A l e x a n d r e

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  1. A l e x a n d r e

    Cálcio

    Depende muito do consumo que tenhas. De um modo geral e para um aquário de recife "típico", hidróxido de cálcio adicionado na água de reposição é uma boa escolha. Depois existem outras soluções como um reactor de cálcio ou os aditivos de duas partes como o tech cb. A l e x a n d r e
  2. A razão é porque é mais fácil furar o vidro com a broca de maior diâmetro. A outra, mais fina, vai servir apenas para cortar o vidro e não para furar, embora também seja possível furar com ela. Assim para enfiares a broca mais pequena dentro do vidro e começar o desbaste, tens que ter algum sitio por onde ela entre. Daí o primeiro furo. A l e x a n d r e
  3. O furo não tem que ser feito ao centro. Podem fazê-lo quase em cima do risco ou até mesmo sobre o risco mas o ideal é fazer um pouco antes com a broca de cabeça redonda e continuar o furo com a de cabeça mais fina de modo a que fique mais perfeito. A l e x a n d r e
  4. Provavelmente estás a falar dos passa-muros, as peças que se enroscam nos furos, é isso? Se não encontrares podes comprar um bocado de PVC de roscar com o diâmetro desejado e pedir a um torneiro mecânico que te faça uma rosca comprida nesse tubo. Depois colocas esse tubo em rosca no furo e apertas com duas porcas de PVC, uma de cada lado do vidro. A l e x a n d r e
  5. O único inconveniente de que tenho ouvido falar é de facto a facilidade com que se riscam. O resto (tirando o preço), e tanto quanto sei, são só vantagens em relação ao vidro. Um aquário de acrílico dá mais naturalidade às cores dos animais pois não tem aquela tonalidade verde dos vidros, é completamente transparente. Já vi um aquário de vidro ao lado de um de acrílico e a diferença neste aspecto é bastante significativa. Tirando os riscos mesmo, não conheço qualquer desvantagem. O acrílico é "inerte" e seguríssimo para usar ´na construção de aquários. A l e x a n d r e
  6. Realmente só vendo mesmo ao vivo é que dá para ter a real noção do tamanho deste sistema. Deviam ver era a espessura do vidro :D ! O leitão quase que amuou enquanto não o deixaram ir lá para dentro. Parecia um puto a fazer birra. Depois foi a cena do crocodilo, não saiu de dentro do aquário enquanto não lhe demos o crocodilo para "brincar" um bocadinho. Só visto.... A l e x a n d r e
  7. Valonia. A l e x a n d r e
  8. Eu até adianto mais, a água de reposição é produzida por uma osmose de seis estágios que inclúem uma resina desmineralizadora depois da membrana, que é como quem diz praticamente só H2O. A l e x a n d r e
  9. Fantástico! A prova cabal que é possível ter um recife bonito sem gastar muito dinheiro. Parabéns Duarte! Estás a precisar de um aquário maior :D . A l e x a n d r e
  10. João, espero que tenhas resolvido ou estejas em vias de resolver o teu dilema com o cálcio e o kh. Quero partilhar os resultados da experiência que fiz no meu aquário ontem e hoje. Tenho andado a usar tech CB da kent que me tem mantido, embora com doses muito superiores ao recomendado, o KH a 8 nos últimos tempos. O cálcio não meço. Não tenho usado kalk nem qualquer aditivo. Ontem e hoje repús toda a água de evaporação com kalk (1.5L) e cortei o tech CB para um terço da dose que andava a pôr. Juntei o kalk em minutos (15 no máx) com uma mangueira fininha sempre a correr sem pingar e controlei o pH injectando CO2 na entrada de ar do escumador. Controlava a subida do pH provocada pela rápida adição do kalk com a torneira da botija do CO2, tentando mantêr o valor mais ou menos constante. Tive alguma precipitação de carbonatos a qual atribúo à introdução do kalk sem o CO2 estar a ser injectado há algum tempo. O efeito do CO2 não é imediato por isso convém começar primeiro com o CO2 e só quando se começa a notar o pH a descer, adiccionar kalk. Fiz ao contrário :D . A precipitação não durou muito tempo e hoje à noite, muitas horas depois de ter introduzido o kalk, tinha o kh a 10-11!!! Vou continuar com a experiencia mais uns dias mas adicionando na mesma o tech cb em doses menores. De acordo com os valores de KH que irei obter, vou tirando ou colocando mais tech cb para ver até onde o sistema vai. Depois vou dando notícias. Não façam isto sem um monitor de pH bem calibrado de medição constante!!!! Isto é muito importante! A l e x a n d r e
