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O SARAMUGO O Saramugo habita preferencialmente em águas pouco profundas e corrente lenta a moderada e fundos com vegetação aquática. É um peixe com muitas escamas pequenas e com uma linha lateral incompleta ou mesmo inexistente em algumas zonas de um corpo estreito e comprimido, possui uma cabeça pequena com a boca subida e os olhos relativamente grandes. A coloração do seu corpo assenta em tons prateados ou amarelados a rosados com minúscilas manchas negras ao londo do corpo. Raramente atinge os 6 ou 7 cm. Geralmente as fêmeas são maiores que os machos. A sua alimentação baseia-se em invertebrados de plancton, pequenas algas, detritos e insectos que se arrastam à superfície da água. Atingindo a maturidade sexual pouco antes de ter dois anos, realiza a postura várias vezes, entre Abril e finais da Maio, não ultrapassando a centena de ovos em cada uma delas. Para além das muitas ameaças que sofre esta espécie tem uma longevidade que normalmente não vai além dos 3 anos. Nos peixes de água doce existentes na Europa, o Saramugo é um dos mais seriamente ameaçados, estando a sua distribuição muito limitada a alguns cursos de água da Península Ibérica. No nosso país esta espécie só se encontra, e em número cada vez mais reduzido, em alguns afluentes do Rio Guadiana, nomeadamente no Caia (a montante da barragem), Xévora, Álamo, Degebe, Ardila, Chança, Vascão e Odeleite.

arty77... Há sistemas "diy" que reduzem consideravelmente o ruído das bombas. Deve haver no fórum algum esquema de um sistema desses. Se não encontrares poderei dizer como. Cumprimentos Fx

Uma notícia que deve interessar a todos os amantes da aquariofilia,... e não só... Fluviário de Mora espera 200 mil visitantes Mais de 200 mil visitantes, 40 por cento dos quais espanhóis, deverão entrar anualmente no Fluviário de Mora, que abre as portas durante o Verão, de acordo com as previsões divulgadas pelos promotores do projecto. José Manuel Pinto, vereador do município de Mora, explicou que o volume de visitantes espanhóis parte das zonas de Badajoz, Cáceres e Mérida, as três principais cidades da província da Extremadura. Em território português, as áreas de influência do Fluviário de Mora estendem-se pela região Sul, abrangendo os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Santarém, Leiria, Lisboa e Castelo Branco. As conclusões do estudo de mercado, indicam que Lisboa lidera o "top" das preferências dos extremenhos como destino turístico em Portugal, seguindo-se Évora, Algarve e Porto. Composto por um conjunto de aquários, o complexo, que a autarquia diz ser único na Europa e o terceiro no mundo, vai mostrar todas as espécies de peixes de água doce e os cinco tipos de habitats existentes nos rios portugueses. Num investimento da ordem dos sete milhões de euros, o projecto resultou de uma parceria entre a autarquia e o Oceanário de Lisboa, contando ainda com a colaboração do departamento de Biologia da Universidade de Évora e o Instituto de Conservação da Natureza. A edificação do complexo vai ser concluída em Junho, sendo a abertura adiada de Julho para Agosto devido a atrasos na obtenção de licenciamentos.

Obrigado pelas respostas. Ninguém referiu a compatibilidade do Botia Zebra com o Ph que é referido em vários locais como necessitando de águas mais ácidas que o palhaço. Aguentam bem este Ph? E as tais "enguias" referidas no post inicial, ninguém conhece? Por muita pesquisa que faça não encontro nada parecido....

Os botias palhaço "apreciam" camarões???

