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Preciso ajuda sobre austrolebias spec. cxcl001 FRU 05/015 F0
Z respondeu a MotarSolitario num tópico de KILLIFISH
7cm de turfa em 8cm de garrafa? Prepara-te para apanhar muita turfa do fundo do aquário... Melhor seria que arranjasses um frasco de compota (de vidro) que coubesse dentro do aquário e que deixasse 4 ou 5 cm de folga até ao bordo. Quando vires os peixes a mergulhar na turfa, vais perceber de que estou eu a falar. -
Preciso ajuda sobre austrolebias spec. cxcl001 FRU 05/015 F0
Z respondeu a MotarSolitario num tópico de KILLIFISH
Como para todas as Austrolebias, água fria (menos de 24ºC) e medianamente mineralizada. Um frasco com turfa fervida com uma profundidade razoável (superior ao comprimento do peixe) para a reprodução, muita comida viva e mudanças semanais de água. A turfa deve ser substituída semanalmente, seca e armazenada à temperatura ambiente durante um tempo que alguém te dirá com mais certezas, mas que deverá rondar os 60-90 dias. Segue as indicações genéricas para as restantes espécies de Austrolebias do Uruguai, que não deverá andar muito longe. De qualquer forma, são exemplares selvagens de uma espécie não identificada e dificilmente alguém te poderá dar indicações exactas. -
Se bem me recordo, a de cima é um macho de Simpsonicthys zonatus e a de baixo um macho de Simpsonicthys boitonei. A distinção faz-se pelas barras negras nas barbatanas dorsal e anal.
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O género Fundulopanchax foi criado para uma porção de espécies que, antigamente, se agrupavam no género Aphyosemion, como base em características morfológicas e geográficas (os Fundulopanchax têm uma distribuição mais ocidental). A designação correcta para a espécie é, portanto, Fundulopanchax gardneri. Em muitos livros mais antigos ou de autores MUITO conservadores pode ainda ser encontrada a designação anterior. Já agora, o que se julgava há uns anos ser uma única espécie, Fp. gardneri, foi posteriormente dividida em duas, Fp. gardneri e Fp. nigerianus, com diversas sub-espécies.
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Não falava de trace elements (oligo-elementos, para quem preferir usar português), que julgo serão mantidos a nível saudável desde que não te desleixes nas TPA's, mas sim do cálcio e da alcalinidade. Quando a alga coralina se começar a desenvolver e o Sarcophyton começar a crescer em bom ritmo (e não são meigos a crescer, esses bichos...) vais querer utilizar kalkwasser na água de reposição, e com um pH desses vais ter dificuldades em evitar precipitações. Fico à espera dos valores mas, em boa verdade se diga, ainda é demasiado cedo para dizer o que quer que seja. Para já, encosta, relaxa e diverte-te a ver o que vai aparecendo da rocha viva.
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Se a rocha carregada de polipos foi comprada no sítio que eu penso, são realmente anénomas (embora as Aiptasia não devam demorar a aparecer... ). O pH está um bocadito alto, o que te pode causar problemas quando quiseres começar a pôr kalkwasser no aquário. Como estás de alcalinidade e cálcio? Esse Sarcophyton não come croissants...
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O meu primeiro reef
Z respondeu a serranini num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Serranini, presumo que estarás a pensar fazer um aquário com 80 cm de altura, certo? Experimenta o seguinte: usando uma secretária (que tem menos que 80 cm de altura...), faz de conta que estás a tentar mexer no fundo do aquário (o chão). É muito difícil a seco, muito mais cheio de água. Pensa bem antes de te comprometeres com um aqua dessa altura, e se mesmo assim o quiseres, para uma área de 1,40x0,70 será preferível duas HQI de 250. -
O meu primeiro reef
Z respondeu a serranini num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Paulo, as variáveis decisivas quanto ao tipo de iluminação a utilizar são a profundidade da água e o tipo de corais que pretendes manter. Se pretenderes uma profundidade de água superior a 50 cm e manter corais duros, terás quase obrigatoriamente que optar por HQI's. Se, por outro lado, pretendes uma profundidade inferior a 50 cm, as fluorescentes T5 podem ser uma melhor solução. Quais são as medidas do teu aquário? -
É normalíssimo os killis saltarem para fora dos aquários, e é fortemente recomendável que se mantenham fechadas todas as aberturas por onde eles possam passar, incluindo os locais por onde passam cabos de termostatos ou tubos de ar (que devem ser vedados com "rolhas" de algodão acrílico usado para os filtros). Reza a lenda que os killis usam a sua capacidade de sobreviver em ambientes apenas húmidos para, à noite, saltar pela lama fora à procura de poças com mais água. Anedotas à parte, há um género que é famoso quer pela sua capacidade de sobreviver fora de água - algumas espécies gostam de se "colar" ao vidro da tampa e por lá ficar horas a fio - quer pela pontaria com que se projectam por aberturas mínimas: o género Rivulus. Algumas espécies deste género são encontradas na Natureza escondidas dentro da casca de árvores à beira de regatos.
