andrejnr

Tenho acesso no trabalho a bidons de acido clorídrico já vazios. Claro que estes mesmo após lavados apresentarão alguns residuos do mesmo ácido. Mantenho aquarios de biótopo amazónico pelo procuro manter a agua destes em valores (consoante a fauna em cada) entre pH 5,5 e 6,5 com mineralizações baixas etc. Normalmente uso compostos orgânicos como turfa, produtos da Azoo ou mesmo agua desmineralizada (a qual também obtenho no trabalho para o efeito). Antigamente havia quem usasse substancias acidas para baixar o pH das aguas como vinagre de cidra (o qual já utilizei com resultados muito limitados) ou mesmo acidos como o clorídrico ou sulfúricos bastante diluídos. Os bidons em causa que pretendia usar eram de acido clorídrico a 33%, penso que tratando-se de um acido orgânico cuja concentração não se consegue muito elevada pelo que resíduos que possam ficar nos ditos recipientes após lavagem não serão muito potentes. O que pretendo é informação de alguém da área de Química ou possivelmente Biologia que me possam tirar dúvida sobre utilização segura ou não e ou possíveis efeitos na fauna e flora. Pedia a membros que não foussem destas areas que se abstivessem de ter apenas "palpites" insubstanciados a menos que tenham MESMO experiência em manipular tais químicos. Para palpites já bem basta os meus que apesar de ter química do 12º ano e mais duas cadeiras de química na faculdade não passam disso mesmo palpites. Desde já agradeço André Rodrigues

Discordo do Ricardo Diogo... Todas as fêmeas que tive até hoje apresentam a cor da primeira e não da segunda.

E isso prova exactamente o quê? Também conheço quem tenha escalares com neons e cardinais durante muito tempo e de um dia para o outro começam a desaparecer. Aliás posso também citar o caso de um amigo meu ao qual passei um casal de synspillums e que ele acabou por meter juntamente com dois parachromis e durante 3 meses todos viveram bem, sendo que um dia os jaguares mataram todos ou outros ocupantes á excepção do synspillum macho incluindo dois Oscares adultos. Certos peixes não se devem juntar com mais nada, desses contam-se variadas espécies de piranhas as quais em muitos casos nem entre si se dão bem e estar a junta-los a outros peixes tem sempre um potencial desastroso. Outra coisa; por ser um fórum existe subjacente a ideia democratica de que todas as opiniões contam o mesmo e de que todas são válidas, no entanto, tal muitas das vezes acaba por não ser verdade visto muitas das vezes a fundamentação daquilo que as pessoas escrevem é o "ouví dizer que" ou "lí no tópico tal" etc. Provavelmente ao escrever para juntar Piranhas a Oscares não acredito que o nosso colega alguma vez o tenha feito -ele que me desculpe a ousadia- e me corrija caso eu esteja enganado mas muito provavelmente limitou-se a repetir algo que ouviu alguém dizer que fez. Seja como for piranhas são quase todas "predadoras de crepúsculo" o que significa que predam peixes (entre outras coisas) ao alvorecer ou anoitecer dependendo das espécies o que deixa a maioria dos ciclideos muito vulneráveis a ataques visto se tornares inactivos durante a noite. Por tal qualquer colega de fórum que, embora no seu pleno direito de expressão sugira juntar tal criatura a seja que espécie de ciclideo for, está sim ele a desajudar sob a forma do passar e ajudar a perpetuar uma prática errónea. Mais ainda o nosso colega com o aquario de 1m e cerca de 200l seria melhor ajudado sim se lhe fousse dito que o oscar que tanto ama não ficará muito feliz quando se vir com 25 ou 30cm num aquario com apenas pouco mais do triplo do se comprimento e que com 40cm de largura mal dará para este dar a volta. Ao membro "nunomart" poderia também perguntar o que aconteceu às "piranhas" (que não refere a espécie, idade, etc) e silver dollars ao fim de 2 meses? Quanto a "não serem como as pintam" tenho a dizer que já inúmeras vezes em TODAS as lojas em que já ví piranhas de dorso vermelho as famosas pygocentrus natereri (normalmente até erróneamente marcadas com o label "serrasalmus natereri") em baterias ainda em pequenas mostram instintos de canibalismo sendo que não é nada incomum somerem os olhos umas às outras ou até matarem-se mutuamente até só uma restar. E até posso dizer mais, se se derem ao trabalho de ser publicações sobre espécies de piranhas descubrirão que algumas das espécies nem sequer vivem em cardume na natureza, quanto mais serem tolerantes com outros peixes. Por isto digo antes de formarem opiniões ou as postarem com o intuito de ajudar colegas menos experientes leiam, fundamentem devidamente as coisas e ofendam-se menos quando vos corrigem. Ao colega Carlos peço desculpa se ofendí; a intenção foi fazer uma piada, pelos vistos o próprio não se sentiu lesado ou ter-se-ia manifestado.