Olá. Tenho umas dúvidas que de certeza alguém do fórum me poderá esclarecer. Procurei algum tópico já aberto sobre este assunto, mas como não encontrei (devo ter procurado mal), aqui vai... Tenho um comunitário tropical, plantado, já com dois anos. Tamanho: 100x50x40 PH: 7.2 Restantes parâmetros...amónia, nitratos, etc, dentro do recomendàvel. Filtragem: Fluval 304 População: Casal Gurami Pérola 8 Viúvas 1 Labeo Bicolor 2 Corydoras Aneus 6 Danios Zebra 1 Otocinclus Afinis 1 khuli 12 Caridina Japonica Dúvidas: Devido à praga de caramujos que assola o aquário pretendia introduzir uma de duas espécies: 2 Botia Palhaço (2 pela necessidade de companhia de mais elementos da espécie) ou 2 a 3 Botias Zebra. Haverá incompatibilidade entre o Labeo Bicolor e os Botias? Os Botias Zebra aguentam os parâmetros da àgua (PH 7.2) pois pelas referências que se encontram necessitam de água um pouco ácida? Vejo o problema do futuro tamanho dos Botias Palhaço, mas em contrapartida não confio na qualidade da loja que tem os Botia Zebra. Poderei introduzir só um Botia Palhaço (devido ao tamanho que atingem)? Não haverá problemas com o Labeo (territorial), e não terá porblemas em ser só um da espécie? Última questão um bocado fora deste contexto: Conhecem um peixe chamado "Enguia Negra"? Ponho entre aspas pois foi o nome que me deram na loja. Já pesquisei na Net e não encontrei referência ao dito peixe. Parece uma enguia mas não é a nossa tradicional enguia, pois já em tempos vi uma já adulta (+/- 20cm) noutra loja, e tinha caracteristicas diferentes. Tem uma côr próximo do castanho e umas basbatanas laterais (escapa-me o nome técnico) salientes. Encontrei numa loja bastantes juvenis desta espécie e gostaria de saber as características. Cumprimentos. Fx

Maria Penim, Labeo é um peixe bem resitente, mas não tolera muito bem a companhia de outros da mesma espécie. Vejo que tu, no set-up do teu "aqua", dizes ter 2 Labeos. Mais tarde ou mais cedo vais ter que retirar um do aquário. Tenho um comunitário, do mesmo tamanho do teu (100x50x40) e com parâmetros idênticos, montado já vai para dois anos, de cuja população original, faz parte um Labeo Bicolor, já bem desenvolvido à data de hoje. Da mesma população original faz parte um SAE, ou melhor fazia, pois retirei-o ontem. Há disputas territoriais que se mantêm praticamente desde o arranque do "Aqua" entre o Labeo e o SAE, com predimínio do Labeo, mas que se limitavam a pequenas ecaramuças. Utimamente essas lutas intensificaram-se com o SAE a dominar o Labeo e, inclusivé a persegui-lo, obrigando-o a ficar escondido, e com uma aparência de côr, que advinhava problemas futuros. Decidi-me a retirar o SAE que vai ser oferecido a uma loja de aquariofila que habitualmente frequento. As disputas territoriais por vezes têm consequências desagradáveis para os peixes envolvidos. Acerca dos porblemas com o teu Labeo é díficil apontar causas. A ferida poder ter diversas origens e já te deram umas dicas. O estômago inchado pode ter a haver com alimentação. Dá-lhe ervilhas cozidas. Faz-lhes bem, auxiliando a "digestão" e os Labeos adoram-nas, os Labeos e não só... Cumprimentos Fx

Olá... Aproveitando este tópico em que se fala de bombas, ponho uma questão, talvez um pouco off-tópic, mas como vocês parecem entendidos em bombas talvez saibam responder. Conseguem recomendar alguma marca ou um modelo específico de bomba, apenas para ser utilizada como bomba de elevação nas Tpa' para transferir a água para o aquário e que consiga fazer a elevação da água a +/- 2 metros? Utilizo uma "power head" de 600 l/h(espero estar a escrever bem) para esse serviço. Mas como é natural não tem poder de elevação. Para me facilitar as transferências de água gostaria de encontrar uma bomba com essa capacidade. Para não comprar "gato por lebre" alguém me pode recomendar alguma? Cumprimentos. FX

