Paulo José - APC

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Tudo publicado por Paulo José - APC

  1. Olá Tendo em atenção os três factores restritivos mencionados, temperatura ambiente, luz incerta e peixes que comem plantas, creio que a escolha se restringe ao Microsorium pteropus e ao Musgo de java (Vesicularia dubyana).
  2. Olá Nenhuma dessas plantas é aquatica...
  3. Caro Fernando perini Lamento dizer-lhe que não tem razão no que diz. A exportação de peixes ornamentais é a causa de bastantes familias brasileiras terem o seu sustento,um exemplo são as que vivem na area da cidade de Barcelos. A exportação de peixes não ameaçou nenhuma especie Brasileira até agora. Elas estão sim ameaçadas pela expansão urbana e pela maciça destruição da floresta brasileira que obviamente é feita pelos proprios brasileiros. Para dar um exemplo caricato: Na area do Rio De Janeiro existem varios Killis ameaçados que estão em vias de terem o seu habitat tapado para serem feitas casa, no entanto é proibido tê-las em aquario. Ora serão os exemplares de aquario que um dia salvarão a especie pois que ela é reproduzida em cativeiro e na Natureza nada é feito para a salvar pelos burocratas que só sabem proibir! O peixe brasileiro em Portugal é pouco, a maioria vem da Republica Checa e de outras proveniências, o peixe brasileiro é caro. Os Discus selvagens brasileiros são tambem muito pouco comuns cá, a maioria dos Discus são variedades de aquario que vêm de outros países. Se por acaso a exportação de peixes do Brasil se efectivasse os principais prejudicados seriam os Brasileiros.
  4. Olá A palavra "Raça" não tem validade cientifica. Aplicava-se, e aplica-se ainda, aos diferentes grupos etnicos humanos e sobretudo é usada para diferenciar as selecções feitas pelo homem nos animais domesticos. Na Killifilia e na aquariofilia em geral, vais ouvir falar de Especie, Subespecie, Genero e População. Esta ultima é mais usada dentro da Killifilia do que em qualquer outro ramo da aquariofilia. A palavras Hibrido ou mesmo Mestiço ou Cruzado são palavrões que deves evitar a todo o custo...
  5. Olá A questão dos 3ºC a metro e meio debaixo de gelo é verdade em relação a Inglaterra em lagos sem corrente a temperaturas invernais normais para esse país mas como é claro isto varia . Como é obvio o normal é haver uma estratificação de temperatura em que a agua mais quente por ser menos densa está á superficie e a mais fria, por ser mais densa está no fundo. Portanto a regra é que quanto mais fundo mais fria é a agua. Basta experimentar num tanque de agua parada com algumas dezenas de centimetros apenas, mergulhando o braço é claro que a temperatura à superficie é mais quente que no fundo. A estabilidade termica é muito relativa e dá-se conforme o tempo cá fora. Em paises, como o nosso, em que normalmente a agua não gela, esse fenomeno de um diferencial para mais da agua a nivel inferior geralmente não acontece. Um criador amigo meu fiou-se na conversa da estabilidade termica a certa profundiddade para manter uma especie tropical cá fora no Inverno e o resultado foram dezenas de peixes mortos. Não existe nenhum Mbuna que aguente o nosso Inverno fora de portas.
  6. Olá sp. é a abreviatura de species, geralmente usa-se quando se sabe o genero mas não a especie. Assim sei que a terceira foto mostra uma Ceratopteris mas como não tenho a certeza da especie fica Ceratopteris sp. até ser identificada. Era conveniente que as plantas nº2 e nº3 tivessem fotos que mostrassem o resto da planta. É possivel que a nº 2 seja uma hygrophyla.
  7. Olá Não se trata de nunhuma aranha mas a fase aquatica de um insecto. Terá vindo com plantas aquaticas ou na rede com o apanhar de comida viva.
  8. Olá A primeira planta é uma Salvinia sp. A terceira é uma Ceratopteris sp. , muito provavelmente a C. cornuta, mas não afastava completamente a possibilidade de ser a C. thalictroides, era preciso ver o resto da planta.
  9. Olá O mais provavel parece ser tratar- se de um neon.
  10. Olá A gordura suplementar que agora têm vai ajuda-los a passar os meses mais frios em que se não vão alimentar. Creio que os teus Kois têm uma coloração intermedia e não definida que indicará que não pertencem a nenhuma variedade em particular. É o caso da esmagadora maioria dois exemplares á venda em Portugal. No fundo isso não tem importância, desde que gostes deles é o que importa.
