José Manuel Martins Sousa

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Tudo publicado por José Manuel Martins Sousa

  1. Olá Xaparro Eu aconselhava-te voltar à loja e testar a calha na presença deles. Deve ser defeito do balastro. Cumprimentos
  2. Olá Boa Noite Caro Jesus Osmar, argila expandida e "Leca" são rigorosamente a mesma coisa. "Leca" é simplesmente uma marca deste produto. Eu utilizo num filtro este material com muito sucesso. Podes comprar este material, que se vende em várias granulometrias, compras do maior que encontrares, partes os grânulos grandes em partículas mais pequenas, sem os fragmentares muito, lavas e metes dentro do filtro. Os grânulos partidos têm a vantagem de melhorar a superfície de fixação das bactérias porque o seu interior é muito poroso. A superfície exterior dos grânulos é muito "fechada" e é difícil o acesso das bactérias aos poros interiores porque estão obturados pelo exterior com argila fundida. É um bom material para a fixação das bactérias e não se dissolve na água. Basta a lavagem inicial, e problema resolvido. O ideal é a "Leca" britada (partida) manualmente, tal como disse anteriormente. Um abraço Martins de Sousa
  3. Olá nf98977a Qualquer dos materiais referidos resulta bem para o efeito. Podes ainda utilizar uma membrana de espuma de polietileno com cerca de 5mm de espessura, que encontrarás com facilidade nas lojas que vendem materiais para construção e não são caras (penso que encontrarás nas cores preto, conza e branco). As vantagens destes materiais por debaixo do aquário são a de evitar que o fundo se parta com a deformação do móvel, e, principalmente, a de poupar uns euros de energia com as perdas de calor pelo fundo do aquário. Um abraço Martins de Sousa
  4. Olá luisf Tal como pensaste e de acordo com o esquema do desenho o teu sistema não vái funcionar pois os dois T's não podem estar interligados visto que assim a água de entrada e saída do filtro estão em contacto à saída do mesmo desequilibrando as pressões e provavelmente o filtro irá trabalhar em vazio. Tens de criar duas saídas, uma para a flauta e outra para o UV sendo que neste metes uma torneira para regular o caudal pretendido para o UV. Um abraço Martins de Sousa
  5. Olá O volume bruto do aquário do Nuno_79 é de 353 litros (o lado menor do trapézio é de 28 cm e não 26). Cumprimentos Martins de Sousa
  6. Olá As pedras dentro do autoclismo ajudam também a poupar água, e a natureza agradece. Um abraço Martins de Sousa
  7. Olá JCBF Sim. Em qualquer bom fornecedor de material eléctrico tens essas uniões. Nas casas de equipamentos de rega automática (tipo Rain Bird) também poderás encontrar essas uniões. Basta indicares a secção do cabo que vais utilizar e eles fornecem-te a indicada (uniões utilizadas em cabos subterrâneos). Deves utilizar luvas quando fores injectar a resina na união. senão nunca mais te larga os dedos!! Um abraço Martins de Sousa
  8. Olá JCBF Tens duas hipóteses: - Substituir o cabo actual por outro com maior comprimento, desmontando parcialmente o corpo da bomba para aceder às ligações, e voltar a montar selando a zona de atravessamento e amarração do novo cabo ao corpo da bomba, ou - Acrescentar ao cabo eléctrico actual uma ponta com o comprimento desejado, selando a zona da união com um dispositivo impermeável do tipo "União CELPAC". Nas lojas da especialidade encontrarás essas uniões com facilidade. Não é a solução mais bonita mas é a menos trabalhosa, mais funcional e de menor risco. Cumprimentos Martins de Sousa
  9. Olá No-Name O ideal será colocares os tubos de aspiração numa ponta do aquário e os de injecção na outra, para provocar uma correcta circulação da água e eliminação dos materiais poluentes em suspensão. Se montares os dois filtros como indicas (um em cada ponta do aquário) ficarão zonas mortas em que a água não circula, ou circula de modo deficiente, e os materiais poluentes em suspensão na água irão depositar-se no fundo, poluindo a água mais intensamente. Cumprimentos Martins de Sousa
  10. Olá Pec04004 Nada que uma boa limpeza não resolva. Cumprimentos Martins de Sousa
  11. Caro Luis Lampreia Peço desculpa por saír um pouco fora do âmbito do tópico. Agora não lhe posso valer porque estou deslocado a trabalhar na Roménia, mas logo que regresse eu "apareço", e na pior das hipóteses empresto-lhe as oculares que necessitar para melhorar as observações com o equipamento que tem na Escola. Fabuloso lago! Um grande abraço Martins de Sousa
