JoseCarlosMarques

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Posts publicado por JoseCarlosMarques

  1. Bom dia a todos. Não sei se esta é a área certa do site para colocar esta pergunta, mas cá vai.

    Vou mudar o meu aquário e tenho andado a comprar o que preciso aos poucos. Para elevar a altura do substrato, a minha ideia é usar sacos de rede (como os que se colocam dentro dos filtros) com JBL Volcano Mineral, mas só comprei 10 litros desse material e temo que não chegue para atingir a altura que quero. Tenho também 3 sacos de 9 litros de ADA Amazonia v. II, que será usado como camada de cima. O problema, neste momento, é que desde que comprei o Volcano até agora, o preço do saco subiu de 20 para mais de 30€. Por mais 10, compro outro saco de Amazonia. Que opção tomavam vocês?

    Outra coisa que me lembrei foi de usar o meu substrato antigo, que está mais que esgotado, como camada de baixo do aquário. Teria que o lavar e secar, mas nessa situação não gastava mais dinheiro com substrato. Passaria a ter o substrato antigo (que poderia ser colocado na mesma dentro de sacos, para não se misturar), o Volcano Mineral e o Amazonia por cima. Vêem algum inconveniente nesta solução?

    Ah... posso ainda passar num horto qualquer e comprar rocha de lava com tamanho pequeno, daquela que se usa para colocar nos vasos e jardins.

    Então temos: Mais um saco de Volcano Mineral; mais um saco de Amazonia; usar o substrato antigo ou comprar rocha de lava avulso?

    Desde já agradeço todas as vossas respostas. Um abraço.

  2. Ui. Que coisa esquisita. Se o ciclo não estivesse feito, os Oto também tinham sofrido. Se só morreu um, não me parece que seja disso. Do CO2 digo o mesmo. Os peixes pareciam saudáveis, na loja? E a temperatura da água, como está? Morreram dentro do tanque ou saltaram fora? Isso de saltar fora pode ter haver com a luz. 

  3. 9 hours ago, Tozé Nunes said:

    Eu sei como é... e agora na altura do Natal até se arranjava mais barato nas Casa China, com as decorações de época que eles estão a vender. A questão é mesmo colocar ou não, e estou inclinado para não o fazer por não ter essa necessidade. De qualquer forma, a fazer-lo, usaria os LED's que já tenho em casa. 

  4. 9 hours ago, Luis Rebelo said:

    As portas vão assentar na barra frontal, ou seja, fica a ver-se 10 cm da barra frontal.
    A levar esses pés, também colocaria ao centro como é óbvio.
    Provavelmente irei colocar estes pés...

    Com 100 cm até te aconselhava a usar 8 pés... 1 a cada 25 cm. De qualquer maneira, vê lá bem como isso se prende à madeira antes de tomares a tua decisão. O teu móvel, para o bem e para o mal, não tem traves estruturais... a estrutura é o próprio revestimento, logo, todo o peso que tenha que ser suportado vai ser suportado pelo MDF. Se pões um parafuso no MDF que vai enroscar e desenroscar (não me parece ser esse o caso dos que apresentas na imagem, mas por isso te estou a dizer para confirmares) a madeira pode começar a dar de si. Espero ter-me feito entender.

  5. 1 hour ago, Tozé Nunes said:

    Em relação ao projecto, eu adicionava aí iluminação dentro do aquário. Basta uma tira de leds.

    Eu tenho uns projetores Flood guardados e, acredites ou não, até fui à Loja China comprar um interruptor preto para ficar disfarçado no interior do móvel. As prateleiras na esquerda não vão até ao fundo do móvel, para permitir passar mangueiras e assim, portanto bastava um projetor no lado direito e outro no esquerdo. Foi a minha namorada que me convenceu a não por luz… diz que não vale a pena o trabalho, e verdade seja dita que, no móvel anterior, nunca senti necessidade. 
    Agora deixaste-me com a pulga atrás da orelha…

     

    Obg pelas tuas palavras. Boas festas!!!

