PST

Boas, Eu tenho uma calha dupla da Lifetech no meu nano-reef. Não precisas de fazer uma tampa de vidro. Vendem-se uns suportes de plástico que se fixam aos lados do aquário e elevam a calha. Pessoalmente, gosto do efeito estético e em termos de luz é cinco estrelas

Boas, venho fazer uma actualização (ainda sem fotos ). Deixei crescer as bolinhas vermelhas durante uns tempos, para ver no que davam. Actualmente têm o aspecto de uma espécie de pequenos pepinos do mar. Acho que o melhor é tirá-las. As algas estão a começar a abrandar. Entretanto, detectei os primeiros exemplares de fauna no aquário: um molusco, entre a lesma e o caracol, com uma casca pouco definida; umas aranhas (?) que percorrem a alta velocidade a superfície do aquário; uns caracóis ainda em formação; e (O MAIS ESTRANHO!) duas antenas que saem do interior de um tubo cónico, que não faço a menor ideia a que animal pertencem....

De facto, comparando com a tua imagem, parecem ser uvas do mar. Só que as minhas estão presas ao vidro e não têrm esse aspecto de cacho. São "bolas" individuais.

Boas, Obrigado Duarte. E boa sorte para o futuro megaprojecto. Entretanto, estou à rasca com o meu nano. Nunca vi tanta alga. Partes da rv têm um matagal com 7/8 centímetros de altura. Os vidros estão carregados - e não estou a falar só de microalgas: têm plantas presas, com 3,4 centímetros de comprimento. Agora apareceram-me uma espécie de umas bolhas vermelhas (plantas?) que nunca tinha visto. Entretanto, a "população" de pólipos e anémonas que vinha com a rv prolifera. Já identifiquei umas sete espécies diferentes. De onde veio tanta vida? Socorro!!! Acho que o meu nano é um case study.

Estive a ver fotos de aiptasias num site da net e não parecem ser o que eu tenho Os seres que proliferam pelo meu aquário parecem uns pequenos girassóis vermelhos: são circulares, achatados e têm uma espécie de tentáculos nas extremidades, que lhe dão um aspecto de flor. Desculpem a miserável descrição, mas eu não pesco mesmo nada disto...Tenho mesmo que arranjar as drives para a digital.

Boas, HJSantos: Creio que tenho as duas coisas: uma quatro ou cinco anémonas e várias aptásias (?) vermelhas. Em relação à loja onde comprei a rocha, só posso dizer que fica perto de uma catedral onde se joga (pouco) à bola. Z: O PH já deve ter descido ligeiramente, com uma tpa que fiz ontem. Vou medir novamente e junto aqui os parâmetros. Também vou fazer as medições que sugeriste. Quanto ao Sarcophyton, achas que com os trace elements o "rapaz" se aguenta? O que sugeres. Obrigado a ambos pelas dicas e comentários

Boas, já agora queria aproveitar este post para saber se alguêm me esclarece esta dúvida: comprei, há cerca de mês e meio um disco selvagem com cerca de 8/9 centímetros. Vinha magro mas, como me fizeram um bom desconto, decidi arriscar. O peixe sempre foi vivaço (ao princípio até se atirava aos cardinais e narizes de bêbado desprevenidos) e sempre se alimentou bem. O problema é que continua muito magro e ultimamente anda mais apático e não se atira à comida com a mesma determinação, embora continua a alimentar-se. Estou a fazer tratamento com Metrodinazole, directamente na comida. Acham que é o aconselhável? Será que o peixe é um daqueles discus que vão ser sempre magros? Obrigado.

