PauloSR

Vegetais crus. Na Natureza, ninguém lhe os anda a cozer... :D Isso de amolecer com uma fervura os vegetais é para outros peixes... Estes (Loricarideos) têm estruturas bocais para "arrancarem" o que querem dos vegetais… Então com alguns L's nem a casca “sobrevive”…

Sempre às ordens...

Zanito, Já tens as [Fichas] disponiveis No Link que te dei acima basta acionares os Links do L-27 e do LDA-33 ou L-142. Abraços, Paulo

L27a L27b L27c Nome Cientifico: Panaque cf. nigrolineatus Nome Comum: “Royal Pleco”, Panaque Nigrolineatus, L-27 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingú, Rio Tocantins, Rio Tapajós, Rio Araguaia, Rio Teles Pires (Brasil) Tamanho: 30—35cm Dimorfismo Sexual: Pouco ou nada se sabe acerca da “sexagem” desta espécie, mas suspeita-se que tenha algo a ver com as diferenças na papila genital (algo que só poderá ser observado em peixes maduros). A fêmea terá a papila genital mais saliente e arredondada, enquanto que o macho a terá mais pequena e pontiaguda… Temperatura: 25—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com Muita Madeira. Cuidado que o peixe adulto “rearranja” o ambiente ao seu gosto, por isso se tiver rocha dentro do aquário, tenha o cuidado de verificar que elas estão bem fixas, a fim de evitar rachadelas de vidro altamente desagradáveis. Alimentação: Exclusivamente Vegetariano. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface), deve estar sempre presente a madeira; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros Peixes-gato, especialmente do mesmo tamanho. Quanto a outras espécies mesmo mais pequenas, nem lhes liga… Reprodução: Pouco se sabe acerca da reprodução desta espécie… Mas segundo alguns autores, deve ser simulada uma estação seca (água quente, baixa e pouca corrente), seguida da simulação de uma estação das chuvas com muita abundância de alimentos, depois é aguardar que com sorte a natureza faça o seu trabalho… Outras Notas: Existem outros Panaques Nigrolineatus com este código: o L-27a Panaque Melancia (em que o adulto em vez de linhas apresenta uma “rede”), o L-27b Panaque Verde Azeitona e o L27c Panaque Dourado. Não se sabe se se tratam de espécies diferentes ou se são variedades da mesma espécie…

Nome Cientifico: Baryancistrus sp. niveatus Nome Comum: “Snowball Baryancistrus”, “Big White Spot Pleco”, Pintado (pinta branda), LDA-33, L-142 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Tapajós, ??Rio Tocantins?? (Brasil) Tamanho: ??15—20cm?? Dimorfismo Sexual; Temperatura; Parâmetros da Água; “Decoração”; Alimentação; Compatibilidade; Reprodução: As mesmas que para o L-018… Outras Notas: …

Esse é o LDA-33 ou L-142, estou a preparar informação sobre ele, mas tem pouco a acrescentar à informação dos outros Baryancystrus...

Qual é o código do Baryancistrus??? É que já há algumas fichas de Baryancistrus (L-18, L-81 e L-177) Quanto ao Nigrolineatus estou a preparar algumas... Vai espreitando o http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...p?p=71222#71222 Que devem estar a aparecer novidades...

Depois quando tiver mais algumas [Fichas] dou-te mais uns conselhos para poders ver outros peixes... :D

Nome Cientifico: Baryancistrus sp. Nome Comum: “Iriri Yellow Seam”, Pintado (da Pinta-grande), L-177 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Iriri (afluente do Rio Xingú — Brasil) Tamanho: 20—30cm Dimorfismo Sexual; Parâmetros da Água; “Decoração”; Alimentação; Compatibilidade; Reprodução: As mesmas que para o L-018… Outras Notas: …

