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Reputação

  1. Eu costumo até fervê-la. Foi um conselho que me deram e que tenho encontrado escrito em algumas embalagens.
  2. Só o final já resume muito do que quis dizer (e algo que se perdeu):
  3. Por partes: Fernando Perini, não fiquei ofendido nem coisa que se pareça (dificilmente me ofendo e nunca com um texto na net). É verdade que tenho demasiada letra para pouco conteúdo. Julgo que sei o que penso, poderei é não saber expressar. Na realidade estou conformado com a situação, mais do que preocupado. Isto porque sigo a maioria e adoptei a sua postura: Agora sou egoísta! Preocupo-me com o meu bem-estar (não deixando de respeitar os restantes). O meu discurso, quando vejo algum amigo a "portar-se mal" é sempre o mesmo: "Tu é que tens filhos é que tens que te preocupar com o que lhes deixas e que sacrificios estás disposto a fazer em função disso, para mim é indiferente". Como disse, não acho que seja com campanhas, movimentos e leis que não serão respeitadas que se obtém resultados, mas sim com a utilização da inteligência, com a sensibilização de vizinho a vizinho, com a educação da nossa descendencia. Como posso eu censurar, criticar ou exigir algo da parte dos brasileiros se vivo ao lado do rio mais poluído da Europa? Que moral tenho eu? Em relação á tua pergunta, não acho que a reprodução seja a solução. Ou melhor, será se o teu objectivo for apenas continuar a dispor de peixinhos bonitos para o aquario. Mas ao fim de algumas gerações, apenas o aspecto será semelhante à espécie nativa (à semelhança do que aconteceu com o peixe dourado japonês). Se o habitat não for preservado, a espécie nunca o será (como aconteceu com o Lince Ibérico, p.ex., mesmo aqui ao lado). Soluções? Em minha opinião, não esperar ou exigir por leis que não passam de texto em papeis (tal como o meu discurso) e criarmos as nossas proprias leis, prestar atenção ao nosso comportamento. Abdicar dos móveis em madeiras exóticas era capaz de ajudar um pouco, por exemplo. Que tal obrigar as lojas de animais a exibirem certificados de origem e censos oficiais das populações em questão antes de os comprarmos? Jacinto, não serei fatalista, mas estou convencido que o planeta já está numa situação demasiado descendente. Acho que quando muito poderemos (e devemos) reduzir a velocidade da queda, já vamos tarde para a evitar. Realmente disparo em todas as direcções justamente porque acho que as iniciativas globais acabam sempre por dar mau ou nenhum resultado prático. Como disse, acho que é só e apenas uma questão de postura individual. Eu vejo o homem como um insecto, apenas se preocupa em "encher o papo" e reproduzir-se repetindo o ciclo, tal como uma praga de gafanhotos, que consome tudo o que aparece á frente. Infelizmente (ou não) chegamos a um ponto em que não temos predadores (além de nós proprios), de maneira que se não nos controlamos... Quanto á educação específica no Brasil, eu vejo-os a quererem á viva força cristianizar (não me parece que a palavra esteja correcta), educar e injectar a "cultura" que conhecemos naqueles que seriam os melhores professores e são os maiores protectores da Amazónia. Vão depois dizer nas escolas "o nosso comportamento deve ser exactamente igual ao daqueles a quem reeducamos"? Os putos devem ficar um bocado confundidos, não? Tipo, vamos fazer cartazes e espalhar panfletos para divulgar que não se deve gastar papel. Eu concordo á partida com qualquer proibição da captura de espécies selvagens. Não acho que se deva esperar que esteja em perigo. A ser mais tolerante, necessitaria saber quais os motivos que levaram á proibição. Pode a espécie em questão não estar ameaçada mas outra que depende dela o estar. Na natureza 4 menos 2 não é igual a 2, bem pelo contrario, provavelmente dá zero. Se não foram a 500 foram a 400 ou a 300. O que eu não acredito é que tenham preferido deita-los fora (ou devolver ao habitat) a vender seja por que preço for. Só quando não der qualquer lucro é que deixam de ser capturados - isso só acontece quando toda a gente se recusar a compra-los. Eu disse o que disse referindo-me aos aquarios que são comprados porque ficam bonitos nas salas (que são em grande maioria), não dos aquariofilos. E basta estares uma horita dentro de uma loja a observar o comportamento dos compradores. Imagina isso e diz-me quantos clientes são mínimamente aquariofilistas e dos restantes diz-me qual o comportamento e postura em relação aos seres vivos. Justamente com a sua capacidade. Se os tribunais e entidades fiscalizadoras não estão a ser capazes de impedir a exitnção dos habitos, culturas, costumes e mesmo da genética de populações humanas inteiras, apesar das organizações, dos direitos humanos e restantes leis, que capacidade terão de se concentrarem com resultados positivos nuns