Governa

Para os vidros, um 'raspador' magnético pode revelar-se bastante prático.

Pessoalmente recomendo: - Sera Vipan para todos os peixes em geral, 2 vezes ao dia - Sera FD Mixpur para todos os peixes em geral, 1 vez ao dia ou misturado com o Sera Vipan - Tubifex (de qualquer marca), dia sim dia não (muito apreciado por peixes de maior porte como barbos e bettas p.e.) - Sera Plankton Tabs meia pastilha dia sim dia não (apreciado pelos guppies, corydoras, otocinclus affinis e caridina japonica) - JBL NovoTabs meia pastilha para cada duas corydoras, todos os dias com a luz apagada As doses e o tipo de comida variam consoante as espécies que possui. Relembro que o colega jorgehcosta vende excelente culturas de alimento vivo como enquitréas, microvermes, tenébrio do amendoim, etc. Não recomendo a utilização de comida aberta há mais de 1 ano.

Pela imagem lembra-me uma Ludwigia Repens, embora lhe falte claramente a tonalidade rosada na superfície inferior das folhas.

Deixo o link para um tópico criado por mim há alguns meses atrás onde se discutem diversas alternativas ao nível de filtros para aquários de pequena capacidade: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=6262 Espero que seja de algum modo útil.

Se adiciona sal à água, pare imediatamente. Se não for o caso, é difícil apontar uma causa ou solução. Duas teorias: falta de alimento (recomendo meia pastilha de JBL NovoTab para cada 2 corys, todas as noites com a luz apagada) ou simplesmente hábitos mais 'enraizados' que o normal (as corys são tendencialmente nocturnas).

"(...)Some reports mention that CJ very much like Java moss. Others report that they also eat Riccia Fluitans = unconfirmed(...)" http://users.skynet.be/caridina-japonica/d...description.htm "(...)once there is no Algae present they may turn their attention to the soft new growth of plants(...)" http://www.fishtanksandponds.com/plants/al...algaeeaters.htm

Eu sugiro linha de pesca, não é tóxico como os elásticos, passa totalmente despercebido e não se degrada facilmente. Creio que em qualquer hipermercado deve encontrar.

Não creio, este modelo não parece ser da Arcadia (que tem de facto modelos esteticamente idênticos) Infelizmente a marca está ilegível na imagem... Como a fixou dentro do aquário?

Exacto, aliás se reparar atentamente na foto do comentário g) verá dentro do aquário, junto à saída do CO2, uma garrafa presa com o corpo cortado e invertido, exactamente com o mesmo propósito que descreveu. Uma outra solução possível é o interessante difusor Nutrafin (só o difusor, sem o kit CO2) que é uma espécie de 'labirinto' por onde as bolhas são obrigadas a percorrer, dissolvendo-se ao máximo na água.

Pode começar por consultar o seguinte tópico intitulado " [DIY] - Como fazer um simples/barato reactor caseiro de CO2 " : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?p=75544