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Também não faz sentido que um Jumbo com não sei quantas toneladas consiga tirar as rodas do chão se não perceberes a Física que o explica - mas não deixas de o constatar. É por isso que eu digo que não duvido - se tu o verificaste, pois claro - mas que espero por explicações técnicas para que passe a fazer sentido.
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Nunca tinha ouvido falar desse fenómeno (não duvido dele), mas não faz sentido nenhum. Os organismos fotossintéticos não páram de "respirar" durante o dia ("respiração" é a designação genérica dos processos metabólicos que consomem energia), uma vez que este processo não é incompatível com a fotossíntese. No limite, passar-se-ia precisamente o contrário - menor crescimento durante a noite, caso houvesse esgotamento de reservas sem reposição. Repito, não duvido, mas gostava de ouvir explicações mais "técnicas"...
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Errr... isto não é bem assim. Dias com 14 horas de duração só existem acima do paralelo 40º - em Portugal, no extremo Norte, chega a haver dias de 14h. Quanto mais nos chegarmos ao Equador, menor será a variação da duração entre o Verão e o Inverno, com o extremo a ser atingido sobre a linha do Equador, onde o dia e a noite tem 12 horas durante todo o ano. O que se passa é que, até certo ponto, podemos compensar a falta de intensidade luminosa com uma extensão do foto-período, mas este efeito é muito limitado (não tenho dados, mas se for como para as plantas terrestres, qualquer coisa além de duas horas é inútil como forma de compensar a falta de intensidade).
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Duvida Sobre Aquario
Z respondeu a Gohan num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
"Ainda não houve nenhum infeliz de nenhum fornecedor que se lembrasse de crias um kit para marinhos... " Tens procurado pouco... -
Na minha modesta opinião, antes de começares deves consultar alguns sites para saberes o que envolve ter um aquário de água salgada do tipo que queres - só peixes, peixes e rocha viva ou recife, genericamente. Depois disso deves perguntar a ti próprio quanto é que queres gastar no aquário, tanto em dinheiro quanto em tempo. É péssimo começar um projecto que depois não temos capacidade de concluir ou manter - péssimo para ti, porque é muito frustrante, e péssimo para os animais que viverem nesse aquário.
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Senna, tens que ser um bocado mais específico... Que tamanho tem o aquário? Como está montado, substrato, escumador, etc., tudo isso tem influência na apreciação. Sem saber isso, 20 kg de rocha viva tanto podem ser pouco como muito. E a rocha, compraste-a já bem curada ou por curar? O teste da JBL é um teste dito de "titulação", e a cada gota corresponde 1ºkH - donde, terás cerca de 8º de kH (presumo que 8 gotas seja o necessário para virar a cor da solução de azul a amarelo...). Para um valor de 375 de cálcio, 8º não é mau. "10" de nitratos é um bocado vago. Dez quê? Quais são as unidades do teu teste? Se forem p.p.m., 10 de nitratos é um exagero às duas semanas e eu desconfiava muito do teste. Tal como desconfiava do teu teste, p@ck. Se ao fim de 4 meses ainda tens amónia mensurável, algo de errado se passa ou com ele ou com o aquário...
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Já experimentei, sim, e é boa. O viveiro, que eu saiba, não tem nome.
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Na Charneca há um viveiro de plantas que tem uma turfa boa, na estrada que vai para a Verdizela, do lado direito. Marca "F. Branquinho", 0,75€ por saco de 5 litros.
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Os killis têm grande memória visual quanto ao alimento. É provável que não associem os flocos a comida, se não tiverem sido "ensinados" em jovens. Como o segredo da criação dos Nothobranchius está na limpeza escrupulosa da água deles, tenta dar flocos esporadicamente e em muito pouca quantidade. Para os reproduzir, uma caixa com um buraco na tampa ou um frasco de boca larga e um ou dois dedos de turfa em pó chegam. Tira a turfa todas as semanas, espreme-a bem e sem medo (eu sei que esta é a parte mais difícil ) até não sair mais água e guarda-a em sacos fechados. Procura por aí qual é o tempo de incubação, mas os N. rachovi costumam ter tempos longos, a menos que sejam de recolha recente. Sabes qual é a população deles? Os Aphyosemion australe reproduzem-se em mops da forma tradicional aos não-anuais. Não te esqueças de confeccionar o mop com lã 100% acrílica (para não apodrecer) e de o ferver antes de por no aquário, senão nunca mais vai ao fundo...