L-81HiFin Nome Cientifico: Baryancistrus sp. Nome Comum: “Xingú Orange Seam Pleco”, Pintado (da Pinta-pequena), L-81 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Baixo Rio Xingú (Brasil) Tamanho: 15—17cm Dimorfismo Sexual; Parâmetros da Água; “Decoração”; Alimentação; Compatibilidade; Reprodução: As mesmas que para o L-018… Outras Notas: A foto do L-81HiFin é de um espécime único, pois trata-se de uma mutação que aconteceu na natureza num L-81 (Este espécime é selvagem)…

Nome Cientifico: Baryancistrus sp. Nome Comum: “Golden Nugget”, “Pleco Pepita de Ouro”, Pintado (da Pinta-média), Bariancistrus do Xingú, L-18, L-85 Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Curso médio do Rio Xingú (Brasil) Tamanho: 20—30cm Dimorfismo Sexual: muito difícil de observar e só se consegue verificar em peixes “maduros” que a fêmea é mais roliça que o macho… Só é possível distinguir na altura da reprodução uma vez que estão mais maduros. Os machos têm uma testa mais “nivelada” e são ligeiramente mais largos. As fêmeas é o oposto, tem a testa mais arredondada e são ligeiramente mais curtas que os machos. (com o contributo de Joel Bonifácio) Temperatura: 25,5—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente… ”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc…. Alimentação: Omnívoro, mas preferencialmente vegetariano. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface); de vez em quando Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros peixes de fundo, mas muito especialmente em relação a indivíduos do mesmo Género. Convém disponibilizar-lhes um bom número de “grutas”. No caso dos sub-adultos e dos adultos, convém serem vigiados a fim de evitar desgostos… Reprodução: O costume… Muita corrente e boa oxigenação... Um bom casal… Aguardar que a natureza funcione e claro que tenhamos um bom Papá… Quanto às crias, também o costume, Artémia recém-nascida, alimento seco para crias, etc…. Tal como para outras crias de loricarideos a taxa de crescimento é bastante lenta, por isso não desesperem… Apesar de ser difícil a sua reprodução em cativeiro, o mesmo já é possível. São ovíparos, o casal procura uma toca, a fêmea deposita os ovos, são fertilizados e o macho protege os ovos até a sua eclosão (5 - 7 dias) é recomendável que se retire a fêmea no espaço de tempo em que ocorre a guarda dos ovos ate a sua eclosão. (com o contributo de Joel Bonifácio) Outras Notas: O L-85 foi um código que por erro foi atribuído a espécimes adultos de L-18 por se julgar que era outra espécie...

Vamos rápido com isso... :D Excelente aquisição Cristiano... Abraços, Paulo

Posso dizer-te que no mercado Nacional por acaso há alguns estabelecimentos que vendem Cardinais de bom tamanho... E não precisam de ir ao Amazonas para ter Cardinais de bom tamanho... Posso informar-te que no mercado Nacional o Cardinal comercializado é o de tamanho médio-grande para cima em virtude das preferências do mercado de consumo (não é por acaso que aqui em Portugal quando uma empresa instala um aquário a a um cliente, este dê preferência a peixes adultos, que tornem o seu aquário mais vistoso). Já em Espanha, apenas a título de curiosidade, o Cardinal médio-pequeno a médio é um dos mais preferidos, por razões de longevidade (como é evidente, um peixe mais novo tem mais tempo de vida que um peixe mais velho). Não te vou dizer aqui como é óbvio como é que tenho conhecimento desta informação… Quanto a gostos por tamanhos não discuto… Abraços, Paulo

