C Mocho

Olá @JoseCarlosMarques, não foi preciso esperar muito tempo para ver as coisas a alterarem-se, resiliência sim, mas tudo tem limites e ainda não sei se isto vai para a frente, pois os resultados da alteração não são conclusivos ao fim de apenas uma semana e meia. Sim, também gosto mais do hardscape agora e sim, também acho que tem muitas pedras à frente, mas a sua principal função é reter o solo (que os Amano teimam em puxar para afrente), e criar um pouco de barreiras para que as diferentes plantas se mantenham relativamente dentro das suas áreas. Quero que elas se misturem, om, mas com contenção. Quando o tapete crescer, suponho que a maioria ficará encoberta. Quanto à Montevidensis, também foi isso que li em vários s´tios diferentes, mas não tenho experiencia com essa planta, portanto nunca cheguei a cortar nenhuma folha. Aliás escolhi esta precisamente porque não pretendia cortá-la. A Valisneria nana, também foi ponderade e é a hipótese "B", ela e a Cyperus podem bem ser adequadas, mas têm uma presença mais forte e eu gostava de deixar isto o mais transparente possível. Outras que também poderiam ser adequadas, seria a Eriocaulon sp. 'Japan Needle Leaf', mas não conheço nenhuma loja em Portugal que a tenha disponível, ou então talvez, a Eriocaulon breviscapum. 'A Casa dos Discus' tem a Breviscapum na página on line, mas dizem que é da Dennerle e a Dennerle já não a apresenta em catálogo (tenho de telefonar ao Viegas, para confirmar)... Vou com calma, tenho de deixar passar mais algum tempo para ver se a Montevidensis arranca, ou se vai ficar a marcar passo por muito tempo! Depois logo vejo. .

Editei acima, para ilustrar o momento menos feliz... pois com os erros também se aprende! 😵‍💫

Pois, tu foste desastrado e eu, que não prendi bem a mangueira do filtro, fui o quê? 🧐 Olá então. Faço aqui uma atualização desta montagem, que suponho já tenha passado a primeira fase de contratempos. Já sabem como eu sou, quem não gosta de ler pode saltar já para a imagem, não tem importância. Apesar de ter utilizado um solo já usado, teoricamente sem uma carga de nutrientes a lixiviar na água, e nunca ter deixado o filtro sem funcionar, ao contrário do que eu previa e desejava, as diatomáceas começaram a aparecer ao fim de uma semana e meia. Fui buscar os Clithon que se salvaram da montagem anterior, mas o resultado foi a estagnação do crescimento das mesmas, e não propriamente uma melhoria notória. Com as diatomáceas, aos poucos veio o derretimeno gradual da Cuba, da Monte Carlo e por fim da Montevidensis. Passando pelo Alentejo, fui apanhar mais umas pedritas do mesmo local de onde tinha trazido as primeiras. Agora já lá não tenho aquela com que eu embirrava, nem a outra de que o José Carlos não gostava. Entretanto, a meio da 4ª semana, a coisa estava neste pé: Lá fui comprar uma equipe de limpeza formada pelos Amano, uns Otos e uns Neocaridina muito pequeninos, sabia que teria de o fazer, mais cedo ou mais tarde. Com eles veio a Wallichii que não tinha vindo na primeira leva, um reforço da Cuba, da Monte Carlo, e da Utricularia, que também havia sofrido um pouco de derretimento, embora menos, e umas Phyllanthus, que talvez venham a acrescentar um pouco de cor num outro nível do aquário. Naturalmente, limparam eficientemente as diatomáceas, o pior é que também limparam a Utriculária… acabei por desistir dela, pois estava farto de a ver a flutuar no meio da Phyllanthus Fluitans. Sob o sábio conselho da Sónia, da Aquaeden, alterei o esquema de fertilização, que estava muito ‘curto’, aumentando a quantidade de Nitratos. Fazia toda o sentido, pois o solo já era usado, só não o fiz antes porque pensava que devia fazê-lo muito mais gradualmente. Possivelmente, se o tivesse feito, não teria tantas perdas, mas vamos vivendo e aprendendo! Parece que resultou, pelo menos por agora já não vejo derretimento, nem algas, a não ser um tom ligeiramente esverdeado a surgir na ponta da superior da rocha maior, mas consigo viver bem com isso, pois até acho que fica com um ar mais maduro e natural. A Montevidensis não se vê, está atrás da rocha maior, mas quase que derreteu toda, não sei se recuperará, mas vou esperar para ver… A Acicularis do lado esquerdo, curvada sob o fluxo da água, não tem a presença que eu pretendo, mas veremos se com o tempo e com o crescimento da Blyxa que está lá atrás, ela acaba por encher mais o espaço. A Cuba e a Monte Carlo ainda têm uma fixação muito precária, pois o solo já usado não as atrai tanto como gostaríamos. Hoje, no final da 5ª semana, está assim: Agora é tempo de pensar no resto da fauna, mas vou ainda esperar mais um pouco, para ver se tudo fica mais estável. Tenho um Danio Margaritatos solitário a tentar formar cardume com os Otos, logo terei de lhe arranjar companhia mais adequada. Não sei ainda é se colocarei apenas Margaritatus. Na última montagem gostei imenso da mistura que eles fizeram com os Kobutai, mas questiono-me se um cardume maior de Margaritatus não ficaria mais interessante, a complementar os Neocaridina ‘Blue Dream’, que a seu tempo, espero que cresçam e se tornem mais visíveis...

