João Magalhães

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Tudo publicado por João Magalhães

  1. A ehiem não tem nenhum filtro que seja comparável ao fluval 4. cumps
  2. Nuno, A tua opção é como outra qualquer... Não sou aplojista das sumps nos aquários pelas razões: - a água que tu argumentas que tens a mais na sump eu prefiro aumentar o tamanho do aquário; - normalmente são sistemas que fazem mais barulho; - em termos de aumento na qualidade da água, não consigo notar diferenças de um sistema para outro; Com isto não quero dizer que a sump é melhor ou pior do que outro sistema qualquer. Mas acho que é muito mais fácil ir à loja comprar um filtro externo do que andar a montar a sump, principalmente para quem começa. Factos: - aquário de 500L - filtro externo fluval 404 - 40 a 45 mbunas adultos não sei ao certo ; - não tenho problemas de nitritos nem nitratos; - só tenho um único problema: estão sempre a parir as gajas :D
  3. Boas, O meu é 190x50x60 e tenho 1 fluval 404 e 2 fluval 4plus a fazerem a filtragem. Para iluminação tenho duas T8 de 1,5m. Sumps em aquário de ciclídeos, principalmente mbunas, não são muito adequadas, obrigando depois a colocar muita movimentação de água para que a filtragem se faça com eficácia, embora também se consiga fazer, qualquer sistema é bom desde que se consiga manter a água mais ou menos limpa. cumps
  4. Porquê ? Variadíssimas razões que poderão ser facilmente explicadas se estudares bem o perfil de cada peixe que referes: - peixes mais ou menos calmos x peixes do mais agressivo que há (não esquecer que as frontosas demoram anos a crescer); - peixes de 5cm com peixes de 30cm; - 3 tipos diferentes de peixes a lutar pelo mesmo - conchas (e como se isso não bastasse com tamanhos e força diferentes); Outras e outras diferenças que só mesmo estudando cada uma delas se consegue ter uma noção mais profunda do que poderá acontecer nesse aquário. OBS: apesar de ser um aquário já grandito é pequeno para albergar frontosas adultas, muito embora tenhas muito tempo depois de evoluir para um maior. cumps
  5. Zé, com os placidochromis electra blue podes colocar mbunas, mas nao deves porque para além de serem carnívoros como tu dizes não resitirão à agressividade dos m'bunas. Enquanto forem jovens não haverá grandes problemas, mas depois... Não meteste o pé na poça, tu caíste ao poço cumps
  6. A isso é o que eu chamo mistura TNT
  7. LOL... Isa, com esses valores de ph tão distantes um do outro não dá para tirar conclusões nenhumas... - com ph=6,8 com trufa e injecção de CO2 facilmente estabiliza nos 6,5 ou até mais baixo o que seria ideal para sul americanos anões. - com ph=7,6 com um pouco de arei de coral e um pouco de bicarbonato de sódio facilmente sobe para os 8,5 ideal para conchicolas do tanganyika Tens que medir melhor isso com um aparelho que te dê os valores mais ou menos corretos, ou levares a água a alguma loja que te faça os testes. cumps
  8. Metriaclima estherae Esta espécie pertence ao grupo dos Pseudotropheus zebra, que são os M’bunas mas clássicos do mercado, de tamanho e agressividades médias. Actualmente o termo “Pseudotropheus” já não tem qualquer sentido ser usado devido à sua evolução para o termo “Metriaclima”. Habitat natural: estes peixes são encontrados ao longo de toda a costa Este do lago (Metangula, Meluluca, Minos reef, etc.). Tamanho e forma do corpo: o corpo é alongado e robusto como todos os outros “zebras”. Esta espécie tem um tamanho que varia entre os 10 e 12 cm, um pouco menos para as fêmeas. Coloração e diferenças sexuais: A cor original desta espécie no seu habitat natural é o azul e para as fêmeas um azul mais terno a cinzento. No entanto esta variedade é quase impossível de encontrarmos no mercado. A variedade de “Minos reef” é absolutamente a mais popular e mais comum no comércio da aquariofilia, devido à cor azul celeste muito bonita dos machos e principalmente à cor laranja viva das fêmeas nas variantes “O” e “OB”, sendo as “O” mais encontradas e raramente vemos a variante “OB”. Por outro lado os machos nas variantes “O” e “OB” não são facilmente encontrados. Os alevins da população “Minos reef” nascem cor-de-laranja vivo, são parecidos com as mães, parecendo uns adultos em miniatura. Comportamento e alimentação em aquário: O seu comportamento é idêntico à maior parte dos M’bunas, o que quer dizer que se tornam agressivos entre os da mesma espécie e outros com padrões de cor parecidos, tolerando bem os de outras espécies. A sua reprodução é igual a todos os outros M’bunas: Acasalamento em T; posteriormente a fêmea irá incubar os seus ovos durante um período que varia entre as 3 e 4 semanas. Durante a incubação a fêmea quase que não come, apenas apanhando pequenas partículas de comida que passam perto delas, mantendo-se praticamente todo o tempo escondidas nas rochas. No seu meio natural eles alimentam-se à base de algas e microrganismos que têm estas como seu refúgio (Aufwuchs) mas também já se têm observado a nadar em águas abertas alimentando-se de plâncton. No aquário, como acontece com os outros M’bunas, pode-se dar qualquer alimento (granulado ou flocos) à venda em qualquer loja, desde que com baixo teor em proteínas animais. Aquário: O aquário deverá ter no mínimo 200l e decorado com muitas pedras proporcionando esconderijos para os mais fracos e para as fêmeas durante a incubação. Para os mantermos em boas condições não precisamos mais do que olharmos para o que se passa no seu meio natural destes e outros incubadores bucais, vivendo em comunidades formadas por várias fêmeas e um único macho que acasala com elas todas. Seria portanto incorrecto colocar mais do que um macho no mesmo aquário. Nestas situações um ficaria sempre dominado e provavelmente até poderá ser morto pelo dominante. Observações: Como consequência da sua popularidade e facilidade em reproduzir esta espécie, vemos no comércio variantes completamente degeneradas e que nada têm a ver com os selvagens. Vemos fêmeas das mais variadas cores, desde o branco ao laranja vivo (quase vermelho) como vemos machos azuis, laranjas, amarelo pálido quase brancos. O mais absurdo ainda é que se vêm catalogados como sendo espécies diferentes ou então simplesmente os denominam como “red zebra” ou “blue zebra”, e não são mais do que “misturas” entre variedades geográficas da espécie.
  9. Isa, não respondeste absoluamente nada :D Quanto ao ph não tens que pesquizar nada, tens é que o medir e ver qual é. Se o fizeres dessas três espécies vais ter que excluir pelo menos uma, no caso de ser ácido excluirás os conchícolas e no caso de ser alcalino vais excluir os outros, logo ficas com menos opções Diz-nos quais são os teus parâmetros da água actuais e como queres decorar o aquário e assim poderemos melhor dar-te algumas dicas como povoá-lo (com os conchícolas dificilmente consegues ter um aquário com muitas plantas). cumps
  10. Se estás a falar do branco às riscas escuras, quase de certeza que é um c. afra white top macho. Embora estes afras que tanto aparecem nas nossas lojas tenham um formato do corpo um pouco esquesito, eu proprio ja me tenho questionado sobre isso sem chegar a uma conclusão óbvia É que esse tipo de afras não aparece descrito em lado nenhum muito menos com esse feitio de corpo, embora a dentição seja de um afra. cumps
  11. Isa, o tamanho do aquário é um factor importante no tipo de peixes que vais colocar mas no entanto há outros factores que deves ter em conta antes de avançar seja com o que for. O ph por exemplo vai limitar as tuas escolhas. cumps
  12. Que tipo de problemas? A areia da praia continua a ser a melhor e a mais barata cumps
  13. Não faças isso... isso é exatamente o conceito oposto ao de "aquariofilia", eu a isso chamo enlatar sardinhas cumps
  14. Os similis já foram em tempos caracterizados como sendo uma variante de multifasciatus: Lamprologus sp. aff. multifasciatus, devido às suas semalhanças. As diferenças principais e as quais podem ser comprovadas pelas fotos do diesel, são: - ausência de riscas na cabeça por parte dos multi; - o padrão de cor invertido, ou seja, nos similis as riscas brancas são mais finas que as cinzentas e nos multi é o inverso. Alguma info adicional: http://www.cichlidae.org/forum/viewtopic.php?t=50 cumps