Juntar piranhas era mas é na agua do banho de quem o sugere...

Vá lá pá, não é bonito chamar praga aos Nigrofasciatus... É uma espécie com um comportamento pra com os filhos muito interessante, tenho um casal que chegou a desovar no mesmo aquario com um casal de synspillums de 25cm cada e dois oscares e defendiam os filhos deligente e eficientemente contra estes monstros multiplas vezes maiores que eles, verdadeiramente impressionante. Quanto às mordidelas também já fui mordido duas vezes pelo macho e uma pela fêmea (parece que não aprendo logo à primeira), tinha coisas pra fazer dentro do aquario e teve que ser... Felizmente, na altura, tinha o antídoto contra veneno de nigrofasciatum mesmo à mão e conseguí evitar uma morte lenta e dolorosa por envenenamento... UAHAHAHAHAH No teu caso temo já ser tarde de mais... irás muito provavelmente sucumbir a uma morte lenta e extremamente penosa chamada doença do aquariofilista, a qual se manifesta por uma incessante e incontrolável necessidade de mexer constantemente em material de aquariofilia o que com o tempo desenvolve problemas graves do foro psicológico/psiquiátrico como a "Aquarite" (obsceção forte por ir mudando constantemente de aquario para aquarios cada vez mais volumosos); a "Multi-aquarite" (que leva os seus sofredores pacientes a ir adicionando progressivamente mais um e mais outro aquario ao seu recheio de casa epor vezes do escritório ou outros locais de trabalho); ou mesmo, em estágios mais avançados a "Mega-Aquarite" exemplo da qual poderia salientar o nosso tão querido e amado colega Bentes a.k.a. "Aquaben" que em tempos críticos e de franca expanção da "doença do aquariofilista" chegou mesmo a arrendar um espaço com alguns 300 ou 400m2 para o expresso propósito de alojar MAIS AQUARIOS e MAIS AQUARIOS e MAIS AQUARIOS (note-se aquí o tom já um tanto alucinado da minha parte, eu próprio também um doente crónico...) onde tinha EM PLENO FUNCIONAMENTO o seu plano maquiavélico de domínio mundial através do uso de "Weapons of Mass Aquarism" com as quais ameaçava contaminar por exposição todo o globo a esta tão temida doença. Felizmente o nosso querido colega conseguiu salvar-se (e ao Mundo) de uma morte terrível e encontra-se agora em franca Remissão... Esta NOSSA doença é muitas vezes ignorada e escondida dos nossos entes mais queridos que devido a esforços nossos muitas vezes desconhecem total ou parcialmente as dificuldades técnicas, económicas e psicológicas que passamos para adquirir mais um peixe, mais uma planta ou mais um coral (para nem falar de equipamentos como filtros e aquarios tão caros como pequenos automóveis utilitários).... Quantos de nós não já respondemos à nossa cara metade coisas como: "Esse peixe de 20cm? Pois esse Discu estava lá na loja em saldo porque como já era muito grande ninguém quer discus tão grandes, eles só ficam desse tamanho quando já são demasiado velhos para procriarem..." "Essa Acrópora grandita... alí ao canto? Ó querida então não te lembras da muda que escolheste comigo na loja? Foi no mês passado... É claro que crescem isto tudo num mês, sabes que os corais são animais e eu ando a dar hormonas de crescimento a este pra ver se ele cresce pra o vender de novo e fazer uma pipa de massa!" Enfim, esta doença como outras de que podem ser exemplo a Anorexia/Bulimia e tantas outras são muitas vezes encaradas pelos familiares com reações do género "isso passa-lhe" ou "é só uma fase". Em suma não tenham medo de "sair do armário" e contar aos vossos familiares, amigos (os não sofrem já da mesma maleita) e entes queridos em geral a vossa situação e sobretudo peçam ajuda no grupo AA (Aquariófilos Anónimos) mais perto da vossa residência (ou em alternativa da vossa Loja de aquariofilia de eleição já que passamos mais tempo lá que em casa). Lembrem-se irmãos, com vontade e determinação também TU poderás vencer esta privação. Juntos poderemos vencer! Bem, e agora tenho de ir, a Sra Enfermeira chegou com a minha injeção acompanhada de dois ajudantes de enfermagem; acho que me vão por de novo naquela sala com as paredes almofadas, eles costumam fazer isso quando eu consigo tirar o colete e me ponho a teclar nos 135 forums de aquariofilia de que sou membro...