Acho correto e sensato, mas não entendeste o que eu queria dizer... O que eu acho formidável, náo é apenas o resultado de um aquário bonito, mas sim todo o percurso que levou aí. Lembras-te de estar quase a desistir e um dia resolver insistir e salvá-lo? É essa mensagem que é importante passar. Aquários maravilhosos como os teus, são resultado de um percurso em que por vezes tudo parece estar a funcionar contra nós. Mas depois de alguma insistência, conseguem-se maravilhas! Apresentar um aquário equilibrado, no seu potencial máximo, é bom e muito apelativo, mas por vezes é também intimidante para quem pensa que isso é obra de um alien ou de um sobredotado... Observar que existem fases menos fotografáveis é também importante, e talvez mais encorajador! Claro que não defendo que se apresentem ao vivo aquários imaturos, com plantas a derreter ou cheios de algas,... isso também seria contraproducente! Mas a ilustração do percurso poderia ser interessante, educativo e apelativo!

Sim Bruno, eu sei... mas a FIL tem uma exposição pública e mediática incomparável. Aqui só vem quem procura, lá eventualmente, descobre-se! Para além disso, gosto dos Guppys e contra isso não há nada a fazer. Embora obviamente me fascinem os plantados, gosto de ver peixes num aquário e os Guppys foram os primeiros peixes que eu tive, talvez daí a nostalgia! Primeiro tive peixes e só depois consegui ter plantas, até porque na época eram raras as lojas, mesmo em Lisboa, que tinham plantas e nessa época eu não tinha a confiança dos crescidos para andar sozinho em transportes públicos para ir até à cidade! LOL

Esta montagem também deveria estar na FIL (esta e outras)!... Não necessariamente ao vivo, mas um painel a ilustrar o percurso, os acidentes e a persistencia, seria muito educativo para quem vê e não entende como é que acontece!... O pessoal que lá passa, maioritariamente não entende. PS: eu gosto dos Guppies, mas preferia um número impar! 🤪

Oh pá, se não fosse o termómetro, parecia mesmo uma composição de IA. Queres mais?... 😁😇😅 Parabéns! (vou gostar de ver isso na FIL)

Nem penses uma atrocidade dessas!... Faz aí um aquário cheio de algas à vontade, pois realmente é engraçado, mas nós precisamos de ti neste pequeno mundo do aquascaping português. Raramente se encontra alguém tão casmurro, mas também raramente se encontra alguém tão humilde e generoso. És uma peça importantíssima neste pequeno mundo do aquascaping em Portugal. Queres algas? Eu tenho aqui algumas que te posso dispensar! 😇

Hummm... "grande aquário"! Os teus peixinhos devem-se sentir confortáveis... Contudo, que grande "porcaria" de fotos! Espero que o teu objetivo final não se reduza apenas "à captação da imagem, num momento"... Caso assim não seja, estás de parabéns. O teu aquário está maravilhhoso! Não pesquisei se esse ambiente será o suficientemente adequado para os animais que aí colocaste, mas creio que não estará mal! Caso contrário, nem ouso comentar!... Adoro a imagem!

