PauloSR

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  1. PauloSR

    Corydoras Pygmaeus

    Já foi pedido neste sub-Fórum, para não fazerem comentários nas [Fichas]... Só se deve acrescentar às fichas algo que as vá enriquecer a nível de informação e que será posteriormente editado e adicionado ao conteúdo principal, com a devida autorização do autor inicial do documento e com a devida referencia ao autor do "enriquecimento"... Atenciosamente, Paulo
  2. Agradecia que quando quisessem fazer perguntas sobre qualquer peixe, o não façam nas [Fichas], mas o façam num novo tópico... Nas [Fichas] só deve ser acrescentado alguma coisa que possa enriquecer as mesmas, devendo os moderadores ser informados do mesmo a fim de acrescentar o novo material nos devidos lugares, tal como consta nas regras de criação das [Fichas]... Atenciosamente, Paulo
  3. Ainda bem que é só modesta... pois é só isso mesmo que ela é... Argumentos a favor e contra há muitos e todos eles válidos... Abraços...
  4. Embora como é obvio eu não perceba grande coisa disto, queria mesmo assim deixar aqui umas palavras… O mito de que os Neons são mais resistentes que os Cardinais já começou a cair à algum tempo… O grande problema nisto tinha e tem essencialmente a ver com uma boa recepção e quarentena das espécies antes de as comercializar… Tem a ver também com outro mito que se criou de que as espécies criadas em cativeiro eram mais fáceis de manter (entre outras virtudes que se lhes atribui e que não são válidas em todos os casos)… Só faltou foi dizer que em geral algumas espécies criadas em cativeiro, são sujeitas a uma alta taxa de cruzamentos +/- consanguíneos com os inevitáveis problemas que isso trás atrás… Em relação a espécies capturadas em ambiente selvagem a qualidade destas deverá essencialmente ser garantida por um bom manuseamento e quarentena por parte dos fornecedores locais, bem como por parte dos importadores/armazenistas de países terceiros… O cuidado que as autoridades dos países de origem dos animais devem ter, é que a exploração dos seus recursos seja racional (como por sinal acontece com o Cardinal no seu país de origem, para o qual há um período de defeso em que é expressamente proibida a sua captura)… O Cardinal em geral tem mantido a sua qualidade “genética”, porque como tem dificultado a sua reprodução em cativeiro e mesmo os criados em cativeiro perdem qualidade pois, por qualquer motivo, ficam com as cores mais esbatidas deixando de ter tanto interesse, obrigam a que os “piabeiros” continuem a ser os principais fornecedores desta espécie… Para além disso e embora gostos não se discutam, um cardume de Cardinais é bem mais bonito e colorido de que um cardume de Neons… Quanto ao pH óptimo deles, situa-se entre os 4 e 6… Mas perante a dificuldade de se estabilizar o pH num valor aceitável, é preferível adapta-los lentamente ao pH a que eles “normalmente” vão estar sujeitos (desde que aceitável) de que andar com constantes alterações… Tendo sempre o cuidado de os receber inicialmente no seu pH de origem… Cumprimentos, Paulo
  5. Estou em desacordo… Apesar de os Discos serem omnívoros, predominantemente carnívoros… Não concordo com essa dieta para a maioria dos peixes (salvo casos excepcionais como por exemplo certas espécies de piranhas)… Apesar de já ter visto por várias vezes vacas a flutuar (mais correctamente a nadar) na Bacia do Amazonas… “Alguém já viu vacas ou bois a flutuar no Amazonas de peito aberto para que os peixes possam comer-lhes o coração ou qualquer outra parte???”