Colocar uma esponja ou uma meia de senhora etc na entrada de água do filtro externo tem um inconviniente, a sujidade passa a ser filtrada aí e a concentrar-se aí ao invéz de dentro do filtro. é mais pratico talvez colocar um filtro de esponja ou usar um sistema com uma coluna "molhada" (é como a seca para levar a agua á sump mas sem o furo em baixo) e colocar dentro da mesma a tomada do filtro. Isto pode-se fazer usando por exemplo uma garrafa de refrigerante cortada á altura da linha de agua para esta cair pra dentro e o filtro a aspirar. Pode-se colocar alguma rede fina na entrada da mesma coluna por forma a que os camarões adultos não caiam lá por acidente.

Se calhar ao longo dos últimos cinco séculos fomos perdendo o espírito aventureiro e empreendedor...

Penso que o nosso colega não se está a referir ao trabalho que um nano salgado dá em relação a um nano de agua doce mas sim á dita questão moral. Claro que tudo tem um modo de se fazer e existirão criaturas e tecnicas adequadas a manter num nano salgado. Quanto a mim um nano salgado faz sentido não só esteticamente (o que dependendo do ponto de vista de cada aquarioflista será ou não estético) como em termos de custo de manutenção. Claro que um sistema com pouca àgua seja ele doce ou salgada se torna mais dificil de estabilizar como todos nós sabemos, mas também pode ser muito gratificante ter em grande relevo num nano criaturas que nos passariam mais despercebidas em sistemas maiores. Pessoalmente aprecio muito invertebrados marinhos e considero um nano com um ou dois ou três etc invertebrados (dependendo de quão nano seja) algo muito atrativo e que ao fim ao cabo escala aparte comparavel a um aquario maior dedicado a uma especie como um Pterois. Em termos morais não vejo diferença claro entre ter um aquario de 400l com um Pterois face a um de 40l com um camarão qualquer; claro está desde que se mantenham ambos em boas condições de manutenção. Claro está que sou por isto um GRANDE apreciador de nanos como muita gente neste fórum

Em princípio será um Nhamunda Heckel Blue Face...

