Diesel_Car

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  1. Olás, E que locais são esses? Cumps, Nuno Reis
  2. Olás, 1º que tudo, o que entendes por TUBARÕES? Na verdade, em "aquariofilês" (a língua dos aquariofilistas: lol:, que nem sempre respeita o que é "científico") , existem 2 tipos de tubarões: os "normais" de água salgada...e os peixes, geralmente ciprinideos, que são apelidados de tubarões. Se estás a pensar em tubarões de água salgada...esquece. São demasiado complicados de manter, exigindo na maioria dos casos grandes investimentos (refrigerador, por exemplo) e aquários á altura...já para não falar da trabalheira que significa manter um aquário de água salgada sem se ter o mínimo de conhecimentos na matéria. Se estás a pensar em "tubarões" de água doce, como já referi geralmente ciprinideos ou peixes-gato, precisas de escolher uma espécie pequena pois o teu aquário é minúsculo para a maioria das espécies. A manutenção é igual a qualquer aquário de água doce e poderá ser muito complicado introduzir mais que um exemplar. Evita a todo o custo introduzir espécies muito grandes, como o denominado "tubarão-bala" (Balantiocheilus melanopterus - 35cm) ou o "tubarão-martelo" (Pangasius sutchi - + de 80cm), que apesar de serem muito comuns nas lojas...crescem imenso. Cumps, Nuno Reis
  3. Olás, Antes de mais, parabéns pela iniciativa de tentares manter os naúplios de camarão. O alimento ideal para eles deverá ser, nesta fase larvar, muito semelhante a alimento para corais. Há á venda alimento próprio para corais, de diversas marcas, constituido por fito e zooplancton de pequenissimas dimensões. A Sera tem um produto (Sera Coraliquid - 8euros +/-) que é o mais barato do mercado e igualmente eficaz. Se preferires, tens o Liquizell (Hobby) para alimentar artémias...embora este seja principalmente fitoplancton. Existem produtos da JBL, RedSea, Kent, Coralife...etc, mas cujo preço é muito elevado. De resto, procura na net por mais informações pois existem diversos sites que falam da criação deste tipo de camarões. http://users.skynet.be/caridina-japonica/b...ing_reports.htm Também podes entrar em contacto com o Ricardo Calado ou o Sérgio Leal, que têem vindo a criar algumas espécies de camarões e cuja experiência é fundamental para te ajudar. Cumps, Nuno Reis
  4. Olás, Sem dúvida ter uma pessoa a vir dar de comer. O ideal é combinar com essa pessoa e marcar um dia para lhe demonstrar a rotina diária de alimentação e observação dos peixes. Depois há que "obrigá-la" a imitar, indicando quais as doses para cada aquário. A grande vantagem é que se podem verificar se alguns parâmetros estão incorrectos (falta de ar, temperatura muito alta, peixes mortos..) e assim avisar a pessoa dona do aquário e perguntar qual a forma de proceder. Cumps, Nuno Reis
  5. Olás, Concordo com o que já foi dito, não te preocupes com os peixes. Deixa-os ficar sem comer os 5 dias, que não tem problema nenhum. Antes de ires, alimenta com bastante comida congelada ou viva e vai descansado. Se tens plantas e reduzires o fotoperíodo...poderás vir a ter problemas. Deixa tudo como está, não alteres nada. Cumps, Nuno Reis
  6. Olás, http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=27858 Tens aí descrito o que deves...e não...fazer. Cumps, Nuno Reis
  7. Olás, Significativamente...não, mas melhora um pouco a margem de manobra. Sendo que a maioria dos tanganyikas ("lamprologus", claro...) gostam de defender um único território, criando geralmente um pequeno espaço só seu nas rochas ou no meio da areia (conchiculas), torna-se dificil conseguir juntar mais que 2 espécies deste tipo num aquário sem que percam o seu instinto de defesa de um único território, passando a ser exclusivamente "passageiros" que nadam de um lado para o outro. A ideia de juntar 2 espécies de conchiculas é bastante boa, no entanto é preciso cuidado com as espécies: nunca juntar, por exemplo, similis com multifasciatus. Eu tenho no