  6. O móvel vai ser pintado também por baixo, não? Nesse caso não tens que te preocupar com a água… desde que fique bem pintado, já disse. Na minha opinião, nem portas do ikea nem pés reguláveis. Móvel no chão e fazia as portas na mesma madeira do resto do móvel. Para não correr o risco de ficar com cores ou acabamentos diferentes depois de pintar.

  7. Já tinha visto uma coisa destas no meio de um lago, e aí até compreendo o efeito pretendido. Aliás... basta fazer uma busca rápida na Internet para encontrar vários exemplos: https://www.youtube.com/watch?v=WX8sSFahm-A. Fica-se com uma espécie de "aquário tradicional" a flutuar no lençol de água. Dentro de casa nunca tinha visto, e para além de todos os problemas que o @Tozé Nunes aponta, acrescento outro que me assusta bastante... como raio limpas uma coisa dessas? Metes o braço dentro de água e imagino que devas ter água a sair por todo o lado...

  8. Eu de números e medições não percebo nada. As minhas montagens sempre foram feitas a olho... se parece bem, está bem... se não parece, logo se vê o que fazer. Ainda não começaste com o Excel? Isso não faz mal nenhum aos peixes. Já te disse que o uso desde o primeiro dia em que me apareceu uma alga no aquário, e tem-me ajudado desde então. Faz milagres, acredita!

    Tenta ler este tópico, do @Bruno R. Carvalho, e pede-lhe umas dicas, se assim achares. O homem ainda não tinha começado a montar o tanque e já sabia quando iam aparecer e desaparecer as algas!!! Experiência, Paciência, e a coisa agora pegou. Um bom exemplo para ti. E para todos nós, claro. Vou tentar seguir os conselhos dele na minha próxima montagem.

  9. 3 minutes ago, João Cardoso (Kadoxu) said:

    Normalmente o que vejo fazerem nesses casos, é o tampo do móvel ficar um pouco mais saído para cobrir a grossura das portas.

    Percebo, mas não gosto 🙂 . Prefiro a opção que tomei... parece-me mais simples.

    De qualquer forma, o cliente é que manda... se estiveres disposto a pagar...

  10. Obrigado pelas palavras, @João Cardoso (Kadoxu). Fiquei todo babado.

    Realmente o acabamento do móvel foi o que mais trabalho me deu, mas foi uma coisa que optei por tentar fazer bem para não cair no erro de ter um móvel funcional que depois acabasse por parecer amador. Para isso já tinha o outro.

    Em relação às tuas sugestões... não tirei essa tal barra do lado direito porque medi o filtro e ele entra perfeitamente pela abertura que ali está. Se um dia o trocar por um filtro maior, só tenho que tirar os dois parafusos que a seguram.

    As portas à altura do móvel chegaram a ser uma hipótese, mas têm um inconveniente... ou saem fora do plano do aquário, ou o aquário fica sem suporte no sitio onde elas encaixam. Desta forma, todo o aquário tem suporte, e o plano do vidro é o mesmo do das portas. Não sei se me fiz entender.

  11. 3 hours ago, JoãogaFernandes said:

    Se tivesse a oportunidade de ser tipo Filipe Oliveira por umas horinhas, com tudo à disposição, podes crer que me safava 😄 

    Acredito mesmo que sim! Tudo depende agora das tuas pretenções e do que estás disposto a gastar...

  12. Continuo a dizer que é incrível aquilo que consegues fazer num tanque tão pequeno. Às vezes achamos que maior é que é melhor mas afinal quem tem mãozinhas, consegue fazer coisas muito bonitas em qualquer tipo de tanque. É preciso é ter imaginação, e tu tens que chegue e sobre. Fico muito curioso para ver o que um dia mais tarde, se assim te propuseres a isso, poderás fazer com tanto talento e equipamento mais "sofisticado".