Carregue nos Link’s activos para abrir a [Ficha] do respectivo peixe… Aspidoras albater Aspidoras eurycephalus Aspidoras fuscoguttatus Aspidoras menezesi Aspidoras pauciradiatus Aspidoras raimundi Aspidoras sp. Brochis britskii Brochis multiradiatus Brochis splendens Callichthys callichthys Callichthys serralabium Corydoras acrensis Corydoras acutus Corydoras adolfoi Corydoras aeneus Corydoras agassizii Corydoras amandajanea Corydoras amapaensis Corydoras ambiacus Corydoras approuaguensis Corydoras araguaiaensis Corydoras arcuatus Corydoras armatus Corydoras atropersonatus Corydoras axelrodi Corydoras baderi Corydoras barbatus Corydoras bilineatus Corydoras blochi Corydoras bondi Corydoras breei Corydoras brevirostris Corydoras burgessi Corydoras carlae Corydoras caudimaculatus Corydoras cervinus Corydoras cochui Corydoras concolor Corydoras condiscipulus Corydoras copei Corydoras coppenamensis Corydoras coriatae Corydoras crimmeni Corydoras crypticus Corydoras davidsandsi Corydoras delphax Corydoras duplicareus Corydoras ehrhardti Corydoras elegans Corydoras ellisae Corydoras evelynae Corydoras filamentosus Corydoras flaveolus Corydoras fowleri Corydoras garbei Corydoras geryi Corydoras gomezi Corydoras gossei Corydoras gracilis Corydoras griseus Corydoras guapore Corydoras habrosus Corydoras haraldschultzi Corydoras hastatus Corydoras imitator Corydoras incolicana Corydoras Julii Corydoras kanei Corydoras kronei Corydoras lacerdai Corydoras leopardus Corydoras leucomelas Corydoras loxozonus Corydoras macropterus Corydoras maculifer Corydoras mamore Corydoras melanistius Corydoras melanotaenia Corydoras melini Corydoras metae Corydoras nanus Corydoras napoensis Corydoras narcissus Corydoras nattereri Corydoras nijsseni Corydoras oiapoquensis Corydoras ornatus Corydoras orphnopterus Corydoras osteocarus Corydoras ourastigma Corydoras paleatus Corydoras panda Corydoras pantanalensis Corydoras parallelus Corydoras pestai Corydoras pinheiroi Corydoras polystictus Corydoras potaroensis Corydoras prionotus Corydoras pulcher Corydoras punctatus Corydoras pygmaeus Corydoras rabauti Corydoras reticulatus Corydoras reynoldsi Corydoras robinae Corydoras robustus Corydoras saramaccensis Corydoras sarareensis Corydoras schwartzi Corydoras semiaquilus Corydoras septentrionalis Corydoras serratus Corydoras seussi Corydoras similis Corydoras simulatus Corydoras sipaliwini Corydoras sodalis Corydoras solox Corydoras spectabilis Corydoras steindachneri Corydoras stenocephalus Corydoras sterbai Corydoras sychri Corydoras treitlii Corydoras trilineatus Corydoras tukano Corydoras undulatus Corydoras venezuelanus Corydoras virginiae Corydoras vittatus Corydoras xinguensis Corydoras zygatus Dianema longibarbis Dianema urostriatum Hoplosternum littorale Hoplosternum magdalenae Hoplosternum punctatum Lepthoplosternum pectorale Megalechis personata Megalechis thoracata