Pois é @JoseCarlosMarques, tal como disseste anteriormente, tens de seguir o teu instinto. Nós não conseguimos ter a leitura que tu tens do aquário, pois estamos apenas a observar imagens bidimensionais. Ambas estão giras, mas só tu podes avaliar qual delas se enquadra melhor no esquema previsto. Para além do mais, as plantas que eventualmente selecionares, também podem e devem influir nas opções que agora tomas! A mim, apenas me parece que aquela rochinha lá atrás, no centro direito da imagem, que formava um V invertido com a sua vizinha, estava interessante, mas como te disse, depende da tua opção de plantas e da perceção que tens de como ela se conjuga no espaço tridimensional. Força, não hesites mais… Avança com isso!

Ui… isto vai de mal a pior! 😵‍💫 A minha montagem anterior teve alguns problemas, que eu atribuí a tê-la feito numa 6ª feira, dia 13. Esta agora, não sei a quem ou ao quê atribua as culpas, mas também me parece que não está a começar nada bem. Na segunda de madrugada, não sei porquê acordei!... Não é meu hábito acordar a meio da noite, muito menos levantar-me, mas assim foi. Ao caminhar para a cozinha, podia ser desidratação o meu problema, deparei-me com a porta do escritório fechada, por causa dos cães que eventualmente se podem lembrar de escrever alguma novela de terror durante a noite, e deparo-me com um lago a sair por debaixo da porta! “Meu Deus, salva-me o parquet flutuante!”, pensei eu... Abri a porta e como já todos estávamos a imaginar, o parquet estava submerso! Descobri, depois de muito trabalho com a esfregona (às 6 da manhã, qualquer trabalho é demasiadamente doloroso), que se tinha solto a mangueira do inflow do filtro! Estupidez minha, que não enrosquei devidamente a porca de segurança!... Hoje de manhã, estava tudo aparentemente a correr bem, até eu reparar que o CO2 já deveria ter recomeçado a funcionar! Deveria, mas não estava: A válvula selenoide estava acesa… seria que a garrafa tinha acabado? Não, a julgar pelo peso, a garrafa de CO2 ainda me parecia bem carregada. Será que a válvula, a agulha e os afins, ou seja, a parafernália do CO2, tinha avariada? No problem, pensei eu, tenho ali o equipamento do 140 que rebentou aqui à dias, e que supostamente ainda deve estar a funcionar bem. Troca a garrafa, ou seja, troca a parafernália e toca a ligar… Não queria acreditar, a selenoide do 140 dormia profundamente, como se eu não a tivesse ligado à corrente! Possivelmente foi um problema de excesso de humidade, os aquários têm frequentemente este problema, muita humidade, e humidade não faltou, nem num aquário, nem no outro! Já é azar demais, será que a maldição da 6ª/13 se vai prolongar por sete montagens, como a sorte dos gatos?!... Ainda por cima é Natal, ou seja, as lojas estão todas fechadas e todos nós temos muito que fazer nesta altura do ano… Boas Festas a todos, esta noite vou beber, para esquecer! Pode ser que, entretanto, o Pai Natal me feche o tapete sem melting, e o menino Jesus me traga os camarões e os peixes, sem os ter cozido primeiro! 🎅

Formidável. Faltam aí mais peixinhos, porque os Oto ainda não preenchem esse cenário. Mas está impecável!... Dramático, sem deixar de ser um recanto naturalmente credível. Muito bem!...

😅 Fizeste muito bem!... Não te parece que aquela parede atrás está um pouco monótona? Eu sei que a ideia é diversificar na textura e na cor, mas há qualquer coisa que não me determina o fluxo visual. A cor é porreira, mas a textura deixa-me sem norte (isso é tudo muito pequeno). Não sei, quando olho lá para trás, para onde olhar primeiro!

Antes de mais, enganei-te. Não é um pau de gelado, é uma colher de café. Aliás, são 3!... Os paus de gelado estão guardados para quando tiver um 90P. Pois, a ideia era mesmo fazer algo simples, sem necessidade de podas e modelações. Eu sei que os tapetes exigem manutenção, mas poda-se tudo a direito e se não ficar giro, espera-se 15 dias e já está tudo na mesma. A pedra a que te referes, foi recolhida no mesmo local que as outras, numa distancia de 1,5m entre todas elas. Compreendo o que queres dizer, mas se reparares bem, não há ali 2 com a mesma cor. A mim não me incomoda essa, a que me incomoda é a que está do lado esquerdo, junto ao vidro (essa sim, vem de outra praia), mas foi a que consegui encontrar por aqui, que se adaptava menos mal. Boas Festas @JoseCarlosMarques, obrigado pela tua partcipação constante!