… :-? Desculpem a brincadeira… Piadas à parte o que se passa é o seguinte… A proteína de mamíferos não é a melhor fonte de aminoácidos para peixes… mas sim a proteína de peixe. Grande parte da proteína de mamífero é desperdiçada durante a digestão dos peixes o mesmo não acontecendo com a proteína de peixe. Claro, eu sei!!! Criou-se um enorme mito à volta de misturas com coração de boi e etc., mas a realidade é que os tempos mudaram e “descobriu-se” que o que no passado era uma maravilha, afinal não era assim, tão bom. Claro que há pessoas a quem ainda lhes custa deixar esses mitos, podendo as empresas vendedoras destas misturas continuar a explorar esta margem do mercado, quando na realidade já deviam ter adaptado as formulas alimentares, mas as pessoas continuam a pedir e eles continuam a explorar. Bem sei que montes de gente usa coração de boi parta Discos entre outras espécies e que estes peixes estão bonitos, não quer dizer com isto que essa alimentação seja a mais correcta para os peixes. Se me falarem num patê que entre outras coisas, contenha peixe, molusco, crustáceos, vermes, etc.… Ok… Carne, não… Cumprimentos, Paulo
  6. Antes de mais queria avisar a “navegação” de que não percebo grande coisa disto mas de qualquer maneira gostaria de deixar a minha opinião e dizer o que penso sobre o assunto aqui debatido… Permite-me estar em desacordo… O que eu acho importante é que se obtenha bastante informação sobre as espécies com que se vai “trabalhar” e se criem as condições ambientais ideais para eles, mais do que a experiência com outras espécies ou variedades, pois neste caso podem adquirir-se “vícios” que podem ser nefastos para a nova espécie… É a minha opinião, mas quem sou eu… Se me disserem onde os adquiriram, talvez eu possa dar uma pista quanto a isto… Totalmente de acordo, e esse pormenor da luz é especialmente importante durante a fase de adaptação… Depois pode-se ir subindo a luz devagar ao longo do tempo… Permite-me aqui discordar só de um pormenor… Neons não são boa companhia para Discos… O cardume ideal neste caso é de Cardinais… Os Neons são peixes de rios com águas não muito quentes… Enquanto que os Cardinais são peixes de águas bem mais quentes… (Para além de serem mais bonitos ) Atenção que Heckel, significa peixe para estar à vontade em 30ºC… É dos Discos aquele que prefere águas mais quentes… Não! Não! Isso não vai causar polémica nenhuma!!!… Só é polémico… Mais nada de especial… E só mais um pormenor, esta espécie de Discos, por acaso não nada no maior rio do Mundo, mas sim na bacia desse rio, mais particularmente num dos seus afluentes… Mas como já disse eu não percebo nada disto… Claro que também vais explicar a certos pescadores (piabeiros) que a determinada altura resolveram acabar com o seu meio de subsistência… E pese embora já haverem bastantes peixes e variedades criadas em cativeiro, continuo a ver os especialistas desta área sempre à procura de exemplares selvagens para “renovação genética”… Mas possivelmente é só impressão minha… Claro que o facto de os Heckels se recusarem a reproduzir entre si em cativeiro, também não conta… É incrível mas com alguns cuidados eles cruzam com outras espécies de Discos (permitindo inclusivamente algumas das variedades que existem actualmente em cativeiro), mas recusam-se a cruzar entre si em cativeiro… Cumprimentos, Paulo
  7. Postei no sítio errado…
  8. Está metida, com ligação e tudo…
  9. Como foi pedido pelo Carlos Leitão em MP aqui está transferido o tópico "Ao Fim De Um Ano De Aquariofilia, Meus Gatos" para o tópico "ÁLBUM (Loricarideos...)" Cumprimentos, Paulo
  10. É realmente um L-134... Esse aí até suspeito que já o vi em qualquer lado... Costuma aparecer de vez em quando cá por Portugal em determinado fornecedor de Sul-Americanos, o problema está nos comerciantes em adquiri-los... Abraços, Paulo