  12. Olá Qualquer sobrecarga provocada no motor do filtro, ou por excesso de sujidade, ou por estrangulamento do caudal pelo fecho da tubagem com uma torneira, provoca danos no motor que encurta a sua vida útil. A melhor solução é fazer um by-pass entre a tubagem de entrada e de saída do filtro com a interposição de uma torneira que regulará o fluxo de água que chega à flauta, sem qualquer sobrecarga para o motor do filtro. Cumprimentos Martins de Sousa
  13. Caro Luis Lampreia Vejo que o entusiasmo e a eficácia dos grandes projectos não pára. Vamos ter um lago brutal para animar, prender e formar melhor a juventude da escola. E como é que vamos com a astronomia na Secundária João de Barros. Os objectivos propostos sempre foram conseguidos? Um abraço Martins de Sousa
  14. Olá O facto de se desaconselhar a utilização de rochas apanhadas directamente do mar para os aquários, deve-se a que estas rochas, apesar de graníticas ou basálticas, trazem pequenas (ou podem trazer) incrustações de calcáreos de pequenos invertebrados marinhos. No início poderá haver alguma alteração dos parâmetros da água mas passado algum tempo o calcáreo desaparece e a coisa normalisa. Do meu ponto de vista todas as rochas que podes apanhar no mar dos Açores poderás utilizar no aquário sem qualquer problema. Até como substrato poderás utilizar a "Bagacina" com uma granulometria mais miúda, preta ou vermelha, tão abundante e à borla nos Açores. Cumprimentos Martins de Sousa
  15. Olá As rochas das ilhas açoreanas são praticamente todas inertes e não alteram os parâmetros da águas (o basalto seguramente não te trará problemas). Só na Ilha de Stª Maria é que existem alguns calcáreos, estes sim alteram os parâmetros da água e terás de ter cuidado. Lindíssimas Ilhas dos Açores. Bons tempos que aí passei.... Quanto às plantas, um bom subtrato e plantas de fácil manutenção e pouco exigentes, e aí está um aquário persistente. Bos aquariofilia. Um abraço Martins de Sousa
  16. Olá s3nun De facto os portugueses são tramados. Em cada canto deste mundo onde vamos, encontramos sempre um! Mas quando pomos o coração a funcionar não é nada estranho trabalhar na Roménia para romenos. Dá para perceber! Eu também já fiz a minha parte, mas infelizmente ficou incompleta pois não trouxe o grâo de bico, que é um legume perfeitamente desconhecido na Roménia. Em Agosto vou ter de carregar com uns Kg para acompanhar o "fiel amigo". Espero que tudo corra bem no seio da "família romena". E os peixitos já foram convenientemente acolhidos, depois dessa operação de resgate? Um grande abraço Martins de Sousa
  17. Olá s3nun Que diabo estás tu a fazer na Roménia (Timisoara)? Eu estou em Bucareste. Passo de vez em quando em Timisoara, quando vou a Alba e a Blaj. A aquatiofilia por aqui não é fácil. Se for necessário alguma ajuda diz. Um um abraço Martrins de Sousa
  18. Olá Garrafas de água de 1/4 litro (não completamente cheias porque podem rebentar), deitadas dentro do congelador até congelar e depois colocá-las dentro do aquário (uma de cada vez), com 3 ou 4 garrafas que vais rodando, vais resolver o problema. É assim que eu me safo. Um abraço e boa aquariofilia Martins de Sousa
  19. Olá a todos Junto notícia do Público a propósito deste assunto: " Equipamento Vistoria identificou irregularidades no Sea Life do Porto 18.06.2009 - 17h12 A vistoria feita hoje ao oceanário Sea Life Porto "permitiu identificar irregularidades" no equipamento, disse à Lusa fonte do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB). A visita ao equipamento feita pela Direcção Geral de Veterinária (DGV) e pelo ICNB resultou, também, num levantamento de um "auto de notícia" ao Sea Life, "por falta de licenciamento", acrescentou a mesma fonte. Contactado pela Lusa no final da inspecção, o director-geral do Sea Life Porto mostrou-se confiante na obtenção da licença. "Foi feita a inspecção e ficamos a aguardar a licença brevemente. Esperamos que seja um processo bastante rápido", afirmou. Questionado sobre se a vistoria detectou irregularidades, Luís Rocha limitou-se a comentar que "os documentos solicitados serão entregues na próxima semana". O Sea Life Porto, o 30.