DMACHADO

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Tudo publicado por DMACHADO

  1. Desculpa o atraso. Esquece JBL e o resto todo, compra Eheim, e dos classic. Arrependi-me de comprar o JBL em vez de um Eheim a sério, o caudal não tem nada a ver... O resto é paisagem...
  2. DMACHADO

    Iluminação LED

    Luz a mais, queima as plantas. Sem CO2 e sem nutrientes, é como estar na praia sem protector solar... Se possível, é colocar um dimmer na calha.
  3. Finalmente consegui acertar com a receita e já tenho produção da minha própria levedura, alimentada a melaço, além de ter o sistema de solenóide a ligar e desligar com a iluminação há semanas, sem qualquer problema. Estimo que para este aquário de 300L sejam necessárias 6 garrafas de 2 litros, reabastecidas duas a duas por semana, cada uma com 400-500g de melaço (sai a 1/4 do custo do açúcar branco, dura mais e a produção inicial é menos violenta). Custo ANUAL estimado de 15,00€ para cerca de 50kg de melaço. Receita actual: 3 cm de arroz de trinca no fundo da garrafa, 1 colher de sobremesa de bicarbonato de sódio (deitar ANTES do melaço), 400 gr de melaço, levedura (da minha produção são 2 colheres de sobremesa, da de padeiro diria que um cubo de 1-1,5cm deverá ser equivalente), água até 3-4 cm do topo. O arroz vai diminuindo de diâmetro, o que indica que está mesmo a ser consumido. O aquário ganhou algumas algas, porque nestas várias semanas de testes tive falhas sérias de CO2, e a luz tornou-se excessiva durante largos períodos de tempo. Além disso, iniciei a fertilização com método EI, macros e micros, dado que suspeito que o principal factor de sucesso do meu aquário anterior foi a população elevada e as quantidades de alimento utilizadas, com produção de muito mais nitratos e fosfatos do que tinha agora neste. Em proporção deviam ser níveis umas quatro vezes superiores... Penso que já consegui equilibrar o sistema, e agora é afiná-lo para o tornar rotineiro e sem grande ciência. Quem tiver curiosidade, tem aqui um vídeo da produção do CO2 nas garrafas de 2 litros, e a sua injecção na campânula através de uma pedra difusora e posteriormente na powerhead. Cumprimentos a todos.
  4. Obrigado e um abraço. Obrigado, todos os comentários são importantes! Avança com isso e segue o caminho mais simples.
  5. Se tiveres um(a) amigo(a) com um aquário, passa por lá e tira 5 litros de água aspirando "lixo" do fundo, isso dá-te um bom impulso na popoulação de bactérias de que precisas.
  6. 1. Muita circulação de água 2. Menos luz, ou mais CO2 3. Nitratos e fosfatos, magnésio e ferro e micros q.b., a olho Um abraço.
  7. Sim podes, no teu caso usaria uma garrafa de 1 litro para fazer a campânula, depois tens de afinar a receita para não produzir demasiado e desperdiçar durante a noite. Actualização do tópico: Tenho numa garrafa 1kg (800ml) de melaço a fermentar, e é uma autêntica bomba, está a dar 3-4 bps no início, depois estabiliza nas 2 bps, consumindo cerca de 1cm de melaço por dia (como uma parte do melaço misturado na água assenta no fundo, dá para ver a linha de fermentação - se olharem com atenção conseguem vê-la na foto abaixo). Para já aparenta dar para pelo menos 10 dias a um ritmo muito elevado, veremos. Parece C o c a- c o l a mas não é: A 0,26€ por kg de melaço na cooperativa agrícola, e com um consumo para já estimado entre 40kg e 50kg anuais, o CO2 deverá ficar-me entre 10€ e 13€/ano, se optar por esta solução. Vou afinar a receita nas próximas semanas.
