Tiago do Vale

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Tudo publicado por Tiago do Vale

  1. E nitratos? Essas algas estão a alimentar-se de alguma coisa... Alimentas em grandes quantidades? Também podem ser fosfatos: não sei bem se essas algas em suspensão estão associadas a uma coisa ou outra... Quanto ao filtro UV, controla o "sintoma", mas não resolve o desequilíbrio que gerou a situação...
  2. Olá a todos: elaborei esta ficha para o WIKI de Fichas, e lembrei-me de partilhar aqui convosco: nome comum Tetra Serpae status IUCN Não incluído no Livro Vermelho do IUCN Reino Animalia Filo Chordata Superclasse Osteichthyes Classe Actinopterygii Ordem Characiformes Família Characidae Género Hyphessobrycon Espécie H. eques Binómio Hyphessobrycon eques Autor do binómio Steindachner, 1882 Exemplar de Tetra Serpae O Tetra Serpae (Hyphessobrycon eques) é um dos Tetras mais coloridos disponíveis no mercado. Sendo um dos chamados "Tetras-Sangue" o Serpae tem várias semelhanças com outros Hyphessobrycon, muitas vezes dificultando a sua correcta identificação. Atingem os 5 cm e, tal como todos os outros membros da família Characidae, é um dispersor de ovos que prefere águas macias. Taxonomia O Tetra Serpae pertence a um grupo de Tetras taxonomicamente pouco definido. Citado como Hyphessobrycon callistus callistus, Hyphessobrycon callistus serpae, Hyphessobrycon serpae, Hyphessobrycon minor ou Hyphessobrycon haraldschulzi, não se sabe ainda se se tratam de espécies diferentes ou de variedades geográficas da mesma espécie, daí a evidente multiplicidade de nomes latinos para este peixe: Cheirodon eques Chirodon eques Hyphessobrycon eques Megalamphodus eques Tetragonopterus callistus Hyphessobrycon callistus Hemigrammus melasopterus Hemigrammus serpae Hyphessobrycon serpae Actualmente: Hyphessobrycon eques Distribuição e Diversidade Desde a bacia do Amazonas até ao Paraná médio, na região de San Pedro (Buenos Aires), incluíndo o Paraguay, Bolívia, e a zona do Pantanal de Mato Grosso. Na Argentina, encontra-se nos rios Paraguay e Paraná, Pilcomayo, Bermejo e afluentes. Ocorre em águas calmas, com bastante vegetação emergente, onde se gostam de esconder. Descrição física Sendo um dos "Tetras-Sangue", a sua cor base é um vermelho brilhante, podendo variar para tons de vermelho-acastanhado. Possui uma marca negra em forma de vírgula logo depois do opérculo: em peixes mais claros esta mancha pode ser menor ou até inexistente, sendo que com a idade também tende a diminuir de tamanho. A barbatana dorsal é alta, e negra, bordeada de branco, podendo ter um tom um pouco avermelhado. As restantes barbatanas são vermelhas, sendo que a anal possui também camadas de negro e branco. O seu corpo tem uma forma semelhante à dos Viuva Negra (Gymnocorymbus ternetzi), embora possam ser um pouco mais esguios. Ecologia e Comportamento Preferem um aquário bem plantado, com algumas plantas flutuantes que criem zonas de sombra. Como com todos os peixes, uma boa filtragem e qualidade de água é fundamental. Omívoros, a alimentação não constitui problema, já que o Serpae aceita todo o género de alimentos: flocos, comida congelada, viva, etc.. Para garantir saúde perfeita e cores vibrantes, o mais importante é proporcionar-lhes uma alimentação variada, duas ou três vezes por dia. Gostam de águas macias (8 a 12ºdGH) e ligeiramente ácidas (pH de 6,5 a 7,0), com uma temperatura entre os 26 e os 28º C. Ressentem-se a temperaturas inferiores aos 24º C. Podem viver entre 5 e 10 anos. Os "Tetras-Sangue" são dos tetras mais