Arquimedes

Não sabia que esses também as comiam, pensava que eram só os seticaudata. Entretanto como era só uma aiptasia (que eu tenha visto e espero ter usado a palavra "era" correctamente) e estava num buraco, coloquei um isqueiro virado pro buraco e ainda esgravatei com uma chave de fendas em brasa.

A ver se conseguimos uma boa diversidade na região pra depois podermos trocar uns cromos Parece estar vendendo saúde. Merece uma foto mais frontal.

Não tenho Kalk, montei o aquário há pouco tempo. Acho que a próxima técnica vai mais inquisitória: um espeto em brasa.

Tenho só 1 e experimentei injectá-la com sumo de limão e ficou sem aparecer 1 dia, mas a seguir voltou. Talvez o problema tenha sido eu só ter tido acesso a partir do topo dela e não da base porque está com o corpo numa ranhura. Como a rocha onde ela se encontra está muito próxima da areia, o que acontece se a enterrar viva?

Ainda estou a tentar identificar o que veio com a rocha. Vi algo parecido com um camarão com uns 5 mm de cor creme correndo pela rocha com grande velocidade, como se a rocha estivesse fora de água. Também está algo parecido com um verme vermelho que está a construir um tubo sólido encaracolado sobre a rocha com uns 5 mm de diametro e que lança uma "teia" com alguns cms onde ficam presas partículas que passam na corrente. Estou com a sensação que ele puxa a rede de volta. Entretanto tentei injectar sumo de limão na aiptásia, não sei é se a apanhei a jeito.

Boas. Estou a montar um nano-reef como 1ª experiência em água salgada. Dimensões: 50© x 30(a) x 25(p) - Volume - 37.5 litros Rocha viva: 10Kg Areão de Coral: 7Kg Com isto tudo, só sobra 20 litros de água. 1 PH Lifetech 1200 - 600 l/H 1 PH Hagen 301 - 650 l/H 1 Aquecedor Hydor 50W 1 Calha Lifetech 40cms 2 x 18W (T5) - 10.000K A rocha viva já trazia um zoanthos, vários espirógrafos, um verme vermelho parecido com uma centopeia (só o vi 1 vez), macro-algas e uma aiptasia. Manutenção: Reposição dia sim dia não com água destilada e trocas parciais semanais de 15% de água do mar. Algumas dúvidas: - Que tipo de corais e afins posso colocar que sejam adequados a este aquário (volume/iluminação/equipamento/manutenção) - preferência por cores desde o vermelho escuro a laranja); - Sugestões para fauna? Isto suportará qualquer coisa como 2 peixes (será possível 2 Amphiprion frenatus?), 1 camarão, 2 ermitas e 4 burries? É melhor 1 frenatus sozinho ou 2 dão-se bem?

Não, inchado não está. Apenas noto do lado que anda virado pra cima o recorte do que penso ser a bexiga natatória.

Pois, parece-me que isso talvez seja adequado para problemas de flutuação, mas no meu caso acho que a bexiga natatória está deslocada.

Obrigado Luís e Filipe Eu já tenho tubos e pipeta por aqui, daí ter decidido comprar os reagentes.

O peixe ainda está vivo, mas está cada vez pior no que respeita à bexiga natatória. Já nada praticamente de cabeça para baixo em circulos Mas come e até tem boa cor. Alguém tem alguma ideia acerca do que lhe posso fazer? Eu tenho ideia de em tempos ter lido alguma coisa acerca de água salgada poder fazer algumas coisa nestes casos. Como montei um mini reef há dias tava com ideias de lhe dar um banho. É selvajaria a mais?

Comprei umas "recargas" para os testes de nitratos da Nutrafin: http://www.hagen.com/uk/aquatic/product.cf...=01078450030101 No entanto eles não vêm com instruções, nem com uma escala de cores para medir os resultados. Alguém sabe quantas gotas e a sua ordem para os 3 frasquinhos e onde posso encontrar a escala de cores? Obrigado desde já.

Boas. Tinha 2 Protomelas marginatus machos e o mais pequeno tentava constantemente impor a sua presença ao maior ao mesmo tempo que adoptava uma postura inclinada que me parecia indicar submissão. Isto acontecia ainda com mais frequência quando o maior andava com ideias de acasalar. Como resultado ficou com um problema sério de equilibrio. Resolvi desfazer-me do maior mas mesmo assim não recuperou. Nada pelo aquário a maior parte do tempo de lado, como uma solha. Um dos olhos (o que anda virado pra cima) até está a ficar algo deformado devido ao esforço constante de ver num ângulo forçado. Esta situação já se arrasta há meses. Só quando persegue outro peixe ou por qualquer outra razão tem que nadar mais rápido é que anda mais direito. Quando pára, fica quase de cabeça pra baixo, como se fosse um synodontys. Fora isso, come bem, quando se sente melhor defende o seu território, mas não consegue recuperar o controlo da bexiga natatória. Alguém tem ideias?

