AGA

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  1. Como já te disse por mp, não é normal. O filtro desligado fica apenas com a pressão que deriva do peso da água, o que já não tem é a bomba a diminuir essa pressão. Isso, pelo menos, indica-me que o problema está a montante da bomba, ou seja, na junta entre a cabeça e a cuba. (por mp tinha-te dito para verificares se podia não ser dessa junta e parecer que é) Cumps
  2. Não parece ser da água, embora com esse valor de kH fosse de esperar um pH mais baixo. Já agora experimenta medir o kH e pH em alturas do dia diferentes: por exemplo de manhã bem cedo e ao fim da tarde (especialmente se tiveres valisnérias e se as notares com uma camada esbranquiçada por cima). Quanto à doença, espero que a consigas diagnosticar (o que não é fácil), caso contrário, mais vale tratar com medicamento de largo espectro. Sorte para isso. Cumps
  3. Boas. Eu não conheço o teste mas ele deve funcionar tendo em conta o pH, pois há uma relação entre pH x CO2 x kH, como aliás já foi referido. Lê bem o manual do dito teste para ver como deves fazer a leitura, isto é, se não existe mais que uma escala que deve ser lida consoante o kH da tua água. Cumps
  4. Boas. Também já tinha começado a fazer isso, até comprei um spray para ter uma aplicação mais fácil e uniforme (especialmente em locais de difícil acesso). Assim espero prolongar a vida das "borrachas". Mesmo assim os orings não devem durar para sempre... Cumps
  5. Boa resposta, concordo. Cumps
  6. Então parece que fizeste as coisas bem feitas. Acho que podes adicionar esses peixes, mas mantém-te atento aos valores de amónia. Não fará mal fazeres uma TPA extra uns dias depois de introduzires os novos peixes, só para retirar/ diluir alguma amónia e nitritos que o filtro não tenha conseguido degradar. Cumps
  7. Parece que estiveste a fazer ciclagem sem "qualquer" fonte de amónia no aquário, logo é normal que os testes não te tivessem detectado amónia nem os nitratos que seriam consequência da sua degradação. É possível (provável) que já tenhas algumas bactérias no filtro e aquário, mas eu se fosse a ti ia com muita calma na introdução de peixes e fazia TPA´s e testes com alguma frequência depois dos introduzires, pois prevejo que não tenhas uma colónia de bactérias em quantidade suficiente para aguentar grandes cargas de amónia. Cumps
  8. Quando isso acontece, basta apertar a outra mangueira de modo a estrangular uma parte do fluxo, ferra logo - recomendação do fabricante no manual . A não ser que seja um caudal mesmo anormal, não te preocupes muito com os caudais (eles nunca são reais, pois as massas filtrantes fazem reduzir os caudais) - também não coloques esponja a mais, faz como eles dizem. O mais importante são esses litrinhos de massas filtrantes, se quiseres ter muita água a circular no aquário há outras formas de o fazer, não é necessário ser um filtro, o caudal que eles têm é mais que suficiente. Edit: O post do aquaben fez-me pensar na necessidade de olhar de vez em quando para os orings dos filtros, muito embora os meus ainda não tenham chegado aos 10 anos. Não sei qual a expectativa de vida dos orings, mas 10 anos já deve ser uma boa altura para os reformar, a fim de evitar problemas mais graves. (se alguém tiver algo a acrescentar, seria bom ter algum feedback sobre isto). Cumps
  9. Na minha opinião, entendes mal! (apesar de teres essas certezas eu arrisco dizer isto... ) O que os filtros wet/dry fazem é converter a amónia em nitratos mais rapidamente, ou seja, mantêm níveis de amónia mais baixos/ têm capacidade para degradar mais amónia. Pensa que tens 1000 tijolos (amónia) e eu e o Tiago (Godlike) também temos 1000 tijolos. Vamos fazer uma parede... Eu e o Tiago (filtro wet/dry) fazemos a parede mais rapidamente do que tu (filtro convencional), mas no fundo fazemos o mesmo nº de paredes, pois dependemos do nº de tijolos! Ou seja, os filtros (todos) produzem os nitratos correspondentes à amónia que for produzida no aquário, a vantagem dos wet/dry é que o fazem mais rapidamente, logo têm capacidade para degradar mais. Quanto à tua relação com as massas filtrantes e o facto de defenderes que se retirem a favor das esponjas... no meu entender, outro erro. Certamente que os fabricantes optimizaram os filtros para uma performance elevada (eles estão interessados em vender massas filtrantes, mas também não têm a certeza que vão comprar