Lucky strike

Brutal. nem sabia que existiam tamanhas vigarices. que vemdam E parvula por E mini é naquela. agora plantas terrestres por plantas aquaticas é exagerar. Mas obrigada pela informaçao. excelente contributo.

Honestamente, ha questoes que nem se devem colocar de tao evidentes que sao. Por si so a cuba é uma planta exigente e que sente muito desiquilibrios de nutrientes. Para crescersaudavelmente e formar o tam ambicionado tapete de dwarf baby tears... é preciso uma fertilizaçao muito boa o que de si é ja um desafio. Agora o desafio de ter cuba sem CO2... é ridiculo. é impossivel. Nao dà. Jà com CO2 é uma planta exigente, por isso nem vale a pena falar sem CO2.

Boas. a m$aquina em questao é uma ABL 800 flex, mas infelizmente nao consegui identificar o metodo de mediçao dos diversos parametros.

Boas Luís. Não sei efectivamente o método que a máquina utiliza, mas dir-te-ei isso dentro de 12h, quando vir o modelo da máquina, o qual não sei de cor. No entanto, é normalmente uma máquina fiável, com capacidade de detectar até 0.01 mmol/L de determinados iões. É vulgarmente utilizada para efectuar análises de sangue em situações de urgência/emergência quando não é desejável esperar por um resultado mais preciso e fiável de um laboratório. Ainda assim, os seus valores são tidos como confiáveis. Devo dizer que em relação ao potássio não ser detectado, isso não me admirou. Afinal de contas, é sabido e conhecido que os fertilizantes da trópica têm baixíssimas concentrações de potássio. Já em relação ao sódio, fiquei surpreso. Qualquer água que não seja bidestilada, deve ter pelo menos concentrações residuais de sódio. Já a água da rede pública deve ter sódio em concentrações consideráveis... daí que fiquei um bocado "estúpido" a olhar para o ecrã a perceber a coisa. Mas entretanto bloqueei ao reflectir se uma pressão de CO2 de 23 mmHg num líquido é igual a uma concentração de 23mg/L no mesmo líquido. Depois bloqueei ainda mais ao observar uma pO2 de 160 mmHg na análise da água do aquário. Algo que dificilmente pode ser explicado pelo pearling tímido de 2 pés de cobomba e 2 pés de alternanthera rosiafolia. Tenho 1 vaso de cuba dividido em 6 porções que de tempos a tempos libertam 1 micro bolha e O2 e nada mais. 160 mmHg de O2 parece-me muita fruta. A fauna agradece. De qualquer maneira, não me contive e fertilizei com potássio, sob a forma KCL. Tenho a dúvida enorme de não conhecer o conteúdo da água de rede em magnésio. Não sei se uma água rica em cálcio é necessariamente rica em magnésio... daí que me sinto tentado a fertilizar com MgSO4 7H2O. Enfim... em 4 dias, noto alguma evolução do plantado, mas... sou demasiado impaciente para esperar 3 meses por um tapete e se há pessoal que consegue um tapete de cuba em 6 semanas, porque não hei-de eu conseguir?!?!?!?!

Boas a todos. Passei uma amostra de àagua do meu aquario, ja no fim do fotoperiodo e obtive os seguintes resultados: pH: 6.8 pCO2: 23.1 mmHg pO2: 160 mmHg cK+: nao detectado cNa: nao detectado cCa2+: 0.62 mmol/L cHCO3-: 5 mmol/L Nos testes caseiros: nitrato: 5ppm nitritos: 0 Amonia: 0.5 ppm fosfatos: 0 Tudo isto foi em dia de fertilizaçao com micros e macros da topica. Grande questao: que devo fazer perante isto???

Bem, um nano pode ter 15-20L, pelo menos na minha opinião. Num nano podes ter qualquer tipo de plantas. Tens simplesmente de as adaptar ao teu layout. Utiliza o site da Tropica para te ajudar a identificares as espécies que tens e as que poderás gostar de adquirir. É um site extremamente completo e diz-te as características e grau de exigência das plantas. No teu caso, eu começaria por escolher uma planta de tapete. É uma pena não ser formar tapete num nano.

