PauloSR

Mas era isso mesmo que eu estava dizendo, os Cardinais gostam de temperaturas mais altas que 24°C...

Bem… Vamos lá a esclarecer o assunto… O maluco que queria fazer criação comercial de Cardinais em Vila Real era eu… Só não sei quem foi o maluco ainda maior que eu (pois já tive que desmentir isto montes de vezes) que inventou essa das nascentes quentes em Vila Real… Pura e simplesmente porque não existem nascentes quentes em Vila Real… E se o aquecimento das instalações já não ajudava o negócio a tornar-se “economicamente viável”, juntem-lhe mais pelo menos meia dúzia de outras razões para não ser definitivamente um negocio viável cá para Portugal… E porquê de Cardinais e não de néons??? Porque os Cardinais são de longe muito mais bonitos e muito mais interessantes que os neóns… Na sequencia desta tentativa a minha esposa (Ana) tornou-se a maior importadora de peixes Sul Americanos (brasileiros) do país, fazendo a quarentena (pois faz mesmo quarentena ao contrario de muitos outros) de milhares de Cardinais entre outras espécies dessa origem… Governa, quanto às dicas que destes são muito boas, mas… E só mais uma coisa… Apesar de todos os cuidados alimentares que se possam ter com os Cardinais os espécimes criados em cativeiro ficam sempre mais descoloridos que os capturados na Natureza… Abraços, Paulo

Desculpa dizer assim… Mas estás errado… Os néons embora difíceis, são criados comercialmente na Ásia e em grande número…Os que são colectados na natureza porque são Muitíssimo difíceis de criar em cativeiro (pelo menos de maneira a tornar-se economicamente viáveis) são os Cardinais. Para proteger a espécie na Natureza e para que não haja esgotamento deste recurso o Ministério do Ambiente Brasileiro (sim, brasileiro, porque os que existem noutras zonas não são Cardinais ao contrario do que muita gente sem escrúpulos para aí anda a apregoar) criou uma época de defeso (na qual por exemplo nos encontramos agora) e a espécie felizmente recuperou. Por incrível que pareça, embora o Cardinal em cativeiro possa viver vários anos, na natureza comporta-se maioritariamente como uma espécie anual… Abraços, Paulo

Por favor… Para Cardinais não ponham essa temperaturas tão baixa… Cardinais não são néons… Cardinais por norma gostam de temperaturas altas…

Mas que “trafulhicezita”???… Acho que eles não se vão importar… :D :D :D Para alem disso nem devem saber ainda da nossa existência… E ninguém fez mal a ninguém… Mas voltando ao assunto, pode ter sido de um ataque feito por outros peixes aliado ou não a um ataque bacteriano (muitas das vezes a maldita Columnaris)… Mas normalmente depois de os peixes terem recuperado, os “barbilhos” crescem, mas nunca mais como os “originais” ficando portanto mais pequenos. Se não crescem nem um pouquinho, normalmente é porque ainda subsiste algum problema… Boa Sorte… Uma Abraço, Paulo

Claro que podes dar vegetais e a muitos deles deves Isto não quer dizer que quando deitares as pastilhas ao aquário eles não se continuem a apoderar delas. Abraço, Paulo

Obrigado… Mas de certeza se não fosse eu seriam outros, pois já se notavam movimentações para isso… Cheira-me a ataque bacteriano (se bem que não consegui ver a foto que disseste). Os ataques bacterianos podem ter várias causas entre as quais a mais comum é uma situação de stress (entre os quais uma “tareia” dada por Kribensis não será posta de lado). Verifica também os parâmetros da água… Se houver novidades diz… Abraços, Paulo

Como disse o Governa e Adriama, as coisas são um pouco diferentes... O Otocinclus é na realidade um "limpador" de algas, daí ser também um "limpador de vidros". O Ancistrus embora seja um comedor de algas também, não vai tanto para o vidro e se o faz é mais de noite com as luzes apagadas, o que não lhe tira a importância na limpeza de outros “adornos” do aquário... Abraço, Paulo