fáceis de reproduzir, sobretudo os provenientes de explorações comerciais. Depois da devida aclimatação no aquário comunitário (cerca de um mês), garantindo as características adequadas da água e alimentação abundante (com uma ou duas doses de comida viva por dia), separam-se os machos das fêmeas (os machos são mais esguios, e a mancha negra junto ao opérculo tende a ser mais nítida) durante pelo menos uma semana. Elege-se o casal (ou casais) reprodutor, e prepara-se um aquário/maternidade para a desova, com cerca de 20 litros, plantas de folha fina e pouca iluminação. Coloca-se o casal no aquário/maternidade durante a noite: pouca horas depois decorrerá a desova, e de manhã os progenitores podem voltar ao aquário principal. Podem depositar até 400-450 ovos entre plantas, dependendo da idade, maturidade e alimentação prévia. Os ovos eclodem (a 25º C) 24 a 30 horas depois, e os pequenos Serpae estão imediatamente prontos para se alimentarem de infusórios. Mais tarde pode passar-se a náuplios de artémia e outros alimentos vivos: a alimentação viva é fundamental nesta fase: deficiências na alimentação podem gerar alevins com deformações e crescimento muito lento. O original está aqui, com mais alguns detalhes e links: http://www.dfmnet.com/wiki/index.php?title...ssobrycon_eques Não se inibam de editar e corrigir ou acrescentar qualquer coisa que achem pertinente. Um abraço!
  3. Boas! É "forçar" a questão: tens de persuadir o tronco a ficar lá em baixo! O tronco flutua porque a sua densidade é inferior à da água, claro: basta colocá-lo no fundo, com uma pedra em cima. Lentamente, o ar que está dentro do tronco vai fazer o que a sua natureza lhe pede: sair, para cima! É substituído por água, e o tronco fica lá em baixo. No meu caso, o pior tronco que me apareceu demorou um mês: mas ficou bom e ainda lá está! (Se quiseres uma Lotus apita: dei-lhes um desbaste à homem.)
  4. Oh, meu amigo Pranto! Claro que -normalmente- o ciclo nem sequer começa antes de se introduzir um peixe: se queres fazer o ciclo com temperaturas tão altas, vais ter de contornar isso! Podes colocar alguma comida todos os dias, ou dia-sim dia-não, mais ou menos o que darias a um peixe: a sua decomposição vai introduzir no aquário a amónia necessária para que o ciclo arranque! Eu, pessoalmente, prefiro começar com um unico peixe, dos mais resistentes. Vai dando notícias do aquário!
  5. A aragonite, do meu ponto de vista, é o ideal para ciclídeos africanos: funciona como buffer do pH e dureza, e é rico muitos minerais. O sugar sized é impecável. Mas voltando à questão que colocaste: terás o aquário sobrepopulado?
  6. 500!!! E não deixem de participar no WIKI http://www.dfmnet.com/wiki
  7. Desapareceram porque nasceram devem ter menos de 1mm de diâmetro, por isso é natural que não os vejas. Parecem ovos de Physa spp.: devem ter vindo da loja ou do viveiro. Se não te chateares por os teres, sempre fazem alguma limpeza no aquário, embora não saiba se os ciclídeos não os comerão.
  8. As bombas de ar servem para fazer funcionar decorações com bolhinhas ou movimentar a água muito ligeiramente... e para os logistas fazerem mais algum dinheiro. :D Com filtros internos, não servem para nada: podes desligar... É claro que se por alguma razão também as preferires manter ligadas, não fazem mal nenhum! Mas não têm nenhuma utilidade real. Não sei se já espreitaste no tópico inamovível... mas deixo-te um dos links que lá estão: é a bíblia dos iniciantes: http://faq.thekrib.com/pt. Dá particular atenção à parte do Ciclo do Azoto.