º da cadeia Merlin Entertainment abriu as portas segunda-feira, sem a licença de funcionamento da DGV e sem o parecer do ICNB. A licença emitida pela Câmara do Porto e uma primeira visita da DGV, que deu "parecer positivo" ao equipamento foram considerados suficientes para a abertura, pelos responsáveis do Sea Life Porto. A DGV tem 90 dias para "emitir uma licença de funcionamento após a entrada formal do pedido", que deu entrada nos Serviços Veterinários da Região Norte a 8 de Maio, mas "não se fazia acompanhar da totalidade das peças administrativas previstas", disse à Lusa fonte do MA. A situação motivou as críticas do presidente do Conselho de Administração (CA) do Fluviário de Mora, que, em comunicado, criticou a abertura do Sea Life sem licenciamento, considerando que a DVG e o ICNB "têm dois pesos e duas medidas". Os responsáveis do equipamento alentejano lembram que abriram as portas com cerca de um ano de atraso, "devido à burocracia verificada então entre o promotor do Fluviário e aquelas duas entidades". O licenciamento de equipamentos como o Sea Life obedece às disposições do Decreto-Lei nº 59/2003 de 1 de Abril. Entre as espécies que integram a colecção do Sea Life do Porto encontram-se espécies tropicais, como o tubarão de recife de pontas pretas e o tubarão castanho, e europeias, como o galhufo e o cação, além de estrelas-do-mar, cavalos marinhos, camarões e raias, entre muitas outras. Situado junto à Praça Gonçalves Zarco (junto ao Parque da Cidade), o Sea Life tem 2.200 metros quadrados e alberga 31 aquários com 5800 criaturas marinhas e de água doce, de 100 espécies diferentes. " Um abraço Martins de Sousa
  20. Olá Gonkas Tens de adaptar a iluminação ao volume do teu aquário, ou seja, os valores médios aconselhados andam à volta de 1W/Litro de água, com um espectro situado entre os valores que já foram indicados. Um abraço Martins de Sousa
  21. Olá Deejay Cá estou eu de novo. Um móvel com estrutura em madeira para o conjunto de aquários que pretendes montar, dado o seu peso elevado, não é boa idéia pois ficará muito instável e vái ter deformações muito grandes colocando em risco a integridade dos aquários e a estabilidade do conjunto. A sugestão dado pelo Pec04004 de partir o revestimento cerâmico do pavimento da tua Sala e executar um maciço em betão com 10cm de altura para degradar as cargas dos aquários não faz sentido pois vái resultar num agravamento do peso do conjunto de mais 250Kg sobre a laje, sem o benefício esperado. Por outro lado, um dia que queiras desmontar o aquário ou refazer a decoração da Sala, não vais conseguir comprar material cerâmico igual ao existente pois esses materiais não se mantêm em fabrico durante tanto tempo (mais de 10 anos no teu caso) uma vez que os fabricantes mudam os padrões constantemente (no máximo de 2 em 2 ou de 3 em 3 anos) raramente um material desse tipo se mantém no mercado por mais tempo. Aconselho-te a fazer a estrutura do móvel em tubo de ferro protegido contra a corrosão (por galvanização ou zincagem) e a colocar em baixo (tubo que fica em contacto com o pavimento) um tubo com a mesma secção dos outros mas em aço inox. Colas neste tubo, na face inferior que vái ficar em contacto com o material cerâmico do pavimento, uma película de cortiça com cerca de 5mm de espessura, para melhorar as tensões de contacto com o pavimento evitando a quebra das peças cerâmicas. Facilmente encontras este material no AKI ou outros em peças com 30x30cm (ou noutras dimensões) que cortas às tiras adaptadas à largura do tubo e colas a este com cola de contacto, e já está. Esta solução (tubo em aço inox) vái garantir que, ou pela acção da água que desgraçadamente sempre escorre durante as operações de manutenção dos aquários, ou pela famosa "esfregona" utilizada na limpeza da casa, deixem humidade residual debaixo deste tubo que vái acabar por oxidar (se for utilizado um tubo em ferro mesmo que metalizado), marcando irremediavelmente o material cerâmico do pavimento com manchas de ferrugem quase impossível de remover completamente um dia que retires de lá os aquários. Com este tubo em aço inox isso não acontecerá. Quanto ao móvel do teu amigo acho que as portas são muito largas (cerca de 70cm). No teu caso, como a aquário principal é maior do que o dele, deves considerar 3 portas e não 2. Para facilitar a entrada da SUMP e a sua eventual saída para substituição ou reparação em caso de acidente, podes considerar uma porta ou um painel desmontável num dos topos do móvel. Ficamos a aguardar novidades. Um abraço Martins de Sousa