  11. A melhor maneira de fazeres uma coluna seca completamente silenciosa é aproveitares os dois furos da coluna mas servindo apenas um para escoamento. Colocas um tubo alto de PVC em cada um dos furos. Um deles deverá ficar a uns 5 ou 6cm do topo da coluna seca e o outro ainda mais acima, a uns dois ou menos. Vais ter assim dois tubos na coluna "seca" (que neste caso estará quase cheia de água) um mais comprido que outro. Na descarga do tubo mais curto colocas uma torneira de esfera (válvula de globo de PVC) e regulas a torneira de tal maneira que o nível da água na coluna seca fique uns dois centímetros acima do tubo mais curto mas não chegando ao tubo mais comprido que ficará assim livre e seco. Deste modo não entra ar nenhum no tubo por onde a água está a escoar para a sump e a queda de água na coluna seca é muito pequena logo silenciosa. A inclusão do segundo tubo vazio, serve apenas como segurança adicional pois tubo por onde a água está a passar pode entupir devido à existencia da torneira de esfera e nesse caso a água na coluna seca subiria uns centímetros mas escoaría pelo tubo vazio mas nesta situação com bastante barulho. Esta solução poderá não ser compatível com o caudal das bombas que queres usar que de qualquer maneira, na minha opinião, é claramente excessivo no caso de usares as bombas que me tinhas falado. A l e x a n d r e
  12. Não, não é possível ligar estas bombas a um multicontrolador. Esta sim pode ser ligada a um multicontrolador mas não é de todo indicada como bomba de retorno e muito menos ainda como bomba de retorno ligada a um multicontrolador. O multicontrolador acelera-a e desacelera-a e nesse caso a água estaria a entrar e sair do aquário aos soluços. Mesmo assim dúvido muito que esta bomba consiga fazer chegar a água "cá acima", ainda por cima tendo que vencer a resistência imposta pelo SCWD. A melhor solução é ligá-la no aquário principal juntamente com outra igual ou uma stream controlando o seu funcionamento com o multicontrolador. A l e x a n d r e
  13. Caudal: 400 a 2800 l/h Altura de coluna de água: 3 m Consumo: 35W A l e x a n d r e
  14. O meu pH é monitorizado 24h/dia por isso qualquer problema que surja reflecte-se no valor apresentado pelo mostrador permitindo-me corrigir a situação rapidamente. Voilá digo eu, não me leves a mal João mas um dos problemas está aqui. Não convém misturar aditivos de duas partes com kalk mais um reactor de cálcio sem avaliar permanentemente o impacto no pH. É por isso que acho que nunca tive grandes problemas neste aspecto pois desde qeu me lembro que uso um monitor de pH. No meu aquário de 200L, 4 tampas techCB parte B fazem subir o pH 0.2 em minutos. Se o pH estiver a 8.4 por exemplo nunca adiciono o aditivo nessa hora. Tento sempre fazê-lo antes das luzes se acenderem altura em que o CO2 dissolvido é maior. Se ainda por cima adicionasse kalk a essa hora é muito provável que me acontecesse o mesmo que a ti. Já tive problemas de pH alto só pela adição de kalk quando tinha o escumador desligado. Estranho não é? O segredo é a quantidade de CO2 disponível no aquário que no meu caso aumenta com o escumador ligado, pois o ar puxado pelo escumador é no meu caso rico em CO2. Isto é facilmente observável através do monitor de pH. Se ligo o escumador o pH desce, se desligo sobe, a não ser que abra uma janela durante umas horas e nesse caso com o escumador ligado o pH sobe. Já fiz esta experiência algumas vezes e sempre deu o mesmo resultado. No teu caso o problema foi mesmo a adição de techCB com o pH alto demais. Se adicionasses a uma hora que o pH estivesse baixo acredito que não tivesses problema em mantêr os parâmetros a