João obrigado pela atenção... Malawi colocados de parte... ,uma das hipóteses que admitia era o "Electric Yellow Labido" por serem pouco agressivos, mas tinha-me escapado esse "pequeno" detalhe de as plantas não se darem muito bem com eles... Descupa-me a "ignorância"... quando falas em conchicolas, referes-te a espécies que utilizam conchas como locais de refúgio ou reprodução? O problema é mesmo esse, devido à inúmera variedade de espécies, não queria cometer erros básicos de principiante nos ciclídeos, até porque se os quiser adquirir na loja habitual que frequento, terei que os encomendar, pois a espécies que lá aparecem, além de poucas, normalmente, nem sequer estão bem identificadas... Depende do tipo de peixes e da quantidade. Eu diria que é pouca! Qual a quantidade de litros/hora recomendados de um modo geral? Não... Basta colocares areia de coral ou pedras calcárias no aquário, ou ambas. Pedras cálcarias provavelmente serão a escolha quer pela "oferta" natural da minha zona, quer pelas posibilidades de fácilmente arranjar os esconderijos necessários. Há algum número (kg) que se poderá apontar para a colocação dessas pedras para não subir demesiado o Ph ou a quantidade é indiferente? Além do "Yellow Labido" acima referido, admitia com hipótese o "Cíclideo Jóia", espécie referenciada como agressiva, mas adequado aos parâmetros da "minha" água. Os "Kribensis" também seriam uma espécie potencial para iniciação, mas está referenciado como exigindo um Ph abaixo de 7,5. Outra dúvida que tenho é a compatibilide entre espécies, pra não me limitar a uma espécie no aquário. Se o A é compatível com o B, mesmo havendo esconderijos suficientes para as variadas espécis... Cumprimentos. FX

É precisamente por haver tanta espécie e de locais bem distintos que coloquei as minhas (muitas) dúvidas. Cumprimentos. FX

Projecto interessante. Uma pergunta.... Há alguma marca de cimento cola específica mais adequada para estes projectos DIY, ou qualquer marca serve? Cumprimentos. FX

Boas... Venho colocar uma questão, que provavelmente muitos dirão,... "pesquisa um que encontrarás a resposta", mas após alguma pesquisa e algum estudo de documentação... apenas aumentou a confusão. Tenho um aquário 100x50x40. No momento, com 2 anos de vida perfeitamente estabilizados, a instalação do aquário corresponde a um comunitário plantado.... 1 casal de Guramis Pérola 2 corydoras Aneus 8 Viúvas 1 Labeo 1 Sae 1 Otocinclus afinis 1 Kulhi 13 Caridinas japónica Alguns troncos e muitas plantas, essencialmente anúbias de várias espécies e alguns pés de Echinodorus Bheleri....mais uns vestigios de Eleocharis Acicularis (que nunca se adaptaram muito bem). 100w luz instalados (apenas 50w activados). Filtragem: Fluval 304 (900l/h máx.) Água à saída da torneira: Ph: 7.4/7.5 Gh: 10 Kh: 4 Apresentado o setup actual, vamos á questão... Tenho vontade, há muito, de mudar para Ciclídeos Africanos. Pelos parâmetros naturais da água, tendo em consideração as dimensões do aquário, quais as espécies possíveis de virem a habitar o aquário, espécies pacíficas de preferência, e que não ataquem plantas, para manter alguns pés de anúbias, pois gosto de ver alguma vegetação no aquário? A ser efectuada essa mudança o Fluval chega para a filtragem? Será necessário endurecer a água, ou o Ph natural serve para esses prováveis habitantes? Após alguma pesquisa, referenciei algumas espécies, mas todas elas exigem um Ph mais alto (pelo que estava escrito), e ficou-me a dúvida do tamanho do aquário poder não ser suficiente para uma vivência saudável dos peixes. Para os experientes em Ciclídeos pedia alguns esclarecimentos, se possível. Ps. a maioria das espécies residentes será transferida para um aquário mais pequeno. As Viúvas e o Sae serão trocados na loja ou oferecidos. Cumprimentos. FX

