PST

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  1. Não levem a mal o desabafo mas esta nova organização dos classificados precisa de algum trabalho...

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    2. João Branquinho

      João Branquinho

      @PST, viste a minha mensagem em cima? O teu contributo e feedback são importantes. Por favor participa no link que partilhei em cima. Obrigado!

    3. PST

      PST

      Olá, eu tentei responder mas não sei porquê a mensagem não ficou gravada. Cumps

    4. João Branquinho

      João Branquinho

      Agora já funciona pelo que podes responder e sugerir as alterações que consideras importantes. Obrigado!

  2. Olá, Tens que dar mais informação para que alguém te consiga ajudar: tamanho do aquário, tipo de fitragem utilizada, que peixes tens, se testaste os nitritos e os nitratos, se o aquário foi montado recentemente, se entraram peixes no aquário recentemente, se os peixes vêm muitas vezes respirar à superfície ou exibem outros comportamentos atípicos... P.S. Se as mollies já viviam há algum tempo no aquário e os problemas surgiram de forma súbita, eu faria de imediato uma troca parcial de água de 50% para ver se os sintomas melhoravam...
  3. Só uma pergunta adicional: os ottos e o SAE não andam a chatear os discus?
  4. Boas, Podes sempre mandar um Email ao vendedor informando-o de que, caso não te devolva o dinheiro, farás chegar uma cópia de todo o processo à Embaixada da China em portugal. Pode ser que a atividade dele por lá não seja exatamente legal. O que não percebo é onde é que o Deutsche Post entra nessa história, se o artigo foi encomendado em Espanha e veio de Hong Kong. É muito frequente vendedores do Ebay funcionarem apenas como intermediários de outras paragens. Ou seja: tu encomendas-lhes um artigo e eles fazem a encomenda à origem, de onde é enviada diretamente para a tua morada. Também já me aconteceu ficar a arder sem um comando de um vendedor ao qual até já tinha feito uma compra com sucesso. No meu caso, não tinha como provar que o artigo não foi entregue.
  5. PST

    Playmobil

    Boas, Ando a ajudar o meu filho mais velho a compôr a sua colecção de playmobil (e a aproveitar para matar saudades da infância ). Se alguém por aí tiver Playmobis que já não queira, posso comprar baratucho ou trocar por qualquer coisa, do género CD's, DVD's ou uns pés de umas plantinhas. Procuro principalmente Playmobil do oeste e piratas.
    1. R.F.S.F.

      R.F.S.F.

      Daqui a pouco já não temos nada, isto é uma tristeza. Está na altura de mudarmos a nossa mente ou e se já mudamos por as boas ideias em pratica!

  6. Bom, se reparares, a notícia em causa é de 2010. Entretanto, em 2012, publicaram legislação a restringir a captura de peixes ornamentais do Havai. Em relação à captura, acho que é como tudo: se for controlada e dentro de parâmetros sustentáveis até pode permitir criar uma reserva biológica de algumas espécies em cativeiro, até porque os recifes de coral enfrentam desafios bem mais radicais (aquecimento global). Já quando a captura é feita na base da selvajaria, destruindo os recifes no processo, sou da opinião de que os pescadores deveriam ser convertidos em isco para tubarão...
  7. Há vários pontos misturados nesta discussão. Se a questão for apenas o PH, então tens uma solução "salomónica": Com Ph 7, desde que estável (o que é o mais importante) metes quase tudo lá para dentro, tirando ciclídios africanos. O problema é que não podes meter tudo lá para dentro. Mas por outros motivos. A questão do biotipo também é importante. Proveniências distintas, como já disse, têm consequências negativas desde logo ao nível da propagação de doenças. Um guppy é muito mais resistente dos que os discus ou os cardinais a algumas doenças, o que o torna no hospedeiro ideal para os contagiar. Outro aspeto é o comportamento. Os barbos tigre, por exemplo, adoram mordiscar barbatanas de peixes maiores. Mas serem todos sul-americanos ou asiáticos também não é garantia de que as coisas corram bem. Os ottos, que alguém citou aí, são sul-americanos mas na minha opinião são incompatíveis com os discus, porque têm a nefasta tendência de se agarrarem a eles para lhes sugar o muco. Os L são compatíveis, mas há que ter muito cuidado com a espécie, sobretudo se pretendes ter um plantado. Um plecostomus facilmente se transforma num "monstro" que arranca plantas e enerva todos os outros peixes quando lhe dá para fazer um "raide" subaquático. Os escalares são muito mais agressivos do que os discus na alimentação e podem stressá-los. Resumindo, o melhor que tens a fazer é seguir o conselho que alguém já te deu: leres tudo o que conseguires sobre a matéria de forma a tentares reduzir ao mínimo os erros que todos cometemos. Eu, por exemplo, tenho um comunitário sul-americano com discus, corys, nariz de bêbado, néons e cardinais. É uma ideia, como há outras.
  8. O problema dos guppies e das mollys é que são hospedeiros de doenças que pouco os incomodam mas podem ser um sarilho com os discus. Os néons são perfeitamente compatíveis com os discus.
  9. PST

    discu

    Boas, Não me parece que o facto de não comer há um dia ou dois tenha consequências no aspeto das fezes. Eles costumam lidar bem com uns dias de "dieta". O discus estava a ser perseguido por algum peixe mais dominante?
  10. PST

    O que é isto?