níveis correctos. Acabaste por ficar com um kh muito baixo e daí o pH subir tanto. Podes ser mais explicito? No teu caso como já disse atrás, tratava de meter o reactor de cálcio a funcionar a 100% e depois dos valores estabilizados, continuava a repôr a evaporação com kalk mas sempre controlando com um monitor de pH. Se quiseres aumentar o kh e o cálcio de uma forma seguríssima, arranja um monitor de pH, aumenta a evaporação o mais que possas, injecta CO2 no escumador (o mais que possas também) e introduz kalk também o mais que possas. Tens que estar por perto do aquário para controlares manualmente a introdução de kalk e equilibrares com o CO2. Não faças deixes os valores de pH variar muito quado estiveres a fazer isto. Se por exemplo começares com pH 8, tenta manter este valor até ao fim do processo abrindo mais a torneira do kalk quando ele baixa e vice-versa quando sobe. Este método é seguro se tiveres paciência para perder umas horas e resulta porque já experimentei. Boa sorte. A l e x a n d r e
  15. João, de facto o uso de kalk pode ser prejudicial mas em aquários com valores "crónicos" de pH muito altos. O problema é que essa ocorrência não é normal e como tu desconfias e bem, deve ser causada por algum factor externo, no teu caso o uso de aditivos de duas partes que por acaso também uso mas sem kalk, de momento. Vou voltar ao kalk para ver se também noto essa incompatibilidade. Aqui surgem-me algumas dúvidas porque "não acredito" que um aquário não consiga baixar de valores de pH de 8.25 naturalmente. Provavelmente estavas a usar doses demasiado elevadas de aditivo de duas partes que não te permitiam baixar o pH. Esses aditivos devem ser usados sozinhos (como uso agora) ou então para quem usa kalk e que por ter muito consumo de calcio e kh não consegue mantêr os valores em niveis aceitaveis, deve usar os aditivos de duas partes "de vez em quando" para mantêr os níveis de cálcio e kh. Os aditivos de duas partes mantém por si só os valores de pH a níveis normais, se ainda adicionas kalk regularmente, é natural que o pH suba ainda mais que os valores mantidos normalmente por esses aditivos e ocorra precipitação do carbonatos. Em realção ao CO2, se o injectares directamente no aquário vais ver que o pH baixa. No reactor vai acidificar o substrato que lá está e se o reactor for bom, que sei que é, o CO2 vai ser consumido lá, por isso nunca te vai fazer baixar o pH no aquário até porque, um reactor que o faça não está a trabalhar nas melhores ocndições, ou não está bem afinado, etc. Acho que o melhor remédio na tua situação é corrigir os valores de calcio e kh com o reactor de cálcio bem afinado e só depois voltar a repôr a água que se evapora com kalk. A l e x a n d r e
  16. Provavelmente não vais aceitar as minhas porque parto do princípio e pelo decorrer deste tópico, que não são suficientemente fundamentadas para ti. De qualquer maneira há mais gente que lê estes tópicos por isso pode ser que chegue a alguém. http://www.advancedaquarist.com/ http://reefkeeping.com/ Nestas revistas procuras o Tank of the Month e contas pelos dedos de uma mão aqueles que não usam osmose, se é que há algum. Devo ter ligado a minha em meia hora com acessórios que se vendem em qualquer casa de tubagens. Além disso todas trazem adaptadores e tudo o que é necessário para ligar à rede.Os preços estão muito mais baixos que antigamente, nem tem comparação, mas nesse aspecto cada um é livre de ter a sua opinião. Com o que se gastava em resinas removedoras de fosfatos tendo em conta o volume de água a repor num aquário desse tamanho, num ano compravas duas osmoses. O kalkwasser na água de reposição não vai impedir que entrem fosfatos no aquário se usares água da torneira e estes estiverem presentes na mesma. A l e x a n d r e
  17. Das algas coralinas ajuda e aumenta o crescimento. Das outras inibe indirectamente uma vez que a sua adição ao aquário ajuda a precipitar os fosfatos possibilitando a sua remoção pelo escumador. Não penses que é o remédio milagroso para acabar com as algas, aliás para "acabar" com as algas não há apenas um remédio (salvo raras excepções) mas sim um conjunto de medidas e boas praticas de aquariofilia. A l e x a n d r e
