Ricardo Fonseca
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Tudo publicado por Ricardo Fonseca
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tetratec ex 600
Ricardo Fonseca respondeu a FilipeXavier num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Eu, a não ser que houvesse uma promoção muito boa nos Tetratec, iria sempre para um Eheim... -
Eu por acaso também uso vasos pequenos, mas sem dúvida que as preferências da bicharada vão, geralmente, para cocos, buracos em troncos e lado de baixo de folhas... ainda assim já tive bastantes posturas em vasos... de uma delas até tenho fotos publicadas neste forum. Cumps
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Há coisas que não entendo. Como é que uma fêmea agassizii é dona e senhora do aquário?! QUal o tamanho do macho?! Qual o tamanho e decoração do aquário?! Que fauna la tens... ... não me leves a mal, mas há aí qualquer coisa que não bate certo.
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Esse nível de nitratos indica pelo menos que o ciclo está completo... a não ser que a água que introduziste no aquário já tivesse elevadas concentrações de nitratos. Isso com TPAs vai ao sítio em menos de um fósforo, depois é ir adicionado fauna, lentamente, e verificando os parâmetros.
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Socorro!peixes a morrer e água esbranqwuicada
Ricardo Fonseca respondeu a joaoadias num tópico de DOENÇAS E PRAGAS
Cá para mim usaste antibiótico! -
tabela com varias lampadas
Ricardo Fonseca respondeu a Andre Correia num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
É uma lista bastante útil já que a maioria das lâmpadas comerciais não tem indicação da temperatura de cor. Pelo menos no que toca a este item, é bastante útil... -
Boas, ainda não... estou a espera que passe a Convenção da APC para receber a encomenda e ter tempo para me dedicar aos peixes com mais afinco. Os quadrispinae também eu queria, mas nunca os vi em lista nenhuma...
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Boas Vasconcelos, é uma espécie que também aprecio. ... em breve vou tentar um congénere, o N. aureocephalus... é menos comum e não sendo tão vistoso, tem umas marcas na cabeça que considero do mais bonito que já vi... a ver vamos se tenho sorte com eles. Para já parabéns pelo sucesso na manutenção/reprodução dos anomala. Cumps
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São ciclídeos, logo protegem a prole... ... em 60 litros não dá para mais ciclídeo nenhum. Cumps
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A não ser que sejam viviparos não dão à luz!
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Tenho 16 anos de aquariofilia e já mantive de tudo e reproduzi de tudo... ciclídeos de todas as origens e características, anabantídeos, vivíparos, invertebrados, propaguei plantas... com toda esta experiência posso dizer que estou a aprender kilifilia... é algo de diferente, não é por si só melhor ou pior, mais difícil ou mais fácil (bom, não será propriamente do mais fácil que existe), é diferente... recheado de conhecimentos muito específicos e de técnicas muito próprias. A entrada na APK é a melhor forma de os adquirir e, acredita, que com a quantidade de kiliófilos que tenho como amigos nem precisava de o fazer para ter algumas dicas dos mais competentes kiliófilos portugueses, mas, ainda assim, inscrevi-me e não me arrependo... desde aí conheci muito mais gente e uma realidade diferente.
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Ora estás a ver os problemas com que me deparei na literatura ciberneutica... quantas vezes me perguntei "mas afinal estão a falar do quê?!"... e isto já para não falar das siglas... Ora bem... eu como venho dos ciclídeos gosto das coisas bem identificadas... falarem-me em camarão azul de riscas brancas, ou camarão de porcelana é coisa que me faz muita confusão, até porque, em bom rigor, cada um chama o que lhe apetecer... os "cardinal" p.ex., se tiverem pontos brancos podiam bem ser "dominó"! Essa foi a minha dúvida de partida quando me pus a ver umas fotos sub-aquáticas dos lagos da zona do Sulawesi... uma data de camarões, diferentes, misturados, passeando lado a lado e perguntei-me, como é que se fala de hibridação numa data de lados e no habitat natural eles não hibridam. É que, nos ciclídeos, existe sempre uma qualquer distinção a nível de população (e não é garantido que não existam hibridações naturais, ou pelo menos no habitat natural em resultado da intervenção humana desastrada), mas aqueles eu via-os a passear na mesma rocha?! Cumps
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Lago gardena - podem apagar
Ricardo Fonseca respondeu a gonga num tópico de LAGOS, CARPAS E PEIXES DE ÁGUA FRIA
Eu no ano passado gastei 90€ em tela de elevada qualidade para fazer um lago de 1500 litros... compensa e bem! -
Devo dizer que o "metier" não são os invertebrados, contudo fazendo alguma pesquisa na net partindo do nome Sulawesi acabo sempre com designações populares das espécies e nunca com nomes científicos e datas e autoria de descrições, nem encontro sistemáticas... no máximo aparece o género seguído do genérico sp. e uma referência popular, ex. "cardinal", "harlequim", etc. É neste campo que gostaria de ter mais informação, designadamente para tentar perceber se para manter estas espécies sou obrigado a aquários com apenas uma forma/espécie, ou se posso misturar várias. Como disse, não é uma área da qual seja conhecedor, daí as minhas dúvidas poderem parecer disparatadas, mas, ainda assim, disparatadas ou não, não consigo encontrar referências e respostas claras a estas temáticas. Eu dedico-me à pesquisa de informação científica, só não a encontro, provavelmente porque não sei de onde partir... As minhas dúvidas, em termos práticos, incidem sobre a possibilidade de misturar, sem riscos de hibridação, mais que uma das formas/espécies de camarões do Sulawesi, em termos teóricos passa por saber a que nomes científicos correspondem as nomenclaturas popular que abundam da net. Cumprimentos e obrigado.