meu aquário 2 espécies que convivem muito bem: multifasciatus e brevis. Posso até aproximar as conchas das três "comunidades" (1 de brevis e 2 de multifasciatus) para perto uma da outra sem que haja grandes guerras. Tenho também um casal de "lamprologus" que desovam nas rochas (Variabilichromis moorii) e tinha, também sem problemas, um casal de Julidochromis que desovava constantemente (agora tenho apenas 3 alevins que sobraram). A diferença é que o meu aquário tem 1,5m de frente e foi sendo "revisto" conforme os peixes queriam reproduzir. Com a morte dos julidochromis e amadurecimento dos variabilichromis vi-me obrigado a algumas alterações que visaram o estabelecimento de um novo território exclusivo para os segundos. Sinceramente acho que devias optar por um aquário com 2 espécies de conchiculas, tendo o cuidado de colocar as conchas bem separadas. Uma pedra no centro evita o "eye contact" entre as duas espécies, e diminui a agressividade. Se preferires, constroi uma parede de rochas num dos cantos do aquário e arrisca numa espécie "cave/rock dweller" menos agressiva ou, idealmente, mais pequena (julidochromis, talvez). Quanto aos Altolamprologus, tenho a sensação (nunca mantive) que são peixes que, no aquário, passam mais tempo na zona de areia ao invés de estarem "enfiados" no meio das rochas. Além disso são predadores de conchiculas... Cumps, Nuno Reis
  8. Olás, O grande problema do aquário é o comprimento curto...e a altura desnecessária. Podes colocar um casal (grupo é o ideal) de similis, mas prepara-te para teres 50cm, pelo menos, ocupados exclusivamente pela comunidade. Isto se quiseres uma comunidade a sério, e não te queiras desfazer dos bebés, o que para mim é a única forma de manter similis/multifasciatus apreciando o seu comportamento natural... O que podes fazer é colocar as conchas todas a um canto, ocupando talvez 40cm. No outro canto colocas um monte bem alto de rochas, e adquires um casal/grupo de julidochromis. Em principio não terás problemas, mas precisas de "arrumar" muito bem as rochas criando inúmeras cavernas. Entre as conchas e as rochas, deixa um espaço de pelo menos 20cm a separar. Sobram-te, portanto, cerca de 20cm para uma grande parede de calhaus...aproveita o melhor que puderes. É extremamente arriscado, mas pode ser que consigas. Cumps, Nuno Reis
  9. Olás, A única diferença entre água de osmose e água destilada é o facto da água destilada conter, por vezes, níveis elevados de cobre ou outros metais derivados do mau acondicionamento da mesma. De resto são básicamente iguais: pH 7,0 (6,5 mais precisamente), gH e kH 0...e ausência total de elementos que não sejam H2O, dependendo este último exclusivamente da qualidade do "destilador"/aparelho de osmose. Provavelmente o teu problema terá a ver com a água da torneira, que podes deixar a "filtrar" num balde com alguma resina anti-fosfatos. Também poderá ter a ver com o teu teste de fosfatos, que está mal "calibrado", ou com má utilização/qualidade do fertilizante que usas. Cumps, Nuno Reis
  10. Olás, A forma mais simples é deixando pingar vinagre ou outro ácido qualquer em cima delas. Se borbulhar...então são calcárias. Também podes deixar "de molho" em água destilada e, passados alguns dias, medir a dureza da água. Se a água estiver mais dura, então há fortes possibilidades da rocha ser calcárea. Cumps, Nuno Reis
  11. Olás, Se queres diminuir o fluxo e não gostas de torneiras...usa uma mola da roupa no tubo, depois de dobrado. Há algumas "torneiras" para esses tubos que são simplesmente mini-prensas que, ao comprimirem o tubo, diminuem o fluxo. A quantidade de oxigénio dissolvido na água varia com a temperatura e a salinidade (entre outros factores que não interessam ). Quanto mais quente e salgada, menor a quantidade de oxigénio dissolvido. Se os peixes são de água fria e doce...estão habituados a ter uma grande quantidade de oxigénio dissolvido na água. Ao aqueceres a água e ao juntares CO2, vais diminuir a quantidade de oxigénio na água e os peixes ressentem-se. Cumps, Nuno Reis
