Já tinha pensado na questão da alimentação da esponja. De momento não lhe estou a dar nenhuma alimentação especifica, pois não sei exactamente o que lhe poderia dar.
Sei que quem mantém esponjas nos reefs por vezes as alimenta com comida especifica, mas estas esponjas são de água doce...
Penso que ela se limitará a absorver os nutrientes resultantes dos desperdicios da alimentação das (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] e do lagostim (artémias e comida em flocos).
Quanto ao lagostim, talvez tenhas razão. Vou ficar atento e ver se ele desenvolve as caracteristicas do clarkii. Por enquanto ainda é muito pequeno.
No ano passado mantive ameijoas num aquário.
Também as havia no rio de onde trouxe o resto da fauna, mas a minha experiência diz que as ameijoas são uma espécie de tractor:
arrastam-se pelo areão, desenraizando as plantas e deixando o aquário numa confusão.
Estas plantas provêem de dois ribeiros do alentejo, perto da zona de Serpa.
Não faço ideia. Esta recolhia da margem de um ribeiro. Estou a ver se também cresce submersa.
Observações:
A esponja no local onde a recolhi estava agarrada a uma pedra e tinha aproximadamente uns 10 centimetros de diâmetro e pouco mais de meio centimetro de espessura.
Para o meu aquário, trouxe apenas um pedacinho com cerca de 3 centimetros.
A esponja foi então amarrada a uma pedra. Neste momento, a massa da esponja já cobriu/envolveu os fios com que a amarrei à pedra. Penso que é um bom indicador de crescimento.
Vou tentar arranjar algumas fotos.
Cumps