    O 1 parece-me inequivocamente um actinodiscu. O 2 e o 3 são esponjas. O 4 não consigo identificar porque a foto está pouco nítida.
  11. Fico sempre perplexo com estes anúncios em que pedem dezenas/centenas de euros por vivos ou artigos que nem se dão ao trabalho de fotografar. Estão à espera que a malta compre com base na fé em Deus?

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    2. tdmatos

      tdmatos

      Mesmo quando dizem apenas "não tenho (fotos)" é aborrecido. Penso, e se calhar não erro, que muitas vezes será por preguiça de as colocar no fórum. Já tive curiosidade em saber como seria um ou outro artigo sem foto, mas não me dei ao trabalho de pedir nenhuma foto.

    3. João Branquinho

      João Branquinho

      Infelizmente por vezes é isso que acontece... por esse motivo as regras obrigam à colocação das fotos quando as mesmas existem. Não demora assim tanto tempo e ajuda bastante os interessados nos produtos.

    4. Hugo R. Silva

      Hugo R. Silva

      As pessoas esquecem-se que estão a vender e pelos vistos não querem ter as melhores possibilidades de efectuar a venda, pois as imagens contam muito na apresentação dos artigos para venda. Opções!

       

  12. Pois, então tens aí a tua resposta. Anúbias e fetos de java não se enterram: amarram-se a um tronco, rocha vulcânica, etc...
  13. Boas, OK. Depois diz como correu.
  14. Boas, os néons são sensíveis a picos de nitritos e a quebras do oxigénio dissolvido na água. Em SOS: Tenta fazer uma troca de água razoável, para aí uns 40%, e se tiveres põe uma bomba de ar com pedra difusora lá dentro, para aumentar as trocas gasosas... Depois: Mede os nitritos e a amónia para ver com que valores ficaste. Nota: 7,6 é um PH elevado para néons, que são peixes sul americanos, de águas mais ácidas. Não acredito que chegue para os matar mas pode stressá-los, deixando-os mais sensíveis a problemas como doenças ou deficiente qualidade da água. Como é óbvio, não deverias tê-los com guppies, oriundos do sudoeste asiático e notórios portadores de doenças que passam a outros peixes...
  15. Boas Orion318, Obrigado pelo feedback. Acho que estou safo. Com um bocado de sorte até a convenço a aprovar um upgrade ao meu comunitário de água doce . Quando acabar de pintar a moldura do aquário meto aqui as fotos do aspeto final.
  16. Saudações aquariofilísticas, Venho aqui apresentar-lhes um projecto que é mais um "não faça assim" do que um "faça você mesmo" mas que talvez possa ser útil a alguém. Ponto de partida. Tenho um antigo cubo de criação de discus que decidi transformar num salgadito. O cubo tem algumas boas características, como o vidro de um centímetro de espessura e uma espécie de sump interna que dá jeito para ter o termostato e um bocado de chaetomorpha. O problema é que os acabamentos eram bastante toscos, com a silicone bem visível nos cantos, e a "patroa" não se cansava de refilar com o facto de ter o "mono" na sala. Aqui fica o aspecto que tinha o "bicho": A minha ideia foi fazer-lhe um contorno simples com moldura de madeira branca, que se compra em medidas de 2,40 metros numa daquelas grandes superfícies de bricolage. Como sou forreta e o aquário está a um canto, a minha ideia inicial era tapar apenas as frentes visíveis (asneira número 1). Fui então comprar a moldura, com as medidas na cabeça a olhómetro (asneira número 2). Na loja, consegui convencer o funcionário a fazer-me uns cortes na diagonal. Trouxe ainda umas sobras com o mesmo corte, sem me preocupar muito com as medidas, para o caso de no futuro vir a completar a moldura. Com um tubo de prego líquido, um bocadinho de tinta e um pincel pensava ter todo o material necessário: E aqui as molduras alinhadas: Feita a montagem, era este o aspecto do "mono": Promissor mas esquisito nas partes que não estavam cobertas. Decidi voltar à loja para comprar mais 2,40 metros. Aproveitei para comprar também outro tipo de moldura para preencher as junções do vidro em altura. Desta vez até levava medidas e tudo parecia ir correr sobre rodas: Mas (asneira número 3) devo ter explicado qualquer coisa mal ao (outro) funcionário, porque as molduras vieram com os cortes todos ao contrário . Resultado: ou voltava à loja, deitando fora este material, ou metia mesmo mãos à obra. Optei pela segunda opção. Munido de uma serra: E com esta pasta de madeira para preencher falhas, que tinha lá por casa: ...Cortei as madeiras como queria, usando as sobras para inventar uma espécie de puzzle para os cantos. Aqui, um dos cantos de baixo, ainda sem a pasta de madeira: ...E aqui o canto de cima já com a pasta (esqueci-me de referir que também usei lixa no final): Et voilá, o aspecto actual da coisa. Ainda falta pintar, forrar o móvel de baixo (vai mesmo com papel autocolante branco) e substituir aquele candeeiro tosco por um que ando para aqui a magicar. Mas isso já é outro projecto:
  17. Um bocadinho alto, para peixes que preferem águas ligeiramente ácidas...
  18. Boas, cria um tópico em "procura" nos classificados de água doce...
  19. LOL Atenção que eu comecei por avisar que não sou perito na matéria. Mas estou optimista. Se estiver errado venho aqui dar a mão à palmatória. De qualquer forma, se aparecer alguma agora leva logo com um seticaudata...
  20. Boas, também já tinha visto esse vídeo e tenho o maior respeito pelo Machado de Sousa e por esses "pioneiros" que têm feito coisas incríveis, muitas vezes (como é o caso) a partir de uma garagem ou de uma arrecadação. O que acho é que em Portugal acontece frequentemente termos gente com toneladas de talento, experiência e dedicação e depois não se criam pontes entre essas pessoas. Não se pensa em grande. A própria TMC, se não estou em erro, começou com uma natureza mais oficial e laboratorial e acabou por evoluir para um negócio. Ao mesmo tempo mantém a vocação original: estão comprometidos com políticas de sustentabilidade. Acho que o OL e o AVG só tinham a ganhar em terem parcerias com privados. E não perderiam a sua vocação principal por isso. Não deixariam de ser os espaços que são: até poderiam melhorar. Aliás, como dizes (Fernando), e bem, no caso do AVG pode tratar-se de uma questão de sobrevivência. Pessoalmente, ficaria muito triste se visse aquele espaço fechar portas. Já basta terem transformado o salão onde jogava snooker, nos tempos de liceu, numa loja chinesa
  21. Não sou perito na matéria, mas discordo da ideia de "matar a rocha e começar de novo". Em último caso, uns valentes dias sem luz devem dar conta da praga sem matar a rv. Aconteceu-me isso recentemente no meu salgado: tinha uma praga de aiptásias quando fiquei sem luz porque a calha "fritou". Aproveitando a "oportunidade", desfiz-me dos corais mas mantive a rv. Passadas duas semanas as aiptásias tinham desaparecido todas. A RV perdeu uma boa parte da coralina (já está a recuperar) mas continua bem viva. Em relação às algas, independentemente dos nutrientes na coluna de água, a luz solar deve contribuir para o problema. Além de corrigir esses problemas eu optaria por introduzir no aquário alguns "turbos" dos nossos: os famosos "burriés", que se apanham em qualquer rocha e até se compram vivos no supermercado. São uma maravilha a pastar.
  22. Boas, só mais umas ressalvas: - Tanto quanto sei, as instituições e empresas públicas também pagam eletricidade e água, ainda que com uma tarifa própria. Basta lembrar o episódio da ministra da Agricultura que mandou desligar o ar condicionado do Ministério para poupar... - O Oceanário é totalmente auto-sustentável. Aliás, até dá lucro, pelo que o Estado não mete lá um tostão. Até tira de lá alguma coisa. - O AVG é um caso diferente. Provavelmente é deficitário. Mas precisamente por isso tinha tudo a ganhar em poder obter mais rentabilidade da sua capacidade instalada. - em relação à "concorrência desleal", continuo na minha: vivemos num mercado comum, em que qualquer empresa da UE pode encher o nosso mercado interno de produtos de alta qualidade e a preços competitivos sem que isso seja considerado desleal para os nossos produtores. Para estes, na minha opinião, a "concorrência" do Estado é o menor dos problemas. Sinceramente, acho que até os casos que apontas teriam tudo a ganhar com eventuais parcerias com aquários públicos nacionais. Até porque também importam as suas matrizes e, em muitos casos, os próprios frags. Dos lojistas nem se fala. P.S. Discordo da "simplicidade" da área de propagação de corais do oceanário. Olha que aquilo evoluiu muito nos últimos anos... Cumps
  23. Compreendo a ressalva, Fernando. Mas concorrência desleal a quem? Que eu saiba, não há em Portugal nenhuma empresa que se dedique à criação de corais e peixes de recife de forma sustentável. Pelo menos nenhuma com capacidade para fornecer o mercado a preços competitivos. O Oceanário está de facto envolvido em protocolos para a reprodução e partilha de corais para investigação, mas sei que têm uma capacidade de produção que lhes permitiria serem um fornecedor doméstico importante. Não são apenas os excedentes dos tanques de exposição: nos bastidores têm uma verdadeira "linha de produção" de corais. O Vasco da Gama é mais modesto na água salgada, embora tenha qualquer coisa, além de produzir phyto e zooplancton que em Portugal só se arranja a preços proibitivos. Admito que abrirem espaços para o público em geral se tornaria problemático para as lojas físicas, mas talvez pudessem tornar-se fornecedores das mesmas para benefício destas e dos clientes. Além de darem uma ajudinha à economia.