Bem... a água da rede aqui da região resume-se (segundo a entidade competente) a uma TH (dureza da água) de 9.6º F (expresso em graus franceses). Depois, referem que por cada grau de TH (dureza da água) corresponde a 4mg/L de cálcio. Ou seja... 9.6x4= 38.4 mg/L de cálcio ... partindo do principio que a TH corresponde essencialmente ao teor de cálcio na água, como dizem as entidades daqui. Quanto ao magnésio, nem uma palavrinha. Mas... a ser verdade os 38.4 ppm de cálcio, significa isto que tenho concentrações de cálcio na água superiores ao recomendado para um aquário plantado. Não me parece algo desejável. Uma outra questão que me surge agora prende-se com o seguinte: é de acreditar que uma água bastante mineralizada, contém também todos os micro desejados para um plantado, ou é errado presumir isto? P.S: tenho de aprender a transformar mmol/L em mg/L. pfuuuu

Boas Luís. Bem, não conheço efectivamente a composção da minha água de rede, mas vou tentar conhecer. No caso de não o conseguir... visto o que disseste, vou ser prudente na fertilização no que respeita ao cálcio e ao magnésio. O que tenho para fertilizar, em adição ao KNO3, KH2PO4 e KCL, são sulfato de magnésio heptahidratato e cloreto de calcio (penso ser hidratado, mas não existe qualquer referência na ampola). Já tinha lido aqui no fórum a relação que existe entre o potássio e a absorção do cálcio e magnésio... resta-me fertilizar com muita parcimónia e olhar para as plantas no sentido de identificar essas carências, tarefa NADA fácil. Nem vale a pena falar da problemática dos testes de potássio. Obrigado pela EXCELENTE dica no que respeita à balança de cozinha. Sou de tal forma dotado para a cozinha que nem sequer conhecia a existência de balanças digitais de tal forma precisas. E sendo a esse preço, vale a pena o investimento em nome do rigor. Mas ainda no que respeira ao Ca e Mg... tenho uma água com GH de 8, segundo os testes SERA. Agora... significa que a minha água é suficiente mineralizada para que seja dispensável a fertilização com calcio e magnésio?

Provavelmente vai aparecer até o aquário estar completamente ciclado. Depois Há uma outra questão, que muitas vezes é referida aqui no fórum em tópicos de algas e que tem a ver com o seguinte: Podes já ter o aquário ciclado e isso ajuda bastante a controlares o teu ecosistema, mas o que te vai verdadeiramente controlar as algas é a existência de uma massa vegetal adequada. Isto é, tens de ter plantas, algumas de crescimento rápido que te consumam os nutrientes da coluna de água... e sobretudo, luz qb e co2 adequado , dentro das possibilidades. Essa alguinha da pedra... é o menor dos teus problemas.

Boas. Olha... quando comecei a montagem do meu aquário, inicialmente também comecei pelo CO2 caseiro e coincidência, tinha exactamente uma pedra difusora igual à tua e .... TAMBÉM TIVE ESSA MASSA BRANCA NA PEDRA. No início, limpava a pedra, mas depois como aparecia sempre deixei de limpar. Pesquisei um bocado, observei de perto. Ainda hoje não tenho a certeza, mas penso que seja uma alga diatomácia, isto porque, por vezes dava com os meus peixes a comer essa alga. Não creio que seja um fungo. Mas, como te digo, não tenho a certeza. Porém, quase de certeza que uma vez ciclado completamente, essa alga (e outras) irão desaparecer. Pelo menos comigo, desapareceram essa, e voltaram outras. A aquariofilia será sempre uma luta contra as algas. SEMPRE!!!!

Boas a todos. Tenho uma dúvida no que respeita à fertilização DIY. Tenho em "pós" nitrato de potássio e fosfato monopotássico. Depois tenho em solução: cloreto de potássio. Agora faltam-me as fontes de cálcio e de magnésio. Para o magnésio, penso que o sulfato de magnésio é indicado. Para o cálcio, penso em utilizar cloreto de calcio (CaCl). O que acham? É indicado? os cloretos não serão prejuciais? depois, segundo o calculador de nutrientes (desses que andam por aí pela net) deveria juntar: 20g de KNO3, 1g de KH2PO4 10g de KCl 25g de CaCl 20g de MgSO4 Tudo isto diluído em 250cc de água destilada e posteriormente, 20mL's da solução divididos em 3-5x por semana, com TPA 30-40% no final da semana. Além da dúvida sobre a fonte de calcio, existe a dúvida de COMO MEDIr OS POS em gramas, sendo que não tenho qualquer tipo de balança. Agredeço ajuda.

