Ricardo Rodrigues

Já vi carradas desses peixes ao vivo e em aquário. Apisto, acredita que eles parecem não se importar de estar em aquários mais pequenos que 4,5m. O aquário de recife actual do Rui tem o dobro do volume aconselhado para manter um par juvenil de peixes desta espécie. Abraço, Ricardo Rodrigues

Marco, o Rui parece-me mesmo convencido dessa questão. No entanto a mim parece-me tudo uma questão de tempo... e alguma persuasão!!! Até porque se passava os peixinhos para o aquário "pequenino" e os corais assim tinham mais espaço para crescer no aquário de 4,5m. Para além disso o aquário de 4,5m já tem por lá projectores HQI, porque será?!? Rui, tens de pensar nos amigos e no bem estar dos corais. No aquário maior podes ter mais corais e estes podem também crescer mais, assim dá para fragmentar mais à vontade!... Quando for para fragmentar estou cá eu... conheço umas técnica novas de fragmentação. Abraço, Ricardo Rodrigues

Viva grande Marco, Nem todos se podem dar ao luxo de introduzir peixes difíceis e estes se darem bem logo à partida... achiles!!! Esperemos é que esta Dory não goste de passear tridacnas!... ... técnica RR ... gostei!!! Abraço, Ricardo Rodrigues

Rui, também tiveste planárias no teu aquário a partir da utilização de água natural? Lembras-te em que condições colheste a água e se fizeste algum tipo de repouso antes de a utilizares? Abraço, Ricardo Rodrigues

Viva, Lamento as perdas Diogo, não existem curas milagrosas para as doenças dos peixes, o que se tem de fazer é minimizar as possíveis causas. No teu caso parece-me que introduziste muitos peixes ao mesmo tempo num aquário ainda muito jovem e longe de estar em equilíbrio biológico. Mesmo com toda a rocha já curada e com todos os cuidados que tiveste o teu aquário é muito recente. Os palhaços que introduziste estavam activos e a comer bem? Apresentavam algum sinal exterior de doença? O Cryptocarion e outras doenças podem estar sempre presentes e manifestarem-se apenas quando os peixes estão debilitados e/ou a qualidade da água é má - sistema imunológico fraco = mais susceptíveis a doenças. O meu conselho é não introduzires mais peixes até que a amónia e os nitritos estejam a zero. Deves também fazer mudanças de água e usar carvão activo para reduzir a concentração de nitritos. Com o tempo as populações de bactérias e algas (filtro biológico) vão crescer e estabelecer-se em quantidade suficiente para transformar todos os compostos nocivos (NH3, NO2) produzidos pelo aquário (dejectos dos peixes, restos de comida etc.) noutros compostos pouco nocivos (NO3) estabelecendo-se o equilíbrio biológico. É tudo uma questão de tempo e paciência! Abraço e boa sorte com o strigosus, Ricardo Rodrigues

Olá, Para eliminar as planárias podes introduzir o peixe "Sixline wrasse" - Pseudocheilinus hexataenia. Podes também aspirá-las uma a uma!... Este é um dos motivos porque se deve fazer um repouso à água natural antes de ser introduzida no aquário. Abraço e boa sorte, Ricardo Rodrigues

Olá Oinq, Costumo avaliar a pureza da água de osmose com um aparelho portátil que mede a condutividade e os sólidos dissolvidos totais na água. Se estes valores forem iguais a zero ou muito próximos estamos perante água pura com ausência de outros elementos químicos como os metais pesados. Quando meço os referidos parâmetros na água da torneira os valores andam bem longe de 0 (200 - 350), o que significa que existem compostos químicos. Uma vez que a água que se evapora dos nossos aquários é ela também pura, quem utiliza água da torneira está a adicionar continuamente esses compostos químicos. Mesmo fazendo mudanças regulares de água é um processo de feedback positivo uma vez que estes compostos não "evaporam". Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Olá Ricardo, No primeiro dia de gaiola o meu xanthurum também não ligou nenhuma à Dory, parecia que não se tinha apercebido que havia lá dentro um peixe. No 2ª dia o xanthurum mostrava já sinais de agressão para com a Dory, andava todo aberto próximo da gaiola e assim que ela aparecia mostrava lateralmente o espigão. Passado uma semana o xanthurum já não ligava muito nem se mostrava agressivo. Nessa semana aproveitei para alimentar os peixes junto da gaiola de forma a promover o encontro destes. Se o janponicus está activo, bem alimentado e o teu flavescens não lhe liga nenhuma diria que o podes libertar. Os cardinais ainda estão pequenos, lá para Outubro espero já estarem com tamanho suficiente para poder entrar com segurança noutros aquários. Abraço e boa sorte com essa introdução, Ricardo Rodrigues

Esse aquário dos 3 Zebrassoma xanthurum tem cerca de 600l. Abraço, Ricardo Rodrigues

Esqueci-me de responder à questão do Apisto. Conheço um aquário onde coabitam pacificamente há já 2 anos 3 Xebrassoma xanthurum. Para além destes o aquário alberga também 1 Naso lituratus. Abraço, Ricardo Rodrigues

Olá, É costume dizer que na aquariofilia as coisas boas demoram tempo e as más acontecem rápido. No caso da Dory foram 9 os dias passados atrás das grades até ser libertada em relativa segurança. Nos 2 primeiros dias ainda houve alguma perseguição mas a Dory mostrou-se sempre paciente e super-comilona. O xanthurum parece estar também a gostar, afinal não é todos os dias que recebemos na nossa casa um familiar de outro oceano! Este já é o meu segundo caso de sucesso utilizando a "Técnica da Gaiola". Abraço, Ricardo Rodrigues