Carregue nos Link’s activos para abrir a [Ficha] do respectivo peixe… L001 L002 L003 L004 L005 L006 L007 L008 L009 L010 L011 L012 L013 L014 L015 L016 L017 L018 L019 L020 L021 L022 L023 L024 L025 L026 L027 L028 L029 L030 L031 L032 L033 L034 L035 L036 L037 L038 L039 L040 L041 L042 L043 L044 L045 L046 L047 L048 L049 L050 L051 L052 L053 L054 L055 L056 L057 L058 L059 L060 L061 L062 L063 L064 L065 L066 L067 L068 L069 L070 L071 L072 L073 L074 L075 L076 L077 L078 L079 L080 L081 L082 L083 L084 L085 L086 L087 L088 L089 L090 L091 L092 L093 L094 L095 L096 L097 L098 L099 L100 L101 L102 L103 L104 L105 L106 L107 L108 L109 L110 L111 L112 L113 L114 L115 L116 L117 L118 L119 L120 L121 L122 L123 L124 L125 L126 L127 L128 L129 L130 L131 L132 L133 L134 L135 L136 L137 L138 L139 L140 L141 L142 L143 L144 L145 L146 L147 L148 L149 L150 L151 L152 L153 L154 L155 L156 L157 L158 L159 L160 L161 L162 L163 L164 L165 L166 L167 L168 L169 L170 L171 L172 L173 L174 L175 L176 L177 L178 L179 L180 L181 L182 L183 L184 L185 L186 L187 L188 L189 L190 L191 L192 L193 L194 L195 L196 L197 L198 L199 L200 L201 L202 L203 L204 L205 L206 L207 L208 L209 L210 L211 L212 L213 L214 L215 L216 L217 L218 L219 L220 L221 L222 L223 L224 L225 L226 L227 L228 L229 L230 L231 L232 L233 L234 L235 L236 L237 L238 L239 L240 L241 L242 L243 L244 L245 L246 L247 L248 L249 L250 L251 L252 L253 L254 L255 L256 L257 L258 L259 L260 L261 L262 L263 L264 L265 L266 L267 L268 L269 L270 L271 L272 L273 L274 L275 L276 L277 L278 L279 L280 L281 L282 L283 L284 L285 L286 L287 L288 L289 L290 L291 L292 L293 L294 L295 L296 L297 L298 L299 L300 L301 L302 L303 L304 L305 L306 L307 L308 L309 L310 L311 L312 L313 L314 L315 L316 L317 L318 L319 L320 L321 L322 L323 L324 L325 L326 L327 L328 L329 L330 L331 L332 L333 L334 L335 L336 L337 L338 L339 L340 L341 L342 L343 L344 L345 L346 L347 L348 L349 L350 L351 L352 L353 L354 L355 L356 L357 L358 L359 L360 L361 L362 L363 L364 L365 L366 L367 L368 L369 L370 L371 L372 L373 L374 L375 L376 L377 L378 L379 L380 L381 L382 L383 L384 L385 L386 L387 LDA001 LDA002 LDA003 LDA004 LDA005 LDA006 LDA007 LDA008 LDA009 LDA010 LDA011 LDA012 LDA013 LDA014 LDA015 LDA016 LDA017 LDA018 LDA019 LDA020 LDA021 LDA022 LDA023 LDA024 LDA025 LDA026 LDA027 LDA028 LDA029 LDA030 LDA031 LDA032 LDA033 LDA034 LDA035 LDA036 LDA037 LDA038 LDA039 LDA040 LDA041 LDA042 LDA043 LDA044 LDA045 LDA046 LDA047 LDA048 LDA049 LDA050 LDA051 LDA052 LDA053 LDA054 LDA055 LDA056 LDA057 LDA058 LDA059 LDA060 LDA061 LDA062 LDA063 LDA064 LDA065 LDA066 LDA067 LDA068 LDA069 LDA070 LDA071 LDA072 LDA073 LDA074 LDA075 LDA076 Ancistrus sp. (Nariz Farfalhudo) Farlowella sp. Loricaria sp. Otocinclus sp. Rineloricaria sp. Sturisoma sp.

Já respondi a isto também no outro tópico...

