Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Eventos
Galeria
Downloads
Loja
Classificados
Community Map
Vídeos
Books
Tudo publicado por Nuno Prazeres
-
Já tenho duas fêmeas de cherrys fire red (vou ver se consigo um macho hoje) num pico-aquário. Para a semana recebo uns Caridina serrata numa encomenda online. Vou montar um cubo para eles.
-
retratos/desenhos a carvao, pintura e tattoo
Nuno Prazeres respondeu a Marco Nelson num tópico de OFF-TOPIC E TESTES
Marco, Para desenhares (e tatuooares) assim já nasceste sobredotado. Se em cima disso meteste trabalho e paixão, os resultados só podem ser aqueles que aqui colocaste. Parabéns! Obrigado por partilhares! -
LOL! Quando escrevi "na água" seria obviamente água apropriada. Há múltiplos métodos. Eu seguia um protocolo mais exigente que o "basta juntar água com sal" e tinha muito bons resultados. Aprendi com um pessoal dum laboratório de piscicultura. A qualidade dos ovos também é importante. Começava por molhar os ovos em água doce sem cloro por meia hora e só depois os colocava em água do mar (antes fervida) previamente diluída com RO para uma densidade de 1019. Depois colocava os ovos no recipiente (garrafa pet de 2 litros invertida) com um tubo a atravessar a rolha por onde ligava uma bomba de ar com uma torneira mesmo junto à rolha. Aquilo tem que ser agitado mas sem ser demasiado porque depois ficam muitos ovos colados às paredes acima da superfície. Mantinha a coisa assim a 27 graus e em cerca de 24h/30h tinha artemia para dar. As cascas de ovo ficavam à superfície mas alguns não nasciam e depositavam no fundo junto à rolha. Desligava a bomba, separava o tubo da torneira e retirava um bocadinho de água para tirar esses ovos. Depois era meter uma lanterna ou lâmpada na parte de baixo da garrafa e num minuto ou dois as artemias acumulavam-se ali todas. Recolhia umas quantas num camaroeiro próprio e depois de muito passar por água doce, metia no tanque. Nota que elas devem ser dadas nas primeiras 10/12 horas de vida porque vão perdendo valor nutricional. Como dava de manhã e à noite, cada garrafa (cheguei a ter 3) estava calibrada para duas doses a nascer de madugada. Isso implicava iniciar as culturas à meia noite antes de me deitar. A temperatura aqui pode servir para acelerar ou atrasar o processo. Importante: esterelizava sempre o material antes de cada cultura ser iniciada. A vantagem da artemia com os apistos é que os adultos também são loucos por ela e raras são as que ficam por comer.
-
Boas! Pela experiência que tenho, a regulação "de origem" dos termostatos têm uma imprecisão enorme chegando a atingir facilmente 2 ou 3 graus. Os Jaegger, por exemplo, assumem essa realidade de tal forma (e ainda bem) que até têm (ou tinham) um dispositivo para calibrar a regulação. Nota que os termómetros também enganam. O melhor é sempre ter dois ou três de diferentes origens e comparar leituras. É muito mais seguro. Boa sorte com o teu sistema, Espero também vir a fazer algo parecido em breve. Apenas evitaria juntar Crystal Red com Crystal Black porque, segundo me parece pelo que tenho lido, o resultado pode dar num recúo genético mas eu não percebo nada disso.
-
Nunca na vida. Nem em salgados fazia isso... Com apistos sempre tive a paranoia de passar as naupillii de artemia por água doce montes de tempo antes de as meter no tanque. Tenho uma enorme aversão a meter cloretos em sistemas de água doce. É ião que tem concentrações residuais nas zonas dos rios suficientemente afastadas da foz . As corys por exemplo, têm uma resistência muito reduzida ao dito.