Por acaso a minha namorada tem um Ryukin que já comeu de tudo o que foram plantas introduzidas: Elódeas Hygrophila Polisperma (vai comendo as folhas à medida que ficam com mais de 3cm) Sagitária Subulata Valisnéria Spiralis var tiger Anubias var nana (sim comeu as folhas e deixou só o pé destas e o rizoma) Musgo de Java (nem este escapou!) Salvínea Natans Curiosamente costuma brincar também puxando pr uma planta plástica que está no aquario, de resto a única coisa que se mostro incapáz até à data de destruir ou consumir. Diverte-se também empurrando e mudando de lugar algumas pedras vulcânicas (com o tamanho de uma bola de golf) as quais muda e rearranja de lugar curiosam,ente deixando-as numa disposição bem mais estética que a em que as pomos (eu ou a minha namorada).

A minha namorada tem uma fêmea Ryukin (também chamado frequentemente peixe vermelho ou Goldfish) que já pôs ovos duas vezes, uma este verão e outra vez em Dezembro. Infelizmente ela estava sozinha e naturalmente os ovos não foram fecundados. Um facto também interessante foi o pai da minha namorada (com muita experiência principalmente na criação de Discus) ter da primeira vez previsto a desova; tal finalmente aconteceu a quando a minha namorada meteu a mão no aquario e ao segurar o peixe fez uma leve festa na barriga do peixe o que surpreendentemente a levou a largar os ovos o que também aconteceu na segunda desova. Estivesse um macho presente teria certamente havido fertilização dos ovos, no entanto já lí algures que têm alguma tendência a comer os ovos e mesmo alevins mas frizo que não só é possível a reprodução em aquario como já foi realizada por membros do forum.

Ao comprar um projetor HQI deparamos normalmente com potências entre os 70w e os 400w. A dúvida que ponho será se se poderá usar uma lampada menos potente num projector de maior potência. Explicando melhor: Vamos supor que um indivíduo compra um projector de 150w mas ao fim de algum tempo chega à conclusão que poderia para a utilização em causa usar uma lampada de 70w (logo menos potente) pergunto-me se sendo o sistema de arranque comparavel a uma fonte de alimentação esta limitar-se-á a fornecer menos potência visto a carga (lampada de 70w) ser menos que a horiginal. Ou será que se tem de alterar alguma coisa no projector. O caso inverso naturalmente não se pôe (lampada de 150w num projector de 70w) visto a maior potencia e logo carga da lampada aumentar naturalmente a corrente de arranque e de certeza queimar o balastro. Esta minha pergunta prende-se com a ideia de ao comprar projectores HQI os poder comprar sem lampadas e depois mais tarde e consoante as utilizações poder ter mais lampadas com menos potencia (distribuindo mais a iluminação) sem ter de mudar de projectores.

Estas duas espécies não se hibridizam entre sí por uma ser "Caridina" e a outra "Neocaridina", isto posto de uma forma simples, pertetncem a ordens diferentes...

Mas onde é que viste à venda e por quanto?

Podes sempre ir também directamente à Tropical que eles vendem também directamente ao consumidor. Morada: Rua Luís de Camões , 20 Caneças telef 219818310

Tu tens algum exemplar dessa espécie já ou pensas adquirir algum? Seja como for a agua pra ele deve ser muito dura e salobra, come detritos e algas e está em vias de extinção.

Quando conseguires que se reproduzam diz qualquer coisa que eu tenho interesse nesses peixes.

Há um outro L muito semelhante ao L18 só que com as pintas mais pequenas mas na mesma amarelas e com risca dourada na dorsal e na cauda se não me engano maior que costuma ser até mais barato que o L18, lembro-me que na aquaplante esses chegaram a estar a 15 ou a 18€ já com uns bons 12cm. O animal em questão era o L081 mas também existe o L177 também muito semelhante.

Epá a comer metade de uma maçã e com 30cm em um ano não terás tu um pacú vermelho em vez de uma piranha?