Maryyy... Não te posso dizer em concreto quanto custou,... já passou mais de 1 ano desde que adquiri. O que te posso dizer é que fiquei danado pela diferença de preço, muito mais barata, e pela diferença de qualidade, muito melhor. Na altura da reinstalação do aquário (100X50X40) há +/- 2 anos, por não querer utilizar areia do mar (apesar de viver junto a ele) andei a comprar saquinhos de 1kg de areia de má qualidade pelos Aki's, Continentes e afins, a preços exagerados. Há cerca de um ano necessitei de mudar o aquário de local, e por não gostar do areão que tinha no "áqua", já informado onde podia adquirir a areia de filtro de piscina, foi isso que fiz, e tive uma agradável surpreza. No preço e na qualidade. A quantidade mínima que vendiam era sacos de 10 kgs. Fiquei tão agradavelmente surpreendido com o preço, que conhecendo os preços praticados nos locais do costume para a aquariofilia, comprei 2 sacos de granulometrias diferentes, apesar de não precisar de tanta areia, pois parte do areão que já estava no "áqua", ficou. Fiquei com uma boa reserva. ps. - tudo o que eu digo a respeito de preços pode não ser uma verdade absoluta, pois outras empresas podem praticar preços mais elevados, mas vale sempre a pena pesquisar. Cumprimentos. FX

A areia para filtros de piscina não altera o Ph da água. A utilização dessa areia em filtros de piscina tem mesmo essa finalidade, não endurecer a água, par anão haverem incrostações nas canalizações. Desde que o fornecedor dessa areia seja fiável, não haverá nenhum problema. O único problema será a quantidade mínima que vendem. Mas compensa. Eu comprei, ficou mais barata, e ainda me sobraram uns kilos, que ficaram reservados para um próxima necessidade. O único cuidado a ter é haverem granulometrias bem finas dessa areia, pouco recomendáveis para os aquários. É tudo uma questão de cuidado na escolha. Cunprimentos. FX

Já agora mais uma pergunta,.... esse Co2 dos extintores pode ser utilizado no aquário? Cumprimentos. FX

Sim, é igual Boa notícia, apesar de já suspeitar isso,...Co2 deve ser Co2 em todo o lado. Tenho Co2 à "borlix". É só arranjar botija para carregar. Além dessas "garrafas" de O2, haverá outras garrafas, extintores recarregáveis ,por exemplo, que se possam utilizar? Cumprimentos. FX

Não querendo desviar a "conversa" do tema do tópico, até porque está um pouco relacionado, uma questão para os conhecedores: ...o Co2 industrial tem as mesmas características do Co2 usado na aquariofilia? Refiro-me ao Co2 utilizado para inertização de equipamentos. Cumprimentos. FX

Provavelmente o problema será o reduzido número de zebras. Mesmo em números mais elevados os zebras andam dispersos pelo aquário. Só três é de facto pouco. O macho como tu dizes, se as fêmeas se aventuram em zonas mais superiores do aquário, começa logo a persegui-las. As fêmeas por se sentirem importunadas pelo macho escondem-se. O melhor meio de defesa para peixes de cardume é o próprio cardume. Para essa espécie o normal será um grupo da 8 a 10 zebras no mínimo, com uma relação de 4 fêmeas para cada macho no minimo. Cumprimentos. FX

