas. -
Coluna semi-seca do aquário: Iniciei um tópico específico com fotos. SIM RICARDO, com fotos e, pelo menos uma delas, com 6 loiras e 6 ruivas Coloquei-o no sub-fórum DIY poque foi disso que se tratou DIY do mais purinho com improvisação e tudo. http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ic.php?p=231165
-
[DIY] Coluna semi-seca silenciosa (sem passagem de ar)
Nuno Prazeres adicionou um tópico em OUTROS EQUIPAMENTOS
Hesitei entre colocar esta entrada aqui ou no “Assunto” geral do meu aquário. http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=26883 Fica aqui porque é onde pode ser mais útil. Trata-se de um método para fazer uma coluna semi-seca. Que é uma solução em que a água desce do aquário para a sump sem ar a circular, o que elimina completamente qualquer espécie ruído. Coloca-se uma válvula (ainda não visível nas fotos) e calibra-se para que a água desça mas nenhuma bolha passe. O nível da coluna seca sobe até certo ponto mas estabiliza ao atingir uma altura suficiente para que o efeito da gravidade reforce suficientemente o fluxo criando um equilíbrio estável. O segundo tubo serve como seguro de vida caso as coisa não corram pelo melhor e se dê um entupimento da saída principal. As fotos são do dia em que fiz os buracos no aquário. Entretanto já construí a coluna e testei e funcionou e pleno. Espero brevemente repetir o teste e aí coloco as fotos restantes. Detalhe dos furos já com os passa-muros (as rodelas terminais foram depois serradas e só se aproveitou a rosca) Os tubos já instalados (o furo que se vê no vidro vertical foi fechado porque foi herdado duma solução anterior inviável na posição que se pretende para o aquário): A vista inferior (no tubo mais distante liga-se depois a válvula) Aqui houve que improvisar e cortar o travamento senão com a coulna seca construída seria impossível fazer qualquer acção de manutenção na coluna semi-seca) Este foi o "equipamento" indispensável para duas pessoas efectuarem a obra. À frente estão os "pedaços de vidro" que "sobraram" do aquário e atrás os que "sobraram" do esforço (6 para cada um que estava calor) -
Custo eletrico
Nuno Prazeres respondeu a carlluchi num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Atenção que a tarifa bi-horária baratucha só se aplica entre a partir das 23 até às 9 ou das 22 até às 8 consoante estamos na hora de Verão ou Inverno. No limite as HQIs ligariam precisamente essas 10 horas para minimizar custos mas quem é que quer um aquário às escuras todo o dia? -
Concordo plenamente. Para 200 litros só toleraria mais um peixe, idealmente um palhaço da mesma espécie. Alternativamente, despachava o palhaço e metia o sixline e um Gramma.
-
FUROS NO AQUA: QUANTOS?
Nuno Prazeres respondeu a Melo Ribeiro num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Sim, embora um deles só vá funcionar se "a vida correr mal" ao outro. Brevemente, (Domingo ou Segunda) vou publicar fotos dos meus furos e do meu sistema, e acho que vai ser mais fácil perceber. Fica atento. Abraço -
Os corais e os peixes! Só que estes como não têm algas simbióticas por mais luz que tenham não consomem CO2. Senão estou em erro os processos de calcificação (onde se pensa que o CO2 esteja de algum modo envolvido) ocorrem maioritariamente de noite. Não faço ideia se isto faz algum sentido mas se os corais ditos duros com esqueleto em aragonite têm todos algas simbióticas, parece que estas devem desempenhar um papel muito relevante nessa forma de disposição molecular do carbonato de cálcio. Os que não têm simbiontes (por exemplo as belíssimas Dendronephita), cristalizam em calcite - está bem não são duros mas têm pequenas formações estruturantes em calcite). Esta afirmação é algo gratuíta porque não estudei o suficiente para a apoiar mas também ainda não li nada que a refutasse.
-
Apelo aos pessoal criativo e com bom gosto...
Nuno Prazeres respondeu a carlluchi num tópico de PRIMEIROS PASSOS
Acho que está excelente. Se o sistema for tão bem bolado como o móvel o pessoal lá de casa nem vai querer ver TV dado o elemento de distracção tão próximo Atenção ao possível reflexo do aquário na TV para quem se sente do lado oposto. -
FUROS NO AQUA: QUANTOS?
