Governa

Pois é, a minha situação mantém-se. Estou a desenvolver um projecto de um nano com 20 litros mas devido ao seu formato peculiar (hexagonal), um filtro normal ocupa demasiado espaço. Tenho interesse em adquirir material mais adequado, pequeno mas submergível e eficaz. Peço que me indiquem marcas, modelos ou fotos de filtros com as características que procuro. Obrigado.

Alguém me saberá indicar alguns bons filtros internos submergíveis para nanos de 10 e 20 litros? No caso do nano hexagonal, as dimensões são cruciais. A única solução que encontrei era da AZOO mas mesmo assim demasiado pequena para 10 ou 20 litros. Sugestões serão muito bem-vindas.

Os machos são mais pequenos, esguios e com cores mais fortes que as fêmeas, especialmente no que diz respeito às listras branco/amareladas. As fêmeas são portanto ligeiramente mais compridas que os machos e mais "cheias", especialmente quando carregam os ovos.

...e eu ficaria eternamente agradecido. Face à facilidade com que se reproduzem, não compreendo porque os Meteor Minnow ainda não se vulgarizaram. Talvez pelos mesmos motivos que levam as pessoas a não se interessarem muito pelos comuns White Cloud Mountain Minnow... motivos esses que também desconheço. Já não faz? Ou melhor, já não tem Tanichthys nos seus aquários ou simplesmente deixou de se preocupar com as posturas? Correcto, dedico-me à variedade snakeskin da foto. Infelizmente encontrar boas matrizes é complicado. O macho que disponho é idêntico ao do avatar mas arranjar fêmeas à altura tem sido uma dor de cabeça... :D :D É vício meu! Talvez para evitar que os users menos abertos a opiniões diferentes ou a críticas respondam com o típico "em primeiro lugar não sou teu amigo nem andei contigo na escola para me tratares por tu". Assim sendo, não facilito.

Ainda bem que toca nesse assunto, já tentei descobrir, mesmo no estrangeiro, onde adquirir essa variedade de barbatanas compridas. Creio que essa variante, o Meteor Minnow, só muito recentemente voltou a surgir na europa mas não faço a mínima ideia onde a adquirir. Não me diga que conhece alguma loja em Portugal com essas belezas para venda? Era excelente. :D Relativamente aos timings, pergunto com que frequência ocorria a libertação dos ovos e o tempo que ía entre este e os nascimentos propriamente ditos... tem uma ideia? :D

Experiência pessoal ou relato? Se for experiência pessoal aproveito e coloco algumas questões (timmings observados, problemas de consanguinidade detectados, canibalismo entre alevins, etc.) :D

O Santa Filomena (Moenkhausia sanctaefilomenae) é um caracídeo originário do Brasil, o Tanichthys Albonubes é um ciprinídeo originário das bacias frias do Cantão na China. Há aí qualquer confusão, ou do comprador ou do vendedor. A temperatura ideal para os Tanichthys Albonubes situa-se nos 18 graus. No entanto tornou-se comum, por uma questão de conveniência, acondicionar esta espécie junto de Tetra Néon, Cardinais e outros peixes de águas tropicais. O comum comprador ou tende a repetir o erro de os manter a temperaturas superiores, ou (muito pior!) corre na tentação de os colocar num aquário de 18 graus quando a água do saco está a 26 graus... o resultado é naturalmente a morte. Não esquecer que os Tanichthys Albonubes são peixes de cardume, não devem ser mantidos sozinhos. A minha curiosidade não está nas características da espécie, que conheço adequadamente, mas em trocas de informação relativas à criação ou acondicionamento com outras espécies nomeadamente bettas. :D

A temperatura ideal situa-se nos 18 graus, facto um pouco esquecido. Daí não ter optado mais cedo pela sua aquisição. Visto que os tem num aquário comunitário há pouco mais de 1 mês, pergunto se a adaptação a essas temperaturas tem sido bem aceite, se nota diferenças no tamanho desde a data de aquisição e no comportamento (vivo ou apático?). Um dia que os queira ver a desovar, sugiro a sua colocação num tanque diferente e baixar progressivamente, ao longo de vários dias, a temperatura até aos 18 graus. Ficará impressionado com a facilidade de reprodução desta espécie.

Pode parecer óbvio mas... só se começar a ensinar um familiar, vizinho ou empregada a proceder à alimentação diária e confiar essa tarefa durante as férias. Não confio em doseadores automáticos nem em barras weekend O mais difícil é convencer os leigos em aquariofilia de que NÃO se deve alimentar em demasia os peixes. Mas a presença humana permite remover peixes que morram durante as férias, reactivar o aquário em caso de falha no quadro de electricidade, etc.