  18. Tenho usado kalk continuamente ao longo de todos estes anos, quase 9, e no meu caso nunca tive problemas em equilibrar as coisas. Não sou caso único porque conheço aquários espectaculares que toda a vida usaram kalk, e usam e continuam cheios de vitalidade e saúde cheios de SPS vigorosos. Nunca percebi muito bem tantos problemas que surgem à volta desta questão cálcio + alcalinidade. A única explicação que encontro para que muita gente tenha este tipo de desiquilibrios, é o facto de descurarem a manutenção destes parâmetros desde o primeiro dia em que montam o aquário. Provavelmente montam o aquário e só se preocupam com o cálcio + kh quinze dias ou um mês depois. Mesmo que não tenham corais no início, a alga coralina, os "tubeworms", etc. vão começar a consumir logo desde o primeiro dia e por isso mesmo é desde o primeiro dia que se deve começar a adicionar kalk ao aquário. O problema é cairem nesses valores baixos e claro, não é com kalk que os conseguem fazer subir, embora exista uma maneira mas um pouco trabalhosa. O kalk é excelente para mantêr os níveis e não para os fazer subir e equilibrar, mas o segredo está aí, nunca deixar cair esses valores. Pode se não for bem doseado mas o mesmo se passa com os restos de comida, falta de reposição de água doce, etc., quando mal doseados levam a desiquilibrios. Lá está, para quê deixar chegar as coisas a este ponto? E porque não adicionar kalk logo de início? Só ajuda a estabilizar o pH pela introdução dos iões OH- que neutralizam a acidificação da água, acentuada num aquário recém montado, evitando assim a descida do kh e as variações malucas de pH. Depois lá está, o pH demasiado alto durante o dia, devido à baixa alcalinidade, vai provocar precipitação dos carbonatos e piorar as coisas ainda mais conduzindo ainda a maiores desiquilibrios. Já agora, não é por meterem o dobro da dose de hidróxido de cálcio recomendada na embalagem que vão adicionar o dobro de cálcio ao aquário, a não ser que adicionem o pó directamente ao tanque o que como devem saber é extremamente perigoso. Num litro de água doce só se conseguem dissolver 1.26g de hidróxido de cálcio (a 20ºC) (fossa & Nilssen) por isso é indiferente adicionar 50, 100 ou 200 gramas de pó pois a parte que não se dissolve é sempre desperdiçada ficando no fundo do recipente. A l e x a n d r e
  19. Há para aí um tópico recente onde se aborda mais uma vez esta questão. Houve alguém que colocou um link para um organismo qualquer do ministério do ambiente (se não me engano) onde é possível acompanhar o resultado das análises às águas de uma grande parte das praias portuguesas. Dos muitos resultados que consultei no site acho que em todos a qualidade da água seria perfeitamente utilizável nos nossos aquários. Basta um pouco de bom senso no momento da recolha. Não passa pela cabeça d eninguém recolher água perto de um local de descarga de esgotos ou de uma ETAR. Nos dias em que chove muito também não me parece boa ideia e depois há a questão do bom senso. O aspecto visual e o cheiro. Basta meter num copo de água em casa e colocar ao lado de outro igual com água do Luso por exemplo. Se a do mar estiver turva é óbvio que não se usa. Sempre fiz este teste e até hoje não me apareceu um copo com água não cristalina. Que outros poluentes podem vir camuflados na água que passem despercebidos quer pelo cheiro quer pelo aspecto visual e que nos possam provocar assim tantas mortes no aquário?. Só se forem os metais pesados, mas se a preocupação fosse essa ninguém usava era sal artificial. Basta ver as análises que já se fizeram a inúmeras marcas de sal e raros são aqueles que não apresentam concentrações muito superiores à da água natural. Para recolher água com os tais quimicos em concentrações letais seria necessário ir para a foz de um rio muito poluído como