  11. Caríssimos, A opção do João é a meu ver a é melhor... A fim de evitar a consanguinidade o melhor é mesmo trocar alguns exemplares com outros criadores e mesmo que venda, não deve vender mais do que um exemplar a um potencial comprador, e este comprador deverá comprar o “companheiro(a)” a outro criador ou noutra fonte. O que interessa nesta fase de estabelecimento de uma população em Portugal (ou fora da origem) é conseguir a maior variedade genética possível, senão a sua manutenção de futuro em cativeiro fica comprometida. A consanguinidade é algo que só interessa quando se pretende fixar uma característica interessante em particular, e mesmo assim não deve ser mantida por muito tempo... Abraços, Paulo
  12. Olá, Tenho andado um bocado por fora e só agora é que vi este tópico... Muitos parabéns... E tens que os aceitar porque alguma coisa fizeste, quanto mais não seja ter o teu aquário nas devidas condições... (Pelo menos não cometeste a burrice que eu cometi de num período de mais descuido, por questões profissionais, não me ter apercebido de que a minha bomba tinha ido ao ar e lá se me foram 3 zebras à vida, ainda por cima já não foi a primeira vez que me aconteceu isso com este tipo de peixes (“tenho que ir à bruxa”))... Mas lamentos à parte, regista todos os parâmetros possíveis da tua água e guarda-os para futuro. Há uma coisinha apenas que não gostei... Essa de alimentares os teus peixes com Coração de boi e Mistura típica para discus... Já expliquei em tempos as desvantagens nutritivas destes alimentos... Quanto à spirulina se arranjares congelada é melhor... Boa Sorte... Abraços, Paulo
  13. Conheço uma importadora que costumava encomendar quando havia disponível na origem este e outro Corydoras de pequenas dimensões; o Corydoras pygmaeus e o Corydoras hastatus. Mas o problema é o de sempre... Os distribuidores e comerciantes nacionais não os adquiriam para depois os poderem colocar à disposição dos aquariofilistas e como é obvio ninguém gosta de encomendar uma “mercadoria” para depois ficar com ela nas instalações... Certo???!!! Abraços, Paulo
  14. Estavam mesmo às "trincas" um com o outro... Território é território... Abraços, Paulo
  15. Assino em baixo... Abraços, Paulo
  16. Ninguém vive para sempre... Abraços, Paulo
  17. Pede-se aos participantes do Sub-Fórum que não coloquem questões nem comentários nas [Fichas], a não ser algo que as vá enriquecer a nível de informação. Abraços, Paulo
  18. Bom... Ninguém respondeu, mas felizmente também tudo tem corrido bem... Embora as crias não pareçam comer grande coisa no corpo da mãe, pelo menos usam-na como “escudo” de protecção quando o pai as “deixa” para ir comer... Pelo que sempre pude ver, o muco fornecido essencialmente pelo seu pai de origem selvagem é mais do que suficiente e de excelente qualidade, pois as crias mantiveram-se sempre bem gordas e com uma rápida taxa de crescimento... Deixo aqui algumas fotos deles durante a alimentação das crias com Artémia Salina (peço desculpa pela qualidade das imagens, mas os vidros estão sujos com algas e eu não quis andar a mexer muito dentro do aquário a limpa-los para não perturbar a Família de Discos)... Abraços, Paulo Casal com as crias (é de notar no canto inferior esquerdo um dos meus Hypancistrus zebra L-46) Fêmea com as crias durante o afastamento do macho O macho e a prole É de notar que mesmo com a péssima qualidade das fotos o macho é um excelente exemplar (e Selvagem)
  19. Muito bem... :D Gostei de saber... Abraço, Paulo
  20. Sem querer entrar em controvérsias, mas entrando... Se são selvagens e de importação recente, são pura e simplesmente ilegais... Ponto final... Não há CITES actualmente para estes peixes sendo de origem selvagem... Logo o mais correcto seria denunciar a situação às autoridades competentes para averiguar o que se passa. Se são de uma importação com mais de um ano, então é possível que sejam legais. Ninguém deve estimular o comercio de espécies que estão protegidas a fim de evitar entre outros males o seu desaparecimento... Felizmente na Natureza e devido às restrições impostas ao simples “tocar” nesta espécie pelo Ministério do Ambiente Brasileiro, tem dado bons resultados e os pescadores, dizem que os têm visto com mais frequência do que nos últimos tempos, antes da proibição... Abraços, Paulo