  8. Uma campânula de CO2 é um dos melhores e um dos piores métodos de dissolução de CO2, passo a explicar: É um dos melhores, porque a enorme superfície de contacto da água com muito CO2, que está sempre sob alguma pressão, é o que todos procuram - o objectivo de produzir muitas bolhas finas com os diferentes reactores ou difusores é aumentar a superfície de contacto; é também um método silencioso (ao contrário de um reactor de bioballs como eu tinha por exemplo); além disso consegues ver o que se passa lá dentro e os diferentes níveis de CO2 que atinge - durante a noite a água do meu aquário dissolve uns 5-6cm do CO2 que fica lá quando desligam as luzes. É um dos piores, porque a baixa circulação de água leva a que a dissolução seja lenta - resolvi o problema com a pesca da powerhead na zona de contacto, faço passar ali 700 l/h (5.600 l/dia) e assim dissolve todo o CO2 produzido - o melaço que tenho neste momento em fermentação está a dar 3-4 bps, o que é muito bom, falta saber quantos dias dura. Fechar o CO2 durante a noite, nem pensar, um esquecimento resulta numa explosão de gosma que só tive uma vez há uns 20 anos e nunca mais me esqueci...podes usar alguns métodos para montar uma válvula básica de descarga, como uma seringa com um furinho a meio do corpo e um elástico, ou uma garrafa com uma tampa adaptada e um peso em cima, haverá outros, nunca cheguei a fazer um protótipo disso - mas ando a pensar em montar um sistema de solenóide e válvula de descarga para os interessados no CO2 DIY, a preço obviamente reduzido, em torno dos 15-20€. Se chegar a montar esse "kit", coloco aqui à venda... Enquanto não explodir com a casa, a patroa lá vai deixando andar umas garrafas pelo balcão da cozinha, uns leds e uns transformadores aqui e ali, e tal... Um abraço!
  9. Só para atualizar o tópico, consegui usar uma solenóide e um pulverizador de jardim de 10€ para fechar o CO2 de noite, acumulando a produção para uso no dia seguinte. Não existe risco de rebentamento, dado que o pulverizador tem uma válvula de segurança (ainda não sei se durante a noite abre ou não, isso fica para mais tarde ao adicionar um manómetro junto à solenóide e um balão na saída da válvula de segurança...) Com 8 horas de iluminação no aquário, 16 horas de produção de CO2 seriam despediçadas, dois terços, isso acabou. Quando a solenóide abre, a campânula acima da powerhead vai enchendo de CO2, e esse é misturado na água dentro da campânula ou puxado pela powerhead e desfeito pelas pás do impulsor. Podem ver ali o nível do CO2 bem perto da pesca da powerhead, que está instalada "de pernas para o ar". O CO2 que baixar dali, é puxado e desfeito no impulsor, é o que acontece no início da abertura da solenóide. O aumento de CO2 já provocou mudanças no aspecto do aquário e as próximas semanas vão ser interessantes...
  10. Só para atualizar o tópico, consegui usar uma solenóide e um pulverizador de jardim de 10€ para fechar o CO2 de noite, acumulando a produção para uso no dia seguinte. Não existe risco de rebentamento, dado que o pulverizador tem uma válvula de segurança (ainda não sei se durante a noite abre ou não, isso fica para mais tarde ao adicionar um manómetro junto à solenóide e um balão na saída da válvula de segurança...) Com 8 horas de iluminação no aquário, 16 horas de produção de CO2 seriam despediçadas, dois terços, isso acabou. Quando a solenóide abre, a campânula acima da powerhead vai enchendo de CO2, e esse é misturado na água dentro da campânula ou puxado pela powerhead e desfeito pelas pás do impulsor. Podem ver ali o nível do CO2 bem perto da pesca da powerhed, que está instalada "de pernas para o ar". O CO2 que baixar dali, é puxado e desfeito no impulsor, é o que acontece no início da abertura da solenóide. Ando a afinar receitas de CO2, que me parecem nunca vão conseguir fugir muito do açúcar como base, e mais tarde colocarei aqui as minhas conclusões. Cumprimentos a todos.
