Arquimedes

Encontrei um tronco grande com pelo menos uns 20kg na praia, com aspecto de que já tinha rolado muito no mar e afunda com facilidade. O problema é que basta estar mergulhado umas horas e água fica parecida com chá preto. Tenho-o sozinho num aquário de 320 litros com uma bomba de 12.000 l/h e de vez em quando troco a água toda. Nem se consegue ver através dela de tão castanha que fica. Não estava à espera disso de um tronco que aparentemente já esteve tanto tempo em água salgada. Há alguma técnica que possa usar para acelerar o processo?

E já está em 1º! Muito obrigado Mas acho que a votação ainda não terminou e a luta continua com o que antes ia em 1º.

Muito obrigado tucamaia Já está em 2º lugar e só a 24 votos do 1º.

Preciso do vosso voto A versão de 57 minutos da série que fiz sobre multies estará online durante algumas semanas no seguimento da aceitação da submissão que fiz do filme para a NexTv WEB SERIES & INDIE FILM COMPETITION. Pesos pesados da industria audiovisual estão envolvidos nesta competição (ICM, GERSH, DISNEY, FOX, WARNER BROS...), por isso chegar às finais é muito importante. Neste momento já estou em 6º lugar de uma lista de quase 90! Como votar: 1. Ir a http://www.nextventertainment.com/votes.php 2. Procurar o meu nome na letra A - Alfredo Reis Deus 3. Clicar em WATCH. 3. Clicar em VOTE. Só um voto por pessoa, mas por favor, passem a palavra Obrigado pelo vosso apoio!

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1º Capítulo: (enganei-me no tempero, isto era no forum de água doce )

Era capaz de ter ficado melhor sim.

Os pilares já estão colocados e parecem-me bem. Em relação ao tipo de peixes, estou pralá de inflexível Estou completamente vidrado nos conchículas, cheguei ao fim da linha na aquariofilia, não há mais nada a seguir a estes bichos. Assim que ouvi falar deles soube que ia ser assim e é mesmo

lgass: aquilo vai ficar só com os pilares de cimento mesmo. Mas isto ainda vai levar o seu tempo, porque os vidros só vão para o lugar no início de Setembro. O aquecimento é um problema que vou ver se resolvo de 2 maneiras: minimizar as perdas de calor no Inverno e com um aquecedor de piscina. Para ter um efeito de estufa, vou cobrir o aquário com placas de acrilico, que também deixam a luz entrar. No Inverno, à noite e quando não estiver a ver os peixes, cubro os vidros com umas placas de roofmate. Aquecimento solar nesta zona não é grande opção. Estou rodeado de montanhas muito altas e escarpadas e na costa norte. Quanto aos peixes, isto vai ser mesmo fundamentalmente para conchículas. Tem uma zona para rockdwellers ferrenhos, ou seja, peixes que não se afastem mesmo das rochas e uma zona de areia aberta. Peixes grandes, não quero. Cada vez que olho para um aquário grande, se há um peixe grande lá dentro, o aquário parece-me logo pequeno. O mesmo acontece se o aquário tem algum peixe que nada de uma ponta do aquário à outra em 10 segundos. Pra já as espécies que vão ser autorizadas a se reproduzir lá dentro são as seguintes: - Multies - Brevis - Ocellatus - Sumbus - Buescheri - Cypris (dos pequenos) Há mais umas que estou a considerar: - Julies transcriptus (ainda estou para ver se hibridam com os Buescheri) - Eretmodus - Telmatochromis vittatus Há os peixes de águas abertas que ainda estou a ponderar como os Callhochromis e as Xenotilapias. Não digo que não entre um ou 2 machos Cyathopharynx ou Ophtalmotilapias, mas isto vai com o tempo. Na primeira fase vão entrar Cypris e Buescheris. Logo de seguida Multies. Depois Brevis, Sumbus e Ocellatus. Depois logo se vê. Vou sentindo o pulso à coisa e adapatando a lista de peixes. Tenho que ter muito cuidado com o que meto lá dentro, porque o mais certo é não conseguir retirar uma espécie depois de introduzida.

Boas Tiago. No essencial vai ser um aquário de conchículas.