  22. Olá Deejay Falemos então de "aquários a sério" pois de aquários com estas dimensões não se fala com muita frequência aqui no Forum. Temos todos de acarinhar estas iniciativas, até porque quem vái beneficiar a sério dum aquário destas dimensões "generosas" não os seus habitantes garantindo-lhes uma melhor qualidade de vida. Indo directo ao assunto direi que a localização que é referenciada não será a mais favorável pois situar-se-há mais ou menos a meio vão da laje. No entanto, estamos em presença de uma laje maciça numa estrutura de um prédio relativamente recente o que para os parâmetros actuais propicia um maior conforto em termos da sua qualidade e reserva de segurança. Tal como o AlbCab referiu, e muito bem, as condições de apoio ou seja a forma como o contacto da estrutura do móvel é feito com o pavimento, é muito importante, sendo neste caso desejável que esse contacto se faça de uma forma contínua. Esta solução pode não ser a mais bonita em termos decorativos mas é a mais aconselhada em termos técnicos. No entanto, não sendo contínuo, considera-se desejável que existam pelo menos 4 ou 5 alinhamentos de apoios no sentido do comprimento do móvel (pés afastados de 40cm no máximo e reguláveis na vertical para melhor ajustamento do seu contacto com o pavimento). Outra razão que aconselha a que o apoio seja contínuo é o revestimento do pavimento. Se o revestimento do pavimento for em material cerâmico ou em pedra natural as peças devido a cargas muito concentradas podem partir-se, por incapacidade de deformação, sendo a sua substituição complicada. Se este revestimento for em madeira aí sim o apoio tem mesmo de ser contínuo por problemas de punçoamento da madeira (os pés tendem a enterrar-se na madeira e deixam marcas muito vincadas). Se se tratar de um revestimento de madeira em parquet flutuante o problema é mais sério pois o peso do aquário aumenta fortemente o atrito da madeira naquela zona inpedindo a sua deslocação com as variações de temperatura e humidade, tendo como efeitos secundários o aparecimento pontual de pequenas fendas em volta do aquário, (aberturas entre as réguas de madeira do pavimento). Posto isto, e ultrapassada a fase do "cagaço", vamos pôr mãos à obra tendo apenas como cuidados preventivos os seguintes: - Montar o aquário, enchê-lo de água (após substrato, decoração, etc), e verificar o seu nivelamento. - Acompanhar se o nivelamento se mantém sem alteração durante algum tempo (basta acompanhar a relação da superfície da água com o bordo do aquário, ou aquários). - Detectar a ocorrência de ruídos estranhos (tipo estalos, pacadas, etc) após e durante o enchimento dos aquários. - Verificar se no pavimento ou nas paredes envolventes aparecem fendas que antes não eram visíveis. - No caso de ter acesso ao piso inferior, verificar se por debaixo do aquário são visíveis alguma fendas no tecto. No caso de ser um vizinho complicado é de esquecer e não lhe dizer nada para evitar possíveis conflitos desnecessários. No caso do revestimento do pavimento ser em madeira o desnivelamento pode não significar mais do que um assentamento da própria madeira e não da laje de betão. No caso de se manter o "cagaço" com o aparecimento dos indícios atrás referidos basta colocar aqui o SOS que no local daremos ajuda à resolução do problema, e nunca deixar um aquário no projecto!! Um abraço Martins de Sousa
  23. Olá Deejay Finalmente falamos de "aquarios a sério". Para que possamos ajudar-te com algum rigôr terás de nos fornecer mais informações sobre a tua casa, ou seja: - se é nova ou antiga (ou muito antiga da época pombalina). - tipo de estrutura (lajes maciças ou com vigotas pré-esforçadas). - local de montagem do aquário (na zona central do compartimento, junto a uma parede, sobre um pilar ou uma viga da estrutura do prédio). O teu aquário (conjunto da montagem) irá ter um peso à volta de 2000Kg (dependendo do substrato e da decoração) mas não andará muito longe deste valor. Este valor significa uma carga distribuida de cerca de 1250Kg/Ml de móvel no contacto deste com a laje do pavimento da tua casa. Para valores desta ordem terás de ter alguns cuidados para não correres grandes riscos. Coloca aqui as respostas e nós ajudaremos a resolver o problema. Nada de desânimo nem de "cagaço" pois a coisa resolve-se. Ficamos a aguardar elementos. Um abraço Martins de Sousa
  24. Olá severum Para as pedras procura na "SIKA", em Alfragide pois eles têm produtos óptimos sem cor e sem brilho, mantendo-se as pedras na cor natural. Cumprimentos Martins de Sousa
  25. Olá Cuidado que as cascas podem estar contaminadas com produtos quimicos dos tratamentos sazonais que se dão às árvores, e, lá se vái a fauna do aquário. Um abraço Martins de Sousa