Habemus aquam!... Tanto tempo para encher isto e mesmo assim falta-me uma planta. A Wallichii está a passar a quadra natalícia com a família... Podia ter encomendado mais um pote de Acicularis, mas espero que ela cresça. A 1ª foto, com fundo branco, foi tirada para aí uma hora após o enchimento. A 2ª, com fundo preto, foi tirada no dia seguinte. Nas fotos gosto mais do fundo branco, mas ao vivo, o fundo preto enquadra-se melhor com a decoração do espaço envolvente... o que a 2ª foto me fez entender com clareza, foi que tenho de limpar o vidro traseiro em condições, senão fica uma vergonha! LOL

Não, este não... Os meus não têm cornos. Cá em casa é tudo mocho, mas os cornos encontram-se no chinês! LOL😅

Olha, se quiseres renas, eu empresto!

Está formidável, mas outra coisa eu não esperava por aí... Até gosto de ver os Guppy da tua mulher, é certo que contraria a norma, mas lembranos que isto é um aquário, um lindo aquário!

Existem várias formas de fertilizar e várias marcas que oferecem produtos de qualidade. Uma coisa é certa, as plantas precisam de macro e micro elementos e o que é mais consumido são os macro: azoto, fósforo e potássio. O azoto é parcialmente "produzido" pelos animais que estão dentro do aquário, mas nem sempre é produzido em quantidade suficiente, o fósforo resulta da decomposição dos alimentos e o potássio tem necessariamente de ser introduzido no sistema. O ferro é talvez o micro elemento mais consumido, mas em menor quantidade que os macro. Ferro exclusivamente não é o suficiente para manter as tuas plantas saudáveis... Também depende do tipo de substrato que estás a utilizar e do seu tempo de vida no aquário... Recomendo que utilizes um fertilizante completo. Mais tarde, quando dominares melhor a questão, irás provavelmente optar por algo um pouco mais complexo, pois cada aquário tem o seu tipo de necessidades específicas, mas por agora, um fertilizante completo é o mais adequado. Podes pesquisar e aprender muito sobre fertilização aqui na net, pondera o que se encontrar no mercado perto de ti e, caso estejas perto de uma loja especializada em aquariofilia e plantas de aquário (não conheço as do Porto, mas há boas e há muito boas), segue os conselhos deles. Também tens a opção de comprar on-line, pois há excelentes lojas em Portugal que têm esse seviço e fazem envios para todo o país.

Boas Douglas, bem-vindo ao fórum. Está muito bonito o teu aquário, mas, (desculpa esta observação), tens demasiados peixes para o volume do tanque… nada que não se ultrapasse, deves é estar atento e fazer trocas de água frequentes (TPA). Eu recomendaria, umas 2 vezes por semana, aí uns 30%. As plantas estão bonitas, mas vais ver que quando o CO2 estiver a funcionar corretamente que ainda vão estar melhor, desde que não te esqueças de as fertilizar…. Então, poderás descartar as zonas inferiores e replantar os topos, que elas crescerão rapidamente e muito mais exuberantes! Por exemplo, o Pogostemun mostra sinais de carência, vais ver as agulhas a crescer quando ela tiver o CO2. As Hygrophilas e as reineckii, que agora se mostram um pouco desfolhadas na zona inferior, irão poder manter-se mais cheias… Não te esqueças é de fertilizar! Quanto aos peixes, para além de, como já afirmei, estarem em número muito elevado, tens aí 2 Cory (não sei efetivamente qual a espécie), mas que são peixes de cardume, que só se sentem bem e só mostram o seu comportamento natural, se tiveres um pequeno grupo (talvez pelo menos, umas 6). O mesmo se poderá dizer para esses Kilifish. Não te assustes, já disse que com umas TPA frequentes e alguma vigilância, pode perfeitamente correr bem. Mas caso te morra algum peixe, não vás a correr buscar um substituto, sem primeiro ponderar bem se é necessário ou não. Não entendas estes comentários como um motivo de preocupação. No início, é natural começar com um aquário e ir um pouco além da sua capacidade. Nada grave, morrer um peixe, acontece mesmo aos mais experientes. Tens é de ficar atento e ir melhorando cada vez mais os teus conhecimentos. De resto, dou-te os parabéns pelo que nos mostras!

