AGA

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  1. Boas. Quando comecei a ler sobre estas coisas de aquariofilia lembro-me de ter lido que qualquer coisa como 3x o volume do aquário em termos de circulação de água já era bom. Entretanto tenho visto o nº a aumentar... é comum falar-se em 5x e também não é difícil haver quem diga, para aquários de ciclídeos africanos, que deve ser 10... Tudo isto tendo em conta apenas o caudal, parecendo que, ao fabricante, basta colocar bombas muito fortes (com elevados consumos e desperdício de energia) esquecendo o mais importante: o volume e qualidade das massas filtrantes! Isto porque sem bactérias em nº suficiente, por muito rápido que a água por lá passe, o processo de degradação da amónia e nitritos está limitado pela taxa de metabolismo das bactérias... Fazendo uma análise a uma marca de filtros consagrada, constato que, de modo geral, nos filtros que eles recomendam, se pode ver que temos cerca de 1L de massa filtrante de qualidade para cada 100 L de volume de água do aquário. (dependendo do modelo, anda à volta disto) Ora, todos sabemos que o filtro ideal depende não só da fauna, mas também da flora e até das TPA´s que fazemos e, pelo menos no meu entender, gosto de sobredimensionar. Assim, entendo que fico mais à vontade se, como margem de segurança, duplicar as indicações da marca. Por isso, para um aquário de 300L nunca colocaria filtro com menos de 6 L (mais coisa menos coisa) de massas filtrantes de qualidade. O caudal... bem esse é o que a marca determinou como necessário para fazer funcionar o sistema. se eu quiser movimentar mais água dentro do aquário existem bombas de circulação que, comparativamente com as dos filtros, consomem muito menos e movimentam muito mais! Só para ver se deixamos o paradigma que olha exclusivamente para os caudais, sem ter em conta o recomendado pela marca, que tem também em conta o volume de filtrantes. É que se continuamoas a subir nos caudais, qualquer dia, para montar um aquário de 1000L necessitamos de 5 filtros 2080... Cumps
  2. Ao que paree resultou bem, daí a dureza ter baixado para metade. O problema é saber se satura ou não e, a menos que me esteja a escapara alguma coisa e que seja possível regenerar isso, deve saturar. Vamos ver com o tempo (e as TPA's) se o dispositivo te consegue manter a dureza nos níveis que queres (nem abaixo, nem acima). Se agora te está a manter isso nos 10º a questão que me coloco é porque não está a baixar (a menos que exista algum tipo de controlo ou que as eventuais resinas que tem funcionem com uma espécie de equilíbrio químico que desconheço existir). Enfim, vai actualizando, nem que seja para o pessoal saber se pode contar com isso ou não. Cumps
  3. E há (ou haveria) algum problema nisso? Tudo o que existe que tenha "massa" é um químico... constituído pela associação de um ou vários dos pouco mais de 100 elementos conhecidos. O resto é conversa... nenhum dos que te responderam disseram que a osmose ou outra coisa qualquer não tem químicos, ou que os tem. Tu é que disseste que o aparelho que compraste não tem químicos, mas sim iões... o que é, logo à partida uma contradição! Mas passando à frente disso, vou apelar a que uses um pouco a cabeça... para questionar se faz sentido pensar que o filtro não vai saturar... Reduziste cerca de 10º o gh. Isto pode representar que será cerca de 180 mg/L ou seja, por cada litro de água que tens no aquário entraram 180 mg de sais (fundamentalmente sais de cálcio e magnésio). Achas que eles vão continuar a entrar nesse filtro minúsculo até quando? (não te esqueças que são 18 g de sais por cada 100 L, se eu tiver feito as contas como deve ser e se consultei adequadamente o valor de 1º...) A menos que isso tenha uma forma de regenerar, vai saturar rapidamente... Cumps
  4. Nuno... e tu sabes o que são iões para dizeres que isso não são químicos? Bem, de qualquer forma isso nem deve ter iões, pois os compostos iónicos são muito solúveis em água. O que isso deve ter é uma resina de permuta iónica, como já foi dito. (e vai saturar) Mantém-te atento aos níveis de gh, não vão descer abaixo do que queres ou deixar de fazer efeito quando saturar. Cumps
  5. Bem, depois hás-de dizer afinal o que tem, pois para afirmares que não tem químicos deves saber o que tem. Já agora diz ao pessoal o que entendes por químicos, para que fiquemos a saber se é a tua noção de químico que está distorcida ou se o filtro não tem mesmo químicos... Passando essa fase, oo que é certo é que "resulta", pois já tens o gh a 10... É esse valor que queres? Se sim, está no ponto e agora? O aparelho que não tem químicos, admitindo que não está saturado, vai continuar a baixar o gh? Se vai tens de pensar numa forma de o "desligar". Se o aparelho já está saturado, vai manter-te o gh de 10, pois já não adsorve mais... e na próxima TPA? Ou seja, tens de pensar numa forma de "ligar" e "desligar" o aparelho, (controlar o seu efeito). Cumps