peixinhos que não interferem em nada (aparentemente) com o homem? Acho que devem manter os esforços, muitas delas deveriam rever a forma como os direcionam. Quem eu acho que deveria fazer esses esforços? Não todos mas cada um de nós e não como esforço mas como atitude natural. "Este animalzinho está ameaçado? Vou comprar um para o preservar" - é a postura do ernando Perini, que eu não censuro e louvo pelo objectivo, mas que não acho a mais correcta. Pessoalmente: "Este animalzinho está ameaçado? Não o vou comprar de forma a que ninguém tenha lucros com a sua captura até desistirem de o capturar" O chulo serve-se de alguém que teve capacidade de opção (se a pôde utilizar ou não é outra questão), a velha exibe parte do cadaver de um ser vivo que não teve opção - acho que há uma enorme diferença, em favor do chulo. E o problema é justamente que, mesmo que seja ilegal matar os animais apenas para fazer casacos de peles, não é ilegal usa-los. Em minha opinião, ora bolas pró negocio! Dentro do aquario pelo menos está vivo, houve alguma preocupação na sua captura e transporte. Pela tua ordem de idéias fica tão bem um peixe dentro do aquario como embalsamado em cima da lareira E acho que não mereco o título de aquariofilista. Mantenho um pequeno aquario desde os doze anos, actualmente em casa dos meus pais (já não o mesmo, evidentemente). Tem todas as condições que sou capaz de lhe fornecer, quando puder dispor de espaço e tempo para isso, talvez tente ser um aquariofilo digno do nome. Mas não deixo de respeitar a natureza por isso... Resumindo (porque me voltei a esticar): - A longo prazo, para se resolver um problema, acho que nos devemos concentrar na causa e não só no problema. Isto se não queremos que se repita. - Os mercados têm dois factores principais, a oferta e a procura. Se temos um problema na oferta, enquanto existir procura a oferta irá manter-se com os mesmo problemas.
  4. Só pra aumentar a confusão: há uns tempos atrás comprei um casal de Espadas, sendo o macho (já com a "espada" completamente desenvolvida) bastante menor que a fêmea. Estranhei o facto de a fêmea estar constantemente a correr atrás do macho, assustando-o. Pouco a pouco comecei a estranhas o formato da barbatana anal da "fêmea"; cerca de um mês depois começo a notar a "espada" a desenvolver-se. Resumindo: A "fêmea" que era bastante maior que o macho afinal era outro macho ainda não tão desenvolvido. De maneira que não me surpreende nada que esse seja outro Espada macho.
  5. Afinal até estamos de acordo Logo à partida falas em escolas. Tanto quanto sei, isso é o que menos existe nessas zonas. E mesmo assim é também e principalmente uma questão de vontade - e isso é o que menos vejo em todo o lado. Concordo com o raciocínio em teoria, na prática não acredito. Primeiro porque estamos a falar em espécies ameaçadas. Logo qualquer que seja a quantidade, será sempre acima da "quantidade certa" Também porque quanto mais caro, mais procura terá. Principalmente se não fôr por necessidade mas sim por luxo. Como exemplos, além dos que já dei, muitos mais facilmente se encontram: Qualquer dondoca te dirá que é melhor um casaco de peles "naturais" pois as de viveiro não são a mesma coisa (e este seria um tema para outra longa discussão, já entrando a ética em questão); as focas continuam a ser assassinadas indiscriminadamente; a carne de baleia não é uma primeira necessidade e por aí fora - tudo bens caros q.b. e que não deixam de ter procura. O grande problema é que a maior parte dos aquarios vendidos servem apenas como um matadouro temporario para os animais até ser atirado para um sótão ou mesmo para o lixo. Com facilidade se encontram possuidores de aquarios que estão convencidos que um peixe vive apenas dois ou três meses, depois compra-se outro. O tipo, beleza e raridade do animal escolhido para decorar um aquario desses é apenas função do poder economico e vontade de ostentação de quem os possui. como disse antes, esses não conseguem resolver os problemas directamente relacionados com os humanos. A conversa até surgiu sobre um problema numa zona onde tribos inteiras estão a ser extintas (e por sinal as populações nativas mais preocupadas e respeitadoras do meio ambiente que se conhece). Aqui é que temos a maior diferença: Eu não acho que as organizações devam aumentar os esforços nem os estados devam (só) negociar. Eu acho que o problema é acima de tudo social e que os esforços devem ser nesse sentido. O fruto proibido será sempre o mais desejado, mas se encaramos a velha de casaco de peles como uma criatura do mesmo tipo e abaixo de um chulo de rua (afinal de contas o seu conforto depende do sofrimento de um ser que não teve opção), se esclarecermos as pessoas do mal que fazem e as apontarmos aos outros, pode ser que sintam alguma vergonha e deixem de expôr a porcaria do