Não basta ficar de molho. É necessário que haja circulação de água, para oxigenar as bactérias, senão elas morrem por falta de oxigénio.

Também pode ser eliminado assim... mas quando tiveres plantado, o NO3 (nitrato) será consumido pelas plantas e provavelmente ainda terás de adicionar mais um pouco... gH=3 indica que a água é mole, ou seja, tem pouca quantidade de ions de cálcio. Seria ideal se quisesses ter Discus, mas os caracóis não devem gostar lá muito e se tiveres camarões, talvez precisem de um bocadinho mais de Ca e Mg para fazer a ecdise sem complicações. kH=0 é muito baixo, o que significa que a água não tem capacidade de tamponamento e o Ph oscila muito facilmente. No entanto, pode ser bom, se quiseres ter Caridinas do tipo Crystal ou Taiwan... Não, tal como disse o sTeVe, o pH baixo tem a ver com o substrato fértil... com o tempo sobe um bocadinho! Aquilo que eu tentaria ver com o pH, será a oscilação que irás ter quando ligares o CO2... suponho que com o Kh=0, deverá ser grande, pois essa água não tem a tal capacidade de tamponamento!

Sim, podes desde que tomes algumas precauções: 1º - Retiras o Betta para um recipiente razoavelmente grande (2 ou 3 litros já é suficiente), com pelo menos 2/3 da água do aquário onde ele está, preferencialmente com uma bomba de ar ou um pequeno filtro, que provoque algum movimento na água... garantindo que a temperatura se mantém estável (nem que tenhas, por uma noite, de deixar o aquecimento da sala ligado no máximo). 2º - Removes o areão com um sifão, ou pelo menos todo aquele que consigas remover, tentando não interferir demasiado no substrato. Entretanto, se conseguires manter o filtro em funcionamento, seria o ideal, pois não te aconselho a ter o filtro parado muito mais de 1 hora... 3º - Colocas tudo a funcionar e depois fazes uma grande TPA, adicionando anticloro na água nova e preferencialmente bactérias para o filtro. 4º - Voltas a introduzir o Betta na sua bela casinha... (não o despejes simplesmente lá para dentro, aclimata-o com calma e adequadamente). 5º - Nos próximos dias, vais fazendo TPAs menores (cerca de 30%), cada vez mais espaçadas, controlando entretanto os valores de Ph da água... Isto tudo, mantendo tanto quanto possível, uma temperatura constante. Mais importante do que teres a temperatura ideal, é o conseguires manter uma constante, dentro dos valores admissíveis. Ao contrário do que o José Carlos disse, e mesmo atendendo ao facto de eu já não ter Bettas há muito tempo, nunca tive nenhum alguma vez, a saltar para fora do aquário. São peixes de superfície/meio fundo, ok, mas só se for esta nova geração, cada vez mais irrequieta! Isso, aliado à questão da barbatana caudal, só me leva a pensar que o animal não se sente confortável porque a água não se adequa às suas necessidades.

Pois!... Fiz esta pergunta, porque o areão recolhido na praia, junto à zona de rebentação das ondas, é muitas vezes composto, por uma grande percentagem de conchas partidas. Se for usado num aquário de ciclídeos africanos ou do sulawesi, é ótimo, num plantado, com um pequeno apontamento de areia, não tem uma grande interferencia, mas em grande quantidade já irá influir no Ph. Pelo que se vê nas fotos, podemos concluir que tu tens aí uma boa quantidade de areia... Pode ser isso, tens de testar... entretanto, a palavra de ordem é, como já te disseram, TPA!

O granito não te faz subir o PH, portanto há que descartar outras hipóteses... Tens mais alguma coisa dentro do aquário, para além do substrato, o areão e a madeira? De onde veio a areia que colocaste no aquário? Não terá uma grande percentagem de conchas partidas e roladas (que parecem pedrinhas, mas na realidade são conchas)?