Sérgio Murra

Ah e se for riccia tem atenção que ela estando amarrada precisa de bastante luz e Co2. Não sei em que condições a tens mas vê isso.

Olá, O primeiro parece riccia fluitans, que não é bem um musgo... O segundo talvez seja o comum musgo de java.. Cumps,

Olha se for Coleus esse género parece que já não "existe", agora é tudo Plectranthus... Para meteres bem na placa de identificação..Lol Cumprimentos,

Boas Sôr Berg, Isso é uma planta terrestre mesmo! A mim assim de repente parece-me um Coleus sp.Por acaso ando à procura duma estaca disso à uns tempos... Mas confirma se é mesmo, os coleus têm as folhas aveludadas geralmente. Cumps

Sim. Mas apenas se as tirarmos. O problema com as espécies invasoras e há muitos exemplos desse facto é o tirar de um local e colocar noutro. Existem muitos exemplos desses, especialmente em plantas mas também muito em peixes, dessa dispersão feita pelo homem. Ou são pessoas que apanham uns peixinhos na terrinha ou num passeio de fds e os colocam em casa no aquário com outros mas que crescem muito ou matam os outros peixes todos e toca de o deitar fora no rio ali ao lado de casa. Com as plantas também acontece isso. O problema é esse. E quanto ao tirar de lá duvido que se consiga acabar com ela, tal como com muitas outras espécies invasoras. Agora é mais não permitir que se expanda mais e tentar limitar ao máximo os seus impactos...

Menos ameaçada porque é uma espécie invasora em Portugal. Com uma distribuição quase generalizada em quase todas as bacias hidrográficas do continente. E com efeitos potencialmente negativos nas outras espécies, autóctones. Isto segundo um livro muito bom sobre estes bichinhos que é o Atlas dos bivalves de agua doce de Portugal Continental. Recomendo a toda a gente. é um livro de edição do ICN e que até é barato julgo...

Existem também em Magoito que ainda os vi no outro dia. Mas Magoito é Parque Natural Sintra Cascais. Mas mais acima em S.julião e depois Lizandro, Ericeira e por ai fora também deve haver. É procurá-los...

Eu apenas estava a salientar esse facto. Que me parece importante e relevante. E continuo a achar que mesmo que resistam e possam tirar nutrientes esses serão muitíssimo poucos comparando com outras técnicas de filtragem. Se fores a ver os seus crescimentos não serão maiores do que o das algas logo em termos de peso seco ou de biomassa produzida será inferior logo os nutrientes removidos também. Mas claro que sempre dá uma beleza diferente à sump, o virgatum até é pequenino e engraçadinho. E remover as plantas da natureza não me parece que sobrevivam muito facilmente. Se o fizeres tenta com plantas jovens e pouco "lenhificadas". Devem sobreviver melhor. Ou então tenta remover sementes. Acho que é o melhor. Cumprimentos

E será que os Limonium aguentam hidroponia? Eu não sei se aguentam... E sei como se cultivam normalmente. Nestas condições não sei... Até porque elas não têm grandes taxas de crescimento, logo não exportam grandes nutrientes, que neste caso é o que se quer... Acho que as algas que o António tem serão muito mais eficientes do que qualquer macroalgas e ainda mais que mangue que pelo que vejo crescem muito lentamente... E não convém não ir apanhar plantas nem ao cabo raso nem a nenhum desses sítios para meter no aquário...Até porque as zonas de falésias são protegidas(habitats prioritários tal como os sapais...) e as espécies em causa também. Pelo menos o complexo multiflorum está no anexo b-II..

Eu percebo a tua dúvida e no teu caso não arriscava. Poderá dar híbrido. E estás a esquecer-te de uma coisa importante. A noção de espécie. A classificação e noção de espécies e géneros, famílias, etc é algo feito pelo homem. A Natureza e os limites entre espécies que nós impomos não servem de nada. O que interessa é a genética deles e como se compatibilizam. E mesmo hoje em dia a maioria das classificações de espécies baseiam-se em caracteres morfológicos. Genética sai muito caro, mas será certamente o futuro na limitação de espécies. E se esse biólogo se risse era sinal que não sabia lá muito de biologia. Em espécies vegetais existem híbridos entre géneros, que por sua vez são férteis e se cruzam com outros géneros distintos. Claro está que se formos a ver alguns destes géneros poderiam ser incluídos no mesmo género. Mas outros são género independentes claramente. Em termos de peixes não me ocorre nenhum exemplo até porque percebo mais é de plantas...mas é possível que haja. E muitas espécies de killies poderão estar mal classificadas mas o facto de géneros diferentes gerarem híbridos férteis não me parece algo limitante. Desde que ambas as espécies tenham habitats, comportamentos, morfologia, etc que permitam fazer essa distinção. Cumprimentos, Sérgio

Olá! Estão engraçadas sim! Eu acho é que essas plantas com folhas assim maiores ficam um pouco desproporcionais. Devias por umas mais pequenas.

Essas folhas são de facto de Hera, no entanto os troncos mais grossos que se vêm na imagem não me parece ser. As heras fazem de facto ramos lenhosos mas não é assim tão comum e costumam estar agarradas a outras árvores, mesmo esses tais ramos lenhosos mais grossos. Por isso repara nesse pormenor e tenta perceber se esses troncos que tens pertencem mesmo à hera e não a outra planta. É que a hera poderia estar apenas enrolada nesses troncos... Cumprimentos,

Obrigado, pelo link. Eu depois a ver se vejo o site melhor. E de uma forma geral podemos generalizar para a peninsula apesar de as vezes existirem diferenças que não se percebe bem. Lembro-me de ler que existe uma riqueza maior de avifauna entre os pinhais da Galiza e dos Portugueses. Não têm diferenças aparentes mas em termos de avifauna os portugueses parecem ser mais pobres. Cumprimentos, Sérgio

Endémica é o mesmo que autóctone o que o lagostim não é. É uma especie exótica ou alóctone. Por exemplo um endemismo ibérico é uma especie que em todo o mundo so existem na peninsula ibérica. Em relação a incasor ve aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9cie_invasora . E existem especies endémicas que podem term comportamtento invasor por vezes. E o simples facto de serem exoticas independentemente de serem invasoras ou não faz com que elas ocupem o território das especies nativas. Espero não ter confundido ainda mais. Cumprimentos, Sérgio Ps: razão do edit: acrescentar mais uma frase.

Ok. Obrigado. Isso não diz muito e se reparares de bibliografia ou ligações apenas existem em relação a aves e plantas. No ICNB acho que não encontras lá nada. Parece me mais provavel na pagina da AFN. Cumprimentos,