eheh. Tarde mais. Reformulação total do layout hoje durante a tarde. Já não dava para ver o aquário no anterior caos selvático, ainda que por vezes o caos consiga ser de certa forma belo. pois bem... retirei os peixes do aquário e coloquei-os numa bacia, com água do aquário. Termostato na bacia e toca a esvaziar o áqua. redistribuição do substracto, seguida de replantação de certas espécies. Retirei egeria densa. Meti eleocharis parvula e ludwigia sp e replantei todo um tapete com eleocharis mínima e uma pequena porção com cuba (se não vingar não será castarófico). Guardei a alternanthera rosaefolia e a cobomba, mas em quantidades mais pequenas do que no layout anterior. A cobomba cresce tão rápido que chega a ser necessário podá-la 2x por semana. CO2 pressurizado a 3bps, 4x24W (isto pode ser um problema porque as lampadas são de 45cm, e o aquário de 80, pelo que estão intercaladas, mas é aconcelhável 3x39W... para um futuro)... filtragem e logicamente, com tamanho ataque ao substracto, UV ligado. Para já, os peixes parecem-me bem, os alevins também. Ainda não efectuei testes, mas farei isso brevemente. Tenho o nitrato de potássio, o fosfato monopotássico, o KCL, o cloreto de magnésio, e cloreto de calcio em sais... mas ainda não fertilizei com estes. receio enormemente um boom de algas e como tal, vou esperar uns dias. Mas... fertilizei com tropica macros e micros (um fertilizante light digamos assim). Tenho green dust algae nas folhas da alternanthera, mas foi completa ditrsção minha e apesar de ter limpo a planta fora de água não reparei que tinha algas... ou então elas desenvolveram-se no espaço de 2-3h o que duvído. É preciso adquiri um comedor de algas simaês, o que não será tarefa fácil. A camaronada, só a posso meter daqui a umas semanas, quando o áqua estiver estabilizado. A ver vamos como vai correr. Apesar de estar contente com o layout, ainda considero estar longe do aquascape. ao analisar as plantas, só a cuba pode ser considerada uma planta exigente. Tudo o resto são plantas de média e fácil manutenção. Tenho alguma dificuldade em arranjar plantas exigentes, do tipo rotala macandra, ludwiga arcuata e outras que considero simplesmente divinais. Mas enfim... contingências logísticas.

Antes de mais obrigado pelas respostas. O aquário é um 96L brutos, filtragem Fluval externo 406, iluminação 4x24W, CO2 pressurizado com extintor de 2kg. Fauna: 4 guppies (1M e 3F) 3 platies (1M e 2F), 7 neons (depois de uma razia inicial, estes estão como o aço à mais de 1 mês), 2 ancystrus. Flora: 6-7 pés de cobomba caroliniana, 5-7 pés de egeria densa, 4 pés de alternanthera rosiafolia, e alguns pés de eleocharis minima (que todos juntos perfazem um quadrado com cerca de 10cm de lado) Fotos vou colocar o mais rapidamente possivel. Devido ás plantas referidas serem de crescimento extremamente rápido, criou-se no aquário uma enorme e densa massa vegetal. Isto foi aparentemente positivo para os peixes, que iniciaram acasalemento e mais nenhum morreu... mas visualmente o aquário está feio. As podas não resolvem a meu ver o problema. O objrctivo passa por ter um tapete de uma só planta (eleocharis minima é a escolhida). Por outro lado, não tenho local onde por os peixes durante a mudança de layout. É uma questão complicada. Temo que se perturbar o substracto, irei ter surtos de algas, apesar do CO2 pressurizado me dar alguma segurança. A questão é que tenho o substracto nivelado e na verdade queria inclina-lo, ficando mais alto na retaguarda do aquário e mais baixo da parte frontal, pelo que torna-se quase inevitável MEXER verdadeiramente. Gostaria de fazer isto perturbando os peixes o menos possível.