Podem ser desses troncos normais que há para venda nas lojas da especialidade e não precisam de ser dos mais caros, podem ser daqueles de madeira mais “mole” (não me lembro agora do nome). Lavas o tronco e coloca-lo dentro do aquário, se tiveres algum problema com água castanha (não te esqueças que os locais de origem de alguns desses peixes são ricos em ácidos húmicos que conferem à água uma cor acastanhada) podes colocar o tronco de molho por uns dias (indo mudando a água) e depois colocas o tronco no aquário (eu particularmente gosto mais de imitar o ambiente de onde estes animais são originários, por isso não tenho problemas com águas castanhas, mas…). Não e não… Os vegetais devem ser lavados e colocados crus. (Especialmente para estes peixes, ninguém anda no Amazonas a cozinhar os vegetais para eles. Eles têm capacidade para “roer” estes vegetais também, para além de assim manterem as suas propriedades nutritivas). Cru L-59 Vegetariano L-94 Desconheço (embora desconheça a espécie pelo seu aspecto suspeito de que seja Omnívoro) L-177 Omnívoro (mas alimente-se especialmente de vegetais) Há um bom “atlas” de apoio e que actualmente tem uma nova edição da AquaLog (tem versão em inglês). O representante cá em Portugal da AquaLog é a MilAquários (contacta-os para saberes se têm e onde podes comprar), se eles não tiverem diz-me que eu indico-te na Net onde podes comprar. Atenção que me estou a referir à nova edição e não à antiga que tinha o mesmo nome. A nova edição tem esta capa: Abraço, Paulo

Como comida artificial criada especialmente para L’s tens por exemplo a Wels-Chips. Mas… No caso de alguns L’s deves ter um tronco no aquário para que eles possam “roer” (atenção que nem todos, mas dos que tu tens alguns gostam), podes fornecer também rodelas de batata, pepino, ervilhas, couve (alface tem pouco valor nutritivo), etc. Há também no mercado algumas empresas que fornecem uma mistura de algas secas que depois se prendem no aquário para eles. Tens que ter em conta que muitos L´s (como alguns dos que tens) são omnívoros e outros são mesmo só carnívoros, por isso deves fornecer-lhes também alimentos de origem animal como por exemplo: peixe, camarão, mexilhão, etc. (qualquer coisa menos carne de mamíferos e aves, pois a proteína destes animais não á a mais adequada para peixes e nunca ninguém os viu a andar a flutuar no Amazonas para fornecer aos peixes os seus corações :D :D ). Mais alguma coisa diz… Abraços, Paulo

Luís, Apesar de a foto que mostras ser muito ao longe e não poder ver os ”Paracheirodon mais em pormenor, estes parecem-me Cardinais. O que te posso dizer quanto ao tamanho é o seguinte: os Cardinais, tal como a maioria dos animais, têm um período durante o início da sua vida em que é a única altura em que crescem (que dependente do animal pode ser de meses ou de anos) durante o qual os animais devem receber uma óptima alimentação e regularmente, tal como ter um ambiente o mais estabilizado possível. Após esse período nada mais há a fazer. Muitas vezes quando compramos peixes, estes já sofreram semanas de maus tratos, má alimentação (que só lhes é dada para se irem mantendo e a maioria dês vezes de má qualidade), stress, etc.. Quando chegam a muitos dos nossos “importadores/armazenistas” os “maus tratos” continuam, cuidados com o ambiente quase nulas; alimentar????!!!… Isso é despesa e os filtros não aguentam, etc…. Vender os animais!!! É o mais rápido possível, porque as condições que têm para os manter são péssimas e interessa vende-los antes que comecem a morrer (independentemente de irem ou não morrer nas instalações do cliente). Chegam às lojas e muitas delas também já sabemos como os tratam… Quando por fim chegam às casas dos aquariofilistas para algumas destas espécies já passou um bom período da vida em que o crescimento delas foi retardado e por vezes devido a “lesões” várias, foi mesmo comprometido… Daí não poder haver milagres e por vezes não conseguirmos obter os tamanhos de que estamos à espera… Abraços, Paulo