da marca deles... no entanto, se o filtro tiver uma boa performance, pode ser que o fabricante seja reconhecido e assim possa vender mais filtros). A grande vantagem das massas é que podem alojar uma quantidade de bactérias significativamente maior que qualquer esponja, já que a área de superfície de 1 litro destas chega a ser de mais de 400 m2! Num filtro, o (mais) importante é a capacidade deste de degradar amónia e nitritos, o resto é estética! (isto é exagerado, mas é só para marcar uma posição). O que mata os peixes (ou os enfraquece de forma a ficarem mais susceptíveis a doenças) é essencialmente a amónia (menos os nitritos e muito menos os nitratos). Ora, algumas pessoas partem do princípio que se os detritos forem para dentro do filtro a água está limpa... nada mais errado, pois do ponto de vista da amónia, estar dentro do filtro é quase igual a estar dentro do aquário, já que os detritos vão-se decompor na mesma e libertar amónia para a coluna de água! Formas mecânicas de eliminar detritos sem esse problema são a sifonagem, aspiração e, no caso dos salgados, os escumadores, pois os detritos saem mesmo da coluna de água. Logo, importante mesmo será sempre a filtragem biológica, ficando a mecânica com a (importante também mas menos) tarefa de reter as partículas maiores antes de entrarem para as massas biológicas e de não deixar as pequenas partículas voltar ao aquário (lã branca), factor importante (especialmente para nós) pois ninguém gosta de ver um aquário com partículas em suspensão. Cumps
  10. Então vamos por partes, uma coisa de cada vez para eu perceber. Quando dizes que o 2229 produz nitratos em enormes quantidades... Como é que ele produz esses nitratos? Vêm de onde? Como é que ele produz mais que os outros? Cumps
  11. Tens a certeza do que escreves? Importas-te de fundamentar? (explicar porquê?) É que eu não percebo como estás a tirar algumas conclusões, se calhar estou a ver mal... Cumps
  12. Boas Tiago. O 2080 não tem auto ferragem. Também não tem controle electrónico. No entanto tem uma bomba que se acciona com o pelegar que ferra o bicho em 3 tempos, certamente que não será pela ferragem que vem mal ao mundo... temos que o ferrar quantas vezes? eheh! Também não assim tanto dar com o polegar umas 3 vezes num botão? Por acaso estranho os tipos ainda não terem feito uma evolução do 2080 para 2080e... o controle electrónico de caudal pode ser uma mais-valia (acho que não têm ainda o 2080e, mas posso estar desactualizado). Abraço
  13. Abel, não sei se é a maioria ou não. A questão aqui acho que não é a de preferir OS FLUVAL ou OS EHEIM... está (eventualmente) em comparar dois bons filtros da mesma gama, nos seus prós e contras, já que o membro quer um filtro desta gama. E não são os... é O FX5 e O 2080, para não se comparar alhos com bugalhos... Cumps
  14. Não está colocado em causa o filtro ser uma "grande máquina", como referes. Mas quando um filtro consome muito mais para não fazer melhor (bem, faz mais ruído...) isso deve ser referido. Claro que o tema não é novo... o David quer comprar um bom filtro, há pelo menos dois bons filtros no mercado dentro da gama que ele quer... logo tem sempre que fazer a comparação... foi-lhe indicado um teste comparativo onde ele pode ver algumas das especificações testadas e até foi criticado esse teste. O sentido do "tema não ser novo" és tu que estás a dar... é a tua contribuição para esclarecer o David. E mais a que fala de lobies e a água e a química... Não percebo muito bem quando dizes que valem mais as nossas experiências (aqui) do que as revistas, etc... aqui tem de ser no aqueriofilia.net ou pode ser num outro fórum? "Eu" não faço parte do fórum? Só as opiniões contrárias à "minha" servem? Não é com base nos argumentos a favor e contra que acabamos por decidir? Leste o artigo? Lobies há em todo o lado, mais que não seja pelo tipo que está convencido que um artigo é melhor que outro e tenta argumentar porquê, baseando-se nas suas especificações, ou de outro tipo que está convencido que um artigo é pior que outro e tenta argumentar (esquecendo as especificações do artigo) que o outro tipo faz parte de um lobie, logo o artigo que ele defende é pior... Cumps
