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Boas, Fernastabas - Os olhos dos discus vão crescendo à medida que eles amadurecem. Quando o corpo não acompanha, há uma pequena desproporção que quem já teve alguns vai sabendo reconhecer. Quanto a peixes mais novos levarem porrada, tens razão, apesar de às vezes um deles ser "adoptado" por um dos grandalhões e ficar de costas quentes :D. Na minha experiência, geralmente os que apanham mais ao princípio são os maiores, que são mais vistos como uma ameaça pelos dominantes. João Machado - Ai e eu bem queria, com os belos exemplares que tens mostrado aqui à malta. Os pequenotes parecem umas verdadeiras piranhas amarelas. Acho que dali vão sair uns gigantes de campeonato. Do casal de Red Scriblet que agora vendeste nem se fala...que inveja do sortudo que o levou...
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Boas, não sou especialista na matéria, mas posso-te dizer o que fiz no meu aquário de discus. População - tens vários posts, neste fórum e não só, que te aconselham os companheiros ideais para os discus. Eu tenho os meus com cardumes de tetras (cardinais e nariz-de bêbado), corydoras, dois L de pequena dimensão (não passam dos 12 centímetros), camarões e um peixe estilo cobra (acho que se chama concorde), que é grande mas tímido e inofensivo. Sobre os ottos, tenho ouvido dizer que criam o péssimo hábito de se viciarem no muco protector dos discus, provocando-lhes stress e mazelas. Os rams não sei dizer. São sul-americanos, mas eu fiz a experiência com um casal há uns meses e não correu bem - para os rams. Guppies e colisa é para esquecer. Parâmetros - para os discus é preferível uma temperatura mais elevada, pelo menos na ordem dos 28ºC. Tens que ter em consideração que podes ter que aumentá-la para a ordem dos 30º em determinadas circunstâncias (como o surgimento de fungos). Quanto ao ph e dureza, acho preferível conseguir valores mais baixos através de métodos "naturais", como a introdução de troncos no aquário e de turfa (no substrato ou no filtro externo" (tira os seixos do aqua). Demora mais um bocadinho, mas vale a pena. A manipulação da água com químicos nunca me pareceu boa ideia, nem é uma solução de médio/longo prazo. Flora - Anúbias, feto-de-java (presos aos troncos fazem um efeito fixe) e pouco mais. De resto, o teu aqua parece-me apropriado para um cardume de uns cinco discus. Boa sorte! P.S. Atenção à filtragem (tem que ser der boa qualidade) e às tpas regulares.
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Boas, é uma fotografia em negativo de um turqueza (fácil de tirar com uma digital), a quem alguém decidiu pintar um traseiro escuro . Com um narizito encarnado ficava perfeito para o show de Natal do Circo Chen
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p.s. O aquário (200 litros) tem cinco discus: estes dois e mais três entre os 14 e os 20 centímetros. Será que devo meter lá mais um pequenote ou dois?
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Olá João e Nuno Antunes. Obrigado pelas opiniões. Eu sei que a definição de hierarquias é normal, só que estes andam há que tempos nesta guerra. Não é só uma questão de um atacar e o outro defender-se: eles atacam-se mutuamente! Parecem dois betta macho
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Boas, tenho no meu comunitário de discus um marlboro e um vermelho turqueza com cerca de 8/9 centímetros (são os pequenotes lá do sítio) que passam a vida à dentada um ao outro, sobretudo na hora da refeição. Como resultado, um tem marcas de sangue junto à boca e o outro tem um lábio gretado. Nunca tinha visto um picanço destes... normalmente há sempre um peixe que cede, mas estes dois preferem quebrar a torcer O turqueza é um verdadeiro "case study". Quando o comprei a um membro aqui do fórum vi logo que não tinha crescido o suficiente pelo tamanho dos olhos. Desde então, pouco aumentou de tamanho. Mas é o disco mais activo e corajoso que eu já vi. Quando meti no aquário um pigeon de 20 centímetros, adivinhem o que fez o "mitra"? Atirou-se ao outro, armado em mau Claro que com esse aprendeu a portar-se com juizo. É corajoso mas não é parvo. Enfim, cheira-me que vou ter que me desfazer do pequeno terror, mas vou ter muita pena...
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Boas, tenho uma anémona da areia pequena que vinha com a rv. Depois de um mês ou dois à procura do melhor local, fixou-se numa rocha mesmo em frente ao vidro da frente e começou a prosperar (tem mais ou menos o diâmetro de um relógio de pulso grande). Nunca a alimentei directamente e já sobreviveu incólume a algumas crises no aquário. Para mim, é o ser-vivo mais resistente lá do aquário.