  21. Caros Amigos, Embora não tivesse sido minha intenção, a Natureza tem destas coisas. A minha esposa tinha num aquário de exposição uns Discos de cativeiro dela (Marlboros Red, Snake Skins, etc.) e tinha lá emprestados uns Discos Selvagens meus. Acontece que um dos meus Discos Selvagens macho (que pelo aspecto e pose julgo ser um verdadeiro Disco α) se caiu de amores por uma fêmea Marlboro Red da minha esposa e acasalaram. Até aqui nada demais não fosse um probleminha na criação de crias. É que o macho parece saber o que está a fazer e as crias andam em volta dele a comer muco sem problemas. Mas... Quando ele se abana e tenta largar as crias para estas irem para o corpo da fêmea, as desgraçadinhas ficam perdidas e não se dirigem para o corpo da mãe, é como se não a vissem sequer. Só quando o macho passa por perto é que elas mergulham que nem loucas sobre ele. Para além disso a fêmea quando pode apanha as crias com a boca e lança-as sobre o local que anteriormente foi o “ninho”. Alguém já passou por um problema semelhante ou sabe de que se trata? E conhecem alguma solução? É que já criei outras vezes Discos e nunca observei tal problema. Abraços, Paulo
  22. PauloSR

    Corydora Hastatus

    Os Corydoras hastatus são peixes de cardume fazendo por vezes cardumes juntamente com Tetras... Por isso... Abraços, Paulo
  23. Olá pessoal, Bom... Depois de ter sido chamado à atenção para este tópico, estive a pensar se intervinha ou não. Pelo sim pelo não procurei a encontrar a revista pois ainda não a tinha lido e fui logo atrás do artigo ou da ficha (como lhe queiram chamar). Tendo lido esse artigo e os outros entretanto aqui expostos e apraz-me dizer o seguinte... Chamando à atenção desde logo de que embora eu não perceba nada disto e apesar de já ter sido por várias vezes desafiado a escrever algo sobre esta e outras espécies sul-americanas, o que eu tenho a comentar e indo por partes é: - Todos os artigos na minha opinião apresentam erros; - Quanto ao problema da origem do qual o “Amazonas” chamou à atenção, o artigo que está mais correcto é o artigo da Aqualognews que eu já tinha exposto neste sub-fórum noutro tópico para fazer uma chamada de atenção e que o “Amazonas” para aqui copiou (aliás... sem problemas Amazonas ). Sabe-se desde à algum tempo que o Cardinal é originário da Bacia do Rio Negro e que existe outro Paracheirodon ainda não classificado, semelhante ao Cardinal e mais pequeno na Bacia do Orinoco. - Quanto às temperaturas posso dizer o seguinte, as temperaturas para baixo dos 24ºC, são temperaturas de stress, colocando os Cardinais em constante risco de contraírem qualquer doença por diminuição nas suas defesas naturais e tenham em conta ainda que em estudos feitos pela Universidade do Amazonas inclusivamente a temperatura de 23ºC foi considerada ponto critico. Os Cardinais suportam melhor temperaturas de 30ºC do que de 24ºC, sendo a temperatura óptima de 28ºC. Por isso também discordo da afirmação “...e, graças à sua tolerância a temperaturas elevadas...” algures num dos artigos mencionados, pois ele não “tolera” temperaturas elevadas, mas antes vive em temperaturas elevadas no que à aquariofilia diz respeito... - Quanto a pH, na Natureza onde vive este peixe não se mede pH acima de 6,5 (e mesmo este é muito raro, é mais fácil encontrar pH mais baixo). Já vi Cardinais a serem mantidos cá em Portugal em pH perto de 8, não quer contudo isto dizer que esta seja uma situação óptima ou normal, mas sim uma