Boas, Numa homenagem ao organizadíssimo "Nano-reef passo-a-passo" do Duarte Conceição, que foi uma espécie de Bíblia inspiradora para esta minha iniciação aos salgados, dou início à minha tentativa de reproduzir alguma coisa parecida. Como o título do post indica, a organização é bastante menor, pelo que conto com a vossa paciência. Para já, o aquário leva 20 dias de vida; depois, não sei onde meti o CD com as drives da máquina digital, por isso, as fotos ainda vão demorar uns dias. Enfim, seja o que Deus quiser... Equipamento: Aquário 52 litros (60x30x30); calha da Lifetech com 2 lâmpadas Jebo 36w/10000k; Termostato Fluval Tronic 50w; 2 Powerhead 301 da Aquaclear; Escumador Berlin Airlift 60, alimentado por uma bomba de ar Elite 800. Materiais: 6 quilos de areão de coral da Red Sea (esférico), mais cerca de 4 quilos de outro areão de coral que adquiri a membros aqui do fórum; perto de 2 quilos de rocha carregada de pólipos e algas comprada numa loja de Lisboa que não posso nomear; 5 quilos de rocha morta para servir de base; sal sintético Ultramarine da Waterlife; água de osmose. Fauna e flora: Para já, a estrela da companhia é um sarcophynto que adquiri hoje ao membro Ssmile. De resto, tenho dezenas de anémonas, macroalgas e pólipos que não sei identificar (vinha tudo com a rocha). Como "brinde" extra, apareceram-me umas criaturinhas brancas, com um a dois milímetros de comprimento, algumas das quais com antenas e tudo. Já me disseram que é normal e que devem ter vindo com a rocha. E ainda...microalgas verdes e vermelhas...muitas! Como devem imaginar, por esta altura, o aquário está atestado delas. Parâmetros medidos hoje 31/12/2004 (antes da TPA): PH: 8,5 Nitritos: menos de 0,1 (que bela surpresa!) temperatura: 24ºC Salinidade: 1.030 (eu sei...está alto) Aguardo descascas e comentário animadores...

A minha digital é fraquinha. Não consigo tirar fotografias definidas de coisas tão pequenas. As criaturas são brancas, têm entre um e dois milimetros (nas maiores distinguem-se duas antenas) e deslocam-se ao longo do vidro, parecendo estarem a alimentar-se das microalgas. as macroalgas são verdes e têm aquele aspecto de "arbusto" das filamentosas

Queria dizer "algumas das plantas agarradas ao vidro são". Desculpem, são as pressas.

Obrigado. Eu não queria entrar em pânico, mas é que algumas das plantas agarradas ao vidro macroalgas, com filamentos e tudo. Hoje tive mais uma surpresa, milhares de uma criaturinhas com cerca de 2 milímetros de comprimento agarradas ao vidro

Boas, O meu nano-reef (52 cm) está na sua terceira semana de vida. Neste momento, o areão a rocha morta ( para já tenho cinco quilos de rocha morta e dois de viva ) e os vidros estão invadidos por algas verdes e vermelhas (muito patriótico ). Enfim, presumo que isto seja normal, mas reparei que o escumador acumula agora diariamente um líquido castanho escuro abaixo do copo e que já não parece produzir espuma ao mesmo ritmo. É altura de fazer a primeira tpa com água de osmose? Devo remover manualmente as algas do vidro? Devo mudar a pedra difusora? O drama de um principiante nos salgados...

Há outra vantagem em apagar as luzes, segundo li num artigo no site "The Skeptical aquarist". Certos parasitas da pele sobrevivem em certos estágios evolutivos através da fotossíntese, pelo que, ao eliminar a luz, estás a retirar-lhes uma fonte de alimentação. Estou a tentar essa técnica num tratamento aõ "velvet", em complemento do Protozin".

Ele não matou os juvenis. Nem sequer os hostilizava. Eles nunca se adaptaram bem, estavam sempre escondidos e mal comiam. Dois deles até tiveram sintomas de infecção bacteriana e estiveram a tratamento no aqua hospital. O que eu penso é que, como estavam fracos, não aguentaram um possível desiquilíbrio da água. Quando eu disse dois dias, expliquei-me mal. Esse foi o tempo em que os três peixes pequenos morreram. Um deles morreu no hospital. Os outros, estavam aparentemente bem, mas à noite morreu um e, no dia seguinte foi o outro. Depois de duas tpas de 30 litros, ss restantes três discus do tanque, incluindo o castanho não parecem afectados. Terá sido stress, não sei? A minha conclusão baseia-se no facto de o ter visto atacar os cardinais e narizes de bêbedo, e de terem aparecido várias vítimas.