o Ave ou o Almonda o que sería obviamente uma imprudência. Nélson, como é que ligas o uso de água natural às mortes que ocorreram no aquário desse teu conhecido? Quantos corais e peixes morrem em aquários que usam sal artificial? Sabias que na polémica que tem havido à volta das DSB há um numero significativo de pessoas que usam DSB há anos e anos sem nunca terem tido qualquer tipo de crash e que uma característica comum a esses sistemas é o uso de água natural? Não quer dizer que seja essa a razão do sucesso desses sistemas sem crash, pode ser ou não, não se sabe. O mesmo princípio aplicar-se-à concerteza ao aquário desse teu conhecido, pode ter sido da água natural, embora eu dúvide que directamente, ou pode não ter sido. A l e x a n d r e
  20. Hugo, foi por esta razão (preguiça) que fiz o tal sistema automático de reposição de kalk. É também mais uma razão para se usar um reactor de cálcio. Experimenta fazer a reposição certinha durante um mês e vai fazendo os testes. Se não conseguires subir os valores, aumenta a evaporação com uma ventoinha para poderes adicionar mais hc (hidróxido de cálcio). Se mesmo assim não resultar, adiciona tech CB da kent até chegares aos "valoress ideais" e a partir daí já conseguirás concerteza mantê-los com hc. Quando os valores de cálcio e alcalinidade estão bastante abaixo do normal, pode ser difícil (mas não é impossível) elevá-los apenas com hc. Tudo depende do numero de "consumidores" dentro do aquário e da presença de outros elementos na água como o magnésio por exemplo. O hc é muito bom para mantêr. A l e x a n d r e
  21. Pois, e depois queixas-te de valores baixos . A DSB pode estar de facto a mantêr os níveis de cálcio mas tenho sérias dúvidas quanto a isso principalmente quando já tens um numero considerável de consumidores no aquário. Além disso se alguma coisa se dissolve nas camadas mais fundas da DSB não será apenas o cálcio mas também os carbonatos e bicarbonatos, embora estes possam precipitar e sair de solução ao chegarem "cá acima", mas não me inclino muito para esta hipótese. A l e x a n d r e
  22. As bolhas devem-se ao oxigénio produzido pelas microalgas por fotossintese. Deves ter uma fina camada de microalgas, ou até dinoflagelados, etc. que estão a produzir oxigénio. Ao fim do dia como já estão há várias horas a produzir, talvez se atinja saturação e não se consiga dissolver mais na água formando as tais bolhinhas. Isso é normal e passa quando tiveres as rochas e restantes superfícies livres de algas. Em relação ao cálcio + kh, depreendo das tuas palavras que não usas qualquer método de manutenção destes parâmetros. É mesmo verdade? Se de facto é assim então aconselho-te a começar o quanto antes. Num aquário desses o método mais barato é o kalk mas podes usar também suplementos equilibrados de duas partes, como o tech CB da kent. Boa sorte. A l e x a n d r e
  23. Hugo, essa conta que aí tens está errada. Para obteres o valor da dureza em meq/l tens que dividir ºKh por 2.8. Sendo assim, Kh=5º dKH = 1.79meq/l. O valor do cálcio vai-te dar perto de 400ppm. A l e x a n d r e
  24. Completamente de acordo, no entanto desde que comecei a adicionar estrôncio ao aquário, por sinal da seachem, o crescimento de algas coralinas explodiu. Já li vários relatos sobre este assunto e até foi por isso que resolvi experimentar e os resultados corresponderam ao que tinha lido. De qualquer maneira também concordo que as TPAs são muito importantes e desde que feitas regularmente são suficientes para manter os níveis de elementos como o estrôncio, iodo, etc., o problema é fazer as TPAs regularmente. A l e x a n d r e
  25. Pois, foi exactamente isso que pensei. A resposta que dei foi partindo do princípio que de um aquário típico de recife se tratasse e não um aquário, na minha opinião, sobrelotado. Até se pode dar o caso de não usar sequer qualquer escumador, basta por exemplo ter apenas um ocellaris num aquario de 500 litros cheio de rocha viva etc, etc. Não é um recife típico. A l e x a n d r e