  9. Só acontecia de 4 em 4 meses :D por causa do cloro e etc. da água da torneira. É claro que não passa de uma teoria: o importante é corrigir os hábitos de manutenção, que estão mal.
  10. Perto :D mas acho que ainda não foi dessa... O meu já está maior que o tamanho máximo do mirabile, para além de que o meu tem o corpo completamente transparente, enquanto que o mirabile tem o corpo mais "leitoso".
  11. Sim, o que eu disse foi porque presumi que estavas a falar de filtros: o João Ferreira tem toda a razão.
  12. Boas! Não há problema nenhum em ter mais do que um filtro a trabalhar! Quanto ao ar podes por no máximo, a não ser que crie demasiada corrente, ou que o barulho te incomode. No que diz respeito à oxigenação da água, injectar ar não faz uma diferença muito importante: para a oxigenação, o que importa é que a superfície da água esteja em movimento. Se, mais tarde, decidires injectar CO2 para as plantas, aí sim a "turbulência" da água à superfície não é conveniente. Como nota, apesar dos filtros dizerem que têm essa capacidade, é mais importante veres qual é a litragem por hora que eles conseguem fazer. O recomendado geralmente é entre 5 a 10 vezes o volume do aquário por hora. (No teu caso, entre 600 e 1200 l/h.)
  13. Hehehehehe medo medo não tenho acho-os uns bichos muito interessantes, com comportamentos complexos! Cheguei a ter 3 Procambarus clarkii (o (P. c l a r c k i i) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] do Louisiana, a praga dos nossos arrozais): cresceram até perto dos 20 cm, e era uma delícia vê-los deambular pelo aquário, a destreza com que usavam as pinças para manipular a comida, e as "corridas" que pregavam pelo território. Muito interessantes!
  14. Também pensei nisso, mas em 250 litros devem havem muitas bactérias tanto em suspensão na água, como no areão, decoração, plantas, vidros, etc.. Não sei se a lã é muito grande... Mas, sim, também é possível ser isso, sobretudo porque a troca é feita semanalmente (foi um dado que me escapou ontem...)
  15. Boas! Não pode ser... não tem aquele rostrum longo dos C. gracilirostris, tem pinças proeminentes (embora não tanto como é tipico dos Macrobrachium) e já tem uns 5 cm (e talvez não pare por aí). Eu não sei, mas sei que vai dar luta!!! Abraço
  16. Creio que o melhor é melhorares as condições do aquário. O stress da mudança de aquário e da adaptação a uma água com outras característica pode ser prejudicial para o Bótia. Mas se vires que não estás em vias de melhorar as condições do aquário... deves mudar todos os peixes hehehehe
  17. Não sei: é muito bonito apurar formas, cores, etc., mas com seres vivos?... Eu gosto muito de peixes vermelhos, mas há variedades com espinhas dorsais tortas, sem barbatanas, com olhos fora das órbitas e virados para cima, com bolhas, protuberâncias na cabeça, opérculos do avesso... Imagino que possam ser considerados bonitos mas... Nadam em câmara lenta, são muito frágeis, precisam de assistência para se reproduzir... Digam-me: acham que têm qualidade de vida? Em que medida isto é melhorar seja o que for? Estes peixes manipulados (geneticamente ou por selecção artificial -que é uma manipulação genética à moda antiga) em nenhuma medida representam uma melhoria em relação ao original: dêem-me um único exemplo do contrário. Qualquer um dos peixes manipulados que encontramos à venda não tinha a menor hipótese na natureza -e eu sei que isso não é imediatamente importante, já que eles não são destinados à natureza, mas sim ao aquário. Habituei-me à ideia de que um aquariófilo, quanto mais se embrenha pelo hobby, mais se fascina por determinados ecossistemas, pela proximidade com a natureza, pelos comportamentos de determinadas espécies, etc.. Mas sempre na perspectiva de chegar cada vez mais