-
Concordo. Deixa isto maturar mais um pouco que eu depois peço uma câmara decente a algum amigo e faço uma sessão mais detalhada. Se bem que o meu jeitinho para a coisa é abaixo de zero. Obrigado. O objetivo era esse por isso, se não tivesse algas e detritos, não iria ficar satisfeito. Agora nessa mesma ótica, começo a ficar desconfortável com o tom demasiado verde da água porque se afasta da "côr de Rio Negro" que pretendia. Com o avanço das plantas flutuantes espero diminuir esse efeito mas provavelmente vou ter que fazer muito "chá de amieiro" nas próximas TPAs. Só necessito é que chegue o monitor de pH porque quero controlar bem o efeito que tal coisa terá na água. Outra questão chave é que as folhas de carvalho, por muito bonitas que sejam, têm uma forma muito pouco "tropical". Tenho que investir em sobreiro e azinheira (e estudar mais para ver se identifico outras espécies que possam ter uma aparência mais conforme com o esperado). Tenho uma folha de bananeira a curar mas é tão grande que tenho receio que me estrague algum do efeito cénico. Uma coisa é mais que certa: têm que entrar mais folhas no sistema porque em alguns pontos quase que se vê o vidro de fundo (recordo que o tanque não tem substrato).
-
Concordo mas estou sem câmara. Pelo menos as fotos dão uma ideia de quanto aquilo está a ficar parecido com as fotos e videos que tenho visto.
-
Anemanas da costa devo colocar no aquário
Nuno Prazeres respondeu a Dario piedade num tópico de CORAIS
As anémonas têm taxas de sobrevivência muito baixas em auquários pouco maturados. Ajudava saber que tipo de aquário manténs. Se for um reef tropical é de evitar em absoluto. Se for um da nossa costa pode ser que se aguentem. Um problema típico é mudarem de sítio e serem transformadas em puré se forem apanhadas por uma bomba. Quando isso acontece, raras são as vezes em que não morre tudo. Eu não arriscaria... -
Eu iria metendo os ovos de artemia na água... Grandes bichos que tens aí!
-
Novo e importante atualização: 1 - TDS Continua a subida a um ritmo que não pode ser só explicado pela evaporação. Após a TPA do fim de semana passado, o valor ficou em 90. Desde então tem subido religiosamente 10 ppm por dia, coisa que me irrita profundamente. Amanhã, vou procurar outro calhau para me segurar o tronco já que me parece que ele ainda deve flutuar 2 - Plancton Pois continuo a observar bicharocos e já vou nos 5 tipos diferentes. Ressalvando-se as devidas proporções, quase parece o que se passa com um sistema de água salgada em que, nas primeiras semanas de estabilidade, se descobre uma novidade por dia no mínimo. A densidade é impressionante com a coluna de água turva à conta deles 3 - Plantas As Phylanthus fluitans e a Limnobium variegatum cobrem cada vez mais superfície e prometem ser arma eficaz de despoluição. 4 - Algas Pois continuo a vê-las desenvolver mas talvez em menor quantidade que antes. A cobertura cada vez maior das fltuantes também irá ajudar a resolver este aspeto que, confesso, nem me desagrada por aí além porque dão um aspeto muito mais natural ao tanque, desde que não cresçam nos vidros. 5 - Peixes (Peixes?) Sim. Entraram 19 Paracheirodon axelrodi (neons cardinais) juvenis hoje. A adaptação foi rápida. Ainda estão algo tímidos mas sentiram-se com peixe na água com as folhas. Quando entraram refugiaram-se naturalmente no meio da folhagem. Passado 15 minutos muitos deles andavam a fazer o que estaria à espera: a comer o plancton. Mesmo não se vendo bem o alvo, aquele movimento de impulso para a frente com abertura e fecho de boca não engana. Foram ficando com as barrigas maiores a pouco e pouco e revelam comportamentos muito naturais. Fogem para as folhas quando se assustam. Parece que lhes dão segurança por estarem lá. Rapidamente patrulharam todo o tanque em cardume. 6 - Aspeto geral: Esta é a melhor parte. As muitas fotos que vi destes biótopos, são perfeitamente consistentes com as que tiro do meu sistema e as algas até ajudam. Penso que as fotos abaixo até aparentam terem sido tiradas na natureza. Próxima prioridade é mesmo resolver o tema do TDS a crescer.
