João Magalhães

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Tudo publicado por João Magalhães

  1. Está com muito bom aspecto. A saída da água num dos topos do aquário e saída única (sem chuveiro) para que a corrente seja mais forte e assim a limpeza seja mais eficaz. abraço
  2. O resultado da 1ª reprodução (incubação) desta jovem fêmea são 15 maravilhosos filhotes de cor amarelo torrado. Algumas fotos do pequenos: Abraço
  3. Sim, sem dúvida que é um chanchito. O maior que tive tinha uns 8 a 10cm. Cuidado com os peixes que metemos com eles, eles são uns óptimos predadores. abraço
  4. Primeiro quero comentar a frase "eles crecem devagar"! Esta só se for para rir, se há peixes que crescem depressa são os mbunas! É claro que nas lojas eles crescem devagar porque não comem! Esse espaço como já disseram é muito curto, e mais curto se vai tornar se o macho se desentender com a fêmea, aí em alguns minutos poderá matá-la. Para manteres essa espécie providencia o minimo 1m de fachada. abraço
  5. Como o aquário já é grandito, dentro das espécies de mbunas poderás escolher as que mais te agradarem, optando sempre por espécies mais ou menos pacíficas e de tamanho médio a pequeno, excepto os labeotropheus que poderás também colocar. Relativamente aos botias não é a melhor opção para as algas nem estéticamente. Eu colocaria uns acistrus, para além de serem optimos a limpar também se podem reproduzir. força com isso abraço
  6. Boas ricardo, Não tenho alevins. Os adultos também já mudaram de casa. Quanto aos teus, embora os OB sejam bastante diversificados em termos de cor, os teus parecem-se que já são fruto de seleção no produtor. Eu também tenho visto nas importações fainzilberi OB mas com cores demasiado brilhantes para serem estirpes de origem selvagem. Se misturares OBs habitualmente eles vão-se cruzar. Mas pela minha experiência se colocares OBs esterae com OBs fainzilberi não se cruzam desde que haja femeas e machos de ambas as espécies. A tua fêmea parece-se um macho dadas as cores que tem! O azul nas fêmeas raramente existe ou quando existe é quase invisivel. abraço
  7. Boas fotos, esse peixes estão muito porreiros como sempre! Ao que chegou ao crise, até no tamanho das fotos já se poupa! ehehehehe grande abraço
  8. Sem dúvida que são sp. moliro. A core dos juvenis e dos dominados é exatamente essa! abraço
  9. À cerca de 4 meses adquiri 4 peixes dasta espécie, um morreu passado algum tempo, formou-se um casal e ainda me sobrou um deles que pelo comportamento me parece ser um macho. O casal que se formou já teve a 1ª ninhada, que eu "retirei" da boca do macho há meia hora atrás, 15 filhotes. Coloquei o retirei entre aspas porque na realidade os eretmodus normalmente cospem os filhos depois de alguns segundos na nossa mão. Uma foto com o macho há dois ou três dias atrás:
  10. Cuidado com os comentários!!! eheheheh Eu apenas colei os vidros! LOL Quanto às misturas também tenho alguma culpa no cartório!!! eheheheh já que os peixes sairam quase todos daqui! João R, esse aquário está a ficar com bom aspecto! Espero que não tenhas metido os peixes cedo demais e os níveis de amónia não subam muito!!! Força com isso! Abraço Ps. RAF, quando montares um aquário com peixes de Homem, eu vou aí colar os vidros! ehehehehehehe
  11. Mais duas fotos do Macho M. fainzilberi OB Abraço
  12. Labeotropheus fuelleborni Esta espécie faz parte dum grupo de M’bunas considerados de “grande porte” onde normalmente são incluídos os seguintes grupos: Petrotilapia, Pseudotropheus crabro, Grandes Melanochromis (chipokae, parallelus, vermivorus), Pseudotropheus elegans, "Melanochromis" labrosus, Maylandia zebra, Maylandia lombardoi, Maylandia hajomaylandi,etc. Habitat natural: espécie endémica do lago Malawi, encontrado em quase todas as zonas superficiais e rochosas do lago, é encontrado somente até aos sete metros de profundidade. Tamanho e forma do corpo: o seu tamanho varia desde a população maior que é encontrada em Chirwa Island na parte Sul de Chilumba na qual os machos podem atingir os 18 cm, até à população originária de Selewa na costa Noroeste, na qual os machos atingem somente os 10 cm. As fêmeas são cerca de 25% mais pequenas. O corpo é alongado e moderadamente comprimido sobre os flancos, ligeiramente mais alto que o do seu aparentado Labeotropheus trewavasae. A boca é muito aberta a toda a largura da cabeça. O lábio superior é hiper-desenvolvido e o nariz é carnudo a cai sobre a boca. Este formato da boca permite que ele consiga “ripar” as algas das rochas sem precisas de se colocar na posição vertical como acontece com os restantes M’bunas. Coloração e diferenças sexuais: as fêmeas de todas as populações são praticamente da mesma cor, ou seja, são todas castanhas acinzentadas com uma dezena de riscas transversais ao longo do corpo. Fora deste padrão de cor, existem as variedades “OB” (Orange blotch) e/ou as “O” (Orange). Em certas populações a percentagem de OBs e Os atingem os 50%. A cor dos machos varia em função das populações, mas a sua cor de base é o azul mais ou menos intenso e com reflexos amarelos. Podem também ser encontrados na sua variante OB. Em função das variedades geográficas uma cor particular pode ser encontrada sobre os flancos e barbatanas. Obviamente, é muito simples de distinguir os machos das fêmeas no seu tamanho adulto, no entanto poderá ser mais difícil nas variantes “O” e “OB”, mas mesmo nestas os machos têm normalmente reflexos