Boas. O meu actual layout encontra-se... digamos.selvático. Isto aconteceu pois inicialmente não possuia todo o equipamento técnico necessário (nomeadamente CO2 pressurizado e iluminação adequada), além de que cometi erros de plantação de iniciante. O que aconteceu foi que depois de plantar uns pés de cuba e de não ter sucesso no seu crescimento, e de ter tido problemas com algas em quantidades industriais... desmotivei-me e resolvi não mexer no aquário durante 1 Mês. Entretanto, as cobomas, a egeria e a althernanthera já cresceram mais de 40cm e fazem um arco selvagem que enche o aquario. Até a eleocharis mini cresceu consideravelmente e ocupa talvez uns 100cm quadrados. Entretanto, hoje recebi o meu co2 pressurizado e juntamente com os "pós" fertilizantes KNO3, fosfatomonopotássico, vou-me lançar em aventuras maiores. Eis o meu espanto quando hoje olho atentamente para o aquário e vejo alevins. Vi uns 7. Já possuem um tamanho que os salvaguarda de serem sugados pelos matulões do bairro. Mas, tenho platys e femeas guppys ovadas. Ou seja, pretendia reflantar todo o aquário, o que implicaria remexer um pouco o substracto. Tenho receio de modificar muito os parâmetros da água e com isso exterminar os alevins. É uma pena, porque actualmente o aquário parece estabilizado e foi precisamente a instabilidade nos parâmetros da água que montes de problemas me deu no início. Pretendo fazer potas intensas nas plantas de grande porte, de modo a que o aquário fique praticamente deserto e assim consiga formar um tapete facilmente, sem sobras das plantas maiores. Pondero apostar na eleocharis minima para tapete, porque parece aguentar-se bem e é um regalo para a camaronada que espero vir a ter. Aceito conselhos e sugestões sobre o que devo fazer.

Misturar ciclidios africanos com guppiyes??? num aquário de 60L???? rapidamente vais perceber que não é uma boa ideia. E rapidamente uma das espécies vai ser "naturalmente" eliminada.

B.Silva, estou inteiramente de acordo contigo. Acho essencial desmistificar a ideia de ter rácios de luz elevadíssimos e depois ter CO2 caseiro. Eu próprio, apesar de ter 1W/L, vi a minha cuba morrer aos poucos, devido a um CO2 caseiro instável e que xateia (porque ou é bolhas a mais ou a menos, e n desliga à noite, pfuuuu e blá blá blá). O aquário tem boa circulação por isso foi efectivamente o CO2 o factor decisivo. Penso até ser possível (como já li em fórums) fazer crescer a cuba horizontalmente com rácios de 0.5W/L, desde que se mantenham concentrações de CO2 de 30 ppm's. Acredito que nos nossos aquários, muito mais facilmente o carbono é o factor limitante do crescimento nas plantas do que a luz ou até os nutrientes.

>Boas testum. Não fiquei ofendido. Só acho que não tem sentido a ideia de começar na aquariofilia "aos poucos", começando com iluminações baixas e aumentando aos poucos. Há pessoal que adora os peixes e não se preocupa muito com os plantados. Eu no meu caso, ambiciono um plantando luxuriante e tapete e tudo o resto... e sendo esse o meu objectivo, começar por baixo era o mesmo que dizer que em 2 semanas me fartava de ver um aquário que não correspondendo ao que pretendo, iria-me desmotivar e fazer-me abandonar o hobby. Assim, começo logo com o objectivo de ter um plantado de média dificuldade e foco-me nisso. Em segundo, os fertilizantes tropica all in one até podem ser (como muita gente diz) os melhores em qualidade/preço, mas não deixam de ter uma má relação a esse nível. Penso que o DIY é o tipo de fertilização adoptada pelo pessoal que tem plantados de média-elevada dificuldade, por ser muito mais barato e por terem controlo sobre a fertilização. Obviamente que 3 meses não dão para dizer muita coisa. Tenho aprendido com os erros e não são poucos. Mas como se diz no norte, "para aprender é preciso cair!" e por isso, não lamento os erros que fiz e que vou fazer.

Importantíssimo relembrar o carácter imperativo do CO2 pressurizado dizendo isto: as plantas (no caso da cuba por exemplo) crescem verticalmente, não por falta de luz, mas sim porque tentam sair de água no sentido de captar o CO2 atmosférico.