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Aquário de fauna e flora da costa portuguesa
Z respondeu a JPA num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
"se bem que neste caso há pelo menos 2 considerações, estaremos a atirar com ar quente para a superfície da água e aumentar a temperatura desta e ao mesmo tempo aumentar a agitação da água à superficie, ou estaremos realmente a arrefecer a água ... ? " Estamos a usar uma propriedade da água, chamada "calor latente". É a quantidade de energia que uma determinada quantidade de água consome para passar do estado líquido ao gasoso. A água no estado líquido está permanentemente a passar ao estado gasoso, desde que tenha energia disponível (sob a forma de energia térmica) e baixa pressão de vapor. Ora, a água evaporada concentra-se junto à superfície e exerce "pressão" sobre as moléculas de água no estado líquido, impedindo-as de passarem a vapor (não me peçam para explicar camadas-limite...). As ventoinhas removem o vapor da superfície, permitindo que mais água se evapore e, ao passar ao estado gasoso, "consuma" energia térmica contida na água do aquário, baixando assim a temperatura. É o mesmo princípio da bilha de barro que mantem a água fresca: a superfície porosa aumenta a evaporação da água, baixando a temperatura do interior. -
"... ninguem conhece outro nome para aquilo?" Chama-se "sistema de soro". Parece idiota, mas é por esse nome que os conhecem em Lisboa.
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Ajudem-me no meu equipamento...please!!
Z respondeu a Inês num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Anémonas sob 50 cm de altura de água parece-me exigir HQI. Fala com o Ramirezi daqui do fórum. Quando tirares as massas do filtro, podes substituí-las por rocha viva. TPA's de 25% com kalk podem ser arriscadas (digo eu). Era talvez preferível que o fizesses com a água de reposição, gotejando à noite. Qual é a dureza de carbonatos da tua água? Não tenho a certeza se a movimentação de água que tens não será suficiente (bombas+filtro). Para além disso, que escumador tens? Urgente, mesmo, é dar luz a essa bicharada ou, em alternativa, desistires de anémonas e corais. Se o preço de uma iluminação HQI te assustar, vende a anémona e começa a guardar dinheiro. É preferível investires num sistema de iluminação adequado mais tarde do que estar agora a comprar um remendo que não resolve. -
Tiveste um alegre nevão de cálcio precipitado. Para além de tentar tirar o máximo possível desse pó do aquário (não se vai dissolver...), não vejo que mais possas fazer. Talvez recomeçar, uma vez que ainda não tens nada?... Só uma pergunta: para quê começares já a adicionar kalkwasser???? E, já agora, um comentário: se ainda não tens nada além de água e sal, o ciclo ainda não começou...
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Um pequeno recipiente com algum musgo de Java, um caracol (Planorbis ou Limnaea, tanto faz nesta altura), náuplios de artémia e mudanças frequentes de água (atenção ao choque de temperaturas!). Quando fizeres as mudanças de água, aproveita para sifonar os restos de comida não consumidos e as fezes do caracol. Embora não pareça, quase de certeza que já consomem náuplios, e se não conseguirem será nos primeiros dois ou três dias, em que se vão alimentar de infusórios produzidos pelo musgo de Java e pelo caracol. O sinal de que eles consomem a artémia será dado pelas barrigas rosadas/alaranjadas que apresentam uns minutos depois de os alimentares. Boa sorte e não hesites em pedir conselhos.
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Viva, Como já deves ter reparado, os Aplocheilus são peixes que preferem a superfície da água. Como não introduziste plantas flutuantes, é normal que o macho (mais agressivo) persiga as fêmeas, que não têm onde se esconder na sua zona favorita do aquário. Para além disso, o aquário parece-me pequeno para um trio. Quanto ao facto de teres um trio, em muitas espécies de killis não-anuais é frequente encontrar quem pense que um trio oferece melhores possibilidades de obter grande quantidade de ovos. Há, porém, quem pense precisamente o contrário: enquanto uma das fêmeas põe, a outra come os ovos. Vê na página da APK, http://apk.killi.net" target="_blank">http://apk.killi.net, um artigo sobre a criação de Aplocheilus. Abraço.
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Grazie a todos. Já tenho uma caixa de pó para fazer a "kalkwasser" e começarei esta noite (para além da questão do pH, suponho que a maior disponibilidade de CO2 à noite signifique também maior eficiência na produção de carbonatos e bicarbonatos, certo?). Atendendo ao preço que paguei compreendo muito melhor porque são os funerais tão caros, irra...