  6. ... e não tem químicos, só iões... PS. O Luís foi mais rápido... :D
  7. OK, é que tinhas lá 15% antes de editar...
  8. Boas. Numa situação em que se suspeita que pode ter acontecido morte de peixes por nitritos ou amónia deve fazer-se uma TPA com maior % (15% não é significativo). Eu faria entre cerca de 40% e no dia seguinte mais 50%. Cumps
  9. Boas. Em princípio não te vai resolver o problema a adição de outro filtro. Os filtros desse tipo não te consomem nitratos (para isso tens que fazer mais TPA´s e/ou apostar nas plantas de crescimento rápido com devida fertilização que exclua nitratos e/ou colocar resinas ou similares que adsorvam nitratos). Provavelmente também não te vão eliminar o "amarelo" da água, simplesmente porque são partículas demasiado pequenas para serem apanhadas pelo filtro. Para as eliminares/ reduzires terás que fazer mais TPA´s e/ou colocar carvão activado para adsorver essas partículas que dão cor. Também sou da opinião que dois filtros pode ser melhor opção que um, mas para os problemas que apontas não contes com grande diferença. Cumps
  10. É a bebida sim. E o álcool que tem é o mesmo (etanol). O problema são os impostos especiais sobre as bebidas alcoólicas e a necessária compatibilização com o uso de álcool para fins industriais. Caso todo o álcool pagasse o imposto que paga nas bebidas ficava demasiado caro para fins industriais, mas caso ele fosse exactamente igual fugia-se ao imposto e fabricar-se-iam bebidas alcoólicas sem pagar determinados impostos. Assim o álcool tem que ser parcialmente (ou "totalmente") adulterado, após produção, com adição de alguns compostos. Há situações em que pode existir uma autorização especial para que isso não se faça, quando essa desnaturação inviabiliza o fim a que se destina (para a maioria das utilizações industriais não fará mal ter o aditivo) Cumps
  11. Pois, basicamente foi o que acabei por dizer no meu edit 2, que deves ter lido. Parti do princípio que todo o álcool desnaturado era azul e que é fácil encontrar álcool não desnaturado, o que não é verdade. Esse álcool parcialmente desnaturado é o que se encontra por aí e levou de 250 a 300 g de cetrimida por hectolitro (ou algo parecido), continuando incolor. Como já referi, nem vale a pena ver se a concentração de cetrimida é suficiente para inibir as bactérias, pois eu já não o usava mesmo que concluísse que não é. Talvez o melhor termo a usar fosse "alcool para uso industrial", pois com "álcool industrial" pode ficar a ideia que o problema era colocado na produção e ele é todo produzido da mesma forma. (a cetrimida é adicionada por imperativo legal/fiscal) Se alguém tiver acesso "fácil" a álcool não desnaturado, que informe o pessoal dos salgados. Ainda assim já aprendi umas coisas pois fui "obrigado" a ler um bocadito sobre isto, para poder saber de forma concreta qual a origem do "problema". Já agora, no artigo também se fala em vinagre (o ácido acético, constituinte que dá parte das características ao vinagre, pode ser produzido por oxidação do etanol, portanto está relacionado) Cumps