Essa ideia peregrina e RIDÍCULA que na aquariofilia se deve começar por aquário com 2 pedras (inertes, porque pedras vivas só nos salgados prá i) e com areia da praia é, deixem que diga, tipicamente Portuguesa. Como se na aquariofilia, fosse obrigatório começar por um nano de 15L a um rácio de 0.25W/L e daqui a 10 anos, evoluir para um aquário de 300L com iluminação LED XPTO M6 BMW. Os problemas e desafios são os mesmos. Se eu começar com um aquário não plantado ou poukissimo plantado, jamais vou experimentar os desafios e problemas que um plantado me coloca. E depois: se um aquariofilista tem paixão pelo aquascaping, pelos plantados luxuriosos e pelos tapetes exigentes, qual é a lógica de lhe ser impingido o ritual de começar por um aquário com anubias e fetos??? A lógica é faze-lo desistir, enganando-o com o mito do impossível. TIPICAMENTE PORTUGUÊS dos anos 50... felizmente.

Apesar de ter apreendido umas coisas com este tópico... e umas coisas, são bastantes coisas. Obrigado as intervenientes, em particular ao babykhan, que apesar de ter participado tarde, foi bastante útil e o único a identificar a alga que me atacou nas fotos. Basicamente, dou o tópico por encerrado, mas tem bastante informação útil.

Basicamente é isto... CO2 estável, a concentrações de 30-40 ppm ( E ISTO NÃO SE CONSEGUE COM O CO2 CASEIRO)... e luz adequada. Sem isto, as algas vão aparecer, sejam elas euglena, filamentosas, ou outras quaisquer.

Boas. Em primeiro lugar Babykhan, continuo a nao saber que tipo de alga é. O problema parece estar a resolver-se aos poucos, graças às TPA 3/3 dias e a uma diminuiçao do fotoperiodo para 8h, filtro UV no fotoperiodo e diminuiçao da alimentaçao aos peixes. Quanto à feryilizaçao, tens toda a razao. vou acabar os frascos tropica que tenho e vou passar a DIY com os ingredientes em sepadado, ou seja, nitrato de potassio, fosfato monopotassico, sulfato magnesio, cloreto calcio, KCL e elementos traço. CO2 pressurizado vou te-lo dentro de 1 semana. Basicamente a fertilizaçao da tropica nao resulta muito para mim. Em segundo lugar madgart, este boom de algas foi uma sucessao de varios erros: disturbio do substracto fertil aquando de uma TPA, fertilizaçao tropica com baixos niveis de CO2 e alta intensidade luminosa, fotoperiodo de 12h e sobrealimentaçao dos peixes. Lembro-vos que estou a iniciar-me na aquariofilia. Quanto aos testes, até prova em contrario, vou continuar a confiar neles. Apesar de fosfatos a 10 ppm poderem chocar muita gente e fazer duvidar da fiabilidade, eu alimentava mesmo muito os peixes. Hoje penso adquirir um comedor de algas siames. O tapete de eleocharis minima vai crescendo lentamente mas em bom estado. jàa a cuba esta pela hora da morte. Creio que a cuba sem CO2 pressurizado nao vai là. Por outro lado, estou extremamente tentado a fazer uma reestruturaçao do layout do aquario, uma vez que plantei exageradamente plantas de crescimento rapido e elas cescem tanto que fazem sombra na parte dianteira do aquario. De quaquer maneira... tenho-me contido porque sei que é essencial a estabilizaçao e maturaçao do aquario.

São 96L brutos para um filtro fluval 406. É possível que seja o que dizes. De qualquer modo, não me parece uma cianobactéria, porque está a desaparecer sem nenhuma medida em concreto. Os peixês têm ar de não se incomodar e até dão umas dentadas nela. Poderá ser também uma diatomácea, apesar da cor esbranquiçada não apoiar isso. Mas de qualquer maneira a situação já se está a resolver.

exactamente. as algas a que me refiro sao aquela nevoa branca que esta espalhada um pouco por todo o aquario. gostaria de saber que especie é. consigo remover um bocado com uma escova de dentes mas no processo danifico as plantas. nao é uma soluçao muito viavel. sabes de que especie de alga se trata?