Marco Monteiro

Membro
  • #Conteúdo

    1066
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Tudo publicado por Marco Monteiro

  1. Olá amigos, aqui ficam umas fotos com a actualização do meu lago.... na varanda! O meu cíclame que voltou a rebentar com todo o vigor As salvinias que não param de reproduzir Uma vista aérea Espero que gostem! Um abraço,
  2. Olá pessoal, alguém me sabe dizer se consigo encontrar em Portugal esta bibliografia: The Reef Aquarium: A Comprehensive Guide to the Identification and Care of Tropical Marine Invertebrates, Volume 1 e Volume 2 Até ao momento só consegui encontrar na Amazon. Obrigado e um abraço,
  3. Olá Junior, muito bem vindo! Já conheço o teu aquário e a última mudança de layout melhorou bastante, parabéns! Um abraço,
  4. Boas, tudo bem? Eles continuam a aceitar a alimentação? Provavelmente tratar-se-à de bloat, pelo que o tratamento com flagyl torna-se urgente. Normalmente, os peixes afectados pelo bloat não duram muito tempo e uma vez que existe o perigo de ficares com os outros peixes afectados é melhor iniciares o tratamento. O flagyl podes comprar na farmácia e normalmente utilizo um comprimido para cada 50 litros de água. Faz algumas pesquisas sobre Malawi Bloat e a utilização de flagyl, encontrarás facilmente. Já agora, que espécies mantens e qual o tipo de alimentação que estás a administrar? Um abraço,
  5. Tens alguns peixes de cardume africanos, como sejam os Tetras do Congo que, tal como já te explicaram, pertencem a um biótopo africano, contudo não se tratam de ciclídeos. Assim sendo, vou mover este tópico para a área geral porque parece-me que a tua questão não se deve prender com ciclídeos africanos.... Um abraço,
  6. Por falar em amarelo e...bem amarelo, temos também os Tropheops Macrophtalmus que muitas vezes são esquecidos mas igualmente uma espécie bem interessante: Um abraço,
  7. De facto é possível manter algumas plantas, como sejam as valisnérias, as anúbias e inclusivé os fetos de java, em aquários de ciclídeos africanos do Malawi. Eu mantenho estas plantas com os meus africanos faz tempo e chego a fazer podas das mesmas de tanto crescerem. Logicamente, a alimentação em matéria vegetal é abundante e os mbunas praticamente não tocam nas plantas. Um abraço,
  8. Olá amigos, aqui fica uma foto da bombina macho, distraído :D Um abraço,
  9. Olá amigos, aqui ficam fotos actualizadas deste setup Um abraço,
  10. Bom dia, a spirulina é mais do que indicada para os ciclídeos africanos, pelo que acredito que seja apenas uma rejeição à mudança. Com o tempo pode ser que se habituem ao novo granulado, entretanto vai misturando as comidas. Um abraço,
  11. Boas pessoal, aqui ficam umas fotos mais actualizadas dos meus Geophagus. Ao que parece, pelo tamanho e comportamento social, será mesmo um trio... Um abraço,
  12. Simplesmente fantástico! Parabéns pelo layout.... Em relação à flora, são realmente echinodorus amazonenses e não fetos Um abraço,
  13. Boas, a incubação pode durar de 21 a 25 dias, dependendo da segurança que a fêmea tiver no aquário. Se o macho ou outra espécie presente no teu aquário a atacar durante este período, altura em que está mais fragilizada, convém retirá-la para outro aqua ou então recorrer ao stripping fry (recomendado apenas a quem já tenha alguma experiência). Um abraço,
  14. Boas, é de facto um góbio, vulgarmente conhecido por Góbio de Hong Kong: Rhinogobius duospilus Um abraço,
  15. Boas, ela faz grandes perseguições ao macho por que "ela" também é um macho!!! Muitas vezes os machos dominados acabam por adquirir as cores das fêmeas, provavelmente foi o que aconteceu. Por algum motivo tornou-se à posteriori em dominante, daí essas cores Um abraço,
  16. Boas, não me leves a mal mas, tens a certeza de que se trata do mesmo peixe que apresentaste anteriormente??!! É que para além de apresentarem praticamente o mesmo tamanho, as cores que agora apresenta já se deviam ter evidenciado, já pra não falar da estrutura do peixe.... Um abraço,
  17. Boas, ideia muito original essa de juntar as duas caixas Penso que com a evolução vai ficar muito bonito! Que fauna pensas colocar? Um abraço,
  18. Um cardume de Paracheirodon Axelrodi Um abraço,
  19. No estado selvagem fixam-nos nas folhas, sim.... Se puderes tira umas fotos Um abraço,