  12. André, parece que estamos a confundir algumas coisas, senão vejamos: O conceito de industrial... a defesa do vodka parece que está na linha "do que é natural é bom", mas a produção do vodka é tão industrial como a do álcool. Há fermentação de açúcares e destilação. O álcool etílico lá presente é sempre CH3CH2OH (confio muito mais na pureza de um álcool a 96% do que na pureza do vodka - quimicamente falando, claro). É que quando estou a destilar posso deixar maior ou menos concentração em álcool, dependendo da minha vontade e da qualidade do processo de destilação (se eu puder deixar passar apenas os 96% de álcool, já não vem o resto); Parece que estás (a culpa não é tua, vem lá na fase final do artigo) a confundir álcool desnaturado com o "vulgar" álcool etílico. Tenho ideia (certeza quase a 100%) que normalmente o alcool vendido como desnaturado não é produzido "desnaturado". Ele desnatura-se propositadamente a partir do álcool "vulgar" (só depois de "desnaturado" fica azulado e com cheiro e sabor horrível), isto faz-se para que não seja usado em bebidas (está relacionado essencialmente com impostos); O álcool que vulgarmente encontramos (incolor) não é desnaturado e tem grau de pureza próximo dos 96% (também se vê a 70%), o resto é água (os cerca de 96% são uma limitação do próprio processo de destilação tendo em conta a mistura álcool+água - para se conseguir álcool absoluto (100%) são necessários outros processos que o tornam substâncialmente mais caro, o que faz que o usemos só quando é necessário garantir que não há água no processo. Donde, a tese que defende que no álcool que se vende estão presentes substâncias tóxicas (para além do próprio álcool que é um tóxico ), está baseada em pressupostos que confundem, pelo menos no que escreves, o tipo de álcool em questão. Ainda tinha esperança que fosse alguma coisa que o vodka tem e que seria essencial ao processo... agora se for apenas pelo álcool... Cumps EDIT Importante: O que foi escrito foi partindo do princípio que só havia um álcool desnaturado, mas estive a ver o álcool que se vende e constato que ainda existe mais uma categoria de álcool, o parcialmente desnaturado e esse não é azul... e está habitualmente à venda. Essas embalagens dizem que o álcool é para uso externo e indica a % de desnaturante. Resta agora saber se o desnaturante é um tóxico, para se poder confirmar se não o podemos usar (no que indica que tem desnaturante). Depois edito novamente. Edit 2: Estive a pesquisar, conclusões: O composto mais usado na desnaturação parcial parece ser a Cetrimida (alquiltrimetilamónio), que é adicionada ao álcool não desnaturado (o álcool que nós queremos e que sai directamente da destilação). Pelo menos existe também legislado um procedimento de controle da quantidade de cetrimida para detectar eventuais fraudes. O álcool habitualmente à venda está efectivamente parcialmente desnaturado (é só olhar para o rótulo, deve dizer uso externo e trazer a quantidade de desnaturante). Pelo que li, deve ser difícil encontrar outro, a menos que se tenha acesso a álcool não desnaturado sem ser em loja (ou que o destilemos nós - cuidado que deve ser ilegal... ). Como disse o problema é que ele é adulterado, partindo de álcool normal, para não pagar o imposto especial sobre bebidas... "estragam" o álcool!! Este agente cetrimida parece ser bactericida e nocivo, em determinadas concentrações (fui ver uma ficha de segurança). Podia tentar perceber quais as concentrações tóxicas, mas sinceramente não me parece que seja de arriscar introduzir álcool parcialmente desnaturado. (eu não o faria) Em suma, ficamos mesmo no vodka a menos que consigamos arranjar álcool não desnaturado. Aqui a preocupação deve ser com a desnaturação e não com a produção. Cumps Aníbal Alves