  13. Alguns de vocês vão estranhar o tempo que demorei a concluir este projeto, mas há uma boa razão para isso e eu vou tentar explica-la. As coisas começaram a ser planeadas entre Abril e Maio passados... nessa altura o meu aquário começou a dar mostras de um substrato esgotado, e como já andava com ideias de substituir o meu antigo móvel (também ele construído por mim, e já sem grandes hipóteses de ser melhorado), aproveitei a oportunidade e planeei as coisas da seguinte forma: primeiro construía o móvel, depois esvaziava o aquário, a seguir trocava de substrato e pelo caminho ainda arranjava maneira de reformular o hardscape. Perfeito!

    O meu conhecimento em Carpintaria é básico e as ferramentas que tenho por casa não são tantas quanto isso, mas na minha cabeça o importante era planear bem as coisas e tinha a certeza que, procurando bem, iria encontrar na Internet um modelo que servisse as minhas necessidades e que eu pudesse recriar com relativa facilidade. Enquanto isso a fauna esperava dentro do aquário, que foi praticamente colocado em “stand by”, com limpezas de filtro básicas, reposição de água evaporada, baixa luz, alimentação diária e pouco mais. Continua assim até aos dias de hoje.

    Não demorou muito até a escolha recair num design estilo ADA por fora, mas com algumas alterações por dentro – fruto da habituação que vinha do meu móvel anterior. Decidi também optar por fazer uma coisa mais permanente e mais resistente, e como era meu intuito vir um dia a trocar o 80x30x40 por um 90x40x40, foram estas últimas medidas que usei para arrancar com o projeto numa visita à Maxmat, onde as madeiras foram todas cortadas à medida. Por esta altura lembro-me de andar com uma dor muscular nas costas, e de ter pedido à minha namorada para me ajudar com o transporte, mas a coisa não parecia grave e quando cheguei a casa meti mãos à obra e consegui num instante chegar à estrutura básica.

     

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    Não era bem isto que tinha... apenas as traves de dentro, sem o revestimento e sem os "L's" nos cantos (que lhe dão muito mais estabilidade), mas julgo que dá para perceber. A este ponto demorei depois uns 2 meses a chegar, e vou então explicar-vos porquê.

    A tal dor nas costas foi-se intensificando, alastrou-se a braços e pernas e chegou o dia em que não consegui sequer sair da cama sem ajuda. Tinha ido a um primeiro médico de Clínica Geral, que me deu umas pomadas e me mandou fazer umas análises (tudo estava bem, segundo ele), e nessa altura já tinha passado para outro médico que me receitou exames mais específicos e me pré-diagnosticou uma doença auto-imune: DERMATOMIOSITE. Um palavrão de todo o tamanho que basicamente representa uma doença auto-inflamatória que ataca todos os músculos do corpo como bem lhe apetece. Hoje acordo com dores nas pernas, amanhã nos braços, depois na lombar... sempre sem avisar onde vai atacar a seguir e com que intensidade. Claro que a construção do móvel ficou para segundo plano, como ficou o aquário (que entretanto pensei desmontar), o emprego, os amigos, as saídas de casa... a minha vida passou a fazer-se quase entre a cama, o sofá e os hospitais privados onde deixei uma bela pipa de massa (valeu-me o seguro de saúde que tinha... só posso imaginar aquilo por que passam os pobres coitados que precisam e não têm dinheiro para procurar médicos fora do SNS).

    O próximo passo passava por ser admitido num hospital central, porque a partir desse pré-diagnóstico teria que fazer exames mais complicados para confirmar a doença e começar a ser medicado correctamente com coisas estranhas que só existem nos hospitais públicos. E enquanto esperava por isso olhei para o móvel e fiz dele uma espécie de objectivo que tinha a todo o custo que superar. Podia até nem acabá-lo (na altura não sabia mesmo o que me ia acontecer), mas tinha que tentar, por mim e pelas pessoas que se mantiveram ao meu lado desde que tudo isto começou.

