PauloSR

Já nem é preciso dizer mais nada... Cumprimentos a todos, Paulo

Caramba... Ninguem me sabe responder a isto nem por MP????

Bem hajas João pela tua iniciativa... Estou à procura de algum tempo para preparar o aquário de reprodução para lá colocar os meus, logo que tenha algum sucesso, penso começar as "trocas" de indivíduos. O Jacinto pelo menos tem alguns indivíduos de duas importações diferentes, por isso com muito pouco risco de serem familiares próximos e comigo acontece a mesma coisa, inclusivamente em estágios de desenvolvimento diferentes, por isso... Vamos lá a ver o que isto dá... Abraços, Paulo

Sendo neste hobby, vocês os “Salgados”, que mais usam as águas o mais desmineralizadas possível para depois fazerem as vossas próprias águas... Gostaria de saber se alguém me pode dar o contacto de empresas que vendam resinas anionica, cationica e mistas... Obrigado pela atenção, Paulo

Bom... Embora eu não perceba nada disto, vamos lá a tentar dizer alguma coisa... Vamos lá a isto... Por acaso já tive o prazer de ver alguns discos no seu meio natural, uma das vezes vi uns exemplares que em tamanho deixariam muita gente de boca aberta... Eram maiores que um prato de refeição... A que parte do Rio Amazonas te referes??? A maior parte do leito do rio que vi era bem largo, no que respeita à distancia entre as margens... Logo tem como receber muita luz (à superfície)... Nos riachos (ou mais correctamente Igarapes) realmente a mata sobre eles é mais fechada de que sobre os grandes rios, devido à própria distancia entre as margens e não o contrario, logo a incidência de luz sobre os igarapes é péssima... Mas no Rio Amazonas a Luz não penetra com facilidade, não por causa da vegetação, mas sim em virtude da grande quantidade de sedimentos em suspensão. Até à altura em que o Rio Negro desagua no Rio Amazonas a água deste é bastante barrenta e a do outro como o próprio nome indica é negra, ambas duas são péssimas a nível de penetrabilidade pela luz, e mesmo depois de ambas as águas se misturarem, vários quilómetros depois de se encontrarem a água continua a ser péssimas para a penetrabilidade da luz (tá bem, tá bem, eu sei que na explicação para os brasileiros isto é visto de outra maneira, mas atenção que eu estou a fazer esta explicação para portugueses e estes vêm o mapa de outra maneira :D ) Muitas Plantas????? Num Amazónico????? Desde quando? Se é coisa que é difícil encontrar no Rio Amazonas e em muitos dos seus afluentes é plantas aquáticas (a não ser as flutuantes). O que se vê muito é raízes, troncos, folhas, etc.... Já agora só um esclarecimento... O correcto não é dizer que o Disco é um peixe do Rio Amazonas mas sim da Bacia do Amazonas... Abraços, Paulo

Só o não fiz, porque já recebi em tempos um "recado" da "administração" de que havia já inamoviveis a mais neste sub-fórum... Abraços, Paulo

Pois é... Não pretendia deturpar este tópico, por isso tentei parar esta discussão com um comentário breve, mas... Porquê??? Pensavas que dizias o que querias e que eu fugia com o rabinho entre as pernas, era???... Já devias saber de histórias anteriores que não era assim... Mas quem é que estragou o quê??? Quem é que se pôs neste tópico com estes comentários????: Quem foi que escreveu isto neste tópico?????????... E depois anda dizes isto: Altruísmo foi coisa que não demonstraste ter por isso esta confusão toda... E como eu raramente consigo ficar quieto, depois dá nestas coisas... Agora depois de expor a minha resposta... Por achar que isto já foi longe demais e que nem devia ter começado esta confusão toda. Depois de discutir o assunto com outros moderadores penso retirar tudo isto que não tem a ver com o tópico daqui e apaga-lo ou se possível coloca-lo noutro tópico mais adequado... Abraços, Paulo

Se já na situação anterior não merecias resposta, agora é que não mereces mesmo... Abraços para todos, Paulo