  12. Olás, Não percebi muito bem qual a tua dúvida porque não explicaste muito bem como procedes, mas vou tentar responder... Deixas os alevins com os pais ou separas os ovos/alevins mal eclodem? Talvez fosse bom deixares os alevins com os pais e começares a alimentar quando comecem a nadar. Tenta com microvermes ou enguias do vinagre, pois são mais pequenos que as artémias embora não tão nutritivos. Tenta usar alguma comida em pó ou liquido, pois por vezes ajuda. Infusórios e rotíferos também resulta muito bem, embora os alevins só os comam nos primeiros dias. Quando forem maiorzinhos e comerem artémia, alimenta com microvermes e artémia ou somente com a segunda. Se separas os ovos/alevins, coloca-os num aquário apenas com uma bomba de ar e sem areia no fundo. Alimenta como descrevi acima, mas só quando começarem a nadar. Cuidado com caudal em excesso, assim como demasiada comida... Não percebi... 1- a artémia recém-nascida aguenta cerca de 3 dias sem alimento (alimenta-se do saco vitelino) no meio em que nasceu. 2- sendo de água salgada, aguenta algumas horas em água doce mas acaba por morrer. Tens de alimentar os alevins com pequenas quantidades de artémia, até esta ser totalmente consumida. Os microvermes aguentam cerca de 24 horas no aquário. As enguias do vinagre também, mas com a vantagem de se deslocarem para a superficie da água, ao contrário dos microvermes que ficam no fundo. Cumps, Nuno Reis
  13. Olás, Não se "desligam" as garrafas, mas desliga-se a injecção de CO2....ou pelo menos diminui-se abundantemente. O método mais fácil é retirar o difusor da água e cortar o caudal de saída de gás com uma torneira, sem fechar totalmente. Não me parece muito complicado de perceber... Não se esqueçam que o Snan tem peixes de água fria, bastante mais sensíveis á falta de oxigénio na água. Não percebi... As torneiras que se usam nos tubos do ar servem para cortar o fluxo de ar, e não de água. Estás a usar um tubo do ar (diâmetro +/- 5mm), certo? Cumps, Nuno Reis
  14. Olás, Podes orientar os tubos como quiseres, seja 50%, 25% ou 100% a sair pela areia, e o restante a sair normalmente. Podes fazê-lo comprado uma saída em "T", e orientando as duas saídas...uma sai pelos tubos perfurados...e a outra sai para o aquário directamente. Depois com uma torneira, cortas o fluxo onde quiseres... O esquema é semelhante ao das placas de fundo (fbf), mas ao invés da placa tens um conjunto (3..4...5..) de tubos perfurados que se colocam debaixo da areia. Cumps, Nuno Reis
  15. Olás, Como já referi, o ideal seria controlares o kH para deixares de ter uma oscilação tão brutal no pH. A oscilação dá-se porque adicionas demasiado CO2 para o teu valor de kH (que deve ser baixo). Além disso a injecção de CO2 deve ser dependente da quantidade de plantas que tens no aquário e á iluminação do mesmo (taxa fotosintética -> quantidade de CO2 introduzido vs. consumido), juntamente com o valor de pH que queres manter. Todas as alterações devem ser feitas baseando-nos no que referi acima. Se tens uma quebra brutal no pH, é porque adicionas CO2 a mais para as plantas que tens e para o valor de kH do teu aquário. Injecta menos quantidade, e vai medindo a variação do pH. Aproveita e testa o kH...se tiver muito baixo, adiciona bicarbonato de sódio LENTAMENTE até obteres um valor ideal. Quando notares uma descida do pH resultante do CO2, pára a injecção e reduz bastante a taxa de bolhas quando voltares a ligar. Não te esqueças de desligar o CO2 durante a noite e de monitorizar as variações também durante a noite. Em principio vais chegar a um equilibrio entre o valor de pH e de CO2, sem grandes oscilações dos mesmos, quer seja durante a noite...quer durante a injecção diária. Com o crescimento das plantas, alteras a injecção...até voltares a um novo equilibrio. Cumps, Nuno Reis Ps- isto digo eu...que não percebo nada de plantados.