  20. Labeotropheus Fuelleborni OB Ahl, 1926 Macho Biótopo: Lago Malawi - Mbunas Nome da espécie/População: Labeotropheus Fuelleborni (Variedade OB)– Espécie endémica do Lago Malawi –Likoma Island e Nkhata Bay. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Sub-família: Pseudocrenilabrinae Género: Labeotropheus Espécie: Fuelleborni Parâmetros químicos da água: Água doce Tropical, temperatura entre 23-27ºC. pH – 7.5 a 8.5; dH - 12. Alimentação: O mais variada possível, desde Spirulina, Artémia, papa caseira, flocos e granulado de origem vegetal e com baixo teor de proteína (é uma espécie herbívora). Aceita com muita facilidade Daphia, uma vez que no estado selvagem e durante a colecta de algas que retira das rochas, também come pequenos crustáceos. O seu nariz proeminente é demonstrativo do tipo de alimentação, permitindo-lhe apanhar as algas que se encontram nas rochas. Dimorfismo Sexual: Na variedade OB torna-se por vezes muito complicado distinguir os machos das fêmeas. Contudo, os machos para além de maiores apresentam mais tonalidades de azul. Fêmea Tamanho Médio: Cerca de 18cm (as fêmeas ficam um pouco menores). Comportamento: Agressividade característica dos mbunas, detentor de mau feitio próprio do género Labeotropheus. Reprodução: Enquanto a fêmea deposita os ovos, o macho procede à respectiva fertilização dos mesmos (conhecido acasalamento em T, típico dos mbunas). De seguida a fêmea recolhe os ovos guardando-os na boca (incubação bocal) durante 20-25 dias, altura em que larga os alevins, desde que sinta segurança para tal. Tamanho mínimo do aquário: 250 litros.
  21. Symphysodon discus Heckel, 1840 Biótopo: América do Sul - Discus Nome da espécie/População: Symphysodon discus - América do Sul: Bacia do Rio Amazonas no Brasil, perto da boca do Rio Negro. São ainda encontrados exemplares da espécie no Rio Abacaxis e Rio Trombetas. Parâmetros químicos da água: Temperatura: 26º - 30º C pH: 4.2 – 6.2 (em aquário: 6.5 – 7.5) dH: 0 – 1 (em aquário: ideal < 3) Alimentação: Quando jovens os Discus devem ser alimentados várias vezes ao dia, uma vez que as suas necessidades nutritivas são bem mais elevadas. Nesta altura, para além da diversidade de granulados disponíveis no mercado, é essencial o fornecimento de artémia recém eclodida. Artémia congelada, coração de boi (alto teor proteico), flocos e granulados para Discus, fazem parte da dieta alimentar desta espécie. Dimorfismo Sexual: A distinção do sexo é difícil nestes peixes, sendo aconselhável juntar vários exemplares adultos e aguardar que estes formem os respectivos casais. Tamanho Médio: Entre 15 a 20 cm. Comportamento: Os Discus são peixes muito pacíficos que devem ser mantidos com outras espécies de idêntico temperamento. Inicialmente, é natural que sejam um pouco tímidos e não demonstrem muita sociabilidade, situação que será ultrapassada aquando da total adaptação ao meio em que se encontra. Reprodução: Apesar de não ser considerada difícil, a reprodução desta espécie requer alguns cuidados no que diz respeito às condições mínimas exigidas quer pela qualidade da água como pelas características do meio circundante. O ideal será colocar um casal reprodutor num aquário apenas com água (sem qualquer tipo de decoração) e um cone para reprodução de Discus, sem menosprezar a respectiva filtragem e oxigenação. Após a postura, o macho procede à fertilização dos ovos e, se tudo correr bem, após cerca de dois dias e meio dá-se a eclosão. É natural que por vezes os ovos sejam atacados por fungos, deitando por terra todo o processo de reprodução, aconselhando-se neste caso e assim que seja detectado tal situação, a retirar o cone de reprodução, lavar muito bem e repor novamente as condições ideais que permitam aos progenitores recomeçarem uma nova etapa. Rapidamente os alevins irão substituir o cone de reprodução pelo corpo dos seus pais, alimentando-se de uma secreção/muco que estes libertam através da pele. Algumas semanas mais tarde já será possível ver os pequenos Discus a deambular pelo aquário com grande vivacidade e à procura de novos alimentos que devem ser dispensados várias vezes por dia, a fim de compensar a sua insaciável vontade de comer… Tamanho mínimo do aquário: Por norma, a regra será 50 litros por cada adulto, pelo que para 4 Discus o aquário deverá ter um volume mínimo de 200 litros. Observações: Enquadrados no grande biótopo amazónico, os Discus são peixes pertencentes à grande família Cichlidae (Ciclídeos) que habitam em águas muito calmas e pouco profundas, sendo também quentes e de características ácidas. Os Discus são peixes muito exigentes no que concerne à qualidade da água em que devem ser mantidos, não sendo aconselhável a sua manutenção por aquariofilistas que ainda não dominem o controlo dos parâmetros de água dos seus aquários. São exemplares que por vezes adquirem algumas doenças parasitárias e que exigem tratamento específico. Os parasitas Spironucleus e Hexamita, parasitas protozoários unicelulares e principais causadores das doenças intestinais, encontram-se entre os mais comuns e podem levar à morte destes animais. Pela especificidade desta matéria, é aconselhável muito prudência na administração dos medicamentos necessários à recuperação destas maleitas.
