Ricardo Fonseca

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Tudo publicado por Ricardo Fonseca

  1. É verdade, os peixes, especialmente o macho, vinham bastante debilitados, mas para a sua recuperação acho que contou muito o facto de, intrinsecamente, serem peixes saudáveis apenas com danos físicos resultantes de agressão. Quando comparando estes com outra espécie que adquiri que bastou piscar o olho do lado de cá do vidro para morrerem (de susto?!) relembro-me de nunca mais comprar peixes na loja onde adquiri os que morreram. Neste momento juntei os peixes em 60 litros na companhia de Nannostomus eques na expectativa de que procriem em breve... a ver vamos!
  2. FOTOS Macho: Fêmea: espero que gostem...
  3. Repara... todos os peixes (ou quase todos) se reproduzem, uns mais facilmente, outros com menos facilidade... Cumps
  4. Se os queres comprar, se calhar mais valia despenderes mais uns trocos e associares-te à APK. Não só recebias um casal, como um manual de iniciação... ... falta neste país muito espírito associativo, é uma das razões do seu atraso, ninguém dá nada, só se quer receber! Cumps
  5. Até sei onde compraste os peixes... ... nessas 2 importações seguídas só fizeram asneira! O que tens é um macho agssizii e uma fêmea cacatuoides! Cuidado com esse macho, são lindos e altamente hormonados... prepara-te para o pior! Cumps
  6. ... é destes que tenho andado à procura em AKIs e quejandos e não encontro nada que sirva... o que usaste em concreto?!
  7. Estando lançado o alerta... dou os parabéns pelo fundo DIY e aproveito para perguntar os materiais que usaste... Cumps.
  8. Ora boas, apenas um pequeno reparo: 21 Tropheus adultos em 200 litros líquidos parece-me um grande exagero! Sei que eles ainda estão pequenos (dá para ver), mas o meu conselho vai no sentido de ires preparando outro aquário igual para dividires as colónias mais tarde. Boa sorte.
  9. Partindo de um casal formado, talvez seja possível... contudo não me parece muito higiénico - ao contrário da criação de outros ciclídeos - já que os detritos se acumularão por baixo das conchas. Se se partir de um grupo, parece-me impossível (teoricamente) não sem a areia para definir territórios dificilmente formarão casais... "penso eu de que"...
  10. Lamento, mas não percebi nada do que pretendes. Cumps.
  11. ... e dizes isso por causa dos teus muitos anos de experiência como aquariofilista, certo?!
  12. Tens a certeza que os Apistogrammoides não vão chamar aos camarões marisco? ... de qualquer maneira o aquário está muito conseguido! Parabéns.
  13. Bem... que raio de sítio para a fulanita desovar... ... Filipe, em alguns casos, não todos - há espécies que precisam mesmo de pHs muito baixos para estimular a desova - o problema não está na postura, está na eclosão dos ovos a pHs menos baixos, designadamente por causa da concentração bacteriana na água que, quanto mais baixo for o pH, menor é. Abraço
  14. Está muito porreiro! Belas cores... é forma de aquário?
  15. Complementando a resposta do ruibmw, que foi desde logo bastante extensa e acertada, apenas saliento que os Dicrossus são peixes sensíveis a elevados níveis de poluição da água, pelo que muito cuidado com a acumulação de nitratos e, quanto a nitritos nem vê-los. Quanto à "mudança de sexo", as únicas referências, mais ou menos aceitáveis, que vi em relação a esta matéria no que toca a ciclídeos referem-se a um antigo congénere (já não actual desde a reclassificação), a Crenicara punctulata (espécie que procuro exactamente para tentar fazer algumas experiências a este respeito. De resto, tal como nos Apistogrammas, os machos dominados por vezes parecem fêmeas, só revelando a sua condição de macho quando retirados da companhia dos machos dominantes ou quando transferidos para aquários maiores que permitem mais territórios. Quanto à sua manutenção com Apistos, pelo que sei, não é problemática. Cumps
  16. A minha catraia também adora ver os peixinhos... ... dá um jeitão nas alturas de maior crise!
  17. Mbunagem do Tanganika.... ... disso também tenho! Estás a pensar numa mudança a norte? Abraço
  18. A minha sugestão vai para os LDA025...
  19. Às Cleithracara, creio, poderás juntar umas Guianacara, p.ex., ou mesmo com uns Geophagus de menor porte. Não creio que encontres muito mais quem tenha mantido a espécie por cá. Cumps
  20. Sinceramente não conheço muitos casos de quem mantenha mais que uma espécie, com sucesso, no mesmo aquário. Existe quem o faça, contudo, em condições que considero quase miraculosas, mas, também, o senhor em causa já reproduzia apistos ainda eu não sabia o que era um aquário. Também existe quem o faça em aquários de 1,5 metros de lado, para cima. Em 1,2 metros, não digo que seja impossível, mas teria que estar extraordinariamente bem "mobilado" e as espécies teriam que ser escolhidas com cuidadoso critério de habitat, tamanho máximo, tamanho de aquisição, potencialidade de harem, etc., etc. Ap. pulchra com Ap. agassizii, talvez, Ap. macmasteri com Ap. hongsloi, eventualmente... o problema permaneceria sempre na distinção das fêmeas. Indispensáveis seriam, também, "dither fish", ou seja, peixes - tendencialmente tetras - que desviam a atenção dos Apistogrammas e lhes dão uma sensação de segurança.
  21. Também a artémia, os vermes de grindal, os tenébrios, as dáfnias e uma quantidade de outros alimentos vivos que damos aos nossos animais... é tudo uma questão de prioridades. Comigo eu tiraria uma ou duas fêmeas ovadas, uns machos e punha num aqua à parte, para garantir que não perdia a espécie... o resto seria um óptimo incentivo ao comportamento natural dos Apistos e à sua reprodução. Cumps
  22. É... 99,999999% de ceteza que é um E. maculatus...
  23. Não há-de ter sido assim tão intensa, ou então estavas mal posicionado no globo. Vê lá esta: etroplus maculatus