-
Está muito fixe. E quando tirares o CO2 isso não vai dar trabalho nenhum e continuará impecável. Têm começado a aparecer algas?
-
Boas, Mesmo um par de sargos, acho esticado mas se forem pequenos e fores devolvendo ao mar e trocando por outros sempre que cresçam, até dá. Eles adoram mexilhão, ameijoa e berbigão fresco mas dizem que nas aquaculturas chegam a dar-lhes ração para coelhos, lol! Têm um valente apetite e estarem à temperatura normal duma casa ainda agrava o problema. A ires para sargos, sugeria o sargo veado que tem uma coloração muito interessante. É relativamente habitual encontrares juvenis bem pequenos em grandes poças de maré.
-
Tds subiram mais 10 ppm em apenas 24h Está difícil...
-
Pelo contrário. Acho que a aplicabilidade aumenta com o tamanho do tanque. Mais do que filtrar, o uso do ar é para promover alguna agitação. O exemplo dos lagos é emblemático. Conseguem-se equilibrios de auto suficiência muito interessantes. Agora não podes esperar ter um saudável casal de discus num 50 litros só com folhas no fundo, salvinia à supefície e um filtro de esponja se não fizeres TPAs em barda.
-
O porquê da muda "intermédia" é simples: - a minha água chegou aos 200 e pouco ppm. - a da torneira sai a 100 - a RO para mudar 400 litros demora-me (estimo eu) perto de 48 horas e ficava com o tanque a 50 ppm. Mudar mesmo os 500 era impossível porque matava as bactérias e as plantas. Se mudar os 500 litros todos primeiro com água da torneira (coisa que me demora 2 horas e meia no máximo) e depois uma TPA de 50% só com RO que demora 20 horas, chego ao mesmo resultado em menos tempo. Tenho ainda outra vantagem, Assim retiro os restos de sal marinho que desconfio que andarão por lá. Relativamente ao tal método. A explosão de plancton que tive, foi muito favorecida pelo facto de ter tido as bombas quase dia e meio paradas. Atualmente não se vislumbra nem um décimo do que apareceu na altura. O "tal" método tinha tudo a ganhar se usasse um filtro de esponja a ar e não uma bomba que destrua o micro e macro plancton. Eventualmente, talvez bastasse agitar a água com ar ou qualquer elemento mecânico lento. Suspeito que as plantas flutuantes de crescimento rápido não ficam a dever muito aos filtros biológicos clássicos. Tive um aquário de guppys só "filtrado" por Lemna minor (lentilha de água) e não tinha mortes. Deitava fora quantidades apreciáveis desta planta todas as semanas. Se tivesse um tanque de mbunas, era um belo petisco para eles.
-
Confirmado que a subida de TDS não será das folhas mas sim ou do tronco ou do calhau. O TDS dos dois baldes onde tenho mais folhas a curar dá respetivamente 90 e 91 quando a água da torneira sai perto de 100 o que confirma que as folhas de facto reduzem ligeiramente a dureza provavelmente porque provocam a percipitação de alguns sais. A hipótese que considero mais plausível é ser o tronco. Eventualmente com o pH a 7,5 que é onde penso andar a água da torneira, já não largava sais mas a 5 ou menos que é onde penso andar a água do aquário, a coisa muda de figura. O ritmo de subida ronda 5ppm por dia. Parece-me demasiado para vir da evaporação. Contas feitas, teria que estar a perder na ordem de 25 litros por dia o que não pode corresponder à realidade. A estratégia vai ser deixar estabilizar onde quer que a coisa pare mas retirar o calhau logo que o tronco deixe de boiar. Depois é o que já tinha dito: muda quase total com água da torneira para volta aos 100 e, a partir daí, só usarei água de osmose inversa nas muitas TPAs que farei na fase inicial de povoamento.