  11. Obrigado, tenho andado ocupado, e o aquário acaba por pagar um pouco por isso, mas em breve actualizarei o tópico...
  12. Boas, Após ler tanta coisa acerca de circulação de água, até 10x o volume do aquário, etc etc um amigo ajudou-me este fim de semana a reconfigurar a saída do filtro e as powerheads, incluindo a do CO2. Tenho agora duas flautas ao longo do fundo do aquário, uma alimentada pelo filtro, outra pelo sistema de CO2, abandonei o reactor de bioballs. Em apenas 3 dias, notei logo uma diferença na claridade da água e nas plantas, veremos o que acontece no espaço de uma ou duas semanas. Esta semana, uma TPA e uma aspiradela do fundo vão contribuir para estes resultados. Aqui está um video da circulação de água. O tremeluzir é provocado pela iluminação LED Cumprimentos a todos.
  13. Boas, o sistema de CO2 tem funcionado bem, armazena 1,5l de gás durante a noite, e utiliza-o na totalidade no início do fotoperíodo. Se tivesse 3 litros seria melhor. Se conseguir fechar a produção de CO2 durante a noite, apenas os "disparos" da válvula de segurança o irão encher, e nesse caso deverá ser suficiente. Estou a começar a pensar que possivelmente este aquário precisa de pelo menos 300g de açúcar a fermentar com intervalos de 7 a 10 dias, a determinar futuramente. E isto com leveduras para álcool que aproveitam mais açúcar que as de padeiro. Antes disso, quero corrigir o espaçamento dos leds (para corrigir as ligeiras "sombras" no meio e nos cantos - demora 1 horita a fazer isso) e, extremamente importante, corrigir o fluxo de água no aquário, o que ainda vai demorar. Tenho zonas com água mais parada e alguma cladophora, e também alguma acumulação de detritos, que me andam a aborrecer. Vou passar o sistema de Co2 para o lado esquerdo a alimentar uma flauta, e colocar outra flauta na saída do filtro do lado direito, e a powerhead 600lts/h que está neste momento no canto esquerdo vai passar a varrer o terço superior da direita para a esquerda. para forçar o retorno embaixo da esquerda para a direita, para a pesca do filtro. E encomendei um wavemaker para fazer uns testes. Cumprimentos.
  14. Boas, obrigado pelo comentário. Quanto ao corte, acho que estou perto de resolver isso, pelo menos já consigo aproveitar boa parte do desperdício nocturno. Quanto ao CO2 químico, já tenho uma experiência feita, mas com vinagre, e lá vai funcionando durante umas horas, aqui fica uma foto: Fechando a torneira o sistema pára, abrindo recomeça. No entanto, o ácido precisa de ser mais forte, como o que usa o Luís, mas não quero ter disso dentro de casa, ainda por cima com filhos pequenos. Com o vinagre, deverá dar para afinar um pouco, mas a minha ideia é que o custo é proibitivo, face à fermentação que estou a testar. E a pressão da fermentação do amido não tem nada a ver, acredita. Veremos o que sai daqui... Cumprimentos.
  15. A "cor" da luz é indiferente para as plantas, deves escolher o que te agradar mais. Pessoalmente, acho 10.000K uma luz demasiado fria para um plantado e ainda por cima com discus. De resto, as plantas crescem com luz do vermelho a azul sem se importarem com isso...