Nuno Prazeres respondeu a Melo Ribeiro num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Subscrevo integralmente o que disse o Alexandre. Quanto à medida, usaria uma polegada mas isso dependo mais da circulação prevista. No meu caso, uma polegada escoa perfeitamente uma Ocean Runer 3500 a elevar a água a um metro e sessenta mas penso que 3/4 já era esticar a corda. -
Não tenho MSN Agora o pH apresenta tipicamente um ciclo diário. Mesmo nos reefs esse fenómeno verifica-se (com mais expressão em ambientes lagunares e em determinadas alturas em que o phytoplancton é mais abundante). A explicação é simples: a concentração de dióxido de carbono varia porque de dia a vida vegetal consome-o via fotossíntese e à noite vai produzi-lo via respiração. Como o CO2 se ioniza na água formando ácido carbónico, quanto maior for a sua concentração mais baixo será o pH. Por isso o pH dos aquários é mais baixo no momento antes de se ligarem as luzes e mais alto no final do dia antes destas se apagarem. Quanto mais matéria vegetal houver, mais extremo é este efeito. Todavia há várias maneiras de contrariar isto nomeadamente: - manter o KH elevado - manter um reservatório auxiliar com grande concentração de massa vegetal iluminado em contra-ciclo - fornecer kalkwasser só de noite quando o pH é mais baixo e activar o reactor de cálcio (cujo efluente é ácido) só de dia quando o pH é mais alto. Se tiveres paciência, mede o pH várias vezes ao dia e à noite e faz um gráfico. O teu objectivo vai ser tornar a linha tão reta quanto possível nas redondezas dos 8.2/8.3.
-
Novo Aquario 800 litros
Nuno Prazeres respondeu a Marco Madeira num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Epá este pessoal só vai lá com fotos. Eu também estou a dever umas. Ficamos então à espera... -
50x com aragamax só fazendo um GSB - "Glued Sand Bed" mas a cola tem de ser forte. O aquário grande do Ricardo tem uma circulação bem razoável (não sei bem de quanto mas atendendo ao material que lá tem admito que é forte) e a aragamax aguenta-se. Só três reparozinhos... 1 - Hugo: deves-me estar confundir com alguém 2 - Ricardo: tá bem! Vou dar prioridade às fotos mas não te queixes que aquilo parece um estaleiro, ainda por cima tu que tens tudo sempre tão clean e arrumadinho Alternativamente podes sempre passar lá por casa mas não tragas as gajas boas para as fotos porque a minha senhora acabava-me com a aquariofilia em três tempos. 3 - Diogo: eu gosto do teu aquário, tá bem? Gosto mesmo muito. Aliás ainda bem que tem esse areão porque assim só fica 99% perfeito.
-
Inicio nos salgados, muitas duvidas! Aqua de 60 lts
Nuno Prazeres respondeu a Tavanez num tópico de NANOREEFS
Vai ao sub-forum "Primeiros Passos..." porque a resposta a essas perguntas está lá. No primeiro "Assunto" nuns casos e nos assuntos mais recentes noutros. -
A circulação Como já foi apresentado, o aquário terá como fontes de circulação: 1 – Uma Tunze Turbelle Stream 6100 com controlador em pulse podendo variar alternadamente o seu fluxo em ciclos de 3 a cerca de 60 segundos entre 3600 e 12000 l/h. 2 – Uma Maxijet 1200 que se pretende colocar por detrás da rocha viva impedindo a formação de sedimentos nessa zona 3 – O retorno da sump (OR 3500) que se estima debite cerda de 2500 a 3000 l/h face à altura que tem de vencer. No total, a circulação do tanque principal terá um mínimo de 22, um máximo de 45 e uma média de 33 vezes o volume total por hora. Quanto este aspecto pretende-se, além da quantidade, sobretudo a sua qualidade. Isso significa: :D Minimizar as correntes laminares; Maximizar a turbulência; Evitar zonas mortas onde possa ocorrer deposição de detritos; :D Evitar zonas de excessiva concentração de correntes. Apesar de reconhecer a sua utilidade, não pretendo usar SQWD, pelo menos para já. Também posso ligar a Maxijet a um sistema DIY de liga desliga mas para já não me parece que vá por aí. Acho que o modo pulse da Tunze já vem ajudar suficientemente neste capítulo principalmente se o ciclo for bem escolhido e a sua saída estiver bem orientada. Pretendo acrescentar apenas o seguinte: No retorno da sump vou colocar um “T” em PVC de modo a que a água seja distribuída para lados opostos mas vou fazer uma saída mesmo junto à superfície (devendo quebrar o efeito sifão em caso de corte de energia) e o outro junto ao fundo por detrás da rocha onde se esperaria uma zona de deposição. Junto ao canto mais distante da coluna semi-seca vou colocar um tubo de PVC na vertical com o topo mesmo junto à superfície e a outra extremidade junto ao fundo onde se espera que se verifique a zona menos movimentada de todo o aquário. O objectivo (sujeito ainda a um teste) é que a corrente que aí existe exerça algum efeito de sucção fazendo com que os detritos que ficarem em suspensão junto ao fundo sejam aspirados e de imediato puxados para a sump onde se espera sejam “escumados” ou pelo menos depositados. Comentários, opiniões, críticas, insultos J, etc... precisam-se.