    Houveram dias em que consegui apertar 2 parafusos... outros em que consegui apertar 20... dias em que consegui revestir mais um lado do móvel... dias em que não consegui fazer mesmo nada. Mas a coisa ia andando, como eu, e lá para finais de Agosto, com uma mudança na medicação, as dores acalmaram bastante e eu consegui voltar a fazer coisas que já não fazia há bastante tempo. Nessa altura, também a construção do móvel avançou bastante.

     

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    Passou pela fase que mostrava a primeira imagem, depois incluí a barra de cima, montei-lhe umas prateleiras, fiz os buracos para passar os tubos e cabos elétricos, ainda lhe adicionei uma prateleira meia escondida (para guardar aquelas coisas que uso menos) e pus massa em todos os parafusos.

    Fui finalmente chamado para ser internado no Hospital de São João, onde passei duas semanas a fazer exames que não desejo ao meu pior inimigo, e deixei o móvel a "secar" num pátio exterior coberto. Voltei para casa com a confirmação da Dermatomiosite e de Lúpus. A Lúpus é muito semelhante à Dermatomiosite, mas ataca as articulações. As duas juntas fazem portanto um belo par. Claro que podem existir outras complicações, mas prefiro não menciona-las... as doenças estavam diagnosticadas e era tempo de me restabelecer.

    Voltando novamente ao móvel, não foi muito agradável aquilo que encontrei.

     

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    Um dos cantos apanhou alguma humidade e o revestimento inchou, mas como por dentro a coisa ainda me parecia bem, arranjei maneira de o lixar até a medida anterior, e não pensei mais nisso. Estava a recuperar de duas semanas terríveis e não ia deixar que aquilo me abrandasse o andamento.

     

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    Cortei portas à medida, lixei toda a massa em excesso e dei-lhe a primeira mão de primário.

     

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    A maneira como montei o móvel não me permitia usar aquelas dobradiças mais recentes, mas fiz uma pesquisa rápida na Internet e, para que as dobradiças tradicionais não ficassem inteiramente visíveis, encontrei esta solução. Elas ficam embutidas na porta (como nas imagens do meio), e o resultado é muito subtil (como nesta imagem final).

    Verdade seja dita que entre tapar os buracos com massa e esta última fotografia, muitas vezes tive que lixar este móvel. E se por fora a coisa até se faz de forma relativamente fácil, por dentro, com prateleiras já montadas e todos aqueles cantos e recantos já não posso dizer o mesmo. Foram semanas a lixar, dar primário, lixar, dar a segunda mão de primário, lixar, pôr massa no que não ficou direito, lixar, dar mais uma camada de primário, lixar com água para alisar... eu sei lá quantas vezes lixei cada canto deste móvel. Só sei que cheguei a um ponto em que já estava farto de encher a casa de pó, e então chegou a altura de começar finalmente a pintar.

     

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    Pensei em optar pela cor branca, mas o preto fosco esconde muito melhor as imperfeições. Eheh.

    Depois foi só encaixar pormenores.

     

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    A colocação das portas com as dobradiças que mostrei atrás, já também pintadas.

     

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    Fechaduras magnéticas.

     

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    Aqueles Passa-Fios que se usam nas secretárias, e que encaixaram perfeitamente nos buracos que tinha feito nas laterais do móvel (ajudam a que o roçar das mangueiras não danifiquem a madeira).

     

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    A tal prateleira escondida, que tinha tirado para lixar o móvel e resolvi coloca-la novamente apenas depois de a pintar.

     

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    E o início da colocação dos apetrechos... ganchos nas portas, extensão elétrica presa numa das traves do móvel, panos de limpeza de vidros (um deles vai ser trocado por uma toalha... foi só para a fotografia), e tapetes para não estragar a pintura. Sim... depois de tanto trabalho, não vou riscar a pintura!

     

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    Portas fechadas e projeto concluído - sete longos meses depois.