  15. Boas. Não tinha ficado com a ideia que estavas a colocar em causa o que disse, apenas que não os tinhas visto. (aliás, pela forma que escreves, dás essa ideia, pois referes que não consegues aceder) Quanto à questão dos problemas, também me parece mais uma coisa comprada (é tão mal feito que pode ter sido comprado por qualquer um dos dois...) No entanto, no artigo temos essencialmente factos e podemos tomar as nossas decisões com base nos factos. Quanto à fiabilidade... és mais um a ter a percepção da maior quantidade de relatos para um dos lados. No caos específico destes filtros será sempre uma incógnita, até porque são filtros "recentes" - A frase que algumas vezes leio de "tenho um Fluval (ou Eheim) a funcionar há 1-2 anos e nunca deu problemas" até dá vontade de rir, especialmente se tivermos em conta que há quem tenha filtros eheim a funcionar há bem mais de uma dezena de anos. (não posso incluir Fluval porque não li, admito que exista) Cumps
  16. Quem diz que o teste devia ter sido feito de outra forma sou eu, nomeadamente em relação à degradação da amónia, não me lembro de ter lido lá. Fui agora ver o artigo e o texto a que me referia (que eu leio com muitas dúvidas) é este: EDIT : MARCH 2008 I've had no less then 5 ...yep 5 out of 6 FX5's exhibit problems with simply stopping all together or clogging after only a couple of weeks resulting in very slow flowrates. I now have only 1 FX5 in operation out of the original 6. I have had zero problems or issues with the Eheims. I must conclude that the Fluvals are not nearly the same quality as the Eheims. É claro que isto me parece muito problema para tão pouco filtro, ainda mais que a Fluval merece alguma credibilidade. No entanto, pela percepção que eu tenho das "voltas" por estes fóruns, parece-me que encontro mais ocorrências de problemas com uma marca do que com a outra, muito embora nada que se pareça com o relatado aqui. Agora acho que devemos analisar isto pelos factos do teste e não pela velha guerra Fluval/Eheim, na qual não estou interessado... fosse o Fluval FX5 melhor que o eheim 2080, na minha óptica, e teria comprado Fluval... Cumps
  17. Na "discussão" que se faz posteriormente também se tiram algumas conclusões... tenho ideia que vale a pena ler o que um dos "meninos" diz passados 2 anos... O teste podia (devia) ter sido feito de outra forma, mas acho que mesmo assim não está mal de todo...) Cumps
  18. Pois... se reparares, no artigo em Inglês eles diziam que seriam 2 boas escolhas, dado que o preço do eheim seria cerca do dobro... mas como (já) não é... esse argumento deixa de existir! CONCLUSION A matter of price While the Eheim is the clear winner in the performance stakes the decision is not clear cut. The Eheim is the better biological performer and has a better % flowrate when full. Its a lot quieter and holds a lot more media and uses less power then the Fluval. So its a no brainer to the Eheim on most areas right? Well no ... The fluval still does a excellent job its a bit easier to set up and it does a slightly better job at mechanical filtration and and here is the big kicker .... IT IS ABOUT HALF THE PRICE OF THE EHEIM So while the Eheim is clearly the better filter here I cannot honestly say its twice as good as the Fluval... issues of reliability and longevity not withstanding. If moneys not a issue its got to be the Eheim but the Fluval is a very good filter and its attractive price is going to win it a lot of fans. As for me personaly I like the Eheim better but I also have 6 FX5's for tanks where I can't justify the cost. The only real winner here is us ...we have 2 great filters to choose from that both do a great job. Quanto ao valor que dei pelo 2080 foram 243,49 € - 5% (sem kit filtrantes, mas com as duas esponjas). Mas aumentou logo depois, estando agora em 279,95 (o desconto depende...) Cumps
  19. Acho que deves ler este artigo primeiro. De preferência o original, em inglês - vem nesse artigo a referência ao original, o sentido do original é ligeiramente mais conclusivo, pelo menos para mim. Eu li, e comprei o 2080... Cumps
  20. Nada disso... percebe-se que não conheces o filtro O filtro só leva cerâmicas biológicas, a Eheim diz expressamente para não colocar esponjas, que iriam afectar o efeito seco-húmido. Normalmente as massas filtrantes já vêm incluídas no kit do filtro (mas é necessário acautelar isso, pois são 6 litros de substract pro... é só fazer as contas) Só nas primeiras 6 semanas é que se deve colocar uma esponja no crivo de entrada do filtro (esponja incluída no kit) pois nessas primeiras 6 semanas o filtro tem uma capacidade de filtragem mecânica muitíssimo reduzida. Cumps