  15. E MUITA ALFACE....é o melhor alimento para eles e um dos mais baratos cumps
  16. É um Pseudotropheus sp. "Acei" mas gordíssimo parece mais um helicóptro, ai essa alimentação... cumps
  17. Esses "tubarões" não fazem mal nem a uma mosca :D cumps
  18. Boas, Nesse aquário quando muito colocava 4 espécies distintas, colocaria 5 a 6 indivíduos de cada se forem jovens ou 1 macho de cada para 1 a 3 femeas se forem adultos ou semi adultos. Tudo o que vá para além disso é exagero e vas ter o aquário super povoado. Das 6 espécies que referiste eu optaria pelos saulosi, cynotilapias e estheterae são peixes que se dão muito bem entre eles, embora os estherae sejam um pouco maiores em adultos também são mais pacificos e como tal convivem muito bem com os outros dois. cumps
  19. Já tive... Basicamente pode-se dizer que: - São hervívoros - Necessitam de água muito movomentadas e oxigenadas, de preferência usar aquários com pouca profundidade. - São incubadores bi-parentais. - Forman casais para toda a vida. - São muito exigentes com a qualidade da água. É possivel arranjar em Portugal (em portugal neste momento é possivel arranjar quase tudo) Se procurares na net (google) ñão te vai faltar informação sobre eles e como mantê-los cumps
  20. Boas, Como diz o diesel e muito bem, o melhor para os conchículas é um penico de 60L só para eles do que um aquário maior com outras espécies, devido ao facto de estes serem demasiado pequenos e territoriais para conviverem com outro tipo des espécies. Num aquário desse tamanho podes tentar por exemplo colocar similis de um lado e ocellatus de outro, eu já os tive num aquário mais pequeno e consegui mas no entanto não é garantida a armonia das duas comunidades. Povoar um aquário do tanganyika não é fácil, muito menos desse tamanho, porque o problema é que queremos colocar sempre mais peixes do que o aquário suporta. Esta dificuldade de fazer cohabitar duas ou três espécies juntas nesse aquário é o facto de os tamanhos e comportamentos serem completamente distintos ou no caso inverso serem exatamente iguais e consequente luta pelas mesmas coisas. O meu conselho é: mais vale ter uma espécie bem do que duas mal A maior parte dos aquário do tanganyika que se vêm por aí pecam quase todos pelas mesmas falhas: peixes a nadar juntos de um lado para o outro sem comportamento nenhum que os distinga dos outros... Talvez outra mistura que poderás fazer e que poderá ter algum sucesso poderá ser Neolamprologus leleupi x Julidochromis ornatus criando dois territorios rochosos um de cada lado do aquário. cumps
  21. Em lisboa não devem faltar Mas se quiseres vir ao porto eu talvez ainda tenha alguns cumps
  22. Pedro, Mas nessa import não vinham identificados? ou vinham mal identificados? A mim também me aconteceu isso, vieram mal identificados e agora os que ficaram não sei que espécie são e duvido que alguma vez consiga saber. O virem numa importação não quer dizer que não sejam hibridos, o que não falata são hibridos nos importadores, infelismente. cumps
  23. Para encontrares a solução 1º tens que encontrar a causa...
  24. Boas, Em primeiro lugar devo dizer que para isso acontecer o "choque" não foi pequeno já que esses peixes aguentam quase tudo Em segundo lugar, e na minha opinião, cometes-te aí alguns erros: - 60% na troca de água é um exagero; - lavagem dos filtros na mesma altura da muda não é boa ideia; - o fluval 204 para esse aquário é pequeno; - uma das causas para eles estarem em estado de stress pode ser também provocado pelos acondicionadores que adicionas-te na água ou excesso deles? não sei. cumps
  25. À primeira vista escolheste ciclídeos (e não só) para montares 3 ou 4 aquários de 200L todos eles com necessidades diferentes. Relativamente à sociabilidade dos ciclídeos: todos eles são sociáveis desde que mantidos com os companheiros certos e nas condições e necessidades mínimas exigidas. Por exemplo um apistograma pode ser tão mau como um pseudotropheus. cumps