Mais uma vez é o que eu pensava… Só quem não conhece muito bem os Cardinais faz uma afirmação destas… Não é por qualquer motivo que um dos ambientes mais representados em aquariofilia de água-doce (revistas, posters, etc.) é o biótopo amazónico onde invariavelmente aparecem praticamente sempre os Cardinais de tamanhos grandes ou mesmo jumbos e nunca os mais minorcas (as pessoas por norma gostam de ver “manchas” de bonitas cores e não grupos de alfinetes ambulantes)… Não me vou pavonear aqui, nem te vou dizer aqui de onde vêm os meus conhecimentos no género Paracheirodon, mas… Realmente os teus conhecimentos neste género são muito poucos (o que infelizmente não me admira tendo em conta o que o mercado português em geral ainda tem para vos dar)… Os tais néons adultos que tu dizes que viste e que são maiores que Cardinais… São na realidade néons vendidos no mercado com a designação de super e que são estimulados a crescer à custa de hormonas de crescimento, atingindo deste modo o tal tamanho que já viste… (faz um exercício de cabeça e imagina o tamanho que poderiam atingir os Cardinais se fossem tratados do mesmo modo, tendo em conta o seu maior potencial de crescimento (cuidado com o super)…) É claro que para QUALQUER animal de crescimento limitado no tempo, se os tratas mal durante este período ou perdes a altura óptima de crescimento, nunca vais depois obter um animal com todo o seu potencial a nível de crescimento (a não ser com o auxilio de um possível “doping”)… Posso te dizer que possuo uns Cardinais que uso de vez em quando para fazer umas “brincadeiras” a que me dediquei em tempos, só para me entreter… Cuidado com o tamanho do bichos, então as fêmeas nem te digo nada (caso contrario também não serviam para o que eu quero)… Não percebi este comentário!!!???… Tendo em conta que como tu dizes que já tinhas lido o documento no Jornal da AquaLog, visto que também o recebes, estranho muito a maneira como entraste neste tópico (Entendí bem?… ISSO É FANTÁSTICO!…), para quem já conhecia o documento, fizeste-te muito surpreso… E isso realmente dá que pensar !!!… Abraços, Paulo

Para bom limpador tens o Otocinclus...

:D Cos diabos... estás tramado Mais estranho ainda acho o comportamento dos Oto's, pois não costumam ser violentos... Francamente não sei o que te dizer... Abraço e boa sorte... Paulo

Desculpa corrigir, mas apesar de concordar que os Cardinais são muito mais bonitos que os néons... Os Cardinais quando bem mantidos atingem tamanhos maiores que os dos néons... Ficando aquela mancha de peixinhos altamente coloridos um verdadeiro espectáculo em qualquer aquário (desde que tenha condições para eles). Abraços, Paulo

Pelo que parece só percebeste parte da informação... É o tamanho, é em relação ao padrão e inclusivamente em relação à forma do corpo... Entre outras coisas que o tornam esses néons mais desinteressantes que o Cardinal... De certeza que já viste um cardume de Cardinais verdadeiros, para poderes discutir a beleza destes peixes??? Achas que este é peixe mais vendido em todo o mundo por acaso??? E peixe de cardume dizes tu que se querem o mais pequenos possíveis!!! Então de certeza que nunca viste um verdadeiro cardume de Cardinais, caso contrario nunca dirias uma coisa dessas… Pois o Cardinal enfia qualquer outro peixe de cardume no chinelo… Cumps, Paulo

Francamente não sei... Mas por via das duvidas é melhor não... Sempre que forem mensagens com informação comercial, possivelmente o melhor é enviar MP's... Abraços, Paulo

Nome Científico: Corydoras julii Nome Comum: Coridora Juli, Coridora Leopardo Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Baixo Amazonas , Rio Negro (Brasil) Tamanho: 4,5—5cm Dimorfismo Sexual: Fêmea maior e mais roliça que o macho… Temperatura: 23—26°C pH: 6,5 Outros Parâmetros da Água: … ”Decoração”: Típica da um aquário de Biótopo Amazónico... Alimentação: Omnívoros Compatibilidade/Comportamento: São peixes sociáveis e que devem ser mantidos em pequenos cardumes… Reprodução: … Outras Notas: …