-
Obrigado pelas vossas respostas. Quanto às divisórias servem de facto dois objectivos: 1 - criar uma zona de deposição de detritos que conto vir a aspirar 2 - eliminar ao máximo as bolhas do skimmer, como muito bem disse o Rui Quanto à temperatura, o tal furo milagroso na parede permite-me fazer 3 coisas relacionadas com a gestão da temperatura: 1 - ter um chiller ruidoso numa divisão à parte e não no móvel (os chillers são permutadores de calor por isso quanto mais fresco for o ambiente onde estão, melhor; 2 - fazer reposição automática de RO/DI automaticamente e "a partir do cano" podendo por isso gerir confortávelmente grandes taxas de evaporação; 3 - posicionar fora do móvel algum equipamento susceptível de gerar calor como os balastros das HQI (desde que o cabo não tenha mais de 2 metros). Enfim... vou testar (conto ter aquilo a funcionar em água doce uns dias) e logo vejo. Quanto à aragamax: 1 - gosto muito do efeito estético dela e confesso não ser muito amigo do areão de coral grosso 2 - tenho o refúgio do mini com uma solução dessas (1cm) e, apesar de admitir que não desnitrifica, mais do que uma "fábrica de nitratos", aquilo é uma fábrica de vida tal é a bicharada que contém. 3 - reconheço que me custa bastante acreditar que vou conseguir mantê-la toda no lugar 4 - as verdades absolutas sobre a relação entre profundidades e granulometrias do substrato e desnitrificação foram bastante questionadas com aquele estudo publicado na AdvancedAquarist :D Já agora... Hugo, dar-te ideias? Eu? A ti? Deves estar a brincar. Estou nisto fundamentalmente por culpa das ideias que tu me deste. :D
-
A sump O período de espera deu para adquirir mais conhecimento sobre este capítulo e permitiu-me concluir que reina alguma confusão na aquariofilia nacional quanto a este aspecto. Existe uma corrente na qual eu estava a entrar que faz das “sumps” uma espécie de shampoos tipo 3 ou 4 em 1. Não são raros os casos em que um reservatório auxiliar serve para alojar uma DSB, rocha, o equipamento de apoio, macro-algas e frags. Cada vez mais penso que, utilizando este esquema, corre-se o risco de se ter as desvantagens de todos sem potenciar nenhuma das vantagens individuais ao máximo. Posto isto, decidi utilizar a sump fundamentalmente para manter algum equipamento: escumador, termostato, bomba de retorno e boias de controlo de reposição. No entanto, a recente experiência que tive com a macroalga Chaetomorpha está praticamente a convencer-me a utilizá-la. Não só apresenta um crescimento muito apreciável mas também serve de abrigo a mil e uma criaturas. Tudo isto sem os males da tradicional Caulerpa: risco de reprodução sexuada, enraizamento profundo e problemas no substrato cada vez que há uma poda, fraca longevidade das folhas com consequente degradação e ainda há quem afirme que todas as espécies produzem toxinas, umas mais do que outras, com consequências graves a médio/longo prazo. O único problema da Chaetomorpha é que é muito gulosa relativamente à luz pelo que, para a minha sump que é relativamente alta, dificilmente me escapo com menos de 50 watts. Como pretendo utilizar iluminação em contra-ciclo com o tanque principal, a temperatura não será à partida um problema por isso talvez considere uma solução recorrendo a uma HQI de 70w DIY que está presentemente num bidon a curar rocha viva. Se não der vou tentar com duas T5 de 24watts. Opiniões, críticas e sugestões são mais do que bem vindas. Aqui fica o desenho da sump. O separador à volta da bomba de retorno serve para impedir que as macroalgas sejam aspiradas. Estou a prever que o turnover da sump ronde os 30/35 X por hora. Vamos ver se a Chaetomorpha se aguenta quieta. Também não estou certo se estimei correctamente o nível da água em funcionamento porque tenho a coluna semi-seca com algum volume e não considerei esse facto. Nada que não se resolva com uns furos no último vidro de separação. Seguirão fotos brevemente.