  16. Desde que instalei o novo aquário de 300L em junho do ano passado (Endorfeena), tenho andado a tentar equilibrar o novo tipo de luz (sistema LED 20W-120W completo), níveis de co2 e nutrientes, e a circulação de água. Uma vez que sou, em muitos casos, um maníaco do DIY, só compro as coisas quando não vale mesmo a pena tentar fazer (mesmo assim nalguns casos faço só para saber que é possível fazer), tenho andado a investir algum tempo em investigação de receitas de CO2 caseiro. O acima destacado justifica o que se segue, portanto dispenso a boca “metias CO2 pressurizado” – felizmente tenho possibilidad€s para o fazer, mas não me parece que chegue a isso… e não me agradam as garrafas pressurizadas dentro de portas. Cheguei a uma fase que considero avançada, e em que chegou o momento de partilhar (e discutir com quem quiser) o que tenho verificado. Muitas destas coisas muita gente já sabe, tem ou faz, para outros serão surpresa ou novidade, e com algum jeito ainda aprendo eu alguma coisa também. Comecei com a receita normal, açúcar (300-400g) em água com levedura de padeiro e bicarbonato de sódio para estabilizar o pH, que dava entre duas a três semanas, com um fim de produção abrupto. Vantagens – rápido de preparar, e barato Desvantagens – inconstante, e insuficiente para aquários de tamanho razoável (digamos acima de 100 litros?) Passei depois à receita de gelatina, com preparação de 2 saquetas e 500 g de açúcar com um pouco de bicarbonato de sódio, solidificação da gelatina na garrafa, água no topo com açúcar e fermento de padeiro. Durava até 6 semanas cada garrafa, já com melhor desempenho, sem um arranque tão intenso e com uma curva mais suave até deixar de produzir Co2. Vantagens – dura mais tempo e é mais constante Desvantagens – a “gosma” é muito enfadonha de preparar, suja muita coisa, mais cara, e continua a ser insuficiente para aquários de tamanho razoável Entretanto, mantive a investigação sobre o assunto, e vi que em vários fóruns, alguns defendem o uso do arroz ou outros alimentos, de modo a que as leveduras tenham disponíveis açúcares ou nutrientes mais complexos, que lhes permitam manter a fermentação mais tempo. Isso implica, no entanto, maior tolerância das leveduras ao álcool, que é outro dos subprodutos da fermentação, e a levedura de padeiro já não será o ideal. Além disso, vi referências a usar magnésio e também fertilizante de plantas (algo relacionado com os minerais, nitrogénio potássio etc. de que as leveduras necessitam – nunca testei isto). Assim, consegui obter alguma levedura de vinho/cerveja, e passei a usar ¼ da garrafa com arroz de trinca no fundo, uma colher de sobremesa de bicarbonato de sódio e outra de sulfato de magnésio, e com 300g de açúcar consigo mais de 30 dias de produção relativamente estável de CO2. Uso muito pouca levedura, meia colher de café, nem isso. E assim tem sido há vários meses. O arroz está a ser consumido, porque os grãos vão-se tornado mais finos à medida que o tempo passa. Melhor ainda, fica sempre uma cultura de levedura no fundo junto com o arroz, e o arranque da próxima garrafada é inferior a 1 hora! Vantagens – dura mais tempo, e é muito mais constante, e o trabalho de preparar é igual ao da receita tradicional Desvantagens – continua a parecer ser insuficiente para aquário de tamanho razoável, uso 3 garrafas de 2L em paralelo, que vou reabastecendo alternadamente de 2 em 2 semanas, aproximadamente. A 300g de açúcar por garrafa, com uma produção de 135g de CO2 (45% do açúcar usado na fermentação? – alguém ajuda? Já vi outras proporções…), e na realidade aproveitamento de 40% (10 horas em 24 horas) dessa produção, estaria eu a injectar no aquário 150-200g por mês de CO2? Pelos consumos que tenho visto referidos, é pouco CO2 , e é também o que as plantas me têm demonstrado. E com a iluminação LED, as plantas precisam mesmo de CO2, tenho o sistema a 30W para evitar clorose e algas. Ultimamente, experimentei colocar uma colher de sopa de farinha, que me pareceu dar mais algum tempo de produção, e mesmo alguns pedaços de pão seco (vale tudo!) – estes acho que não fizeram grande diferença. Entretanto há dias cortei em pedaços 200g. de