Já tinha receio de estar a falar "chinês"... ninguém respondia! Algumas questões: A que temperatura os mantém? Com que espécies os mantém? Já ocorreu alguma desova? Quantos machos/fêmeas nesse grupo de 6 ?

Cuidado, não tente descer a temperatuda de 31 para 28 graus num curto espaço de tempo, irá provocar um choque nos habitantes do aquário. Dentro dos produtos da Sera, não considero o Sera Nip uma boa opção para corys. Esse alimento é sobretudo para peixes carnívoros. O Sera Viformo é mais adequado visto tratar-se de um alimento vegetal ideal para a alimentação de peixes-gato. A distância entre o topo da coluna de água e a lâmpada/calha/tampa está correcta, as corys necessitam desse espaço durante as constantes subidas à superfície. As corys que referiu são vulgarmente chamadas Corydoras Leopardo (Corydoras Julii)

Existem de facto umas soluções weekend no mercado mas são desaconselháveis, especialmente no caso específico de alevins (não "alvins"). O doseador automático é a melhor solução mas, caso não opte pela mesma, tenha em atenção "dosear" ao máximo as barras weekend para evitar a quebra acentuada da qualidade da água durante os próximos 4 dias. Relembro que é perfeitamente aceitável os peixes passarem 24 ou 48 horas em jejum, até uma vez por semana no máximo. Mas alevins são outra conversa...

Concordo, a temperatura está altíssima. Se as corys eram ainda pequenas, pode ser a principal causa das mortes. Duas questões adicionais: que pastilhas de fundo usa e qual a distância entre o topo da coluna de água e a lâmpada/calha/tampa? Relativamente às pastilhas, recomendo vivamente as JBL NovoTab (1 pastilha por cada duas corys, caso seja a sua única fonte de alimentação). Caso note alguma debilidade nas corys, sugiro também a introdução de pastilhas de fundo com spirulina (Sera Premium Spirulina p.e.).

Pouco tenho visto neste fórum relativamente a este ciprinídeo, talvez porque se pode encontrar sobre várias designações (que tendem a aumentar a confusão), a saber: - Tanichthys Albonubes - Falso Néon Chinês - White Cloud Mountain Minnow - Tanictis Estou interessado em adquirir um pequeno aquário tubolar de 30 litros e habitar com um betta e alguns Tanichthys Albonubes, mantendo a temperatura em torno dos 21/22 graus, perfeitamente adequada a ambas as espécies. Face à facilidade de reprodução dos Tanichthys Albonubes, pergunto se alguém neste fórum é criador ou possuidor da referida espécie, para troca de informações.

Os animais é que não devem achar "muita bakano"... Subscrevo na íntegra as palavras do user Regal. Sujeitar animais a este tipo de manipulação para satisfazer os caprichos de um pseudo-aquariófilo, chega a ser revoltante. Pior do que quem os vende, é quem os compra... porque está a estimular um tipo de mercado que condeno e espero que desapareça tão rapidamente quanto surgiu. Da minha parte continuarei a apontar o dedo aos vendedores para que saibam que por cada cliente menos alertado que enganam, perdem 10 que não se deixam caír neste tipo de esquemas sem escrúpulos. Muito pouco "bakano" na minha modesta opinião...

A minha solução pessoal para problemas de algas. São espécies comuns nas lojas e a um preço reduzido: - Otocinclus Affinis - Platis (Xiphophorus maculatus) Em casos mais complicados, um "batalhão" de Caridina Japonica pode dar uma ajuda extra. Cuidado com estes últimos, na falta de algas não têm problemas em atirar-se às próprias plantas... :D