Caros amigos, Obrigado a todos pelos vossos cumprimentos, mas infelizmente isto são coisas que nos atingem a todos, mais cedo ou mais tarde (a gente é que quer que as coisas sejam o mais tarde possível ). Mas... João (JN Cruz) O teu desafio, nem chega a ser um desafio :D , porque eu tenho isso como objectivo e possivelmente devido às excelentes condições que tenho vou tentar também a criação dos Altum . O meu problema para já é só tempo, que depois do que aconteceu tornou-se um bem muito precioso... Vou ter que o organizar de modo a poder fazer ao máximo tudo o que pretendo... Para além disso tenho que tirar os meus Zebrinhas do local onde estão “emprestados”. Trash Quanto a ti, acho que já nem merecias resposta, mas... Lamento que a esta altura do campeonato realmente ainda não tenhas percebido o significado de ética, princípios e outras coisas do género que infelizmente faltam a muita gente... Por acaso também te deves ter esquecido que um dos principais visados... ou mais correctamente uma das mais visadas... da tal altura que tu falas não fui eu mas uma pessoa com princípios, ética, entre outros atributos, com quem eu tenho o enorme prazer de viver... Que perdeu a paciência a tentar fazer algumas pessoas perceber o funcionamento disto tudo... Mas fazer o quê???... Por acaso o que fiz foi (aproveitando os conhecimentos que tenho na área da Biologia) dar a conhecer à “navegação” em geral os cuidados que deviam ter para que a reprodução em cativeiro tivesse sucesso... E por sinal não são precisos “Sherlock Holmes” porque os criadores inteligentes vão dar-se a conhecer naturalmente uns aos outros... O que muitos não fizeram foi isto que tu disseste: E fê-lo sem andar com choraminguisses e a tentar subverter o mercado... Sem mais... Abraços, Paulo

Bom... Embora eu não perceba nada disto, Vamos lá a isto... É claro que as designações de tamanho, são comerciais e foram criadas como “código” para ajudar os clientes a saber de que tamanho se tratava... No que respeita aos Cardinais, eles são designados na origem pelos seguintes “códigos” de tamanho (ordem crescente): Baby Small Md/Sm Medium Md/Lg Larger Ext/Lg Jumbo (Não traduzi porque depreendi que todos percebessem de que se trata). Tenham em linha de conta que o Cardinal é o maior dos Paracheirodon (no estado selvagem, porque nas criações em cativeiro já se conseguiram criar néons com tamanhos gigantes, devido a tratamentos hormonais, que ficam do tamanho de um Cardinal Jumbo, ou seja do tamanho de um Cardinal no máximo do seu tamanho adulto). Segue à frente um excerto de um artigo que eu já coloquei aqui em tempos para fazer um esclarecimento à cerca dos Paracheirodon. Atenção que normalmente só as fêmeas atingem o tamanho máximo. Portanto caro Amazonas um Cardinal Jumbo tem em torno dos 4,5 e os 5cm. Abraços, Paulo

Tudo isto por sinal para mim não é problema , o que é na realidade problema para mim, é a falta de tempo para me poder dedicar a esta “empreitada”, tal como já me dediquei em tempos a outras igualmente desafiantes... Abraços, Paulo

Boas pessoal, Infelizmente uma grande tristeza a nível familiar teve-me afastado do Fórum durante algum tempo... Mas nada como voltar e ver uma coisa destas... Parabéns Jacinto o que tens aí é um verdadeiro tesouro, preserva-os e estima-os... São histórias como a tua que dão alento, vontade de trabalhar e insistir nisto de trabalhar com peixes desta origem, pese embora os problemas que isto trás e os dissabores que por vezes acarretam... Quanto à alimentação não tenho nada a dizer desde que não caias na tentação de lhes dar proteína de mamífero ou de aves. Sempre na base de peixe e de animais aquáticos de preferência. Nunca se esqueçam do desafio que eu fiz a todos os aficionados deste peixe, para que isto continue no bom caminho é necessário que todos cooperem uns com os outro... Abraços para todos e os meus sinceros parabéns mais uma vez para o Jacinto... Paulo