Queria partilhar esta história com vocês porque, se as minhas "borradas" parecem não me ensinar muito, ao menos talvez sejam úteis para os outros... Há uns tempos, comprei um discu castanho selvagem, por um bom preço, numa loja conceituada. Vinha um bocado magro, mas estava com boas cores e vivacidade por isso decidi arriscar. Assim que chegou ao aquário principal atirou-se vorazmente a tudo o que era comida e, como vim a perceber, às primeiras horas da manhã fazia uns "snacks" com cardinais meio adormecidos. Resultado: Matou tantos peixes pequenos que houve alguns que não encontrei imediatamente. Estes devem ter envenenado a água e perdi três discus juvenis. Tudo em dois dias... O "assassino" está na maior, mais calmo ( e mais gordinho ), mas com um custo brutal. Ainda dizem que estes peixes não parecem ciclídeos...

Não sei, mas pelo formato tem um filtro de dois estágios e um output máximo de 90 litros por dia (45 reais, com a água a 15 graus). Comprei um parecido a um membro aqui do fórum.

Boas, É só para agradecer os testemunhos neste tópico, e dizer-lhes que me convenceram: comprei uma osmose em segunda-mão a um membro aqui do fórum

Se reparares, o bactopur é basicamente composto por azul de metileno. Para quê fazer misturas domésticas?

O problema que eu vejo em utilizares a turfa no filtro é que a água da tua torneira continua a ter um ph de 8 e não é aconselhável que a água de substituição tenha um ph muito superior à do tanque. Acho que já li aqui algures o caso de um membro que usava a turva na água de substituição, que deixava "amadurecer" alguns dias dentro de um recipiente. É capaz de não ser má ideia...

Essa observação está longe de estar correcta. Apesar de todos os animais terem (alguns orgãos) em comum, o funcionamento destes difere em função das necessidades e do meio em que vivem. Está longe de se resumir ao tamanho... O estômago de um animal vegetariano tem características diferentes das dos omníveros e dos carnívoros. E dentro dessas categorias há inúmeras variantes incompatíveis. Assim como uma galinha não pode digerir carne, um leão que comesse milho cru apanharia certamente uma valente diarreia...Mas mesmo entre vegetarianos, o que é veneno para um pode ser uma iguaria para outro... O que o darwinismo enuncia é precisamente esse princípio da adaptação das espécies. Quanto ao "antepassado comum", só se te estiveres a referir a seres primários e esses ainda nem tinham desenvolvido a maioria dos órgãos que os animais têm hoje em dia

De facto, também não posso concordar com essa conclusão de que onde há vida a água é boa. Às vezes até acontece o contrário: a porcaria pode atrair muitos animais e plantas marinhos, incluindo as inevitáveis taínhas. Mas isso não quer dizer que esses seres-vivos sejam saudáveis e vivam bem. E depois há toda uma adaptação a essas condições pelos peixes nativos, ao longo de gerações, que os torna mais resistentes do que os que não estão habituados a suportá-las...

Os discus, tanto quanto sei, querem uma água com poucos minerais e dureza baixa, por isso, em teoria, quanto mais perto do "h2o" puro melhor. A mim disseram-me que a água de osmose, para o biotipo específico dos discus, tem a vantagem de não alterar os parâmetros, nomeadamente o PH. De resto, é usada na criação. Mas posso estar enganado...De qualquer forma, nesse caso faria sempre uma combinação com água da torneira tipo 60/40. Quanto ao aparelho, alguém tem dicas onde comprar um com uma boa relação qualidade/preço?

Obrigado a todos pelas opiniões. Já me cheirava que este era um daqueles temas da aquariofilia que dão lugar a várias interpretações, embora todos concordem nas vantagens da osmose. Eu estou convencido, até porque também tenho um comunitário de discus que só teria a ganhar com isso. A questão é: onde encontrar esses aparelhos de osmose a 100 euros? Até agora, o mais barato que vi custava o dobro disso...

Boas, Na saga de preparativos para o meu nano reef de 54 litros, tenho agora dúvidas sobre a água. Disseram-me que a água de osmose é practicamente fundamental para os salgados. É mesmo assim? Isto porque, nesse caso, teria que ponderar a compra de um equipamento de osmose ou, em alternativa, descobrir um fornecedor desta água. Aceitam-se opiniões/sugestões.