A minha receita de CO2, material necessário: - Uma garrafa plástica de 1,5 litros semi-opaca com tampa de enroscar - Um tubo de ar idêntico aos usados com as bombas de ar - Fermento biológico (Fermipan, por exemplo) - Bicabornato de sódio (encontra-se nos hipers geralmente junto ao sal) - Açúcar normal - Pequena pedra difusora - Silicone ou cola de pistola - Água - Válvula anti-retorno (para o caso de a garrafa ficar a um nível inferior ao aquário) - Tesoura ou berbequim (para fazer um pequeno furo na tampa) - Chávena de chá e colher de chá (para medir quantidades) Instruções: a) Fazer um furo no topo da tampa com apenas a largura suficiente para deixar passar o tubo de ar; b) Deixar apenas 5 cms de tubo de ar dentro da tampa, isto é, do lado que fica dentro da garrafa. A ideia é evitar que o tubo entre em contacto com o conteúdo da garrafa (adicionado mais à frente); c) Vedar bem o espaço entre o furo da tampa e o tubo que o trespassa, com silicone ou cola de pistola p.e.; d) Na outra ponta do tubo, que ficará dentro do aquário, ligar uma pequena pedra difusora; e) Lavar bem a garrafa e misturar dentro desta os seguintes ingredientes: 1 litro de água (para melhores resultados, utilizar água sem cloro) + uma chávena de chá de açúcar + 1 colher de chá de fermento biológico (fermipan p.e.) + 1 colher de chá de bicabornato de sódio... agitar/misturar muito bem; f) Tapar a garrafa com a tampa que fizemos, apertar bem. O resultado deverá ser semelhante a este: g) Agora basta inserir o tubo com a pedra difusora dentro do aquário e daí a uma ou duas horas deverá começar a ver as primeiras bolhas de CO2. Tomar nota de alguns aspectos importantes: - A injecção de CO2 tem tendência a baixar o pH da água. Tenha o cuidado de medir frequentemente o pH nos primeiros tempos. Uma queda abrupta do pH pode matar todos os peixes do aquário! - Nunca tape a garrafa e ou de algum modo tente obstruír a saída do CO2. A garrafa poderá não aguentar a pressão de CO2 acumulada e literalmente rebentar! - Se tem bomba de ar, evite ligar a mesma durante o dia, pois terá tendência a dificultar a concentração de CO2 na água. Opte por ligar a bomba de ar somente durante a noite. - Se a garrafa ficar a um nível inferior ao do aquário, recomendo vivamente a utilização de uma válvula anti-retorno de modo a evitar que a água seja literalmente 'sugada' em direcção à garrafa! Quando a solução perder força, basta desapertar a tampa e repetir a receita a partir do ponto e). :D Existem dezenas de receitas DIY de CO2 neste fórum, esta é apenas mais uma.

O primeiro tipo de calha encontra-se à venda tanto em casas de aquariofilia (as regras do fórum não permitem colocar os nomes das lojas) como, por exemplo, em hipermercados ou lojas de iluminação onde uma simples calha de cozinha pode ser utilizada para o mesmo fim. A calha que aparece na imagem é uma Starpor da Aquapor ( http://www.aquapor.pt/pt/starpor.htm ). O segundo tipo de calha é mais caro mas de efeito muito mais vistoso, além de normalmente oferecerem muito maior potência. Estas calhas encontram-se quase exclusivamente em casas dedicadas à aquariofilia. A que surge na imagem sinceramente desconheço a marca mas sei que o seu preço ronda os 90 Euros e tem uma potência de 2x36 watts.

Refiro-me a 1 watt de iluminação por cada litro real. Deixo aqui a indicação de um excelente post do colega sergioveterano, neste caso respeitante à Glossostigma elatinoides: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=6138

Pessoalmente considero incorrecto esse tipo de procedimento excepto em casos muito particulares. O meu ponto de vista é, e sempre será, que a proliferação de algas denota desiquilíbrios no aquário, pelo que não é de todo correcto ignorar as causas desses equilíbrios, compensando-os com estes métodos pouco ortodoxos. A meu ver procurava a fonte dos problemas (TPA insuficientes? filtro de fraca capacidade? iluminação deficiente? poucas plantas? etc.) e tentava cortar logo o mal pela raíz. Já diz o ditado, mais vale prevenir que remediar.

Antes de comprar qualquer coisa, antes de fazer qualquer asneira, sugiro vivamente que leia tudo o que diz respeito à iniciação à água doce nas faqs portuguesas de aquariofilia. Deixo o link: http://faq.thekrib.com/pt/begin.html

São 'kits' completos, idênticos às soluções DIY. Custam menos de 20 euros, qualquer dos dois. Na realidade já vi em algumas lojas a pouco mais de 12 euros. JBL BioCO2 100 Nutrafin Co2 Natural Plant System

Exacto, para um bom plantado 'exige-se': - Boa iluminação (1 watt por litro) - Bom substracto (pessoalmente utilizo o JBL ProFlora) - Injecção de CO2 (feita em casa ou... comprando um kit) Não necessariamente. Por favor queira verificar o meu comentário no seguinte post: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ighlight=#75380 Soluções comerciais tem o JBL BioCO2 100 ou o Nutrafin Co2 Natural Plant System por exemplo. O preço destes é inferior a 20 euros se não estou enganado. Pode optar por uma solução caseira que é bem mais barata e facílima de conceber. Para tal basta utiliza a função 'pesquisar' no menu superior e procurar pelas palavras CO2 ou DIY CO2 para algumas receitas.

