Ricardo Fonseca

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Tudo publicado por Ricardo Fonseca

  1. Eu, a não ser que houvesse uma promoção muito boa nos Tetratec, iria sempre para um Eheim...
  2. Eu por acaso também uso vasos pequenos, mas sem dúvida que as preferências da bicharada vão, geralmente, para cocos, buracos em troncos e lado de baixo de folhas... ainda assim já tive bastantes posturas em vasos... de uma delas até tenho fotos publicadas neste forum. Cumps
  3. Há coisas que não entendo. Como é que uma fêmea agassizii é dona e senhora do aquário?! QUal o tamanho do macho?! Qual o tamanho e decoração do aquário?! Que fauna la tens... ... não me leves a mal, mas há aí qualquer coisa que não bate certo.
  4. Esse nível de nitratos indica pelo menos que o ciclo está completo... a não ser que a água que introduziste no aquário já tivesse elevadas concentrações de nitratos. Isso com TPAs vai ao sítio em menos de um fósforo, depois é ir adicionado fauna, lentamente, e verificando os parâmetros.
  5. É uma lista bastante útil já que a maioria das lâmpadas comerciais não tem indicação da temperatura de cor. Pelo menos no que toca a este item, é bastante útil...
  6. Boas, ainda não... estou a espera que passe a Convenção da APC para receber a encomenda e ter tempo para me dedicar aos peixes com mais afinco. Os quadrispinae também eu queria, mas nunca os vi em lista nenhuma...
  7. Boas Vasconcelos, é uma espécie que também aprecio. ... em breve vou tentar um congénere, o N. aureocephalus... é menos comum e não sendo tão vistoso, tem umas marcas na cabeça que considero do mais bonito que já vi... a ver vamos se tenho sorte com eles. Para já parabéns pelo sucesso na manutenção/reprodução dos anomala. Cumps
  8. São ciclídeos, logo protegem a prole... ... em 60 litros não dá para mais ciclídeo nenhum. Cumps
  9. A não ser que sejam viviparos não dão à luz!
  10. Ricardo Fonseca