  13. André, se agarrares em 40 mL de um álcool absoluto (100%) e misturares 60 mL de água ficas com uma solução a 40% (v/v) em etanol. Não vejo onde possa estar a diferença! (a não ser que no caso que indico sabes que tens muito mais garantias de "só" ter etanol e água). Para o álcool que normalmente se encontra (puro, que anda perto de 96%, é só fazer uma pequena correcção - embora não me pareça que seja necessário uma aproximação tão "exacta") O que me espanta neste método é que aparentemente se deveria tratar de algo muito bem pensado por gente que sabe o que está a fazer e que o testou cientificamente... (quem o propôs pela primeira vez, claro). Mas depois (também aparentemente) falha nestas pequenas coisas... se o que interessa é realmente o etanol, é muito mais seguro trabalhar com alcool puro (ou absoluto, mas a diferença de preço não compensa) do que com vodka, pois na solução que defendo é só diluir e fico com a % de etanol que quero (e nada de aditivos, etc, etc... muito menos acréscimos que no vodka). Não me passa pela cabeça que alguém com a capacidade para pensar, testar e avaliar o método proposto, não tenha a capacidade para indicar uma fonte de etanol mais fácil, mais barata e mais segura do que o vodka, apenas porque não é capaz de recomendar uma diluição de 60 para 40 ou valores à volta disto... Acho estranho... Cumps
  14. Só uma questão colocada por quem não percebe nada de salgados... Então e porquê Vodka? Pelo que li a fonte de carbono é o álcool etílico, porque não usar directamente o álcool tendo o cuidado de adequar a dosagem? Cumps
  15. Ricardo, quando te disse que não te podes esticar está relacionado com o tamanho do aquário e não com o conhecimento de peixes em geral. É que 1m é curto para Malawi e vais ter de te limitar às espécies mais pacíficas e em pequena quantidade, só isso. Mas como também já parece que sabes isso (daí estares a falar em monoespécie) parece que estás consciente. (eu é que estava a colocar a hípótese de mais antes de conhecer o aquário). Quanto a peixes, tens sempre o fórum (eu como já te disse não tenho essa espécie). Em Almada tens agora o Koipark, pode ser que os encontres por lá (sem serem misturados). Não sei se o Bentes terá (aquaben) é uma questão de lhe enviares mp. (ele costuma ter peixes com qualidade) Cumps
  16. Tenho ideia que é fácil de arranjar. Eu não tenho pois como ia ter mais que uma espécie e há muitas espécies com azul no Malawi, optei pelos Caeruleus, que me dão mais amarelo. Mas penso que não vais ter dificuldades em encontrar essa espécie. Eu ainda não vi a tua assinatura para saber que aquário tens, mas uma das características do Malawi é a diversidade. Se tiveres um aquário com dimensões razoáveis, tens muitas opções... os Ciclídeos do Malawi são inúmeros! Força nisso! Edit: fui ver as dimensões do aquário... com 100 cm, não te podes esticar... é pena! Cumps
  17. Se queres mesmo só uma espécie, uma boa solução pode ser: http://www.cichlid-forum.com/profiles/species.php?id=1 Cumps
  18. Boas. Parece que estás a fazer tudo certinho... podia ser falta de CO2 (ou do efeito dele no pH da água), mas ao que parece só desligaste o CO2 depois de teres notado o problema. Os peixes mudaram radicalmente o comportamento? Terá sido porque entraram num aqua "desconhecido"? Cumps
  19. Bem, primeiro tens de te mentalizar que os peixes morrem... Pode parecer demasiado "frio" da minha parte, mas mesmo com cuidados "ideais" há sempre a probabilidade de um apanhar uma doença que não conseguimos controlar. Penso que li que os tens há um ano, certamente se não tivesses alguns cuidados já teriam morrido há muito. Mas vamos lá a ver se tens feito o básico. Falas em mudanças de água, mas não dizes quanto. Uma boa base de começo serão cerca de 20 L/ semana (deve ser cerca de 30% da água do teu aquário) Se continuares com essas "algas" castanhas, tenta fazer 2x / semana. Podia ajudar a colocação