Olá ivanpantz. Sem querer momopolizar o tópico e talvez finalizando o "téte a téte" apenas te quero dizer que...concordamos discordando, e...discordamos....concordando. É assim... Não sou conhecedor do funcionamento de todas as ETAR's e as que conheço, poucas, pouco mais fazem que retirar os residúos sólidos da água e alguma purificação por bactérias num processo que se pode considerar similar aos nossos filtros. Felizardo por seres uma pessoa que tem acesso à fonte da informação. ETAR: Estação de Tratamento de Águas Residuais...julgo que a água saída destas estações de tratamento vai para os cursos de água,..não entra directamente na rede para consumo, se não é assim desconheço. E fazes bem... mas então não aplicas nenhum anti-cloro, ou um anti-metais pesados? Olha que se na realidade a água da canalização tiver metais pesados, não é desarejar a água que vai fazer com que eles desapareçam... Há água da rede ....e água da rede,... não se pode comparar a água captada em Castelo de Bode que abastece Lisboa, por exemplo, com a água que aparece na minha torneira, captada em profundidade, numa serra sem exploração agricula ou pecuária, resultado de chuva que já caíu à umas centenas de anos e de qualidade excelente. Lá voltamos à questão inicial. A minha opinião é de que não se pode generalizar. O fórum é frequentado por pessoas de todo o país com os mais variados tipos de água na torneira em termos de concentração de cloro. E o cerne da questão está na concentração de cloro na água. Em concentrações baixas poderá não ser prejudicial, em concentrações altas, na minha opinião, é prejudicial (na minha e de tudo o que tenho lido sobre aquariofilia). Esse valor de nitratos também é variável, consoante a zona de captação da água. Haverá sempre, desde uma quantidade mínima a uma quantidade que pode chegar a valores nocivos (por exemplo água captada em poços alimentados por nascentes superficiais em áres de forte exploração agricula). Ora isso é mentira... centenas de TPA's já eu fiz, algumas superiores, a 50% e os peixes não morreram... E como eu, deve haver uma data de pessoal que faz o mesmo. Torneira -> Garrafão/Balde -> Aquário... Há uns que até conseguem Torneira -> Aquário... Agora estarmos com alarmismos desnecessários, é que eu acho que não é preciso... Cumprimentos Luís Fortunato Da torneira directo para o aquário.....??? Tudo o que disse não tem a haver com alarmismos. Tem a haver com bomsenso. Quantos aquarófilos conhecem as caracteristicas da água que sai sua torneira? Os peixes que temos num aquário por mais resistentes que sejam, não deixam de ser animais sensíveis a elementos agressivos para os quais naturalmente não estão preparados. E devem ser tratados como tal. Na dúvida..."mais vale previnir que remediar" Resumindo... Conhecer-se a qualidade da água que se quer introduzir no aquário é o segredo. Já vai demasiado longo este post e talvez a fugir ao tópico. Desculpa-lá silver_fox. Cumprimentos. FX

Ai é sempre necessário...? Não sabia... eu e mais uns milhares de pessoas que usam água directamente do cano para o aquário. E raras são as mortes nos aquários... TPA's de 30% directas do cano.... sem consequências para os peixes? Só se a presença de cloro é residual ou nula na água. Ninguém disse que era... Agradecia-te que lesses as mensagens com mais atenção: Li bem... E li também... Foi essencialmente por este parágrafo que escrevi o post anterior. Até foi só esse parágrafo que citei. A água da canalização, não pode por lei, ter metais pesados em solução... Não digo que todas as águas de canalização são perfeitas, até porque poderá haver sempre um erro, seja ele humano ou não. Mas para alguma coisa existem ETAR's e coisas do género... Era bom que a lei funcionasse como deve ser. Ainda recentemente um estudo da DECO referia que a água canalizada da maioria dos municípios portugueses é imprópria para consumo. Muitas das análises revelaram a presença de metais pesados. As ETAR's e coisas do género... deveriam funcionar bem, mas a maioria não funciona,...além de por si só não retirarem os metais pesados da água. É exactamente isso que faço a imenso tempo. Cumprimentos. FX

Maryyy,... Este tipo de areia não se encontra á venda em qualquer local. Pesquisa na net alguma empresa que faça manutenção de piscinas na tua zona, talvez seja a maneira mais fácil de a encontrares. Com toda a certeza haverá várias empresas deste tipo na zona de Setúbal. Cumprimentos. FX