  16. Olás, Então andas a alterar o pH do aquário em cerca de 13 valores numa questão de 3 horas? :D Isso é muito perigoso para os peixes e plantas!! Tens de controlar isso melhor, senão arriscas.te a ficar sem eles... Seria excelente se controlasses também o kH, para além do CO2 e pH, de modo a não teres essa mudança brutal no pH.... A introdução de bicarbonato de sódio (hidróxido de cálcio seria ainda melhor, embora mais perigoso) deve ser feita muito lentamente e controladamente, verificando com atenção os valores de kH e pH (o controlo do CO2 vem por acréscimo). Deves ter oscilações incríveis de pH durante a noite!!! Com CO2 não se brinca, e muito menos com a vida dos peixes! Cumps, Nuno Reis
  17. Olás, A maioria do "pessoal" que mantém ciclideos, mantém também areia nos seus aquários e nunca teve problemas. Ao invés de mudares, talvez fosse bom descubrires porque se forma o gás... A causa mais provável é a acumulação de porcaria na areia, talvez por excesso de peixes ou caudal a menos. Isto aliado a pouca areação da areia, causa a que se formem bolhas de ar resultantes da decomposição da matéria orgânica. Para resolveres o problema, terás de remexer melhor a areia uma vez por semana ou, se preferires, instala um conjunto de tubos perfurados por baixo da areia, ligados á saída do teu filtro. Se instalares uma power-head junto da areia, evitas a deposição de matéria orgânica e ajudas na oxigenação. Também podes colocar um grupo de Melanoides tuberculata (caracóis), que irão ajudar bastante. Para aspirares a areia, usa um tubo muito grosso ligado a uma mangueira. Assim consegues sifonar sem problemas nenhuns. Se vier areia atrás, volta a introduzir no aquário... Cumps, Nuno Reis
  18. Olás, São poucos os produtos que se colocam na água e que trazem algum beneficio, para além de fertilizantes e buffer's específicos para cada água. De resto, todos os outros produtos "milagrosos" são bem substituidos por um maior cuidado com a água do aquário ou então com um pouco de paciência. Alguns produtos adicionados ao filtro podem ajudar (resinas e carvão activado), mas geralmente tem de ser acompanhados por uma melhoria noutro aspecto qualquer no aquário (geralmente um maior cuidado na limpeza do aquario...). Antes de colocares seja que produto fôr, tens de descubrir porque tens a água pouco límpida (aquário recente...troncos no aquário...pouca filtragem...areia que ainda não acentou...demasiados peixes...). Depois de descubrires, tenta resolver da melhor maneira (esperar...melhorar a filtragem...diminuir o número de peixes...mudar a água). Se não souberes qual a melhor maneira de eliminar o teu problema, mas souberes a causa...volta a perguntar aqui no fórum. Cumps, Nuno Reis
  19. Olás, Comparar espécies torna a discussão pouco científica e pode levar a comparações erradas... A ração para cães/gatos é estudada para fornecer aos animais os nutrientes que eles necessitam, tendo em conta a actividade dos animais em nossas casas e o tipo de animal em questão. É por isso que a ração de gatos é muito diferente da ração dos cães... Não se esqueçam que se trata de apenas de duas espécies (cão e gato - ambos exclusivamente carnívoros), sendo assim a alimentação é igual para todos os membros de cada uma das espécies, não variando muito. No entanto, se temos um cão enérgico, precisamos de uma comida que forneça mais energia. Se temos um cão velho, necessitamos de algo que seja de fácil digestão. Se temos um cão gordo, necessitamos de uma comida "light" (ou diminuir as quantidades, aumentando o número de vezes que a ração é dada por dia). Quando mudamos a comida, o cão resente-se pois está habituado a digerir um determinado tipo de comida (mais proteínas, menos gordura...por exemplo) e o seu organismo não se adapta a esta mudança. Infelizmente não existem estudos relativos a cada espécie específica de peixes, daí ser necessário fornecer aos peixes uma quantidade de nutrientes o mais elevada possível, de modo a tentar "acertar" nos nutrientes certos, sem que haja falta de nenhum. Não se trata da questão do sabor, mas simplesmente uma questão de tentar "acertar" na dose certa de cada nutriente. Ao variarmos o mais possível, vamos tentando suprimir as deficiencias de cada comida por si só... Um dos truques que ás vezes se tenta fazer é tornar cada comida seca "específica" para cada família de peixes (comida para viviparos, para "salgados", para ciclideos...). No entanto isto é apenas um truque comercial rídiculo, que sendo demasiado generalista (existem mais de 1000 espécies de ciclideos, por exemplo...) é totalmente errado. Cumps, Nuno Reis