perto de um habitat real ou, pelo menos, atingir um ecossistema completo e equilibrado no aquário. Por isso é fácil tender a preferir os espécimes próximos dos selvagens, como eu e muita gente preferimos. Claro que a lógica comercial está direccionada para os recém-chegados ao hobby, que se cativam mais facilmente pelo "espectáculo" do que por essas coisas mais subtis (e que, muitas vezes, acaba por abandonar o hobby pouco depois). Desconfio que o mercado do "espectáculo" acaba por ser muito mais interessante ($) para quem "produz" peixes do que o mercado do aquariófilo "picuínhas" (que tem demasiados interesses, todos diferentes de aquariófilo para aquariófilo). E aqui volto ao que disse em cima: Há muitas espécies que estão perto da extinção, e que são mantidas em aquários: falou-se do Guppy de Endler, da Ameca, ou do Tetra-cego -de vez em quando encontram-se novas populações- mas há mais espécies em risco, e até outras que já se afirma só existirem no hobby, não na natureza. O que fazemos sempre que uma se extingue, e a única coisa que temos são essas "caricaturas" inadaptadas, sombras deformadas e tristes do original, cheias de fragilidades, consanguinidades, debilidades genéticas, etc.? Prefiro um aquário com as espécies como a natureza as fez: se as fez assim, foi porque são a melhor versão possível daquele modelo. E se respeitamos a natureza, devemos ser nós a adaptar os nossos aquários a ela, em vez de a obrigarmos a ceder para se adaptar aos nossos gostos por barbatanas grandes, cores fluorescentes, carinhas engraçadas e pH 7...
  18. É natural que seja da qualidade da água: os bótias não têm escamas e, portanto, são mais sensíveis a tudo o que está na coluna de água. É claro que isso pode acabar por resultar em doenças oportunistas, já que o peixe está débil.
  19. Olá Angela! Fazes TPAs 16% de 16 em 16 semanas, alimentando duas vezes por dia, incluíndo comida viva/congelada... Nem sei que te diga! É incrível! A tua água tem algum cheiro? Não tens perdido peixes? Tens muitas algas? Não vale a pena meteres nitrivec: o nitrivec são bactérias nitrificantes: mal entram em contacto com a água da torneira, morrem, já que a água da torneira está cheiinha de cloro e outras substâncias que têm como fim esterilizar a água. As bactérias nitrificantes servem para acelerar o ciclo nitrificante: quando o ciclo está instalado, não é boa ideia aplicar nitrivec, já que as bactérias que introduzes não terão alimento e morrerão: isso é visível, já que a água fica turva. Tens de tratar a água da torneira com condicionador (como o AquaSafe, da Tetra, por exemplo) para remover cloro, cloramidas e metais pesados da água, que vão atacar os teus peixes a curto, médio e longo prazo. Em relação ao filtro, é um filtro interior eléctrico, ou um biológico daqueles que ficam debaixo do substracto? O segundo é muito ineficaz, e o primeiro parece-me insuficiente para 250 litros... Um filtro deve ter a capacidade de mover entre 5 a 10 vezes a litragem do aquário por hora (no teu caso entre 1250 e 2500 litros por hora (podes confirmar no teu filtro: deve estar lá escrito em algum lado). Se puderes, devias comprar um filtro externo com capacidade adequada: na secção de "oferta" costumam aparecer bons negócios! Uma das peças do puzzle que é o teu problema pode estar precisamento no teu filtro. É muito difícil para mim compreender o que se passa no teu aquário, e falar sobre ele, por estar tão fora dos padrões normais (TPAs mínimas, nitritos em vez de nitratos, e peixes vivos!), mas aqui vão os meus dois cêntimos de teoria: O que pode estar-se a passar é que tens um ciclo "a meio gás", pois imagino que mates parte da colónia de bactérias sempre que introduzes água da torneira não tratada no aquário... Ficam algumas bactérias