Boas. Meti-me na construção de um aquário e preciso de ideias para resolver uma ou outra situação. Aqui vai o histórico por imagens: O plano inicial: O aquário acabou ficando um pouco mais longo, ocupando uns 5,7m do muro. O vidro da frente fica a uns 2,2 m do muro e a altura varia entre os 0,85m à direita e os 1,35m à esquerda, porque o terreno descai um pouco. Não fiz o nivelamento do terreno porque, para além de sair do orçamento, não só não me pareceu necessário como até acho piada à diferença de alturas. No topo, os vidros vão estar nivelados, claro. O vidro da direita e o do meio têm 250cms x 80 cms e o da esquerda tem 246cms x 66 cms. A espessura é de 2 cms (aquilo é composto por 3 laminas de vidro com uns 6mm de espessura). O problema agora é encontrar uma forma segura de os vidros se aguentarem sem prejudicar demasiado a estética da coisa. Os vidros já deviam ter sido colocados esta semana, mas surgiram dúvidas quanto à segurança da ideia inicial que era colocar uma calha em aço inox no topo dos vidros e presa ao muro: Mas parece que é demasiada pressão sobre a calha e o mais certo era aquilo não aguentar. Já agora aqui fica o encaixe dos vidros em "L". Todo aquele murinho em cimento está preso com ferros ao chão, por isso em baixo a coisa tá segura. A colagem dos vidros vai ser sempre uma colagem um bocado fraca, porque os vidros não se encontram em angulos rectos. O silicone quase que só vai vedar aquilo. Eu tive esta ideia, mas também acho que não chega: Uma ideia que funciona é construir 2 pilares para suportarem o vidro: O que eu não gosto nesta ideia é que estraga bastante a estética da coisa. Isto era uma panorâmica continua e assim fica quebrada em 3 partes. Por isso preciso de ideias rapidamente até amanhã. Se não surgir nada, lá vai ter que levar 2 pilares com uns 20 cms de largura.

E já agora ninguém tem a escala de cores para o teste de pH da gama alta? Quando após muita busca na net comecei a ver as 1as duas tabelas fiquei logo com um sorrisa na cara ... que se esbateu logo que vi que o Luis tinha colocado as imagens de todas as escalas menos da alta.

Mas há alturas em que parece que é decalcado dos livros. Há 2 anos tive que montar um aquário de 840 litros num dia e no dia seguinte colocar 20 e tal peixes, alguns dos quais com 15cms. Como na altura pedi ajuda a várias lojas no Funchal pra ver se me arranjavam algumas matérias filtrantes antigas em troca de novas e recusaram, vi-me a braços com uma situação complicada. Durante 15 dias tive que fazer trocas de água diárias na ordem dos 40% e mesmo assim os níveis de amónia numa primeira fase e de nitritos numa 2ª longa fase andavam totalmente disparados. Como segundo sei, níveis altos de amónia e nitritos bloqueiam o acesso de oxigénio ao sangue, durante esse período tive uma bomba de ar de 70 litros/minutos a funcionar que mais parecia um vulcão. A sorte é que não tinha areia nessa altura, tinha cascalho grande.

Boas. Deixei o filtro a ciclar num aquário velho, mas o aquário só tinha 2 peixes, por isso tou na dúvida. Tenho medido a amónia todos os dias e ainda nada. Houve um par de dias em que o macho sumbu andou de boca aberta e guelras inchadas e cheguei a pensar que fosse problemas de amónia/nitritos mas deve ter sido por ter apanhado com uma nuvem de areia quando a tava a colocar. Quanto a multies e ocellatus... é uma combinação complicada. Eu tentei fugir a ela, escolhendo os meleagris em vez dos ocellatus, uma vez que li em vários sítios que os meleagris são uma versão dos ocellatus um pouco mais timida. Pelo que vejo aqui, é verdade, mas um amigo que me guardou 3 meleagris relatou a seguinte situação: um deles matou imediatamente os outros 2 e andava a fazer a vida negra aos restantes habitantes do aquário - cypris, paracypris e LDA's. Ele aqui pia baixinho. Tem a sua concha pequena junto ao vidro da frente para não despertar a cobiça dos outros conchículas quer pela concha quer pela posição. As espécies que não te devem dar problemas com os multies são os sumbus, os brevis e os caudopunctatus. Os meus multies fazem raids pela vizinhança em grupo. Mas o fundamental para conseguir juntar duas espécies é conseguir zonas boas para cada espécie que a outra espécie não cobice e ter conchas de sobra pra toda a gente. Outra coisa que me parece boa política é não permitir que os multies se espalhem ao longo de uma cama de conchas demasiado grande. Mais concentrados defendem-se melhor.

O aquário está montado há quase uma semana. Ainda não tem calha, tem areia com elevações para criar quebras de visibilidade e algumas florestas de vallisnerias junto ao vidro de trás. A fauna é composta por: Haps: - 1 Protomelas teaniolatus Red Empress - 1 Protomelas marginatus - 1 Protomelas steveni Eastern Conchículas: - Colónia de Multies; - 2 Brevis machos - 1 Caudopunctatus macho - Casal de Boulengeri - 1 Meleagris macho - Casal de Sumbus Outros Tanganyikas: - Casal de Buescheri (mais 1 alevim que vive na colónia de multies) - 16 Cypris mpulungu com 1 cm (ninguém lhes faz mal) Outros: - 2 CAE's - 1 Corydora - 1 Papagaia - 1 Dólar de prata Demorou um bocado, mas nesta altura os peixes que querem um território, já têm a sua zona definida, com alguma ajuda minha através de ajustes na posição e trocas de conchas. Ainda só tem 1 rocha, em princípio amanhã coloco mais. O aquário ainda tá um bocado feio, quando tiver com melhor aspecto e com luz, logo coloco fotos.