-
Tenho essa suspeita também mas na experiência anterior que tive elas até me reduziram a dureza. Tenho folhas a curar num balde. Vou acompanhar o tds delas a ver se será disso. Outra coisa: as folhas estão a ficar com algas (pouco visíveis mas estão lá) o que, se para alguns seria situação de pânico, para os objetivos daquele sistema, faz todo o sentido. Fica tudo com um ar muito mais natural. No entanto reduzi um pouco o foto período. Mais à frente, quando as flutuantes taparem grande parte da superfície, as algas não terão a vida tão fácil. A ideia de não encher aquilo de peixes também é precisamente potenciar alguma capacidade das folhas dar alimento constante e em quantidade.
-
Update: Terminada a monstruosa TPA, os TDS desceram de 205 para 96 mas apenas num dia subiram para 105. Provavelmente o tronco grande ainda não estará completamete curado ou então a pedra que o está a segurar é calcária embora não pareça. Foi um inferno fazer esta TPA. A RO esteve a funcionar perto de 30 horas. Amanhã o calhau vai fazer o teste do vinagre. Se passar concluo que é mesmo do tronco o que é péssimo porque a estar a salinizar a água, provavelmente é com sal marinho já que foi recolhido numa praia. É bastante estranho porque na banheira os TDS já não subiam e o calhau também lá estava. Se continuar a subida, deixo-me estar quieto e meço tudo diariamente à mesma hora para ver se determino quando e a que nível o aumento de TDS vai parar. Nessa altura tenho que renovar a água praticamente toda primeiro com a água da companhia e depois com RO porque obviamente não quero que a salinização dominante seja de sal marinho. Se tudo correr bem, os primeiros peixes, 5 cardinais, entram lá para sábado. Se, passado uma semana estiverem ok, entram mais 25 ou 30. Já tenho uma ideia definitiva da população que vou ter: 30 a 35 cardinais primeiro, 12 a 15 Nannostomus eques passado um mês e muito mais tarde, provavelmente dentro de um ano, com o tanque já maturadíssimo, um grupo de 5 Dicrossus filamentosus. Os N. eques ficam mais à superfície (até já têm um cantinho ideal debaixo do tronco onde ele rompe a superfície), os cardinais no meio da coluna de água e os Dicrossus adotarão as folhas mantendo-se junto a elas. Não é demasiado peixe para 500 litros. Vai haver espaço para todos.
-
Só Deus sabe o trabalho que me deste para mostrar isto... iPhone com uma lente macro e muita paciência para focar. Peço desculpa pela falta de qualidade mas dá para ver claramente 3 bicharocos. É isso Yuny! O meu sonho era mesmo ter uma cadeia trófica completa ali dentro. Folhas, água, umas TPAs e pronto. Qual comida?... Admito que se metesse para lá 5 tetras pequenos, eles à fome não morriam de certeza e talvez o número equilibrasse com os recursos alimentares. Obrigado. Estás-me a aumentar brutalmente a responsabilidade. Este é um projeto de alto risco. Não tenho informação se alguém tentou algo parecido. Em vez dumas folhitas em cima da areia, assumir uma cobertura de folhas com vários centímetros de espessura como único substrato. A lama há-de entrar. Não muita. É apenas para ver se introduzo mais biodiversidade. Uma confissão. Tenho 7 anos de reef. Antes disso já usava conceitos de reef em água doce (sump/refúgio iluminado). Está-me a começar a parecer que em alguns dos pontos que nos interessam, o raças das folhas são como a rocha e areia viva. Esta não é a minha primeira experiência com folhas. Já tive um plantado com elas mas tinha areia e vegetação tipo selva. Penso que saiu uma reportagem sobre esse aquário na primeira edição da Bioaquária ou noutra revista. Já não me lembro bem. Aquilo foi uma bricadeira. Isto já não. Se correr mesmo muito bem pode mudar alguns conceitos da aquariofilia. Não tenho essa pretensão ou ambição. Apenas quero o melhor para os peixes e demais seres vivos e esta ideia de ousar inovar à séria só faz sentido se o alvo for esse. Um amigo meu no gozo diz que vão chamar a isto o "Leaf Method" ou "Nuno Method" à semelhança do que falavam para salgados do Berlin e do Jaubert Methods. Não vou castigar a cabeça com tais bocas... Ahahahahah
-
Atualização: A TPA ainda decorre. O ritmo da RO assim o obriga. Ainda faltam cerca de 11 horas. Agora a razão principal deste post. Acendi a luz do tanque esta manhã e a água pareceu-me turva como se tivesse pó em suspensão. Foi uma surpresa porque ontem estava limpa e cristalina. Olhando com mais cuidado verifico que o tal pó é contiuido principalmente por pequeníssimos seres alongados que nadam lentamente. Só se percebe com uma lupa mas na prática o meu tanque é uma densíssima cultura gigante desta bicharada que admito viva nas folhas de dia e vá para a coluna de água à noite. O aspeto geral é semelhante a uma cultura de rotíferos ou enguias do vinagre considerando a forma da bicharada. Espero que estas coisas sejam saborosas. Peixe que entre ali, ou é comido vivo ou então vai engordar à grande.