Preocupa-te também com o nivelamento do chão e do móvel onde o vais colocar. Boa sorte

Eu passei a levar em conta o factor cagaço desde que o meu aqua com mais de uma tonelada "explodiu" (já tá outro no local dele). Eu estimo o peso dele em 1250Kg, distribuídos por uma área de 1,4m2. Mas está jundo a uma parede entre dois pilares. Um problema também bastante grave é o nivelamento do chão. Como o esferovite com o tempo fica quase como papel debaixo de pesos até muito menores, optei por placas de roofmate entre o vidro e o tampo de madeira.

Grandes? http://www.monsterfishkeepers.com/forums/s...52&page=1&pp=10

Obrigado Nuno. Então se eu usar um verniz impermeabilizante à base de acrílicos cujo objectivo é funcionar como repelente de água, calculo que não devo ter problemas. Vou experimentar com uma única peça pequena e ver como se dá quer a madeira quer um peixe.

Eu sei, é estranho... mas tenho mesmo que conseguir saber isto sem sacrificar nenhum peixe. Pode-se usar madeiras que normalmente são usadas em mobiliário (pinho, carvalho, etc) coladas, envernizadas e tudo sem intoxicar os peixes? Se intoxicar, existe algum produto que se aplique à mobilia para neutralizar esses tóxicos sem lhes alterar o aspecto? Algo que envolva a mobilia com uma camada isolante invisível? Eu não me importo que após um mês a mobilia esteja podre. Obrigado pela ajuda desde já... depois digo porque é que necessito saber isto

pribeiro: eu nem tenho tanto o problema da água castanha, é mesmo o problema da seiva. Mas depois vejo o efeito da lixivia. zeneo: a ideia do forno parece boa, mas não tenho forno que dê pra um tronco tão grande. O melhor é tratar o tronco e depois fazer a experiência com 1 peixe. Se ele mostrar sinais de não estar bem, voltar a repetir o processo. Obrigado a ambos.

Obrigado Paulo e ffar. Então pra jogar pelo seguro, primeiro seca ao sol, depois vai pro mar e depois pra água doce.

Obrigado Luís. A minha pergunta relativa à submersão era no sentido de o "matar" mais rapidamente e permitir a libertação do que houver tóxico. O meu problema é o que fazer a um tronco que ainda tem seiva mesmo. Embalsamam-se pessoas, nah se embalsamam plantas? Parece-me fácil causar envenenamento porque apesar de não ter a mínima ideia das composiçóes quimicas das seiva das plantas (basta pensar na diferença entre um pinheiro e uma figueira) tudo isso me cheira a morte certa pros peixes. Tinha esperança de que uns 6 meses submerso numa zona de água corrente pudesse resolver o problema. Tu falaste em água e sal... será que no mar nao vai mais rápido e mais seguro?

Alguém me sabe dizer se existe um processo rápido ou menos rápido de tratar um tronco de uma árvore viva para usar num aquário? Varia com o tipo de árvore? Se for necessário simplesmente submergir, quanto tempo deve ficar submerso? Um abraço a todos e obrigado desde já.

Pois, há "alguém" lá dentro que faz o mesmo que tu, mas antes de a planta ter tempo de se ficar e crescer mais de 3 cms. Entretanto, apesar de serem rebentos minusculos estou a plantá-los num aquário onde só tenho alevins pra ver se ainda pegam. Passou a ser um aquário de crescimento de peixes e plantas bebés.

Também gostava de ver isso. Se não conseguires videos, vê se consegues fotos.

Ainda não descubri quem é, mas um dos meus haps anda a decapitar rebentos de vallisnerias. Tenho a sensação que fazem isso aos rebentos que se vão enterrar nas zonas favoritas deles. Já tenho uns quantos a flutuar, todos cortados aparentemente porque iam tomar de assalto a praia favorita pra reproduções. Cortam a ligação com a planta mãe mesmo a meio e soltam o rebento. Eu estava a pensar deixá-los crescer praí até 10 cms e depois mudá-los de sitio, mas parece que alguém lá dentro resolveu que era melhor cortar o mal pela raiz. Os rebentos que estão a sair pra outras zonas não têm problemas.

Se um tipo já fica embasbacado a olhar pra foto tempos infindos, que fará ao vivo. Isto pode ser imaginação minha devido ao avançado da hora, mas isso até parece ter a ver de alguma forma com algumas paisagens dos Açores, intencional ou não.