L-98 Nome Científico: Hypancistrus zebra Nome Comum: Pecoltia Zebra, Pleco Imperial, L-46, L-98, L-173 (e à pouco tempo neste Fórum “Pérolas do Rio Xingú” e "Ouro Riscado" :D ) Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingú (Brasil) Tamanho: 8—12 cm Dimorfismo Sexual: O primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea. Quando se observa por cima por vezes consegue ver-se que a cabeça da fêmea é mais arredondada que a do macho. Temperatura: 26—30°C pH: 6—6,8 Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada e macia… ”Decoração”: Embora este peixe seja originário da Bacia do Amazonas, o ambiente ideal para esta espécie é um “pouco” diferente do típico ambiente num aquário de “Biótopo Amazónico”. O aquário deve ser decorado com areia e “montes” de rochas (de preferência arredondadas), com as quais se simulam algumas cavernas onde os peixes se abrigarão e criarão o seu território. Outra grande diferença é que deve ser disponibilizada muita corrente… Alimentação: Apesar de se poder dizer que é Omnívoro, é preferencialmente carnívoro (algo que aliás se pode ver pelo seu aparelho bocal). Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.… Compatibilidade/Comportamento: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família. São fracos competidores por comida, por isso devemos ter em conta os “companheiros” que colocamos com eles no aquário e/ou a hora a que distribuímos os alimentos (especialmente enquanto eles mantiveram o seu comportamento “super-tímido”). Devido ao seu comportamento tímido é normal por vezes eles recusarem-se a comer quando são mudados de ambiente, o que pode em casos extremos leva-los a morrer de subnutrição (ou por doenças que se aproveitam deste estado de debilidade do animal). Quando recentemente introduzidos num determinado “ambiente” devem ser deixados em paz e a comida deve ser colocada em local onde eles se alimentem sem se sentirem ameaçados. Devem ser sempre adquiridos peixes que se saiba terem tido uma boa quarentena, que já estejam a comer e apresentem uma boa saúde para que não haja surpresas desagradáveis… Reprodução: Ter disponíveis o máximo de cavernas possível, para que o macho escolha a que para ele é a ideal. Como já foi referido atrás muita corrente, boa oxigenação, água de excelente qualidade, temperatura em torno dos 30°C, pH 6,3—6,8, etc…. E agora??? Se os peixes forem adultos e estiverem em boas condições faz-se uma mudança parcial de água e aguarda-se… Nada!!! À que tentar mais tarde… Quando tudo funcionar, a fêmea vai convencer o macho a deixa-la entrar dentro da sua “toca” onde vai ficar por uns dias depositando até um máximo de aproximadamente 15 ovos… Posto isto o fêmea é impedida de entrar na “toca” que será bloqueada pelo macho. Os ovos que são normalmente colocados no fundo da “toca” serão cuidados e guardados exclusivamente pelo macho. Em aproximadamente 7 dias os ovos eclodem e com mais 10 dias é absorvido o saco vitelino. Separam-se as crias do pai em caso de estarem num aquário comunitário. No caso de estarem num aquário de criação vigia-se o macho (para evitar surpresas desagradáveis). A alimentação das crias é a típica… Artémia recém-nascida, alimento seco para crias, etc…. Atenção que a taxa de crescimento destes peixinhos é bastante lenta, por isso não desesperem… Outras Notas: O código L-98 (3 fotos em cima) e L-173 foram atribuídos a variações muito raras de padrões do L-46 Hypancistrus zebra. Este é um dos peixe-gato mais desejados, para não dizer mesmo o mais desejado em todo o mundo… Algo que é muito difícil de compreender… Não acham???!!!…

Com a Criação deste Tópico pretende-se criar uma “Base de Dados” com informação sobre “Peixes-Gato Sul-Americanos (Loricariidae — Plecos e outros)” , com a finalidade de apoiar o aquariofilista e o amante desta família de peixes… Basta para tal, na mensagem seguinte, onde se encontra uma lista com as espécies desta Família, clicar sobre o nome/código da espécie pretendida (desde que o link já esteja activo) para aceder à [Ficha] da mesma…