-
Por acaso é o meu estilo favorito... Parabéns está espetacular, não deixando de ser simples e minimalista. O que noto nos aquários high-tech clássicos é que têm um período de vida normalmente curto. Com tanto doping para as plantas crescerem, acabam por só mostrar o seu real esplendor durante breves meses porque depois poucos são os que têm paciência e conhecimento para continuar a gerir a selva em que aquilo se transforma. Se não houver podas bem duras uma ou duas vezes por semana vai-se instalando uma decadência muito desagradável. Dá muito mais gozo e adrenalina desfazer e voltar a montar outro. Não deixo de gostar deles, percebo, admiro e respeito quem segue esse caminho mas eu prefiro aquários de "crescimento lento" e que mantêm a beleza por anos. O teu tem tudo para ser assim. Era capaz de lhe meter já umas Salvinia, Limnobium ou Phylanthus para darem conta dos primeiros meses. Como flutuantes que são, usam o CO2 do ar e crescem muito depressa, despoluindo assim a água. Depois, podes sempres dá-las a alguém quando tiverem concluído o seu trabalho. Eu optaria por ramirezis. Os Apistos tendem a preferir águas ácidas o que depois não joga bem com os guppys. Ao que parece os ramirezis vivem em pelo menos não tão ácidos. Que solo é que usaste? É inerte?
-
Grandes desenvolvimentos Tenho em curso uma gigantesca mudança de água (80%) depois da qual espero ficar com cerca de 50 ppm. Agora com alguma lixeirada (felizmente pouca) que levantou do fundo e as bombas paradas veio a melhor surpresa possível. Há vida semi-microscópica que a olho nu quase não se percebe mas com uma simples lupa já é perfeitamente visível. Como foi lá parar? Não sei. Contava a certa altura inocular o aquário com um pouco de lama duma poça de floresta à procura de algo assim (e ainda conto fazê-lo) mas nunca me passou pela cabeça que haveria cistos de micro-crustáceos assim numa base de "basta juntar água" nas folhas. Identifiquei pelo menos dois seres claramente diferentes. Um deles pareceu-me um pequeno ostracode e o outro um cyclope. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostracoda http://pt.wikipedia.org/wiki/Cyclopoida Admito que havendo por lá destes bicharocos visíveis, poderão haver muitos outros que passem despercebidos à lupa mas não ao apetite dum alevim. Vou entretanto ver se alguém me arranja uma populaçãozita de daphnia a ver se pega ali. Aceitam-se ofertas!
-
Por acaso até vou dar um salto lá este fim de semana. Se vir estragos, por muito reduzidos que sejam, peço à moderação para apagar o post. Gostava de pensar que o pessoal não pode ser assim tão incivilizado e que vocês estão todos enganados mas vai-se a ver e como já andam nisto há uns tempos, sabem bem que a realidade é essa.
-
100% de acordo. Era essa mesma mensagem que quis deixar quando juntei esta frase ao post inicial.