Quanto ao pH ter descido para 6,0 não vejo nada de anormal se a descida não foi rápida (caso contrário, coitado do controlo iónico do peixe). Cheguei a medir pH’s de 5 e 5 e tal em locais onde vi capturar Discos selvagens na natureza. Se não te incomodar ver uma água com um pouco de cor (aliás tal como é a água na natureza onde vivem estes peixes) se bem que límpida na mesma, adiciona um pouco de turfa ao teu filtro. Isto para alem de manter o pH baixo adiciona ácidos húmicos à tua água muito semelhantes aos que existem nos locais de origem destes peixes resultantes da decomposição da matéria vegetal da Floresta Amazónica em decomposição dentro de água. Apesar do que se diz e se faz, a Natureza criou os Discos para ambiente com temperaturas altas (28ºC a 32ºC), pH ácido, dureza baixa, etc. . Claro que há quem tenha Discos “adaptados” a outras condições extremas e até faça alarido disso, não quer dizer por isso que esteja correcto. É nossa obrigação ao querermos manter estes e outros animais connosco, que lhes demos as melhores condições possíveis e imitemos ao máximo o ambiente em que eles vivem na Natureza (neste caso um Biótopo Amazónico). Abraços, Paulo

já agora quanto à doença que te atacou o seu aquário parece-me que foi Columnaris, muitas vezes confundida com a "doença do néon".

Anita, Sem querer discordar de ninguém aqui, posso dizer-te o seguinte: - Tens na minha opinião uma mistura de peixes explosiva, - 5 neons - 1 colisa dourada - 1 botia palhaço - 3 corridoras - 2 plecos - 1 limpa vidros - 1 disco - 1 tubarão martelo - 1 lápis - 1 moly negra (macho) - 1 espada (femea) Para além de teres peixes cujas suas necessidades ambientais, são diferentes. Por exemplo os Discos, são peixes de temperaturas altas e já os néons são de temperaturas moderadas, etc. , etc. , etc. … - Para acelerares a “ciclagem” do teu aquário, tens hoje em dia no mercado produtos que te ajudam em tal, pois têm bactérias em estado de latência prontas para actuarem quando as condições lhes são favoráveis (ou seja dentro dos nossos aquários). - Deves ter no filtro um bom material com grande superfície de colonização, a fim de aumentares o número de bactérias benéficas que se instalem no teu “biótopo”. Há um bom material no mercado para isso, se bem que um pouco caro, feito de cilindros de vidro expandido, que tem uma excelente porosidade. Não confundas com uma cerâmica cheia de “buraquinhos”, pois diz ter mais superfície do que na realidade tem. Se não conseguires encontrar depois digo-te em mp algumas marcas. As cerâmicas normais servem especialmente para filtragem mecânica e muito pouco para filtragem biológica. Abraços, Paulo

Caro colega Luís, Boa informação... Mas não se traduz para português como um bom estudante da UTAD???... (Brincando) Um Abraço, Paulo

Claro que podes... L-15 Peckoltia sp. vittata — “Xingu Vittata” L18 Baryancistrus sp.– “Golden Nugget” L-34 Ancistrus ranunculus — “Bristle Bushmouth ou Medusa Pleco” L-47 Baryancistrus sp — “Magnum Orange Seam Pleco” L-37 Peckoltia platyrhyncha — “Net Pleco” L-56 Guyanancistrus sp. — “Araguari Ancistrus” L-66 Hypancistrus sp. — “King Tiger Pleco” L-81 Baryancistrus sp.– “Orange Seam Pleco” L-134 Peckoltia sp. vittata — “Imperial Pleco” L-177 Baryancistrus sp. – “Iriri Yellow Seam” L-260 Hypancistrus sp. – “Queen Arabesque” L-264 Leporacanthicus sp. — “White Fin ou Grey Leporacanthicus” LDA-1 Peckoltia sp — “Gold Peckoltia” LDA-8 Ancistrus sp. — “Golden Marble Bristlenose” LDA-33 Baryancistrus sp. – “Snowball Baryancistrus” L-??? “Spinio Tiger Portel” Farlowella sp ETC. Como é evidente gostos não se discutem, mas estes são alguns dos meus preferidos. Um Abraço, Paulo

Sim, eu sei... Só estamos à espera que apareças... Obrigado... :D

Posso confirmar que o L-114 é um dos Loricarideos mais resistentes (como aliás são quase todos). Um Abraço, Paulo

