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  1. O post foi entretanto integralmente traduzido. Espero que agora se possa, efectiva e construtivamente, debater o âmbito e conteúdo efectivamente em presença e não a língua.
  2. Obrigado pelos comentários. Lamentavelmente opto pelo Inglês por mera universalidade dado não ter meios (tempo) para manter um site / registo bilingue - e sendo o projecto de âmbito e interesse universais, apenas o inglês serve tal propósito de mínimo denominador comum linguístico. De todo se trata de menor apreço pela nossa língua e a 5.a mais falada no Mundo, meramente uma opção prática.
  3. [editado do original em inglês para português] Fotos em alta resolução, ref. http://viriato.net/aquarium 240 Litros, Aquário Plantado Crescimento de aprox. 12 meses Data de instalação: 27 Dezembro 2006 Data fotos: 13 January 2008 Aquário: MP Aquarien, Model Karat 120, 240 L, 120x40x50 Substracto: areão de rio, médio-peqeno (2-4 mm, aprox. 40 Kgs) com adição fértil de JBL ProFlora Start (aprox. 3 Kgs) Outros: 1 tronco muito grande, 1 tronco médio Filtragem: EHEIM Professionel II 2026 950 L/Hora Aquecimento: 2 x JAGER Eheim Aquatics Typ TSRH, 125 W, Total 250 W Iluminação: 216W, 4x54W, T5, , 1x10000K, 1x6500K 2x4000K (12 hours) C02: JBL Profi2 Set with solenoid valve and diffuser, 1-2 bubbles per second (12 hours) Medição temperatura: Digital (0.1 Celsius precision) Troca Parcial Água: 40% / 15 dias Indicadores: PH médio: 6.8, Temperatura média: 28 Celsius Flora: Bacopa australis, Anubias barteri var. nana, Anubias barteri var. barteri, Echinodorus bleheri, Hygrophila polysperma "Rosanervig", Echinodorus "Red Special", Ceratoptheris thalictroides, Limnophilla aromatica, Alternanthera reineckii "roseafolia", Microsorum pteropus, Microsorum "narrow", Microsorum pteropus 'Windelov', Ludwigia gnaldulosa "perennis" Destaques fotográficos:
  4. ref. http://www.adana.co.jp/_e_howto/ How to Layout-Making Manual How to Layout-Making Manual is a booklet, explaining step-by-step layout making instruction manual. Each page is saved in PDF format, and each file is about 1-3MB. *Cover Page (481KB) : Cover Page *Top Page (2.45MB) : Enjoy Slow Life ! *STEP 1 (1.41MB) : Aquarium Tank & Substrate *STEP 2 (2.16MB) : Layout Compostion *STEP 3 (1.32MB) : Planting *STEP 4 (1.48MB) : Tool Setup *STEP 5 (2.12MB) : Maintenance *STEP 6 (1.86MB) : Fish Release & & Final Process
  5. Concurso Aqua Design Amano (ADA) - Aquatic Plant Layout 2007 encerra a 31 de Maio e este ano aceita entrega de candidaturas online. Inscrições online: http://www.adana.co.jp/formmail/form_data/...mhtml/form.html Cartaz do Concurso:
  6. Um artigo interessante, de perspectiva prática (Do It Yourself, DIY) de remoção de riscos de vidro de aquário. http://www.fitchfamily.com/glass.html
  7. Recomendo alguma cautela na compatibilização em segurança de aquas abertos com calhas de iluminação e gatos mais aventureiros. As calhas sendo uma fonte de calor e de luz intensa funcionam de forma bipolar para os gatos - atraidos pelo calor mas com "suspeição" face à luz intensa. Se acesso fácil houver (mesas, cadeiras ou outros "móveis" de salto por perto) é provável que se arrisquem a tentar acesso à cobertura - de onde, facilmente pode resultar algum "desastre" - o gato não consegue apoio sólido nas calhas e escorrega, podendo cair à água ou danificar equipamentos. Risco de afogamento não será elevado - já assisti a quedas de gatos em tanques de quinta com resultados impressionantes de "salto para fora de água" em menos de 1 segundo... O meu gato (um macho, jovem adulto, de 4Kg) nunca saltou para as calhas, apesar de ter acesso com mesa e móveis por perto. Qualquer das formas o aqua está fechado com dois segmentos de vidro de 5mm - protecção que recomendo vivamente.
  8. PMateus

    Tempo de Iluminação

    O tempo de iluminação deveria aumentar para umas 10 hrs / dia. 40W para 120 Litros é também um ratio baixo caso pretenda um plantado mais denso - ainda que as plantas que lista sejam pouco exigentes em termos de recursos.
  9. Podes sempre optar por usar em pontos extremos algumas ventosas com "straps" de nylon, cobrindo, total ou parcialmente, com o areao para que os "straps" não sejam vísiveis. Podes ver abaixo algumas fotos desta alternativa de fixação: Em detalhe de alta resolução em: http://viriato.net/aquarium/DSC03252.jpg e http://viriato.net/aquarium/DSC03254.jpg .
  10. PMateus