Boas. A mistura de rochas parece-me tão harmoniosa quanto possível, dado que tens rochas muito diferentes aí. Está porreiro o caminho que parece ir dar a uma gruta. E peixes? Se precisares dou-te malawis de várias espécies (isto se ainda estiveres pela Madeira). Abraço e boa sorte.

Para além da hístória das algas, o UV desde que devidamente dimensionado reduz bastante o aparecimento de parasitas e outras doenças. Aconselho-te um de 36 watts com uma bomba a mandar à volta 400 litros/hora para ter efeito a nível da exterminação de agentes patogénicos.

Já agora cuidado com os UV's mais potentes em aquários pequenos: aquilo aquece! Uma altura mudei provisoriamente o meu UV de 36 Watts para o meu nano de 84 litros e passadas duas horas tinha a temperatura acima dos 30º.

O Cop. Borley Red Kadango é um peixe deslumbrante e majestoso. Ênfase no majestoso. Esse animal necessita de espaço e não só devido ao tamanho, mas principalmente porque é um peixe de águas abertas que necessita de muito espaço para nadar. Mínimo 1,5m de comprimento. Por outro lado é um peixe muito pacífico e se não for o rei do aquário passa um mau bocado, em especial se tiver mbunas acima dele.

Tal como em muitas outras áreas uma boa iluminação é importante para o aspecto do aquário. Um aquário mal iluminado parece um aquário desleixado e os aquários de ciclídeos normalmente não têm muita iluminação. Se quiseres ter um aquário bonito, os 18 x 2 W não é nada demais, pelo contrário.

Olá. Tens aí uma combinação um bocado desgraçada: o auratus com um aulonocara. O auratus vai dar cabo do aulonocara em três tempos. Para esse aquário era melhor investigares mais sobre os peixes e evitares peixes demasiado agressivos. Se queres um aquário de mbunas, aguarda as opiniões de quem percebe mais do assunto. Mas que eu tenha conhecimento a cor vermelha é rara nos mbunas. Boa sorte.

Os aquário de peacocks em si é uma ideia importada dos EUA Em Portugal os mbunas são muito mais populares e é raro have aquários de haps quanto mais só de peacocks Em relação a perder comportamento reprodutivo, se tiver só machos, eles continuam a se exibir na mesma e se for o caso, a defender territórios temporários. Claro que não há desovas, mas os machos preparam tudo pra que haja na mesma. Se tiveres femeas pro dominante ou uma espécie de protomelas pequenas, tens o comportamento reprodutivo com menos riscos de hibridações. Nesse aquário evitava haps, porque não só alguns, como a grande maioria, necessita de aquários maiores, não só devido ao seu tamanho, mas principalmente devido à necessidade de espaço aberto para nadar.

Mbunas e haps no mesmo aquário acho que dará em aquários de 2 metros pra cima, desde que os peixes sejam escolhidos com muito cuidado e sejam criados 2 ambientes muito diferentes para uns e outros.

Boas. Era melhor só decidires a colocação de pedras depois de escolheres os peixes. Quanto à hibridação, quando dois peixes de espécies diferentes se cruzam, o mais comum é sair um peixe sem "cor", muito pardacento. Num aquário de peacocks pra teres criação, sugiro as seguintes estrátégias alternativas: - Coloca só machos no início e deixa-os chegar à idade adula. Quando houver um dominante, coloca um par de femeas pra ele e só pra ele. - Coloca um outro tipo de peixe pacífico que não cresça muito, como um casal de Protomelas Taiwan Reef (tem uns olhos característicos bastante grandes). Muita atenção que todos estes peixes levam o seu tempo a ganhar cor, se for o caso mais de 1 ano. Mas vale a pena a espera.

É uma hipótese pouco lembrada (eu lá vou tentando), mas considera também um aquário só de peacocks machos do malawi. Pouca pedra e muita areia fina pra eles sifonarem. Eles não se metem muito com as plantas ao contrário dos mbunas e são menos agressivos. Estou praqui eu a fazer publicidade a eles, mas na verdade eles não precisam... Mas isto vai depender do teu gosto: se gostas de aquário com peixes mais agressivos (mbunas) ou mais pacatos (peacocks). E não é boa ideia misturá-los. E também não é nada boa ideia ter femeas, porque essa gente hibrida toda.