Vampiro_Boris, Só um aparte... Com peixes tão mais bonitos que os Néons, aí do teu país, como é o caso do Cardinal (Paracheirodon axelrodi) e do Néon Verde (Paracheirodon simulans), para que é que queres os vulgaríssimos, descorados e minorcas Néons???... Mas antes de mais como já foi dito aqui resolve o teu problema de espaço (quanto maior melhor) e de filtragem. E não te esqueças estes peixes são de cardume. Um Abraço, Paulo PS.: Vê o tópico: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...?t=7919&start=0

Francamente desconhecia e desconheço o uso de qualquer Paracheirodon como comida viva... Só não acredito que seja o Cardinal devido ao seu preço e beleza, seria um desperdicio. Abraços, Paulo

Quais mais pequenos???

OK. Desculpem mas só agora arranjei algum tempo poder contar essa história. Então vamos a isto: Por volta do inicio da década de 80 encontrava-se no Brasil um japonês de nome Matsuzaka (ou coisa do género :D ) que começou a demonstrar que os Loricarideos eram mais do que aquele descorado e desinteressante peixe, que limpava muito bem os aquários (que quase todos conhecem como plecostomos). Este Matsuzaka colectava alguns Loricarideos, mais tarde juntamente com outros fornecedores locais, para uma empresa (Amazónia Répteis) também fundada por um japonês, Ogawa. Por sua vez o Ogawa enviava estes peixes para o Japão onde eram bastante apreciados. Por esta altura um alemão, Artur Werner, dono da empresa que dava pelo nome de Tropiaquarium (ou coisa do género :D ), começou também a enviar estas espécies para a Europa, onde acabou por ter uma boa receptividade, deixando de ser exclusivamente um “peixe de limpezas” para ser um peixe de apreciadores. A determinada altura apareceu um dos fornecedores do Ogawa com um peixe que viria a ser conhecido mais tarde pelo código de L-07. Ogawa questionou o fornecedor acerca do local onde capturava este espécime. Entre várias mentiras que o fornecedor lhes contou a determinada altura falou-lhe de um tal Rio Xingu . Ora bem, após ter patrocinado várias pesquisas aos diferentes rios onde o fornecedor dizia capturar o dito peixe, enviou também uma equipe ao Rio Xingu e claro que nada de L-07, mas… Surpresa, das surpresas… encontrou aquele que viria a ser o Loricarideo, mais desejado e procurado de sempre (pelo menos até agora, claro ) o Hypancistrus zebra L-46. Claro que o Ogawa nem quis saber do insucesso em encontrar a fonte do L-07 (que se veio a descobrir mais tarde estava no Rio Tocantins), pois tinha acabado de encontrar um dos mais belos Loricarideos, que pelas forma e padrões que tinha, parecia ter sido concebido mesmo para os aquários. Claro que agora era a vez do Ogawa proteger a fonte da sua preciosidade e não contar nada a ninguém, enviando centenas destes indivíduos para o Japão. O Artur Werner, quis como é evidente saber onde podia encontrar e comprar esta espécie, algo que como é obvio o Ogawa escondeu o máximo de tempo que pode, pois a determinada altura houve uma “fuga de informação” (essa é outra história) e o Werner teve acesso à origem desse peixe, que começou também a ser capturado e enviado para ele e por sua vez a chegar à Europa e mais tarde a partir de outros exportadores a todo o mundo. Então a partir desta altura o interesse pelos Loricarideos literalmente disparou, começando a ser procuradas cada vez mais espécies em diferentes locais... Quanto a Portugal para além dos comuns placostomos raramente cá chegavam outros espécimes, que eram cá colocados muito a medo e em pequeníssimo número por algun(s) importador(es), para além de nem sempre serem muitas vezes os mais interessantes (pois eram os mais baratos). Até que depois da entrada no mercado da Ana Lima Pereira esta mais tarde começou a colocar cá alguns espécimes a fim de fazer uma pesquisa de mercado para estas espécies. Mais tarde fez a sua primeira média encomenda de Loricarideos e alguns Tetras mais raros, tendo encontrado muita resistência por parte do mercado a essas espécies, mas apesar de tudo e lutando contra reveses, começou a fazer grandes encomendas de Loricarideos o que lhe permitia ter também uma grande variedade de oferta. Comercializando entre outros Loricarideos por exemplo os seguintes: Otocinclus affinis (Este em grandes quantidades) L-14a Scobiancistrus aureatus – “Goldy Pleco” L-15 Peckoltia sp. vittata — “Xingu Vittata” L-17 Hopliancistrus cf. Tricornis — “Flathead Pleco” L18 Baryancistrus sp.– “Golden Nugget” L-27 Panaque cf. Nigrolineatus – “Xingu Royal Pleco” L-27a Panaque cf. Nigrolineatus – “Tocantins Royal Pleco” L-27c Panaque sp. Nigrolineatus – “Golden Line Royal Pleco” L-34 Ancistrus ranunculus — “Bristle Bushmouth ou Medusa Pleco” L-37 Peckoltia platyrhyncha — “Net Pleco” L-46 Hypancistrus zebra — “Peckoltia Zebra” L-47 Baryancistrus sp — “Magnum Orange Seam Pleco” L-56 Guyanancistrus sp. — “Araguari Ancistrus” L-66 Hypancistrus sp. — “King Tiger Pleco” L-81 Baryancistrus sp.– “Orange Seam Pleco” Baryancistrus sp. – “New Orange Seam Pleco” NOVO L-114 Pseudacanthicus cf. Leopardos – “Leopard Acanthicus” L-124 Hypostomus sp. — “Big Spot Hypostomus ou Spot Tiger” L-134 Peckoltia sp. vittata — “Imperial Pleco” L-168 Peckoltia pulcher — “Brasil Butterfly” L-174 Hypostomus sp. — “Black White Ancistrus” L-177 Baryancistrus sp. – “Iriri Yellow Seam” L-260 Hypancistrus sp. – “Queen Arabesque” L-264 Leporacanthicus sp. — “White Fin ou Grey Leporacanthicus” L-273 Pseudacanthicus sp. — “Red Titanic” L-318 Hypostomus sp. L-333 Hypancistrus sp. LDA-1 Peckoltia sp — “Gold Peckoltia” LDA-8 Ancistrus sp. — “Golden Marble Bristlenose” LDA-25 Hypostomus sp. – “Pitbull Pleco” LDA-33 Baryancistrus sp. – “Snowball Baryancistrus” Farlowella sp. Sturisoma sp. E para os que já estão cansados ETC. … :D :D Entre outras espécies mais rara e outras mais difíceis de entrar no mercado como por exemplo: Amaralia sp. P-13 Potamotrygon leopoldi — “Raia Pintada” ETC. … Abraços, Paulo