nitrificantes a processar parte da grande quantidade de amónia que tens, e outra parte é absorvida pelas plantas... Desconfio que o sal também interfere na acção das bactérias nitrificantes. As bactérias transformam a amónia em nitratos, mas as plantas não absorvem os nitratos... e não tens bactérias suficientes para transformar todos os nitratos em nitritos... Pode ser que apareça alguém com uma teoria melhor, mas de uma forma ou de outra, estás a fazer uma manutenção insuficiente do aquário. A culpa não é tua: ninguém nasce ensinado mas aconselho-te a ler este texto http://faq.thekrib.com/pt/. É difícil manter um aquário sem perceber o seu funcionamento, a sua biologia, etc.. Entretanto, a única coisa que me parece garantida para baixares os nitritos é fazeres essas TPAs todas as semanas, desistir do sal, comprar um teste de nitratos, e ir medindo semanalmente os valores de nitritos e nitratos... Vais ver que os nitritos diminuirão até desaparecerem, e depressa aprenderás qual o ritmo de TPAs ideal para o teu aquário, de forma a manteres os nitratos controlados: quando tudo estiver estabilizado provavelmente poderás alargar um pouco mais o espaço entre TPAs. Boa leitura! http://faq.thekrib.com/pt/
  20. Olá Angela! De quanto em quanto tempo fazes TPAs? ...e de quantos litros? Tratas a água das TPAs? Como limpas o filtro? Usas água da torneira para o limpae? Quantos guppies e neons tens? Dos peixes que tens, pelo menos os bótias e as corydoras ficam debilitados com o uso de sal...
  21. Ola! :D Desculpa a sigla: TPAs são Trocas Parciais de Água. Que peixes tens? O sal não é adequado a todos os peixes, e geralmente não faz mais do que permitir a manutenção dos peixes mais um bocadinho quando as condições da água estão más! Se as condições forem boas, o sal não apresenta nehuma vantagem e até pode ser prejudicial... Em relação aos nitritos: tens de estar a fazer alguma coisa mal no aquário :D a prova é que eles estão lá! Explica-nos a tua rotina, como alimentas, como fazes a manutenção do aquário, da água e do filtro, quantos e quais peixes tens, etc., a ver se percebemos onde está o "gato".
  22. Na loja vinha rotulado como Macrobrachium sp., mas não me parece um Macrobrachium... Alguém tem alguma ideia? Tem cerca de 5 cm. Junto com ele estavam estes: Estes parecem-me Macrobrachium... Um abraço!
  23. Se os primeiros peixes foram introduzidos há 3 semanas, o ciclo nitrificante ainda nem está estabelecido (cerca de 4 semanas) por isso, nesta fase, é de esperar nitritos e nitratos. De qualquer das formas, as colónias de bactérias nitrificantes são colónias de crescimento (relativamente) lento, por isso duvido que elas consigam sequer acompanhar a quantidade enorme de amónia que os resíduos dos peixes e alimentação estão a colocar na água. Como o João Machado disse: nesta fase é preciso reduzir a alimentação para um mínimo: sugeriria a quantidade que os peixes conseguem comer em 5 minutos, de 2 em 2, ou de 3 em 3 dias! Muitas TPAs, como toda a gente diz, e ir acompanhado a evolução dos valores depois das TPAs. Sugiro que uses também plantas de crescimento rápido como a Elódea (Egeria densa), a Ceratophillum demersum, ou plantas flutuantes como a Salvinia natans, Lemna minor, Alface-aquática, Jacinto-aquático, etc.. Elas absorvem amónia e nitratos à mesma velocidade com que crescem.
  24. Tens a certeza de que são os nitritos, e não os nitratos? É que se são os nitritos, e já tens o aquário instalado há um ano, tens um problema qualquer... Deves ter perdido a colónia de bactérias nitrificantes por alguma razão, e o teu ciclo nitrificante não está a decorrer... Fizeste alguma TPA de grande dimensão? Tratas a água das TPAs? Lavas as matérias filtrantes com água da torneira? Fizeste algum tratamento químico? Um abraço!