     

    Devem ter reparado que pelo meio de todo este relato parei de falar tanto das minhas limitações, certo? Eu também senti o mesmo enquanto caminhava para a conclusão do móvel. É estranho... por um lado as dores continuam presentes (até porque a medicação ainda não está acertada), mas consegui quase voltar à minha vida normal e já não me queixo tanto de nada. Não quero com isto dizer que foi a construção do móvel que me ajudou na recuperação física, mas a verdade é que a mesma me ajudou a distrair-me da doença, porque significou um objectivo a que me propus (entre outros) e que fui vendo evoluir pela persistência que lhe apliquei. No fundo acabou por ser uma personificação dos meus últimos meses... as duvidas entre sair ou ficar na cama; entre avançar ou não perante as dificuldades; entre tomar ou não decisões mais difíceis; entre baixar os braços ou continuar a fazer o que gosto. Porque a capacidade de fazer as coisas continua cá... só as faço mais devagar.

     

    Acabei por falar mais da experiência por que estou a passar do que propriamente da construção do móvel. Peço desculpa por isso. Concluí uma jornada, e quis mesmo partilha-la convosco... a Aquariofilia pode ser muito técnica, sim, mas também pode fazer parte destas histórias paralelas e ajudar-nos a avançar.

    Prometo que responderei a todas as dúvidas que tenham sobre cada fase e cada escolha que fiz durante a construção do móvel. Em relação à doença julgo não ter mais nada a dizer. E por agora não vos chateio mais 🙂 .

    • Gosto 3
  14. 3 hours ago, Luis Rebelo said:

    O que estou a ponderar, são aqueles protetores das cadeiras mais largos, nem que seja 2 sobrepostos, só para dar aqueles 3mm a separar o móvel do chão.

    Exactamente o que eu uso. Arranjei uns de borracha que funcionam na perfeição. E quando preciso equilibrar alguma coisa, em vez de um uso dois sobrepostos. No início é mais chato regular o móvel, mas uma vez no sitio, não se correm riscos desnecessários. A única coisa que te pode acontecer é a borracha ceder um bocadinho e precisares de 3 em vez de 2, em alguns sítios.

  15. 4 minutes ago, João Cardoso (Kadoxu) said:

    Todos eles tinham tampas, mas as aberturas que tinha feito de maneira a serem mais fáceis de usar, deixavam muito espaço para sair a evaporação. Estava-me a começar a aparecer mofo numa das paredes e por isso comprei o medidor de humidade para ver quão grave isto estava e cheguei à conclusão que isto estava literalmente ao nível da Amazónia em termos de humidade (chegou a medir 81% nesta divisão!!!). Agora com as tampas novas e com o desumidificador desligado, fica-se pelos 66%. Ainda assim, um pouco acima do desejável para um escritório... 😆

    A brincar, a brincar... isso é uma coisa que me preocupa, cá em casa. O pé direito é bastante alto, e as divisões são espaçosas, mas algumas paredes são de madeira e estuque, e não sei até que ponto ter um aquário aberto pode ou não afectar a integridade das mesmas. De qualquer maneira, também é coisa que não quero muito discutir. Esta casa sempre teve humidade, portanto não será um aquário a mudar muita coisa!

  16. 3 minutes ago, João Cardoso (Kadoxu) said:

    Não me lembro de ver móveis numa loja de aquariofilia para aquários grandes que não tenham pés (também não ando a rastejar no chão para ver com atenção, mas todos os que eu tive sempre tiveram pés), duvido que as marcas o façam só por ser jeitoso. O importante é ter o peso distribuído de forma igual por baixo dos suportes verticais do móvel, o resto da base não vai fazer assim tanta diferença e se houver irregularidades no chão, pior ainda. Ao colocares uma cunha, vais estar precisamente a elevar a base do chão e ficas com menos pontos de contacto do que se tiverem 6 pés bem ajustados.

    Pois... és capaz de ter razão nesse ponto. Mas no resto mantenho o que disse 🙂 .