pedaço de coral em cima da cómoda, simplesmente porque só lhes fica mal. Será que há interesse nesses acordos? Principalmente por parte de quem os incentiva? A hipocrisia reina na sociedade actual, o que interessa é aparentar, não é obter resultados. O sorriso ao fim de algum tempo torna-se complicado... -----------------//----------------------- No meu discurso procuro sempre deixar claro que se trata apenas da minha opinião e nada mais. Não procurei acrescentar nada além do meu ponto de vista. Ponto de vista esse que por sinal é bastante flexível. quando correctamente confrontado e justificado mudo-o rapidamente tornando-o mais firme (acho que é um dos factores que me faz evoluir). Vais-me desculpar mas isso não aconteceu com a tua intervenção (quase que me leva até a achar que só perdi tempo). Eventualmente falo muito dizendo pouco. Isso deve-se certamente ao tempo passado na política, de onde saí desiludido ao me convencer que o único proposito é o bem estar próprio. Quando tentei o activismo paralelo, verifiquei que passou a ser a projecção pessoal que importa, aquilo que vamos defender é completamente irrelevante Nesta altura faço a minha quota parte: transmito as minha idéias a quem me rodeia e procuro manter um comportamento coerente: Respeito o que não é só meu e não consumo mais do que necessito. Já concluí que o planeta não está em condições para receber um filho meu, portanto se se tornar um deserto ou se explodir no minuto seguinte ao meu desaparecimento é algo que me passa completamente ao lado (só não consigo ficar indiferente). Mas tudo isto apenas do meu ponto de vista, evidentemente...
  6. Mas no espaço de um rio não estão sujeitos ás mesmas condições e têm defesas que são dispensadas quando estão colocados num ambiente controlado. Além disso também morrem pelos mesmo motivos, simplesmente se num aquario morerrem quatro ou cinco, é grave. No rio será imperceptível (e até necessário). Os Índios da Amazónia também certamente que não sofrem de rinites alérgicas, mas aqui qualquer criança actualmente tem uma catrefada de alergias. Convém ter presente que, por melhor que esteja, um aquário não é nem reproduz fielmente a natureza mas sim um esboço muito tosco. Em minha opinião, claro...
  7. Jacinto, não tens que pedir desculpa pois eu entendo perfeitamente o teu ponto de vista e até gostava de concordar contigo. Eu também conheço muito pouco ou nada da realidade brasileira e menos ainda do Amazonas, mas conheço um pouco da realidade humana. Como muito bem dizes "trata-se de uma extensão enormíssima de território com uma infinidade de riquezas naturais e interesses em jogo" Isso torna-a uma zona extremamente dificil de controlar, facílima de explorar e demasiado apetecível. Eu julgo que o governo brasileiro tem como prioridade o bem estar da população (humana) e está em tal situação que provavelmente está disposto a fazer sacrificios (o desmatamento do Amazonas é prova disso). A "comunidade internacional", por seu lado, passou este tempo todo a espatifar o planeta como bem quis e lhe apeteceu de forma perfeitamente inconsequente e agora confortavelmente apercebem-se que fizeram bosta e obrigam o Brasil (e muitos outros países em situações equivalentes) a ficarem quietinhos e a não explorarem a sua riqueza natural "porque nos faz falta a nós". Não acho muito bem, evidentemente, mas acho indispensavel visto o estado em que o planeta está. Acho também que essa mesma comunidade internacional deveria pagar pelo menos o oxigénio fornecido pela Amazónia (e bem pago), já que impedem o país de rentabilizar o que tem. Isto de um ponto de vista politico, ou economico (actualmente a politica serve única e exclusivamente os interesses economicos - e a muito curto prazo). Depois temos a questão social, as pessoas: Ouço falar e vejo os documentários e reparo também que a maior parte desa reinserção é justamente como guardas e fiscais. E nunca são suficientes. Vejo, por exemplo, em África onde são obrigados a cortar cornos de Rinoceronte e presas de elefante para evitar que os caçadores furtivos os matem apenas para lhes retirar isso - com os peixes será complicada uma acção de prevenção desse género. Certamente não me consegues desmentir quando digo que enquanto existir quem compre, seja uma pata de elefante para guardar guarda-chuvas, um corno de Rhino porque acham que dá "força" ou um peixinho porque fica bem na sala, existirá sempre quem esteja disposto a arriscar para conseguir isso, independentemente das consequencias. E quanto piores as consequencias, mais dificil será, maior o seu preço. Quanto mais caro, mais interesse terão os compradores (na sociedade dita "civilizada" a ostentação é uma prioridade) e os "fornecedores" mais riscos estarão dispostos a correr. E o ciclo continuará... Por isso é que digo que eliminar tudo isso é completamente