  21. Vou responder apenas à questão que colocas: "qual o melhor filtro biológico", sem pensar nas questões relacionadas com as plantas e dimensões do aquário. O melhor filtro biológico é um seco-húmido da eheim, o 2229. Também há em versão termofiltro, será o 2329. Há um modelo mais pequeno, mas acho que não compensa, pois a diferença de preço é pequena, quando comparada com a diferença de eficiência. Quanto às cerâmicas, utiliza o esquema recomendado pelo fabricante, eles é que optimizaram o filtro (eu disse esquema, não necessariamente as massas deles, mas pelo menos similares). Lê um pouco sobre os filtros que mencionei, vais perceber porque são os melhores ao nvel biológoco, a questão que colocaste. Cumps
  22. OK, tenho essa. Não dá problemas no meu aquário, tal como outro casal de protomelas que tenho. Espera por mais opiniões, pois as minhas estão num aquário maior. Pelo que tenho lido não são peixes para um aquário dessas dimensões, mas pode ser que haja quem tenha comprovado o contrário. De qualquer forma deves manter-te nas espécies pouco problemáticas ao nível do comportamento, já que não há muito espaço. Cumps
  23. Boas AE. Tenho no meu aquário todas as espécies que mencionas, excepto os Labeotropheus. No meu aquário são compatíveis, ou seja, são compatíveis entre eles e com o aquário. Para o teu aquário não sei, arriscaria a dizer que os dois primeiros serão certamente compatíveis, ficando em dúvida quanto aos dois últimos, pelas dimensões do teu aquário e as características das espécies (embora não sejam particularmente agressívas). Só mais uma coisa... Protomelas há muitas... "sp é fraquinho"... pode ser qualquer coisa! Cumprimentos a um meu conterrâneo, eventualmente frequentámos as mesmas escolas...
  24. Não sei o que é baixíssimo para ti. Ainda assim, coloca o difisor um pouco mais acima durante umas horas, mede, se continuar baixo um pouco mais acima, mede... retirar completamente vai subir o pH demasiado rápido. Cumps
  25. Há que esclarecer algumas coisas relativamente à cavitação. Já falei em cavitação nas situações em que estamos a introduzir deliberadamente bolhas de ar nos filtros, nomeadamente para dissolver o CO2. Nesses casos, as bolhas, ao encontrarem o rotor, vão ter uma resistência diferente da água, fazendo com que o rotor tenha pequenas vibrações, etc, e as transmita ao veio. De uma forma (muito) simplificada temos aqui algumas das consequências da cavitação, que levam a uma dimunuição do tempo de vida últil da bomba e eventual perda de rendimento. No entanto, não devemos pensar que as nossas bombas podem, só por si, causar o fenómeno de cavitação em água a 30ºC e à pressão normal... As nossas bombas têm uma altura baixa, no máximo uns 2 m. Não devemos confundir altura com o local onde está a bomba, a altura que uma bomba tem dá-nos uma noção da capacidade da bomba elevar água e é simplificadamente a diferença de altura entre o ponto de partida da água e o de chegada - no nosso caso isso é praticamente zero - adicionada à altura provocada pelas perdas de carga no sistema - no nosso caso isso é significativo. Ou seja, podemos ter o filtro ao lado do aquário e ele estar a vencer uma altura de 1 m ou mais só por perdas de carga... depois cada bomba tem uma curva de caudal consoante a altura a que está a bombear. (como a bomba tem uma certa capacidade, o que não for perdido no sistema é transformado em caudal - a restante energia está sob a forma de energia cinética do fluido em movimento...) Para evitar cavitação devemos empurrar a água (ou qualquer outro líquido) e não puxar, mas, no caso da água, de forma muito simplificada, podemos "puxar" até cerca de 6 metros (diferença de altura+perdas carga+caudal associado) sem cavitação (se não estou em erro... de qualquer forma não será um erro muito grande). Resumindo: com as nossas bombas, a diminuição de pressão provocada pela sucção da bomba não é suficiente para provocar vaporização da água, nas condições em que nós trabalhamos, pois nem sequer as bombas têm altura para isso, mesmo que estivessem mal instaladas (por acaso até estão, mas neste caso não faz diferença, pelo exposto e pelo menos evita-se que se sujem). No nosso caso, devemos é ter cuidado com a entrada de bolhas de ar por outras vias, que poderá provocar os danos (ou pelo menos alguns) associados à cavitação. Cumprimentos Aníbal Alves