    Esturjões

    Existem vários aquários (lagoas) públicos, de grandes dimensões, por ex. em França, com esturjões em exibição, ver: http://aquafish.free.fr/amboise/amboise.htm . Existe alimento da JBL específico para esturjões em lagoas, ver: http://www.jbl.de/uk/pond/uk_40200.html . Encontra-se com facilidade e aparente integridade local oferta de venda a privados, ver: http://www.sturgeon-web.co.uk/stur8b.html . Todas as recomendações de espaço que encontrei indicam como limito mínimo (para infantes ou variantes de pequena dimensão) aquas / lagoas de 4.500 ou 5.000 litros. Encontrei, em França, tanques com 700.000 litros com esturjões. Ignoro por completo a "legalidade" do assunto. Mas, em particular pela existência "standardizada" de comida da JBL (que inclusivé vi à venda em loja de Lisboa), parece-me haver enquadramento adequado para pelo menos algumas espécies em cativeiro.
  11. Tenho um pequeno aquário Aquapor Hexagonal de 20 litros, com dois cabeças de leão. O aquário está plantado com duas anúbias e uma valisnéria grande sob um fundo de areão grosso, com algumas rochas maiores, salientes, servindo de apoio às plantas. Tem filtro externo incorporado no topo do aqua e uma lampada de 8W também incluída no aqua. Tem uma bomba de oxigénio da Aquarium Systems para areação e agitação adicional. Um dos cabeças de leão, mais velho e maior, todas as noites "recolhe para dormir" colocando-se debaixo da cobertura de folhas da anúbia como se, desta forma, tentasse não flutuar para a superfície e/ou manter-se numa posição fixa com o menor esforço. Cheguei, nos primeiros dias de tal comportamento, a recear que estivesse doente, mas, já 2-3 meses volvidos, o comportamento é regular e basta ligar a luz para ele abandonar o "local escondido". O comportamento do peixe é absolutamente normal, alimentando-se bem e nadando com entusiasmo por todo o aquário. O outro cabeça de leão não apresenta o mesmo comportamento apesar de ter espaço para tal. Alguém já assistiu ao mesmo comportamento?
  12. Tendo optado, já há algum tempo atrás, pela análise científica da questão do uso de água de torneira "directa" para efeitos de TPA, conclui que desde que combinada com o uso de um anti-cloro "ao momento" o risco é nulo em termos de acumulação / presença de cloro. Muni-me de um tester químico da presença de cloro na água, do fabricante alemão SERA (ref. "CL Test") e testei água da torneira versus água mineral. A água da torneira acusou a cor "amarela clarete" que corresponde a uma presença baixa-moderada de cloro, algo em torno dos 0.02 mg/l (a cor vermelha do teste corresponderia a uma concentração elevada-extrema). Naturalmente com água mineral o teste não acusou qualquer cloro, mantendo-se sem alteração de cor. Procedi de seguida a uma simulação, à escala, com 2 litros de água de torneira recolhidos em medidor a que juntei de imediato a dose recomendada de um anti-cloro, do fabricante inglês WATERLIFE (ref. "HALOEX"), e, de imediato, também testado com o detector de cloro - com resultado negativo, equivalente ao da água mineral, sem alteração de cor. O teste foi repetido várias vezes, com alternância de positivo sobre água directa da torneira para despiste. Ou seja, o efeito do anti-cloro é praticamente imediato e oferece segurança para retirar o factor de risco de danos por cloro nas mucosas/guelras dos peixes. Juntando ao facto que a TPA envolve, precisamente, o factor de parcialidade face a água já existente no aqua, o risco é, neste âmbito, praticamente nulo. Naturalmente que se trata de uma experiência pessoal e de âmbito restrito e que dal qual não poderei assumir os riscos que possam resultar, por exemplo, de uma injecção adicional de cloro ou de outros elementos presentes na água. Sugere-se o teste periódico do nível de cloro e o uso de uma quantidade porventura majorada de anti-cloro em caso de cenários duvidosos.
  13. Tal como indiquei no meu "post" acima não pretendo nem irei personalizar o assunto. Qualquer das formas não é, de todo, uma posição radical, é um princípio de base - tão válido para uma planta, ou para mil plantas. O argumento de "uma não faz mal" é um falso conforto para a natureza - se um não faz mal, outro também não - é apenas mais um, e assim por diante...
  14. ... aproveito para notar, sem qualquer personalização do assunto, que a captura de plantas na maior dos "locais naturais" vai contra a lei (protecção e reservas dos recursos naturais) além de ser ética e ecologicamente questionável. Em particular as plantas aquáticas tendem a residir em zonas "premium" dos sistemas naturais, muitas das vezes rigorosamente no interior de Reservas e Áreas protegidas (verificar ICN, Instituto da Conservação da Natureza), onde a sua captura é absolutamente proibida. Sobre espécies, da flora, em risco na Península Ibérica, recomenda-se a leitura de: http://www.icn.pt/sipnat/sipnat31.html . Destaco do mesmo a secção de conclusões onde se pode encontrar: "(...) Ambientes a proteger A partir do elenco de espécies da Lista Vermelha e dos resultados apresentados neste trabalho é possível deduzir que, de um modo geral, os ambientes e habitats que integram um maior número de espécies ameaçadas são: os bosques da região eurosiberiana, especialmente os que integram comunidades epifíticas dos bosques atlânticos, incluindo os enclaves macaronésicos, assim como as comunidades de madeira em decomposição; os meios halófilos mediterrâneos, como as lagoas e zonas salobras tanto litorais como continentais. Dever-se-á ter em consideração que alguns destes habitats são relativamente raros, estão restritos na Península Ibérica a pequenas áreas, como as comunidades que se desenvolvem só nas altas montanhas, que incluem algumas espécies da Lista Vermelha (...)"