Viva, Ontem dei um pulinho a casa do Duarte para ver a evolução do aquário e as fotos da viagem ao Quénia. Quanto às fotos do Quénia posso-vos dizer que parecia um documentário da National Geographic: leões, rinocerontes, leopardos, girafas, elefantes... tudo com a qualidade fotográfica a que o Duarte já nos habituou! O aquário está também fantástico. Os peixes e os corais estão óptimos e reparem só na vida colorida que invadiu a rocha morta introduzida, que já não se consegue distinguir da rocha viva. As imagens falam por si... Abraço, Ricardo Rodrigues

Viva Rui, O aq. de recife está mesmo um espectáculo, parabéns! Quando é que transformas o aquário de peixes em recife?! Abraço, Ricardo Rodrigues

Viva Apisto, Estou a ver que és um entendido em electrónica, isto da aquariofilia tem essa parte super interessante de aproximar pessoas com diferentes conhecimentos! Queria apenas dizer que para mais esclarecimentos sobre o material da Tunze podes recorrer ao fórum da Tunze na Reef Central e falar com o Roger. Boa sorte, Ricardo Rodrigues

Olá ssmile, O osmorregulador da Tunze trabalha com uma voltagem de 9V. Boa sorte, Ricardo Rodrigues

Parabéns Carla, está espectacular e cheio de vida! Se me permites apenas um conselho tenta manter essa Caulerpa racemosa controlada. Esta espécie agarra-se muito às rochas. Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Olá lmd, O aquário é pequeno para um Chelmon que ainda por cima é um peixe de difícil aclimatação. Podes experimentar remover as bispiras uma a uma com uma pinça. Desconheço outro método para remoção destas. Boa sorte, Ricardo Rodrigues

Viva ssmile, O nome científico desse género de espirógrafo é Bispira viola e não é prejudicial ao aq. de recife. O Chelmon rostratus adoro comer esses bicharocos! Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Boas a todos, Com o devido respeito pelo que já foi aqui discutido será que não era mais fácil a reactivação de um tópico inamovível existente outrora neste fórum dedicado a este mesmo objectivo?! Afinal o objectivo é trocar fragmentos, que é uma coisa simples. É claro que ninguém está à espera de trocar uma Xenia por uma Acropora. Para além da troca de fragmentos julgo que também é importante ficarmos a conhecer os aquários uns dos outros, trocar ideias e experências. Para haver troca de fragmentos o mais importante é ter um aq. de recife com corais e vontade para os fragmentar. Quem quiser vender tem o sub-fórum Ofertas. Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Aqui ficam as fotos da aventura com os palhaços. A gaiola que estou a utilizar neste momento tem o dobro do tamanho e contém algumas rochas para a Dory se abrigar. Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Alexandre, com os palhaços 1 semana foi o tempo suficiente para a fêmea aceitar o macho. Neste caso estou à espera que o Xanthurum deixe de ameaçar a Dory e mostre sinais de aceitação, como passar algum tempo junto da gaiola a fazer simplesmente companhia à Dory. Zanito, apanhar o Xanthurum não iria ser tarefa fácil e mesmo que o fizesse não poderia ver nenhum sinal de aceitação do peixe introduzido. Poderia mesmo irritá-lo ainda mais. Diogo, está combinado se não resultar o Xanthurum muda-se para o teu aquário. Ricardo Rodrigues

Pois é Rui ainda não tinha pensado nessa, mas o meu Xanthurum até um tubarão branco atacava!!! Estava mesmo agora a olhar para o aquário e pela primeira vez vi o Xanthurum de volta da gaiola a fazer frente à pobre da Dory que se afasta assim que ele se aproxima. Faz agora 1 dia que a "introduzi" no aquário e parece que só agora é que a malta viu que havia ali qualquer coisa dentro! O mais engraçado é quando alimento a Dory os restantes peixes ficam em baixo da gaiola à espera das "migalhas". Abraço a todos e obrigado pelos comentários, Ricardo

Olá, É verdade, tenho uma Dory! Não é a Dory divertida e despassarada do Nemo mas sim a Dory de um casal amigo que por motivos de força maior teve que arranjar casa nova para o peixinho. Entretanto como tenho um Zebrassom xanthurum furioso por não ter entrado no filme, a Dory está presa até haver sinais de paz entre os dois! Já experimentei este método uma vez quando formei o casal de Premnas biaculeatus e resultou. Aqui ficam algumas fotos da Dory... na prisão! Um muito obrigado à Tia Moky e ao Curva, Ricardo Rodrigues

Olá Celso, A Deltec usa PVC transparente nos escumadores. É mais prático do que o acrílico porque facilita a colagem dos restantes acessórios também em PVC. Cumprimentos, Ricardo Rodrigues

Para mim esta é uma das razões porque o fórum é fundamental para contribuir para o conhecimento sobre as espécies exóticas que mantemos nos nossos aquários. Estou à espera que o meu aq. grande faça 1 ano para começar a introduzir os famosos e invejados SPS. Neste momento tenho apenas 1 muda de Psammocora que está a crescer bem, mas esta espécie parece-me ser bem mais resistente do que as Montiporas e Acroporas. Concordo com o Alexandre em relação à influência negativa irreversível que a temp. pode ter nos corais mais sensíveis. Cumprimentos, Ricardo Rodrigues