O meu contributo foi infelizmente muito pouco :D … Só tive pena que quando a Eng. Ana começou a importar, quarentenar e a comercializar o L-46 cá em Portugal, aqui à uns anos atrás, os distribuidores e comerciantes nacionais tenham resistido tanto a trabalhar com esta e outras espécies de Loricarideos (o que na realidade ainda fazem), ainda por cima numa altura em que os L-46 eram um “pouco” mais baratos. Isto infelizmente fez com que muitos espécimes não tenham vindo para cá e tenham em contrapartida ido parar aos países nórdicos, EUA e Ásia, não nos permitindo ter no nosso pais uma maior variedade genética. Como alguns de vocês devem saber esta acaba por ser uma das grandes barreiras à continuidade da criação em cativeiro, tanto mais que agora está vedada qualquer captura ou comercialização desta espécie do meio selvagem (o que na minha humilde opinião e tendo em conta a drástica redução de stocks na natureza tem toda a lógica). Só me resta desejar que os principais “criadores” desta espécie cá em Portugal, tenham o bom senso de cooperar uns com os outros, a fim de colmatar o mais possível essa “falha genética”. Boa sorte aos audazes… Abraços, Paulo

Quanto a isso que te referes não é milagre nenhum, mas sim a natureza a funcionar... e não é novidade nenhuma pois já à uns anos que se sabe dessa possibilidade e se faz isso... Certo??? Abraços, Paulo

Não se podem fazer milagres... :D

Ois, Se são os Zebras que eu conheço, , são selvagens de certesa... :D Quanto a terem experiencia de criar, já não sei não, porque alguns deles eram bem novinhos... De qualquer maneira, Jacinto, muito boa sorte e força que vais ver que tudo vai dar certo... Abraços, Paulo

Zanito, Só uma correcção (Se não te importares... ) Quem inventou o código L foi a Datz e a Aqualog seguiu (por vezes mal) a deixa... Mas quem sou eu????!!!!... Abraços, Paulo

Vais aqui e tens a resposta para as tuas dúvidas: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=9839 :D

Também me parece pouco provável... Mas... Pois... Alevins são "comida", por isso todos os comem se poderem... Abraços, Paulo

Desculpem, mas tive que tirar as vossas mensagens para aqui... É que uma das regras é de que não se deve colocar comentários nas fichas, a não ser para enriquecer a informação... Quanto à questão que ambos me colocam... Realmente confirma-se o fim da comercialização (pelo menos a partir da origem) do L-46. O que já era de esperar em virtude do reduzido número de indivíduos que já se estava a verificar na natureza. Abraços, Paulo

Num Aqua que devia ter só fauna amazónica, devido a um ataque de algas "cabeludas" , coloquei uns Caridinas japonica para apoiarem uns otos e uns pitbull. Nesse aqua existem para além dos corys, também Hypancistrus, Pseudacanthicos, entre outros L's. Até agora nada de grave aconteceu... Os camarões têm crescido, já tendo inclusivamente mudado de "casca" algumas vezes (que é uma das fazes mais problemáticas da vida deles). Por isso... Abraços, Paulo

Eu acho que já vi esses peixes em algum lado... , Não sei foi aonde!!!! :D Abraço e boa sorte Nuno. Abraços, Paulo

Desculpa... Mas mesmo a tua foto não estando boa, não parece nada um Pseudacanthicus sp. (L079)... Mas quem sou eu, para dizer alguma coisa... Abraços, Paulo

760l ??????? :D Nem tinha reparado nesse pormenor... Isso é uma loucura... Se queres fazer a experiência... Tudo bem (ou mais correctamente: Tudo mal )... Mas ao menos fecha a divisão onde está o aquário (Bomba...) e não deixes lá entrar ninguém (nem mesmo tu)... E vê lá se não sai mesmo assim nenhum estilhaço de vidro através da porta... É que aquilo são laminas de arestas vivas disparadas a uma velocidade razoável, quando rebenta... Por isso... Abraços, Paulo

Vê se não tem algo a ver com isto: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=9839 Tal como o drzodiacus, disse... É que a tua foto não ajuda nada... :D Abraços, Paulo