    Cx Vodafone

    Tenho 16 anos de aquariofilia e já mantive de tudo e reproduzi de tudo... ciclídeos de todas as origens e características, anabantídeos, vivíparos, invertebrados, propaguei plantas... com toda esta experiência posso dizer que estou a aprender kilifilia... é algo de diferente, não é por si só melhor ou pior, mais difícil ou mais fácil (bom, não será propriamente do mais fácil que existe), é diferente... recheado de conhecimentos muito específicos e de técnicas muito próprias. A entrada na APK é a melhor forma de os adquirir e, acredita, que com a quantidade de kiliófilos que tenho como amigos nem precisava de o fazer para ter algumas dicas dos mais competentes kiliófilos portugueses, mas, ainda assim, inscrevi-me e não me arrependo... desde aí conheci muito mais gente e uma realidade diferente.
  11. Ora estás a ver os problemas com que me deparei na literatura ciberneutica... quantas vezes me perguntei "mas afinal estão a falar do quê?!"... e isto já para não falar das siglas... Ora bem... eu como venho dos ciclídeos gosto das coisas bem identificadas... falarem-me em camarão azul de riscas brancas, ou camarão de porcelana é coisa que me faz muita confusão, até porque, em bom rigor, cada um chama o que lhe apetecer... os "cardinal" p.ex., se tiverem pontos brancos podiam bem ser "dominó"! Essa foi a minha dúvida de partida quando me pus a ver umas fotos sub-aquáticas dos lagos da zona do Sulawesi... uma data de camarões, diferentes, misturados, passeando lado a lado e perguntei-me, como é que se fala de hibridação numa data de lados e no habitat natural eles não hibridam. É que, nos ciclídeos, existe sempre uma qualquer distinção a nível de população (e não é garantido que não existam hibridações naturais, ou pelo menos no habitat natural em resultado da intervenção humana desastrada), mas aqueles eu via-os a passear na mesma rocha?! Cumps
  12. Eu no ano passado gastei 90€ em tela de elevada qualidade para fazer um lago de 1500 litros... compensa e bem!
  13. Devo dizer que o "metier" não são os invertebrados, contudo fazendo alguma pesquisa na net partindo do nome Sulawesi acabo sempre com designações populares das espécies e nunca com nomes científicos e datas e autoria de descrições, nem encontro sistemáticas... no máximo aparece o género seguído do genérico sp. e uma referência popular, ex. "cardinal", "harlequim", etc. É neste campo que gostaria de ter mais informação, designadamente para tentar perceber se para manter estas espécies sou obrigado a aquários com apenas uma forma/espécie, ou se posso misturar várias. Como disse, não é uma área da qual seja conhecedor, daí as minhas dúvidas poderem parecer disparatadas, mas, ainda assim, disparatadas ou não, não consigo encontrar referências e respostas claras a estas temáticas. Eu dedico-me à pesquisa de informação científica, só não a encontro, provavelmente porque não sei de onde partir... As minhas dúvidas, em termos práticos, incidem sobre a possibilidade de misturar, sem riscos de hibridação, mais que uma das formas/espécies de camarões do Sulawesi, em termos teóricos passa por saber a que nomes científicos correspondem as nomenclaturas popular que abundam da net. Cumprimentos e obrigado.
  14. A respeito destas "espécies" ainda não encontrei nada definitivo acerca da sua classificação/descrição. Tratam-se de várias "formas" da mesma espécie? Se sim, como não hibridam no habitat natural? São espécies diferentes, ou algumas espécies diferentes com formas distintas dentro de cada espécie? Afinal o que vem do Sulawesi a nível de camarões, uma ou mais espécies? Cumprimentos
  15. LOL... isso é para especialistas, mas, já foram gardneri, já foram sub-espécie dos gardeneri e, hoje, estão autonomizados como espécie... creio que não disse nenhuma asneira. As semelhanças são muitas, são espécies muito próximas.
  16. Em relação a esta espécie, eu em Novembro tentei, infelizmente sem sucesso, obter uma população argentina. Os exemplares que tinha eram stock de aquário e não sobreviveram ao Inverno... foram as únicas baixas confirmadas que tive no lago... desta forma deixo o alerta para que não experimentem com esta espécie se não tiverem identificação segura de se tratar de uma população austral. # Apistogramma borellii - Quero ver se testo esta espécie no próximo inverno, conto introduzi-la no lago durante a Primavera/Verão de 2009 # Apistogramma commbrae - O Gil mantém esta espécie em lago... por falar nisso tenho que lhe cravar um casal # Apistogramma pleurotaenia - Esta espécie ninguém vai encontrar já que é uma descrição muito antiga e sem qualquer confirmação recente de captura # Apistogramma trifasciata - Esta tenho as minhas dúvidas que aguente o rigor do nosso Inverno (talvez no Algarve aguente) a não ser que se encontre no mercado - eu nunca vi - uma população do Rio de La Plata.
  17. Mogurnda adspersa... ... ora aí está uma especie que era capaz de dar uma bela adição ao meu lago.
  18. Esses valores parecem-me um pouco exagerados e o teste de nitratos devia detectar qualquer coisa...
  19. Bom... desde já duas notas: com essa profundidade não vai ser fácil os meridionalis aguentarem-se, o meu lago tem praticamente 1 metro de profundidade na zona mais finda; os meridionalis são, sobretudo, insectívoros, pelo que acho que as (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] vão mais competir pelo alimento do que fornecer alimento. Cumps
  20. OK... adiciono um relatório suplementar. Depois de hoje ter dedicado a manhã ao jardim (tirei uns largos Kg de biomassa que se acumulou durante o inverno... tanta daninha!!! Mesmo assim a relva aguentou bem e após um corte valente ficou como nova), dediquei uns minutos a olhar para o lago, limpar uns limos e, pela primeira vez, dar comida aos peixes. - Babos odessa, além de vários juvenis, pelo menos 5 adultos sobreviveram ao inverno e comeram que nem desalmados; - Corydora paleatus... vi um (o que demonstra a prbabilidade de terem aguentado todos), enorme e lindo... que peixe fantástico que nada tem a ver o que costumamos ter nos aquários; - Néon chinês... são às dezenas, magritos, mas resitiram; - G. meridionalis... apareceram pela primeira vez, curiosos com a movimentação a que já não estavam habituados, lindos, cheios de vermelho e azul e... grandes. Pelo menos um casal e mais um exemplar safaram-se; - Amecas, ainda a minha grande dúvida, mas vi uma... uma fêmea... atendendo a que mais de metade do lado está coberta de salvinias e algas (uma grande manutenção torna-se necessária) é possível que os outros também lá andem por debaixo das plantas como tanto gostam. Cumps
  21. Bom, antes de se adquirir uma espécie uma pessoa deve informar-se sobre ela. As M. ramirezi não engravidam... podem estar cheias de ovos. Depos o "picar" o "rabo" é um comportamento que todos os peixes têm de perseguição e definição de territórios, não quer dizer absolutamente nada. Cumps
  22. Uma pequena correcção e uma informação suplementar: O barbo odessa foi recentemente re-descrito (ou descrito, porque a anterior descrição verificou-se que não correspondia à forma "odessa") como Puntius padamya. OS Tanichthys albonubes sobreviveram-me este inverno com o lago a gelar nas camadas superficiais duas vezes.
  23. Artémia, flocos de qualidade, vermes de grindal, uma receita caseira com camarão, mexilhão e vegetais, cyclopeeze e, ocasionalmente, larva de mosquito.
  24. É uma espécie muito interessante... .. parabéns!