Epá Mercurocromo não serve propriamente para tratar feridas abertas nem animais nem em humanos, é um desinfectante e não se usa em feridas abertas ou melhor não se deve usar, nem mercurocromo nem tinturas de iodo nem coisas semelhantes muito menos em peixes. O melhor a fazer no caso do oscar é usar um desinfectante colocado na agua comercial proprio e se possivel isolar o peixe dos outros. Podes também usar um antifungico ou mesmo um antibiótico de largo espectro (se tiveres acesso a algum ou puderes obter com conselho veterinário especialmente pra fazer as dozagens), não devemos esquecer que a agua dos aquarios é um meio ideal prá propagação de fungos e bacterias que nestes casos mais facilmente matam os nossos peixes que os ferimentos.

Então é assim: Com o aquario cheio e agua "em condições", leia-se repousada durante pelo menos 1 dia (se bem que ao fim de 6h mais de 90% do cloro já não se encontra na agua) pôes o liquido CYCLE por exemplo da nutrafin se tiveres, se não tieres também não vale a pena ires gastar 5 ou 10€ nele. Entetanto medes o pH da agua e escolhes algum peixe resistente que se dê nesse pH e cujo crescimento seja adequado ao aquario em questão. Pessoalmente costumo optar por algum "pleco"... Teres um peixe no aquario é VITAL visto que mesmo que adiciones as bacterias do produto CYCLE estas alimentam-se de NH3 e NH4 e estes compostos são produzidos directa e indirectamente plos peixes e seus dejectos e desperdícios de comida, se meteres só as bacterias e estas não tiverem comida vão obviamente morrer. Podes também usar caracois pra fazer o ciclo se preferires e te forem masi acessiveis mas tens de ter algo do reino animal... Conclusão: O filtro só por sí a trabalhar não "cria" as bacterias nem mesmo as sustenta sozinho sem "fazedores de amonia", vulgo peixarada. Depois é uma questão de te informares acerca do ciclo do azoto e teres testes de pH, NH3 e NH4 pelo menos. Neste link podes encontrar alguma informação acerca dos starters de CYCLE: http://www.thekrib.com/Chemistry/jump-starts.html

Os casais de Nigrofasciatus só muito raramente se dão com mais peixes, especialmente a quando das reproduções. Tenho um casal que até oscares e synspillums (de 25cm) atacava, ou melhor dos quais defendia o ninho. Neste momento tenho-os com peixes do mesmo porte e quando desovam reservam uma secção do aquario (cerca de metade dum aquario de 90cm pra sí proprios). São especialmente agressivos nas primeiras semanas após desova e nascimento dos filhos; normalmente retiro-lhes os filhos ao fim de uma ou duas semanas e crio-os aparte mas é muito difícil retirar todos, no entanto quanto menos filhos tiverem menos agressivos são. Com eles tenho Herotilapias multispinosa que ontem andavam em danças de exibição/acasalamento e espero ter uma desova hoje ao chegar a casa :D

Permite-me discordar um pouco desta afirmação; nos Estados Unidos a maior parte dos aquarios (mais de 80%) são tapados, claro que com bastante caixa de ar e nem por issso deixam de ser oxigenados. Os escumadores não servem só para retirar matéria proteica da agua, também a oxigenam, ou não será esse o caso? Algumas consultas à Reefkeeping online magazine mostram isso também http://www.reefkeeping.com/index.htm Veja-se por exemplo o aquario do mês deste mês http://www.reefkeeping.com/issues/2006-11/.../totm/index.php

São uns escumadores cilindricos em que as bolhas de ar que vão interagir com a agua e as proteínas a escumar são feitas por uma "pedra de ar", das de madeira que fazem bolhinhas mais pequeninas. Existem escumadores que usam pedra de ar, outros usam bombas d agua com um col de venturí e ainda existe também um sistema semelhante ao col de venturi chamado cabeça becket que ainda faz mais oxigenação (originalmente esta cabeça foi inventada para oxigenar lagos) sem serem necessárias bombas tão potentes como nas usadas para os col de venturi.

Há pois é; também lá tenho dois exemplares dessa "Espécie" eo mais grave conseguem mudar pra aguas de parâmetros diversos desde Doce Ácida de Sul-Americanos até Salgada passando por agua dos grandes lagos também.....são esmo resistentes lololol