A propósito, encontrei hoje, por coincidência, uma referência online aos "trovões e relâmpagos" na criação de néons e lembrei-me de deixar indicar neste tópico para referência futura: " (...) Um dos mais belos peixes de água doce que se tem notícia é o nosso Paracheirodon innesi, que com a sua bio-luminiscência trás um encanto único para os aquários de água doce do mundo todo. Para quem não sabe o Dr. Axelrod foi um dos pioneiros na captura desse peixe e seus semelhantes para aquários. O Dr.Herbert R.Axelrod é também o dono da revista Tropical Fish and Hobbyst e o "pai" do Atlas que todo lojista tem para pesquisar: o "Dr. Axelrod's Atlas". Mas o interessante nessa espécie da bacia do alto Rio Negro e que tem sofrido altíssimas perseguições para a comercialização é o fato da sua reprodução em cativeiro. Houve vários estudos que durante anos levaram a nada. Tentou-se trazer a qualidade de água idêntica ao local de origem do animal, e nada. Variações na temperatura, e nada. Mudança e variações na alimentação, e também nada. Houve então uns hobistas alemães doidos que, não satisfeitos, foram mais a fundo no clima que reina naquela região com todas as suas matizes, e buscaram reproduzir ao máximo tudo que acontece naquela região. A primeira coisa: chove, mas chove intensamente o que ocasiona uma variação muito grande no pH e na dureza da água. Tentou-se então a mudança de dureza e pH repentinos e o resultado foi também negativo. Escureceu-se então o aquário para imitar mais ainda as condições do Rio Negro. Também nada. Daí houve uma apelação para a criatividade humana: somando tudo que já havia-se feito, por que não imitar a chuva? Com um regador sobre o aquário, trovões com o barulho de uma folha-de-flandre e raios com um flash de uma máquina fotográfica, e deu certo! Os Neons desovaram no aquário. Nada como imaginação. Para quem quiser tentar vale a dica: o Neon é um peixe de água ácida, que pode eventualmente suportar água ligeiramente alcalina. É muito dócil, o que o leva a ser uma presa fácil para qualquer outro peixe. NUNCA o coloque com Carpas, Kinguios e outros peixes grandes - servirão de alimento. Alimente-os com comida viva ou congelada pelo menos uma vez por semana. Deixe seu aquário intensamente plantado. Coloque pelo menos 10 indivíduos no aquário e tente diminuir a dureza da água, eles terão uma coloração bem mais acentuada. A despeito do que se pensa, eles não são peixes sensíveis, nós é que muitas vezes não lhes damos condições mínimas de sobrevivência. - Contribuído por Fabio Inoue (...) " Retirado de http://www.aquahobby.com/gallery/bgneon.html

Bem-vindo ao fórum. Note que não é por colocar 3 vezes a mesma questão que alguém o vai ajudar mais rapidamente. Se ainda não obteve respostas é porque de facto ninguém o pode ajudar... Do pouco que sei, o Potamotrygon Leopoldi faz parte da lista vermelha da IUCN, referente a espécies protegidas ou em risco, desde o ano 2000 sendo a sua captura, exportação e venda proibidas. É uma espécie inofensiva para o ser humano, servindo inclusivamente de alimento para alguns povos nativos do Brasil.

Este é um tema que surge poucas vezes no fórum mas que se revela bastante interessante. Isto porque há a tendência geral para pensar que quando um peixe morre é apenas devido a doença. Pois bem, um bom aquariófilo deverá presenciar morte de peixes simplesmente por... causas naturais. Mas qual o tempo de vida médio de cada espécie? Deixo aqui um pequeno registo que fui recolhendo de várias fontes: Caracídeos Tetra Néon (paracheirodon innesi) : até 10 anos Anabantídeos Betta (Betta Splendens) : até 5 anos Gourami Beijador (Helostoma Temminckli) : até 5 anos Poecilídeos Guppy (Poecilia Reticulata) : até 3 anos Molly (Poecilia Sphenops) : até 2 anos Espada (Xiphophorus Helleri) : até 2 anos Ciclídeos Oscar (Astronotus Ocellatus) : até 10 anos Escalar (Pterophyllum Scalare) : até 10 anos Ciclídeo Zebra (Chichlosomma Nigrofasciatum) : até 10 anos Ciprinídeos Danio Zebra (Brachydanio Rerio) : até 5 anos Rasbora Arlequim (Rasbora Heteromorpha) : até 3 anos Barbo Tigre (Barbus Tetrazona) : até 3 anos Falso Néon Chinês (Tanichthys Albonubes) : 3 a 5 anos Peixes-Gato Plecostomo (Hypostomus Punctatus) : até 10 anos Corydoras (Corydoras) : até 3 anos

Ao ler a sua descrição, fiquei imediatamente com a sensação que a cory teria morrido de velhice. Estive aqui a confirmar na minha papelada (tenho uma capa onde guardo todo o tipo de informações interessantes que recolho!) e observei que as corys têm um tempo médio de vida situado entre os 2 e os 3 anos. Pode-se deduzir que terá então sido de causas naturais.

Por vezes as concentrações de cloro são tão reduzidas que basta a água saír da torneira para se esvanecer no ar. Há quem tire água para o balde através do duche e de uma altura mais elevada para ajudar o cloro a desaparecer naturalmente.

Coloco essa questão porque provavelmente a garrafa é demasiado pequena para utilizar com receitas DIY, isto é, a solução deve durar muito pouco tempo, comparados com os 45 dias (segundo consta) de duração quando são utilizadas as "recargas" da JBL. Tenho curiosidade em saber qual o tempo útil que conseguiram com este kit e a receita DYI. Alguém experimentou ou está em vias disso?

Apenas para confirmar, o material pode ser reutilizado com uma receita DIY ? Caso afirmativo, alguém já o testou? Quais as proporções utilizadas e duração conseguida? Obrigado.

A curiosidade aumenta, já há fotos?

A título de curiosidade, qual o preço que pagou, recorda-se?