de um ancistrus, que te ia comer isso... Quanto a pH, já não sei há quanto tempo o controlo e... se o pH não for o "ideal", pelo menos que seja estável e isso consegue-se com trocas frequentes (pior que o pH não ideal serão variações bruscas ou o aumento da amónia e nitritos). Nunca mudes a água toda e não limpes o filtro com outra água a não ser a do próprio aquário. Se o filro tiver 2 esponjas limpa uma de cada vez. O fundo... podes tentar revolver partes do fundo com as mãos (não demasiado) e levantar alguma da sujidade. Depois fazes TPA. Aos poucos vais deixando o fundo mais limpo, contribuindo para melhorar as condições do aquário sem lançar demasiada sujidade de uma só vez. Como não tens plantas é possível que se estejam a acumular nitratos e fosfatos, por isso ainda fazem mais sentido as TPA´s, mesmo que o filtro esteja a degradar a amónia e nitritos como deve ser. Boa sorte e não stresses, nem sempre a "culpa" é toda nossa! Cumps
  20. Boas. Não sei se, a curto prazo, as conchas te vão alterar significativamente o pH, mas será uma forma de contribuires para a subida. Há dois tipos de dureza a normalmente designada por total ou geral (GH) e a que se chama de carbonatada (kH). Normalmente o kH é o que está mais relacionado com o pH embora muitas vezes gH e kH estejam relacionados de alguma forma (não é linear). Uma forma fácil e barata de corrigires isso, como já disse, é com bicarbonato. Só tens de ir ao supermercado, comprar (uns 0,60 €) e ter cuidado na aplicação (mais vale começares por colocar pouco e ir aumentando a dose a cada TPA até atingires o valor que desejas). Ficas um pouco "escravo" do bicarbonato, mas também não é assim tão difícil adicionar uma colher (por exemplo) de bicarbonato a cada TPA. Pode não ser o melhor artigo (até porque foi o primeiro que me veio na pesquisa), mas lê isto: http://www.aquahobby.com/articles/b_phxkh.php Cumps
  21. Basta que o kH da água da torneira seja muito baixo, que fica sujeito a variações de pH com facilidade. Assim, uma pequena diferença pode fazer variar bastante o pH. Vamos ver se ele está a injectar CO2 e tentar saber o kH inicial da água. Cumps
  22. Sim, é kH. Faz efeito tampão sim, mas normalmente em zonas de pH mais elevadas, consoante o CO2 dissolvido (há um equilíbrio kHXCO2xpH). O efeito tampão apenas significa uma tendência a resistir às variações, mas essa tendência faz-se em determinada zona de pH, dependendo do equilíbrio químico (há tampões na zona ácida, básica... e em várias zonas de pH). Para subir pH podes efectivamente usar bicarbonato, mas faz isso com cuidado. Estás a injectar CO2? É que não estava à espera de um pH desses nessa zona. Cumps
  23. Pois... Posso estar errado, claro, mas muitas vezes a luz que é mais que suficiente para o aquário pode não ser suficiente para a fotografia. Quando há pouca luz (para a máquina e isso depende muito da máquina) a máquina tenta compensar estando mais tempo "aberta" e isso leva a que os peixes fiquem "arrastados". Ou seja, se não pensares que tens 24W para 18 litros, mas sim que tens apenas 24 W para fotografar, talvez já chegues à conclusão que não é assim tanto! Eu para fotografar no meu Malawi tenho 320 W em T5 e não é demasiado. (tenho que puxar no ISO e tal...) Cumps
  24. Boas. Se tiveres mais luz (nem que seja temporária) deve melhorar. Por isso vê se tens por aí algo que te possa fornecer mais luz ao aquário. Cumps
  25. Faz como sugeri... usa apenas na água que trocas e usa-o antes de adicionar ao aquário, caso contrário tens que usar uma quantidade maior, correspondente a todo o volume. Cumps