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A respeito destas "espécies" ainda não encontrei nada definitivo acerca da sua classificação/descrição. Tratam-se de várias "formas" da mesma espécie? Se sim, como não hibridam no habitat natural? São espécies diferentes, ou algumas espécies diferentes com formas distintas dentro de cada espécie? Afinal o que vem do Sulawesi a nível de camarões, uma ou mais espécies? Cumprimentos
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LOL... isso é para especialistas, mas, já foram gardneri, já foram sub-espécie dos gardeneri e, hoje, estão autonomizados como espécie... creio que não disse nenhuma asneira. As semelhanças são muitas, são espécies muito próximas.
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Em relação a esta espécie, eu em Novembro tentei, infelizmente sem sucesso, obter uma população argentina. Os exemplares que tinha eram stock de aquário e não sobreviveram ao Inverno... foram as únicas baixas confirmadas que tive no lago... desta forma deixo o alerta para que não experimentem com esta espécie se não tiverem identificação segura de se tratar de uma população austral. # Apistogramma borellii - Quero ver se testo esta espécie no próximo inverno, conto introduzi-la no lago durante a Primavera/Verão de 2009 # Apistogramma commbrae - O Gil mantém esta espécie em lago... por falar nisso tenho que lhe cravar um casal # Apistogramma pleurotaenia - Esta espécie ninguém vai encontrar já que é uma descrição muito antiga e sem qualquer confirmação recente de captura # Apistogramma trifasciata - Esta tenho as minhas dúvidas que aguente o rigor do nosso Inverno (talvez no Algarve aguente) a não ser que se encontre no mercado - eu nunca vi - uma população do Rio de La Plata.
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Mogurnda adspersa... ... ora aí está uma especie que era capaz de dar uma bela adição ao meu lago.
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Esses valores parecem-me um pouco exagerados e o teste de nitratos devia detectar qualquer coisa...
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Bom... desde já duas notas: com essa profundidade não vai ser fácil os meridionalis aguentarem-se, o meu lago tem praticamente 1 metro de profundidade na zona mais finda; os meridionalis são, sobretudo, insectívoros, pelo que acho que as (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] vão mais competir pelo alimento do que fornecer alimento. Cumps
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OK... adiciono um relatório suplementar. Depois de hoje ter dedicado a manhã ao jardim (tirei uns largos Kg de biomassa que se acumulou durante o inverno... tanta daninha!!! Mesmo assim a relva aguentou bem e após um corte valente ficou como nova), dediquei uns minutos a olhar para o lago, limpar uns limos e, pela primeira vez, dar comida aos peixes. - Babos odessa, além de vários juvenis, pelo menos 5 adultos sobreviveram ao inverno e comeram que nem desalmados; - Corydora paleatus... vi um (o que demonstra a prbabilidade de terem aguentado todos), enorme e lindo... que peixe fantástico que nada tem a ver o que costumamos ter nos aquários; - Néon chinês... são às dezenas, magritos, mas resitiram; - G. meridionalis... apareceram pela primeira vez, curiosos com a movimentação a que já não estavam habituados, lindos, cheios de vermelho e azul e... grandes. Pelo menos um casal e mais um exemplar safaram-se; - Amecas, ainda a minha grande dúvida, mas vi uma... uma fêmea... atendendo a que mais de metade do lado está coberta de salvinias e algas (uma grande manutenção torna-se necessária) é possível que os outros também lá andem por debaixo das plantas como tanto gostam. Cumps
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Bom, antes de se adquirir uma espécie uma pessoa deve informar-se sobre ela. As M. ramirezi não engravidam... podem estar cheias de ovos. Depos o "picar" o "rabo" é um comportamento que todos os peixes têm de perseguição e definição de territórios, não quer dizer absolutamente nada. Cumps
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Uma pequena correcção e uma informação suplementar: O barbo odessa foi recentemente re-descrito (ou descrito, porque a anterior descrição verificou-se que não correspondia à forma "odessa") como Puntius padamya. OS Tanichthys albonubes sobreviveram-me este inverno com o lago a gelar nas camadas superficiais duas vezes.
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Artémia, flocos de qualidade, vermes de grindal, uma receita caseira com camarão, mexilhão e vegetais, cyclopeeze e, ocasionalmente, larva de mosquito.
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É uma espécie muito interessante... .. parabéns!