batatas e reabasteci uma das garrafas com esses 200g, e a restante receita (sem a farinha) mas com 200g de açúcar. Duvido que saia vodka… No primeiro dia não parecia ser muito diferente - até começar a fermentação das batatas. A garrafada ficou com aspecto de bebida gaseificada e fez muita espuma (que passou para o filtro de água mas não para o aquário ). Tive inclusivamente de retirar água dessa garrafa, e na próxima dose vou usar só 100g de batatas. Receita que estou a usar nesta altura: 1 garrafa de refrigerante de 2 litros ¼ de garrafa de arroz de trinca 100g de batatas aos cubos (para passar no gargalo) 200g de açúcar 1 colher sobremesa de bicarbonato de sódio 1 colher sobremesa de sulfato de magnésio ½ colher de café de levedura de vinho/cerveja 1 litro de água – o espaço que sobra será necessário para a espuma que se forma, se acontecer como no meu caso Usem sempre um filtro de água, e, na dúvida, façam um teste de umas horas sem ligarem o sistema ao aquário – depois não se venham queixar de líquido ter entrado no aquário... O problema da dissolução do CO2 foi também abordado desde o início, com a maior preocupação com a necessidade de paragem nocturna da injeção de CO2 no aquário, tendo estabilizado num sistema de powerhead que liga com as luzes, e que durante a noite deixa borbulhar o CO2 para a superfície, sem praticamente se dissolver na água. A powerhead está ligada a um pequeno reactor de 3 bioballs. Mesmo assim tenho de arejar a água de noite, dada a massa de plantas e o consumo de oxigénio que implicam. Os peixes junto à superfície deram-me essa indicação. Ora bem, se o aquário estiver iluminado 9-10h por dia, significa isto que cerca de 60% da produção de CO2 está a ser desperdiçada com a paragem da powerhead durante a noite – surgiu o problema seguinte - como armazenar o CO2 que vai borbulhando para utilizar no fotoperíodo. Aliás nem fazia ideia de quanto CO2 estava o sistema a produzir, veremos adiante. Como tenho a powerhead montada “ao contrário” com a puxada de água virada para cima, o CO2 que enchia o reactor de noite acabava por preencher o tubo para a powerhead e borbulhar por ali. Instalei uma garrafa pequena, de 0,5l, invertida, a fazer de campânula sobre a entrada da powerhead, garrafa essa que encheu num instante, durante a noite. Dentro da garrafa coloquei a ponta do arejador da powerhead, para puxar CO2 de dentro da campânula/garrafa quando a powerhead ligasse no dia seguinte, e a protecção da entrada da powerhead está um pouco dentro da campânula, de modo a puxar essa água para o reactor e aumentar a dissolução. Entretanto mudei a campânula para uma garrafa de 1,5litros (a fixação no interior do aquário não foi simples) que me parece encher em apenas 8-9 horas, devendo ainda desperdiçar umas 6-7 horas de CO2. Acho que consegui passar a injectar 18-20h de produção no espaço de fotoperíodo – poderei ter passado para os 300-400g/mês. Isto começou este fim de semana, só se vão ver efeitos daqui a vários dias. Além disso, coloquei mais uma powerhead 600l/h para resolver a fraca circulação de água que tinha nalguns pontos do aquário, e isso também vai ajudar. A 1.96g/litro de CO2 (alguém ajuda?), deverei ter uma produção de 4.5-5l/dia, cerca de 9-10g de CO2. Isto daria perto de 300g por mês, mas longe ainda dos consumos que tenho visto para 300 litros, qualquer coisa entre 500g e 1.500g conforme o nível ”tech”. Entretanto, continuo a tentar parar o fluxo de Co2 durante a noite, e controlar a descarga no início do fotoperíodo através de uma válvula solenoide e regulador de agulha – isso implica, com as batatas e a espuma que produzem, um recipiente de maior volume (vou passar para 5 litros) e uma válvula de descarga de pressão (para evitar surpresas desagradáveis). Um pulverizador de jardim tem estas características e já comprei um por 10€. Mesmo o CO2 que for ejectado da válvula de segurança irá ser aproveitado para o sistema, ou para esta campânula ou para a anterior de 0,5L, conforme o volume de gás ejectado. Aqui ficam duas fotos do sistema: Voltarei a este assunto em breve, já com resultados da duração da fermentação da batata, estejam à vontade para contribuir.