Vampiro_Boris, Se bem vindo, e obrigado pela tua intervenção. Isto só para demonstrar a algumas pessoas que não é assim tão fácil de arranjar esta e outras espécies, pese embora o que alguns seus conterrâneos dizem, deixando logo o pessoal por esse mundo fora cheio de ilusões… (Só uma explicação para os portugas que não sabem, mas Cascudo é o nome dado no Brasil à maioria dos peixes do tipo dos Loricarideos, Bunocephallus, Acanthodoras, etc.) []s Paulo

Assino em baixo… Essa resposta já foi dada pela Ana Quarta-feira 4 de Maio de 2004 pelas 1:10 (página 3 do tópico), por isso vou cita-la: Portanto como pode ver, infelizmente é impossível adquirir outro espécime igual… É mesmo um caso raro… []s Paulo

A mim os peixes do Luís Queiroga também me parecem Cardinais, mas como a foto me parece um pouco desfocada, daí eu ter pedido uma foto um pouco mais pormenorizada de um dos peixes. Se não me engano um dos problemas do Luís é o facto de os seu peixes não terem 5cm. Mas se forem na realidade Cardinais, pelo menos as fêmeas atingem esse tamanho. O que é preciso, é sempre uma boa alimentação e variada. Há que ter em conta também que há um período de crescimento na vida de um animal, durante o qual deve ter todas as condições para ter um bom crescimento. Passado esse tempo, já não é possível fazer mais nada. []s Paulo