situação de stress que proporcionará como já disse atrás condições de maior fragilidade do peixe em relação à resistência aos agentes patogénicos. - Outro ponto com que discordo é com o que aparece num dos artigos a dizer que o peixe que aparece maioritariamente no mercado resulta de uma reprodução em massa feita na Ásia... Nada podia estar mais longe da realidade no que se refere ao Cardinal. Isso é verdade em relação ao Néon mas não em relação aos Cardinais. A maioria dos Cardinais que aparecem no mercado resultam felizmente de capturas feitas na Natureza, num regime desde algum tempo altamente controlado e auto-sustentável, que nunca permitiu que esta espécie se encontrasse nem perto da redução drástica de stocks quanto mais da extinção, aliado ainda a um comportamento de “peixe anual” que esta espécie apresenta na Natureza. Isto felizmente para os pescadores que vivem particularmente da captura desta espécie e que caso contrario, veriam ir ao ar um dos poucos “ganha pão” que é possível obter naquela região, aliada para nós a uma óptima variabilidade genética da espécie no mercado. Felizmente a dificuldade que a espécie tem imposto a quem a reproduz em cativeiro (especialmente na manutenção e criação das suas larvas), tem feito com que se tenha mantido um fluxo constante de material geneticamente “fresco” no mercado a partir da bacia hidrográfica de origem desta espécie... Muitos dos Cardinais oriundos da Ásia resultam da “engorda” de peixes que são importados em grande número da origem no tamanho “baby”(“bebé”) e “small”(“pequeno”), isto porque neste tamanho (apesar de não terem aceitação nestas dimensões no mercado aquariófilo) podem viajar mais peixes por embalagem, que aliado às condições tropicais de alguns dos países asiáticos implica poucos gastos neste processo... - A fragilidade muitas vezes referida em relação a esta espécie tem mais a ver com uma fraca ou inexistente quarentena, fraca adaptação da espécie ao novo ambiente, juntamente com muitos outros erros cometidos pelos comerciantes e aquariofilistas, do que propriamente com algo que tenha a ver com a espécie em particular... - Concordo particularmente com algo que foi dito no artigo da Aquariomagazine no que se refere a manter este peixe em cardumes de alguns indivíduos, porque esta espécie para se sentir segura tem que se manter como tal, reduzindo deste modo um dos maiores inimigos dos nossos peixes que é o stress. Pese embora o facto de por vezes estes peixes quando se sentem seguros no aquário muitas vezes desfazem o cardume, mas mal aparece a mais pequena situação de perigo regressam de imediato à situação de cardume que é para estes peixes menos stressante do que viverem em pequeno número ou isolados. Senão vejam o estado de pânico em que ficam alguns deles quando em alguma situação ameaçadora se vêm afastado do grupo enquanto que os outros que se mantêm no cardume apenas se mantêm vigilantes até a “fonte” do perigo desaparecer... Bom... Peço desculpa, pois já me estendi demais... Abraços, Paulo
  24. Manklit, Posso deduzir após a tua vasta explicação, que tendo em conta que vivo numa região com água muito pouca mineralizada um desionizador/desmineralizador seria uma boa hipótese para a nossa região... É que me custa muito a ideia do enorme desperdício de água que se faz com uma OI, que não é assim tão pouco, pois deita-se mais água fora do que a que se aproveita... Bom... Se tivesse descoberto e lido já estes textos: Tinha evitado a questão que postei noutro tópico... Já agora que aparelhos são esses de medir a condutividade da água para ver se eu estou a pensar bem no que é... Obrigado, Paulo
  25. A l e x a n d r e, como consegues saber que uma resina de leito misto já está gasta mesmo quando a não podes ver através de um tubo de PVC???? Obrigado, Paulo