  22. Pseudotropheus Acei "Msuli" Macho Biótopo: Lago Malawi - Mbunas Nome da espécie/População: Pseudotropheus Acei "Msuli" – Espécie endémica do Lago Malawi: Luwala Reef Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Género: Pseudotropheus Espécie: Acei Parâmetros químicos da água: Água doce Tropical, temperatura entre 23-27ºC. PH – 7.5 a 8.5; KH - 6 Alimentação: Omnívora e o mais variada possível, desde Spirulina, Artémia, papa caseira, flocos e granulado de origem vegetal e com baixo teor de proteína. Dimorfismo Sexual: O macho diferencia-se pelas cores mais fortes que a fêmea. Apresenta uma coloração azul brilhante, com as barbatanas caudal e anal amarelas. Pessoalmente tenho verificado que em todos os exemplares que possuo existe uma diferença sempre presente entre machos e fêmeas: a barbatana dorsal do macho é quase toda azulada terminando na cor amarela, enquanto que as fêmeas possuem uma maior extensão de cor amarela nesta barbatana. Fêmea Tamanho Médio: Cerca de 15cm. Comportamento: Agressividade característica dos mbunas, contudo é uma espécie muito fácil de manter e que demonstra alguma pacificidade em comparação com outras espécies do género Pseudotropheus. Reprodução: Enquanto a fêmea deposita os ovos, o macho procede à respectiva fertilização dos mesmos (conhecido acasalamento em T, típico dos mbunas). De seguida a fêmea recolhe os ovos guardando-os na boca (incubação bocal) durante 20-25 dias, altura em que larga os alevins, desde que sinta segurança para tal. Tamanho mínimo do aquário: 200 litros.
  23. Pseudotropheus Polit Macho Biótopo: Lago Malawi - Mbunas Nome da espécie/População: Pseudotropheus Polit– Espécie endémica do Lago Malawi: Lion's Cove. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Género: Pseudotropheus Espécie: Polit Parâmetros químicos da água: Água doce Tropical, temperatura entre 23-27ºC. PH – 7.8 a 8.6; KH - 6 Alimentação: Omnívora e o mais variada possível, desde Spirulina, Artémia, papa caseira, flocos e granulado de origem vegetal e com baixo teor de proteína. Dimorfismo Sexual: Nesta espécie o dimorfismo sexual é mais do que evidente, sendo que o macho apresenta uma cor azul celeste com a cabeça listada de negro. De notar que quando se encontra stressado, pode ficar completamente preto. A fêmea, por sua vez, apresenta uma tonalidade castanha (quase bronze) uniforme. Fêmea Tamanho Médio: Cerca de 9 cm. Comportamento: Agressividade característica dos mbunas, com maior incidência intra-espécies. É aconselhável manter algumas fêmeas por cada macho, uma vez que em altura de acasalamento pode levar uma fêmea à exaustão. As várias perseguições que intenta com este intuito pode levar à morte da fêmea. Reprodução: Enquanto a fêmea deposita os ovos, o macho procede à respectiva fertilização dos mesmos (conhecido acasalamento em T, típico dos mbunas). De seguida a fêmea recolhe os ovos guardando-os na boca (incubação bocal) durante 20-25 dias, altura em que larga os alevins, desde que sinta segurança para tal. Nesta espécie podemos distinguir facilmente os machos das fêmeas enquanto alevins, uma vez que os pequenitos apresentam desde logo as cores acastanhadas (fêmeas) ou beje muito clarinho (futuros machos). Tamanho mínimo do aquário: 200 litros.