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Boas, Não sei se fizeste bem em comprar um novo ocellaris apenas um dia depois da morte de outro....há testes e observação a fazer primeiro.
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Boas, O comportamento que descreves parece-me normal. Os discus, normalmente, precisam de algum tempo para se ambientarem. Quando um deles (geralmente o líder) começar a "mostrar-se" mais, os outros devem segui-lo. Preocupante é o facto de estares a usar água de um furo. A água pode não ser segura e ter problemas como bactérias que para os discus...são muitas vezes o caminho para... . Enfim, boa sorte e se puderes muda de água.
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Olá João, Obrigado. eu também costumo dar sempre com a comida. Acho que vou arranjar mais metrodinazole e recomeço com o tratamento para a semana. P.S. Achas que devia separar o discu? Normalmente é o que eu faço, mas estar a sujeitá-lo agora ao stress de uma mudança para outro aquário, ainda por cima com mudanças de ph e por aí além, pode ser contraproducente. E há ainda a questão dos outros peixes, que já agora ficam também desparasitados para prevenir qualquer eventualidade...
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Boas, obrigado pelas dicas. O disco melhorou ligeiramente ontem, começando timidamente a alimentar-se. A cor também está muito melhor. Já não tem aquelas assustadoras riscas de stress. Tenho feito o tratamento no comunitário, por receio de que os outros discus também possam ter sido atingidos pela doença, apesar de não terem quaisquer sintomas. O "Hospital" está parado há um mês ou dois e vou ter que ciclá-lo antes de voltar a meter lá peixes. Estava a pensar acabar o sterazin (hoje), fazer uma muda de água valente no comunitário, e retomar com o metrodinazole lá para o meio da próxima semana. P.S. Não uso flagyl, mas o princípio activo é o mesmo. O remédio que eu tenho chama-se mesmo Metrodinazole e é um produto em pó, especificamente para aquariofilia. Se calhar o flagyl fica mais em conta...
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Então, ninguém me dá uma mãozinha ? Não consigo encontrar as instruções do Bactopur direct líquido na net...
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Hehe...eu à maior aiptásia, dei-lhe um tratamento com concentrado de JJ, extraído do fundo do frasco, e ainda a enterrei com areia. Até agora, não voltou a dar sinais de vida a grande *%$*#. Vamos ver...Se volta a aprecer cheira-me que a arranco à dentada!
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Boas, no meu comunitário de discus, tenho um azul cobalto (15/16 centímetros)que nunca tinha manifestado o menor problema de saúde. Mas desde a introdução de um novo dominante (um pigeon de 18/19 centímetros), começou a exibir todo o tipo de problemas, apesar de o outro nunca o ter hostilizado. Primeiro, começaram a aparecer-lhe fezes brancas. Tratei com Metrodinazole, mas não sei se cheguei a resolver o problema, porque o medicamento estava quase no fim. Para dizer a verdade, ele não se está a alimentar, por isso também não lhe tenho visto fezes. Reparei também que ele parecia ter a respiração ofegante e os opérculos mais abertos. Passadas umas 48 horas desde o primeiro tratamento, comecei um ciclo de um medicamento à base de azul de metileno (acho que é o sterazin). Esses sintomas desapareceram. No entanto, além de continuar muito tímido e de não se alimentar, ele exibe agora outra complicação: tem a boca branca e dilatada (mouth rot?). Estava a pensar atacar com Bactopur Direct, mas não sei se não são tratamentos a mais... Aceitam-se dicas. Já agora, se alguém souber qual é a dosagem do Bactopur líquido (perdi as instruções)...
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Pronto...ainda por cima sou roedor de unhas . Tenho mesmo que arranjar umas luvas. P.S. Deixo aqui à consideração dos senhores administradores a hipótese de se criar um tópico sobre segurança no hobbie. Havia varios pontos a focar, como a electricidade, os químicos, os corais e animais perigosos, etc...
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Boas, é um nano-reef de 52 litros... Tudo o que seja acima do occellaris fica a parecer sardinha em lata. Actualmente nem sequer tenho lá peixes...
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Os zohantus têm de certeza?!? E eu que manipulo essa bicharada de um lado para o outro, como se nada fosse. Bolas, não sabia que este hobbie era tão perigoso. Ao pé disto, actividades como a queda-livre ou o bungee jumping são programas de velhotas...
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Boas, As xénias no meu nano-reef já assumiram a condição de uma verdadeira praga! Só para teres uma ideia, houve uma que até trepou por um sarcophyton acima e tenho outras fixas aos vidros . De facto, este coral é inprevisível. A única regra em que tenho reparado é que elas tendem a "mirrar" quando não estão expostas a luz directa e a uma boa corrente. Mesmo assim, geralmente basta mudá-las para um local melhor que voltam logo a "bombar". A variação da salinidade também parece afectá-las. Atenção a essas TPAS... P.S. Se quiseres, arranjo-te uns pezitos...