Dito dessa maneira até parece que o cloro é inofensivo. Nas águas das TPA's, retirada da "rede" é sempre necessário a adição do produto anticloro. O cloro é nocivo, especialmente para os peixes. Pra evitar a adição deste produto, o mais fácil, faço-o à imenso tempo, é logo a seguir à TPA, encher um recipiente com água em quantidade suficiente para a próxima TPA e deixá-lo em repouso sem colocar nenhum produto. O cloro ao fim de uma semana desaparece, não sendo necessária nenhuma bomba com pedra difusora a funcionar. Se houver um espaço onde se guardar este recipiente, e a água da rede fôr de confiança, não trazer metais pesados nem nitratos misturados p.ex., é perfeitamente seguro e poupam-se "uns cobres". ps.-convém que o recipiente tenha uma abertura larga, tipo recipiente plástico usado nas vindimas (par aquem não conhece: tipo balde grande c/ capacidade de 40L), para que a dissipação do cloro se faça. Deverá estar tapado por cima para evitar contaminação da água com lixos sólidos que possam cair na água, mas algo que permita a água "respirar". Cumprimentos. FX

Óbviamente a finura da areia tem limites, não tanto pela dificuldade que as raízes das plantas tenham em penetrar o solo, mas porque fácilmente poderá ser levantada na coluna de água pelos peixes e ser aspirada para o filtro, podendo danificá-lo. Quanto aos 3mm de espessura,...há muita planta que só se adapta em fundos com areia bem mais fina. Por exemplo a "Eleocharis Acicularis" excelente planta para primeiro plano, necessita de areia fina para se fixar. Um fundo com areia fina tem outra vantagem,... restos de comida não se infiltrarão tão fácilmente entre a areia, infiltrando-se no "solo", originando os tais gases prejudiciais. O limite minimo da areia poderá ser 1,5mm sem problemas na camada superior do fundo do aquário, misturada com outra de granulometria superior, e areia mais grossa por baixo. Mas isto é só uma base de partida, pois as regras para os plantados não são tão lineares como isso, ás vezes cada cabeça sua sentença,... cada planta tem o seu tipo de solo preferido, cada biotopo o seu género de solo. Cumprimentos. FX

Obrigado pelas dicas. Os caridina são mesmo uns glutões. Quando dou pastilhas para os peixes de fundo, eles são os primeiros a chegar. Apenas ficou por esclarecer a adaptação ao Ph. Cumprimentos. FX

João... Cuidado com o excesso de população no aquário. O Óscar vai crescer rápidamente e olha que ficam bem grandes. Um Óscar para ficar bem acomodado precisa de um mínimo de 15O litos de água só para ele. Se vais colocar plantas, como já foi referido atrás coloca-as entre rochas bem pesadas, pois os Óscares gostam de "redecorar" o aquário a seu gosto. Entre areia e peças de decoração ficarás com +/- 180 litros reais de água. Sobram-te poucos litros para introduzires mais peixes no aquário. Um pleco talvez e ficas com a população/litros completa. É o problema dos Óscares. Quando de compram na loja são bem pequenos e o aquário parece despovoado, pelo que há sempre tendência para aos menos avisados, em introduzir mais peixes. Mas rápidamente começam a crescer e o resto da população,... se não tiver tamanho, vai servir, mais tarde ou mais cedo, de alimento ao Óscar ou então alguns peixes terão que saír do aquário a bem da saúde dos que ficam. É por isso que é frequente verem-se óscares adultos nas lojas devolvidos por donos que não levaram isto em conta. O Fluval 205, um bom filtro, poderá também não ser o mais adequado quamdo o óscar for adulto, em especial se o aquário estiver com excesso de "população" devido á necessidade de maior circulação de água. Os óscares são um bocado "porcos" sujando bastante a água. Cumprimentos. FX