utopico. Não digo que não se deva trabalhar nesse sentido, repara, mas estou certo que o máximo que se consegue será reduzir ligeiramente as consequencias, o objectivo nunca será conseguido. Isto porque os "esforços" são sempre, hipocritamente, dirigidos á parte mais fraca. Se um país da dita comunidade internacional proíbe a outro país a captura e exportação de determinada espécie, mas não proíbe a sua importação, comércio e propriedade dentro das suas fronteiras, o que é isto senão hipocrisia e qual é o objectivo senão uma perfeita utopia (além de servir para calar as vozes de quem realmente se incomoda)? Peço desculpa pelo testamento, mas é um tema que me revolta e perante o qual não vejo melhorias, apenas um prolongar da agonia
  8. O que dizes está correctíssimo, mas só como informação: Em estado natural, o Betta não tem as suas características grandes barbatanas (nem as cores tão vivas), sendo alguma coisa mais rápido. Os que conhecemos são mutações conseguidas por reprodução selectiva, não se encontram na natureza. http://columbia.thefreedictionary.com/betta http://www.institutohorus.org.br/download/...a_splendens.htm
  9. A postura não poderia estar mais correcta. Mas, quanto a mim, é simplesmente utópica. Isto porque estamos a falar em humanos. Uma das suas características mais importantes é a ganancia. Quero com isto dizer que os piabeiros, por mais bom senso que tenham e que ponderem que devem gerir as suas capturas em função do futuro, há de aparecer sempre um que pensa "porque devo deixar pra capturar amanhã se posso capturar tudo hoje antes que outro faça?" Infelizmente é uma característica da nossa espécie já mais que provada e comprovada nas civilizações mais "evoluídas" ás mais sub-desenvolvidas. Se existir dinheiro á mistura é isso que acontece. Neste caso estamos a falar em interesses economicos dos países ditos desenvolvidos, o que torna o panorama bem pior.
  10. Em frente ao Mestre Maco, na rotunda dos produtos estrela, há uma casa especializada em iluminação. Ou em qualquer casa de iluminação (casa das lampadas, p.ex.)
  11. Antigamente chamava-se simplesmente "filtro biologico" aos filtros biologicos de fundo. Eram umas placas perfuradas ou ranhuradas que se colocavam debaixo do areão e com um tubo até á superficie. Com a ajuda da bomba de ar, mais tarde com cabeças motorizadas, fazia-se circular a água desde debaixo da placa até á superficie com esse tubo. Desta forma forçava-se a passagem da água pelo areão, auxiliando assim a filtragem biologica efectuada pelas bactérias residentes no areão. Actualmente já existem soluções igualmente baratas e bastante mais eficazes para a filtragem biologica (como já explicado) e sem os inconvenientes dos FBF: - Deposição de resíduos por debaixo da placa - o que obriga á desmontagem completa do aquario no máximo a cada dois anos. - Nos plantados torna-se complicado, pois as raízes tendem a crescer enrolando-se nas ranhuras da placa.
  12. E já agora aproveito pra perguntar: Num balastro electronico para duas lâmpadas, posso ligar duas lâmpadas de potencias diferentes, sendo que nenhuma delas ultrapassa a potencia nominal de cada "canal" do balastro? Ou seja, a eletronica não vai "bater mal" por estar a gerir cargas diferentes?
  13. Nunca pus isso em questão, aliás já o imaginava. O que realmente questiono será a diferença entre "crescimento saudavel" e simplesmente "engorda rápida". Ou seja, eu acredito que um crescimento acelerado dificilmente poderá ser saudavel. Sem exercicio, realmente o crescimento será mais rápido mas dificilmente o esqueleto e a massa muscular irão ganhar a consistencia e desenvolvimento normais e saudáveis. Já num tema que não domino nada, não será que esssas características se irão fixar e propagar de geração em geração? A ser assim, realmente poderemos conseguir especimens bonitos e em pouco tempo, mas provavelmente bastante mais frágeis e com um tempo de vida provavelmente mais curto. ...ou não?
  14. Antigamente havia um produto da Avipar chamado "Desinfektor" que resultava muito bem. Nunca o utilizei com peixes, mas com plantas e instrumentos era excelente. Pelas plantas nunca recebi doenças nem caracois. Não sei se isso ainda existe...
  15. Apesar de gostar de ler e absorver estes artigos, mesmo como leigo houve algo que me fez alguma espécie: Esta não é uma filosofia demasiado de "aviário"? Certamente existem os criadores e os que gostam e respeitam o animal. Do ponto de vista do criador certamente essa será a melhor opção: crescimento o mais rápido possivel para facturar quanto antes. Agora, para quem gosta e respeita o ser vivo tal como ele é, isto não será um pouco forçado? Indo ao extremo, se os colocarmos em couvettes de gelo será o ideal, não? (digo isto não como forma de censura ou crítica, mas apenas como expressão da minha opinião)