  17. Há muito devida, uma actualização com fotografias recentes: Uma sagitaria e uma lotus a crescer pelos furos da pedra... E por fim o novo sistema de CO2 com armazenamento nocturno que ando a testar: Cumprimentos a todos.
  18. Vai buscar à praia, granulometria de 2-3mm já perto da linha de água. Só faz bem o cálcio que traz... tenho areia de praia nos meus aquários todos, e para o teu caso é o ideal.
  19. Boas, não é off-topic. LEDs de 1w no máximo dão bastante menos luz que LEDs de 10w a 30 ou 35%, que será perto da eficiência máxima. Acho que poderão dar uma luz interessante se tiverem lentes... mas talvez LEDs de 3w sejam uma melhor opção...
  20. Cá ficam duas imagens de melhor qualidade. O casal de CPOs está a dar-se bastante bem no novo aquário: Cumprimentos a todos.
  21. DMACHADO

    Plantas a morrer

    Eu tenho 50cm de altura de água e nem 50w estão os leds da minha calha a debitar... Com 185w de leds, só se forem mal montados, uma calha em condições até derrete as folhas e branqueia a areia. E coitados dos peixes... É preciso ter cuidado com o que se recomenda... Com essa luz toda tens falta é de CO2 e provavelmente de maior circulação de água...
  22. Boas, Vou passar no tópico e dar a minha contribuição. O aquário está a estabilizar, é muito exigente a nível de CO2, pelo menos enquanto o substrato não começa a dar a sua contribuição com CO2. As plantas já se adaptaram e estão bastante melhor, mas perdi as blyxas. A luz direccionada dos leds não tem nada a ver com a de lâmpadas e o impacto é grande. Estou a meio caminho de regular o CO2 de garrafa com uma solenóide, um dia destes dou notícias. De facto há muito que não actualizo o tópico, seguem duas fotos do aquário (de telemóvel): Mal tire novas fotos com a máquina trato de as postar.
  23. Quanto ao açúcar não tinha pensado nisso, mas aparentemente pequenas quantidades não farão mal. Há que ter cuidado, claro. A ideia é aproveitar um restito de comida para alimentar os bichitos... Quanto ao sal das algas, não penso que tragam muito, sinceramente, mas ainda assim estiveram dois dias em água doce e depois é que as acabei de lavar e congelei, logo não deve ter ficado grande coisa. As algas de que falo são marinhas, retiradas das rochas na maré baixa. De água doce não faço ideia do que há e não me parece boa ideia introduzir num aquário também de água doce... Cumprimentos.
  24. Caríssimo, estamos de acordo, só acho complicado discutir pontos de vista mais gerais num tópico que se pode perder com essas discussões, como por vezes vemos por aqui. Pol, com essas espécies mais sensíveis como parecem ser, o facto de teres só 30L de água também pode ser complicado - talvez um projecto um pouco maior torne mais fácil controlar a qualidade da água. E pH pouco acima de 7, mas bem estável, era o que eu faria. Red cherry aguentam-se muito bem, dá-lhes legumes cozidos para puxar pelas cores. Boa sorte.
  25. Boas Vasco, quererás dizer que não entendeste o que eu quis dizer, talvez. Daí a ser incorrecta a minha afirmação vai uma grande distância. Já coleccionei selos, por acaso. Não vamos tomar conta do post do Pol com discussões, mantenho o que quis dizer, a vida adapta-se de forma fantástica às mais diversas condições, e presumir que um animal ou planta vive em condições uniformes o ano todo e a vida toda, isso sim é um erro. Dar-lhes boas condições, isso é que é essencial. Isso do aquariofilista perfeito existe na cabeça de uns, mas não de outros.