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UUUFFF!!! "Palytoxin was first isolated from the soft coral Palythoa toxica. Several species of Palythoa are used in aquariums, but do not produce the toxin. Originally, it was only found in a single tidal pool on the island of Maui in Hawaii and native Hawaiians used to coat spear points with a red seaweed from the pool. Toxin-containing corals appear to be randomly and sparingly distributed throughout the South Pacific and there is now a school of thought that suggests that the coral is simply concentrating the toxin made by a dinoflagellate (a small single-celled organism) called Ostreopis siamensis. Ouch... Agent Properties Palytoxin is the most toxic natural product known, it is estimated that the lethal dose for a human is less than five micrograms. Supplies are extremely limited as it is only found at low concentrations in the corals that do contain it, although this may change if a microbial source is found.
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Vi este texto na Internet e fiquei branco Passo a vida a manusear as minhas palythoas, mudando-as de um lado para o outro. http://animal-world.com/encyclo/reef/zoant...hids/seamat.htm
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Obrigado a todos pelas dicas , Ontem voltei a atacar a aiptásia-mor e algumas pequenas com uma dose concentrada de Joe's Juice. A ver vamos... O que me tem acontecido é que elas regridem, parecem estar a definhar, mas passados uns dias voltam à carga. A solução do ferro em brasa, apesar de tentadora , é pouco viável. A maioria das aiptásias estão numa rocha com mais de um quilo onde há rodhactis, xénias, zohantus, moluscos, etc... Quando tiver $$$ vou ver se arranjo um ou dois Lysmata wurdemanni.
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Já esvaziei um frasco de Joe's Juice em cima das minhas aiptásias e nicles...passados uns dias já reaparecem como se nada fosse. Antes de usar outros químicos, queria experimentar armas biológicas. Alguém me pode dizer onde encontrar na zona de Lisboa, a preços decentes, um ou dois comedores destas malditas criaturas?
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Tá demais! Não dás cabo das madeiras do chão nas mudanças de água? Eu também tenho soalho de madeira na sala e é uma desgraça!
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QUOTE("TkdragonQueria discordar os Guppies são provenientes também (palavra corrigida) da américa do sul e não da ásia e possivel mante-los com neons desde que as condiçoes do aqua esteja adequada as duas especies. Aqui ficam alguns sites que comprovam isso mesmo.[url) http://www.aquallun.com.br/lebiste.htm[/url]http://www.aquariofilia.bio.br/guppy.htm De facto, perdi uma boa oportunidade de estar calado Os guppies são oriundos da América do Sul e Central. O meu erro deveu-se ao facto de ter estado na Tailândia e de saber que lá eles existem na natureza (introduzidos), tal como, de resto, em vários outros países. No entanto, o essencial da minha mensagem não perde o sentido. Se calhar até é reforçado pela tua correcção: mesmo entre peixes tropicais das mesmas regiões, há incompatibilidades notórias. Os guppies, como já aqui foi dito, gostam de águas alcalinas e de temperaturas de 22/23 graus. Os cardinais e neóns preferem águas ácidas, 5 a 6 graus mais quentes. É claro que podes arranjar uma solução mediana para todos, mas como a própria palavra "mediana" indica, essa não será a solução ideal para nenhuma das espécies.
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Boas, os cardinais são peixes de águas ligeiramente ácida (ph 6-6,5) e preferem uma temperatura lmais elevada do que tens, na ordem dos 28/29 º C. Acho que vais ter dificuldades em estabilizar o ph em valores mais aceitáveis devido à opção da areia da praia. Desculpa a sinceridade, mas é uma péssima escolha para o tipo de aquário (plantado) quer pareces estar a tentar montar. Sobrecarrega de minerais uma água que ser quer mole, estica o ph lá para cima e, alénm disso, não é uma boa base para as plantas se desenvolverem. Se fosse eu, começava tudo do princípio, com areão de rio e talvez mesmo a introdução de turfa... Quanto aos guppies, as doenças mais comuns são causadas por fungos e/ou bactérias. Ao contrário do que foi dito aqui, discordo que todos os peixes referidos sejam compatíveis. Basta saber que os cardinais são sul-americanos e os guppies asiáticos para perceber que as suas necessidades e exigências são bastante diferentes. Infelizmente, as lojas de animais (e alguns livros de aquariofilia de fraca qualidade) insistem em exibir aquários com todo o tipo de peixes tropicais misturados, independentemente da sua proveniência.