É verdade que são peixes de cardume e muita gente comete o erro de comprar apenas um ou dois, mas precisar de 1 metro de aquário para albergar um cardume de barbos é capaz de ser um pouco exagerado (é óptimo mas não completamente necessário) tendo em conta que se trata do Barbus tetrazona e não de parentes de maior porte como o Barbus conchonius ou o grande Barbo Schwanenfeldi

Deixo a minha sugestão: - Tirar do aquário tudo o que envolve o vidro (tampa, rebordo, etc.). - Pedir numa vidraria para cortarem vidro um pouco mais largo e mais comprido que o rebordo do aquário de modo a assentar neste. - Pedir para cortar o vidro em dois na horizontal (para levantar uma parte e alimentar os peixes) ou cortar um pequeno círculo em qualquer ponto. - Pedir ainda para cortar os cantos dos vidros, por onde vão passar os cabos do aquecedor, filtro, etc. - Pousar o vidro nos rebordos do aquário - Comprar uma ou duas calhas que vão simplesmente apoiar no vidro. Deixo uma foto exemplificativa das calhas: Se preferir um aquário descoberto, pode optar por uma calha que assente nos rebordos (dispensa a compra de vidro), dentro deste estilo: Esta em particular tem 60 cms e anuncia 2 x 36 watts Espero ter sido útil.

Na realidade recomendo a internet para todo o tipo de assuntos! Uma boa pesquisa no Google e encontram praticamente tudo o que procuram. Em todo o caso deixo como referência dois livros de interesse para quem gosta de plantados: - Plantas de Aquário (em português) da bióloga Ines Scheurmann , ISBN 9722319604 , Editorial Presença, Colecção Habitat - Nature Aquarium World (em inglês) do mestre Takashi Amano Sobre este último recomendo a leitura do seguinte post que criei há já uns tempos atrás: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=9190

As plantas encarregam-se de 'absorver' essa sujidade que servirá, por assim dizer, de alimento. Respondendo à sua questão anterior, deixo a indicação de algumas espécies de plantas rasteiras: - Glossostigma elatinoides - Lilaeopsis brasiliensis - Riccia fluitans (complicado mas de belíssimo efeito) - Vesicularia dubyana Para mais informações sobre estas e outras plantas, aconselho vivamente uma consulta ao site da tropica em www.tropica.com

Alevins aguentar 1 semana sem alimento? Nem pense nisso! O ideal é ensinar um vizinho/amigo/parente a alimentar os peixes... e deixar a chave de casa com ele enquanto vai de férias.

Como substracto recomendo o JBL ProFlora mas se tiver oportunidade de comprar laterite e/ou humus de minhoca, tanto melhor.

Em 15 litros? Totalmente dispensável...

Relato a experiência com o meu nano para o caso de ser útil ao colega Caio: - Aquário hexagonal (ou seja, em altura) da AquaEL - 15 litros reais a ciclar há 2 semanas - Plantado com mudas de ludwigia repens e hygrophila difformis - Sem peixes ou invertebrados (pondero mais tarde camarões caridina japonica) - 9 watts de iluminação daylight (portanto 0,6 watts/litro) - Injecção DYI CO2 (garrafa de 1,5 litros semi-opaca) - Filtro interno Sicce Micron (removi o cartucho de carvão activo e coloquei uma esponja da marca) - Temperatura média de 28/29 graus (verão...) - Sem bomba de ar - Areão negro natural (realça muito o verde das plantas) - Substracto JBL ProFlora Estando a ciclar há duas semanas com injecção de CO2 há alguns dias, apesar de as mudas de plantas serem muito pequenas, não sofri ainda do típico ataque de algas. Quando isto suceder, e uma vez concluído o ciclo, pretendo inserir um pequeno conjunto de camarões caridina japonica. Optei por não escolher glosso para este aquário visto que sendo em altura, a superfície a plantar é reduzida. Por outro lado ter apenas glosso tornaria este nano muito pobre, visto que para plantar espécies de crescimento em altura estaria a roubar a preciosa iluminação à glosso... assim sendo optei por não escolher glosso para este nano. Para apenas 15 litros reais, sugiro que opte por um betta por exemplo. É complicado arranjar alguma espécie pequena e interessante que não seja de cardume. Boa sorte!