  20. Olás, Se enumeraste determinadas caracteristicas que os peixes deveriam ter, e agora decides mudar tudo...talvez te fizesse bem melhorar o teu planeamento das coisas. Se queres peixes de cardume, as únicas duas hipóteses serão algo do género do que te disse (Cyprichromis e semelhantes - Paracyprichromis por exemplo - e Xenotilapias e semelhantes - Callochromis, Enantiopus). Ao invés de controlares os caracóis dessa forma, talvez fosse melhor eliminares o que os alimenta. Os caracois que comeram as minhas plantas são grandes, não havendo nada que os coma (talvez uns botias ou peixes grandes). Quanto aos caracois pequenos, tenho uma "praga" muito benéfica de Melanoides que me limpam o areão e ninguém lhes toca (casca muito dura...já são milhões). Todos os outros tipos de caracóis são comidos pelos julidochromis ou não se reproduzem no meu aquário (tenho mais 3 espécies, mas com os números controlados). São ambos boas escolhas... O ideal era conseguires um casal já formado, mas se optares por alguns jovens eles formam sozinhos os casais. Se tiveres esconderijos suficientes, talvez consigas mais que um casal. Depois não te esqueças de comprar algum peixe para controlar o excesso de alevins (Synodontis, por exemplo)... Ver ao vivo vai ser complicado. São dificeis de arranjar em Portugal já adultas e com cor. Procura na net, e contenta-te a ver fotos. Peixes de cardume no Tanganyika é dificil encontrar, assim como peixes que ocupem a zona superior do aquário... Mais uma vez, para veres ao vivo no total explendor é complicado. São peixes dificeis de encontrar já sexados e com as cores no "auge". O mais provável é encontrares exemplares minúsculos e cinzentos. Cumps, Nuno Reis
  21. Olás, Matéria orgânica acumulada (especialmente gorduras e proteínas). Geralmente impede as trocas gasosas com a superficie, ajudando a apodrecer a água e diminuir a quantidade de oxigénio disponível. Aparece devido á fraca movimentação á superficie e excesso de alimentos. Quando fizeres mudanças de água, utiliza um tubo do ar, em sifão, para aspirar a superficie da água e evitar a acumulação deste tipo de substâncias. Uma boa movimentação da superficie e mais cuidado nas quantidades de comida são essenciais... Cumps, Nuno Reis Ps- acontece em todos os aquários com movimentação insuficiente ou excesso de alimentação...
  22. Olás, Tanto nas molly como nos platys, o macho possui gonopódio (uma espécie de pénis, formado pela dobra da barbatana anal). Já as fêmeas, têm a barbatana anal como todos os peixes, ou seja, esticada. Macho: Fêmea: No caso de algumas espécies de molly (P. latipinna, por exemplo), os machos possuem ainda a barbatana dorsal muito maior que nas fêmeas. Cumps, Nuno Reis
  23. Olás, Até introduzir alguns caracois (Marisa cornuarietis) , tinha o meu aquário bastante plantado com Vallisneria spiralis. Dava um efeito muito bom, pois ao ter a zona da superficie pouco habitada, as plantas (altas e finas) preenchiam esse espaço. Anúbias e fetos-de-java nas rochas também dá um efeito engraçado. Espécies do género Crinum (Crinum thaianum, por exemplo), dão um efeito parecido ao das valisnérias, embora sejam mais "carnudas" e...caras. Quanto á ideia do musgo, talvez seja dificil de manter devido ao constante movimento dos peixes e o formato das rochas (lisas), mas com um pouco de imaginação talvez consigas. A grande dureza e pH elevados não ajudam muito neste aspecto... Neste momento estou a usar Ceratophyllum demersum que, embora nada tenha a ver com o habitat natural dos peixes, cresce muito depressa criando zonas verdes que gosto bastante. Dá um efeito pouco natural (em termos de habitat, claro), mas "enche" bastante o aquário, substituindo muito bem, no meu caso, as "R.I.P." valisnerias. Cumps, Nuno Reis
  24. Olás, Assim á primeira vista... 1- Labidochromis textilis ou Melanochromis joanjohnsonae (jovem) 2- Labidochromis hongi (fêmea...claro) 3 e 4 - Metriaclima lombardoi (jovem) 5 e 6 - Pseudotropheus saulosi (jovem) Cumps, Nuno Reis
  25. Olás, Parecem Pseudotropheus socolofi. Quando comprares peixes, pergunta o nome na loja...não custa muito. Cumps, Nuno Reis