azuis. Comportamento e alimentação em aquário: como quase todos os M’bunas são muito agressivos perante os da mesma espécie mas bastante tolerantes para as outras. Dado o seu tamanho normalmente dominam o aquário se este for relativamente pequeno. Quanto à sua alimentação, devemos administrar muita quantidade de matéria vegetal, dado que esta espécie e principalmente herbívora alimentando-se no seu meio natural de algas de pequenos invertebrados que nelas se encontram. (Aufwuchs). Reproduz-se praticando o ritual do acasalamento em T, como já referido e como todos os outros M’bunas. Aquário: devemos providenciar um aquário bastante grande, sempre que possível acima dos 300l, com uma decoração rochosa. As condições da água devem ser o mais próximas das do seu meio ambiente (pH >7,5; GH 4 a 5; temp.: 24 a 28 ºC). Algumas fotos do macho (de população indeterminada): Abraço
  13. Hoje decidi fotografar os meus membe deep pelo simples facto de ser hoje o 1º dia da sua 1ª reprodução, o macho lá conseguiu convencer a fêmea alfa! Os M. membe deep são mbunas de pequeno/médio tamanho, os machos possuem uma cor pouco comum (muito parecida à cor dos polit) e as fêmeas são amarelas escuras. A sua distribuição é limitada à costa nordeste de Likoma Island, entre Membe Point e Maingano, onde se encontra num habitat intermédio em profundidades compreendidas entre 15 e 30 metros. Os machos desta lindíssima espécie alimentam-se essencialmente de algas, mais conhecidas por aufwuchs enquanto as fêmeas alimentam-se também de plâncton. Os meus exemplares são F1 provenientes de um casal de selvagens do Jorge Carvalho. A reprodução (o ritual de acasalamento) teve lugar numa gruta feita pelo macho sob uma pedra. OBS. As fotos das fêmeas ficaram péssimas devido ao facto de ela se ter encostado à superfície da água como meio de refúgio. Fotos do macho (do papá pela 1ª vez): Fotos da mama: Aqui fica mais um registo de uma reprodução de uma espécie nada fácil de reproduzir em aquário. Espero que gostem e que comentem. Abraço
  14. Gordinhas estão! Enquanto estiverem a "mamar" as criações de limias quando nascem!!! eheheheheh Elas têm que ser gordas devido à sua voracidade! O ph de 7,5 é que não é grande coisa para elas, mas para já ainda não se queixaram! LOL abraço
  15. Para já vão estar algum tempo no aquário comunitário para se sociabilizarem um pouco, depois verei o que fazer! Também quero comprar mais 2 ou 3 para ver se o seu comportamento muda! abraço
  16. Sim, é possível! O problema que existe no uso dessa técnica é que temos que comparar pelo menos dois peixes, de preferência mais! Ora, para isso temos que registar fotograficamente os mesmos, mas para isso temos que ter uma objectiva macro muito boa para essa tarefa. Se pegarmos no peixe e o virarmos, quando formos pegar no outro para fazermos a comparação não temos noção das diferenças, já que elas são tão poucas! Ter dois peixes virardos para nós os analizarmos não é viável! Neste momento acabo de adquirir uma objectiva macro de 70mm e irei tentar usar essa técnica com alguns peixes para ver a que conclusões chego! Mesmo com esta objectiva não tenho certezas relativamente aos resultados da nitidez das fotos capazes que se conseguirem bons resultados de análise. abraço
  17. Boas Miguel, Sem dúvida que os red impress são dos peixes mais bonitos do malawi! Têm uma vantagem também: são muito pacíficos! Já por duas vezes que a fêmea andou com ovos, mas nas duas vezes os largou! há alguma forma de evitar isso? Porque será? abraço
  18. Esse volume para peixes agressivos como são os mbunas poderá ser uma solução apenas enquanto eles forem pequenos! Para começar será uma solução aceitável! Como solução futura não é de todo uma boa solução! Para uma solução definitiva terás que escolher espécies pequenas e pacíficas, ou pequenas e agressivas mas com uma agressividade intra-específica baixa. A desvantagem dos mbunas em espaços tão pequenos é a sua agressividade intra-específica, em que o dominante pode matar os restantes em pouco tempo, e a sua agressividade extraespecífica relativamente a outros mbunas. Se colocares 5 ou 6 peixes jovens ao mesmo tempo, esses problemas só começarão na fase adulta e quando começarem a reproduzir-se a a definir hierarquias. abraço
  19. Quando estive de férias tive informação que a única fêmea que terei andou com ovos na boca, mas quando cheguei já não andava, desconfio que os largou! Neste momento não noto comportamentos reprodutores entre eles! Provavelmente vou ter que os colocar num aquário fora da vista dos humanos e onde não vejam ninguem por perto para ver no que dá! abraço
  20. Torna-se fácil distinguilos quando os vemos crescer e desenvolver em comunidade. Pexeis da mesma idade, os machos são relativamente maiores que as fêmeas e mais robustos. O comportamento do machos é também mais agressivo e diferente do das fêmeas. Quando dois jovens se cortejam mais fácil ainda é de se saber qual o macho e qual a fêmea. Quando estamos perante peixes isolados, ou perante peixes de idades diferentes, a´única forma de sabermos o sexo deles é quando se forma um casal ou quando se reproduzem (a fêmea incuba 1º). Nos eretmodus não há diferenças sexuais significativas e por isso, como em outros casos idênticos, torna-se muito dificil sabermos o seu sexo, mais dificil ainda se não conhecermos os peixes muito bem. abraço
  21. São mesmo esses! Neste momento tenho 3 casais com essa idade, um deles já formado!