  11. Olá Há bastantes anos um membro da defunta APA menteve no inverno Tilapias de Moçambique cá fora, em Campolide. Um criador de Almada em alguns invernos tem espadas que aguentam o inverno, sobretudo se a agua não baixar dos 10ºC. Neste inverno foi tudo à vida. Não conheço esse lago pequeno no Campo Grande. É a zona de agua, circular que fica debaixo da ponte onde perto estão os barcos? Creio ser impossivel que os tais mbunas aguentem o frio.
  12. Olá De facto parece ser a (P i s t i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] stratiotes, embora tenha uma conformação, um espaçamento entre folhas e plantas novas, um pouco fora do comum.
  13. Olá Essa é a coloração normal do peixe? Se sim não corresponde a nada conhecido, é muito provavelmente um hibrido.
  14. Olá Os corydoras não são vegetarianos. Conforme o tamanho, nauplios de artemia, microvermes ou vermes de Grindall seria o mais adequado. Se desse para isso, artemia congelada desfeita e um bom pó para crias. Varie a alimentação.
  15. Olá José Antonio Deve-se tratar o Pseudomugil gertrudae como a um Killi. Um aquario so para eles, um macho com varias fêmeas e um mop. Tiram-se os ovos do mop e as crias são criadas á parte. Como com um Killi.
  16. Olá O melhor, até por razões estéticas, é retirar a folha pela base.
  17. Olá Deste uma resposta muito completa, não se pode pedir mais. Os Mbuna aguentam até 18º sem quaisquer problemas. Em Outubro pensa em tirá-los do tanque. Apesar das bocas deformadas e se já tiverem tamanho para isso és capaz de teres a surpresa de obteres alevins dos Melanochromis.
  18. Olá São Melanochromis sp. o que tens com os Kois? Parecem ser Mbunas. Diz-nos as caracteristicas do teu lago. Os ciclideos reproduzem-se? Mais fotos do lago seriam bem vindas.
  19. Olá A procriação entre especies diferentes é que pode produzir descendência esteril. Os Discus do comercio são todos da mesma especie. Há os selvagens ou de linhagem selvagem, com o nome da população, e há os nomes das variedades criadas em aquario que são uma mistura de varias populações selvagens e de outras variedades de aquario. O que vai acontecer ao cruzar dois tipos de coloração é que é provavel que as crias não tenham as cores dos pais, é sempre uma incognita nestes casos o que vai sair. Teoricamente haverá uma segunda especie de Discus, o S. discus, mas a realidade é que há populações selvagens com caracteristicas intermedias entre o S. aequifasciata e o S. discus pondo assim em duvida a validade desta segunda especie.
  20. Olá Como já foi dito é uma Alternanthera sp. É uma planta palustre que tenderá a sair para fora de agua. É muito exigente em luz.
  21. Olá Tudo indica que seja uma Vallisneria sp. Parece tambem ser aquela que no comercio se designa por "gigantea" e que na verdade pertence à especie V. americana (= V. neotropicalis).
  22. Olá As duas primeiras parecem ser Alisma sp. As ultimas parecem ser Ranunculus sp. mas sem certeza.
  23. Olá É como diz o FazteAoMar sem duvida uma Hygrophyla corymbosa.
  24. Olá Trata-se de uma Potamogeton sp. Não é a P. natans, é outra especie. É uma especie comum em Portugal e na Europa. Para manter em aquario necessitam de muita luz e temperaturas baixas.
  25. Olá Hibridos ferteis de Ciclideos é o que não faltam, no comercio, nas criações de amadores, por todo o lado. É uma das batalhas da APC o lutar contra esta invasão e tentar que os seus socios procurem adquirir exemplares de origem garantida. Aparecem com frequência nas lojas vindo de exportadores o que é grave e os amadores , embora inocentemente , são tambem grandes divulgadores das "misturas caseiras". Nos Mallawi é preciso ver o acto de acasalamento para ter a certeza de quem é o pai, senão... Com os Victorias, alguns generos de Tanganyikas e com os Centro Americanos é a mesma coisa. O maior criador de Mallawis de Lisboa tem sempre pelo menos uns quatro tipos diferentes de hibridos pois que basta eles estarem juntos... Há varios casos registados, um deles até pela SIC de mulas que deram á luz.