7ubal

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Tudo publicado por 7ubal

  1. Isso pode ser diminuído aumentando a frequência das TPA's e reduzindo a carga orgânica no aquário, impondo uns dias de jejum à fauna. No entanto, acho que o método mais eficaz é mesmo introduzir no aquário um ou mais peixes que as comam. Como se trata de um aquário bastante pequeno e tens camarões, se conseguisses quem te emprestasse apenas durante uma semana um ou dois peixes pequenos da família dos tetras, isso aí, teoricamente, ficaria resolvido (às vezes também há peixes que se fazem de esquisitos).
  2. Podes sempre colocar plantas que não precisam ter (nem devem ter) as raízes enterradas, como anubias ou fetos de java, presos aos troncos ou a pedras. Também podes criar um tapete de musgo, agarrando-o a uma rede ou pedra. Mas já agora aproveito para partilhar a minha experiência: há umas duas ou três semanas atrás soltaram-se no meu aquário (possivelmente obra das desajeitadas das neritinas) dois pequenos runners de echinodorus tenellus. Como quem não quer a coisa, resolvi experimentar enterrá-los na área do meu aquário que apenas tem sílica (cerca de 20% da superfície, correspondendo também ao local preferencial para eu fazer a alimentação). E a verdade é que esses runners não só não morreram como, naturalmente a uma velocidade mais lenta, já vão nascendo algumas pequenas folhas. No entanto, é preciso não esquecer que esta "praia de sílica" que eu tenho, apesar de aspirada superficialmente aquando das TPA's, já está maturada com uns seis meses de acumulação de detritos (restos de comida ou caca de peixe), o que não lhe torna um substrato fértil, mas também já não é estéril. E também só tenho a echinodorus tenellus enterrada a 1cm, pois abaixo dos 2cm só tenho sílica "limpinha", que não deverá ser bom para plantas com raízes maiores (além de não receberem nutrientes, provavelmente sufocarão com o peso da areia comprimida).
  3. Acho que a melhor opção seria mesmo arranjar um reservatório/contentor para manter a água da TPA enquanto fica em repouso ou é tratada mas isso também terá a ver com o espaço que tiveres para guardar um barril desse tamanho. A outra opção será fazer uma TPA faseada, dividida entre a manhã, a tarde e a noite ou metade no Sábado e metade no Domingo (julgo que a maior parte de nós faz as TPA's ao fim-de-semana) e esperar que desta forma o impacto da água nova seja melhor tolerado pelos peixes, mas seria sempre um risco.
  4. Isso é normal com os troncos novos. Podes remover manualmente, raspando com a mão e/ou aspirando, mas se fores colocar camarões, neritinas ou peixes como os otocinclus eles chamam-lhe um petisco.
  5. Epá, eu sei que as TPA's induzem a reprodução, mas o que acabei de assistir é demais: uma "camaroa" RC a ser violada por 3 machos e com mais à espera!

    1. oliveira_13
    2. Nuno_Alves

      Nuno_Alves

      Tou pra ver se algum dos "putos" perguntar à mãe quem é o pai:P

    3. 7ubal

      7ubal

      Lol! É que por falta de fêmeas não era de certeza, mas aquela devia estar mesmo muito produzida!

  6. 7ubal

    Red Cherry

    Olá, No computador onde me encontro não consigo visualizar vídeos mas se falas em secções amarelas nos camarões só podem ser duas coisas: - ou ovos, bolinhas normalmente amarelas que se localizam na "pança" das "camaroas", de fácil reconhecimento; - ou a sela, uma mancha ligeiramente alongada na zona do "lombo" que, corrijam-me se estiver enganado, representa os ovários das fémeas e indica que elas estão prontas para a reprodução. Assim que fecundadas, esta coloração desce para a "pança" e dá origem aos ovos. Sendo assim, todos os camarões desse vídeo que não apresentem ou ovos ou sela, serão machos ou até mesmo fémeas não maturadas.
  7. 7ubal

    Red Cherry

    Encontras facilmente nas lojas alimento próprio para invertebrados. O Shrimps Natural da Sera é capaz de ser o alimento mais difundido nos espaços comerciais mas encontrarás vários produtos similares de outras marcas. Essencialmente são pastilhas compostas por vegetais, sobretudo algas como a spirulina. Encontrarás também em algumas lojas mais específicas alimentos "profissionais" de alta qualidade (normalmente made in Japan) usados sobretudo por criadores de espécies mais raras para apurar cores, por exemplo, mas acho que é um investimento que não se justifica com os red cherrys, só se for mais como uma guloseima ou para variar um pouco a alimentação. Os camarões, como são também detritívoros, acabam por consumir também comida deixada pelos peixes em aquários comunitários, ajudando assim também à limpeza do aquário, uma vez que eles não costumam ser nada esquisitos com o que comem. Por fim, há quem faça comida caseira à base de alimentos vegetais. Nunca experimentei mas não deixa de ser uma boa forma de variar ou complementar a alimentação. Penso que encontrarás facilmente receitas aqui no fórum. Um aquário de 20l chega perfeitamente, sobretudo se os seus únicos ocupantes são camarões. Plantas são sempre uma mais valia por duas razões: alimento e bem estar. Os camarões gostam de limpar/comer os microrganismos, detritos e algas que se desenvolvem ou acumulam nas plantas, principalmente nos musgos. Por outro lado, as plantas dão protecção aos camarões (mesmo num aquário sem peixes que os ameacem eles vão agradecer pela possibilidade de terem esconderijos) e simulam melhor o seu habitat, o que é óptimo para o seu bem estar. Além do musgo, uma planta que ficaria bem num aquário pequeno para camarões seriam os fetos de java, sobretudo o microsorum mini, de fácil manutenção, não cresce muito e cria uma moita bem agradável à vista.
  8. 7ubal

    Red Cherry

    Os camarões são uns porreiraços uns com os outros, é ver adultos e criançada a partilhar comida alegremente sem qualquer sinal de agressividade (de vez em quando pode aparecer um espertalhaço que tenta levar a comida lá para o cantinho dele mas nunca há nenhum tipo de conflito). Se houvesse necessidade de separar os pais dos filhos garanto que irias ter bastantes problemas porque com essa colónia de 20 vais perder muito rapidamente a noção de quem é pai/filho/primo/tio/etc. de quem!
  9. 7ubal

    Recém-Chegada!

    Isso não é bem assim. Nem essa "regra" é tão linear nem muito menos as contas que estás a fazer estão a bater certo. Tens que contar com o tamanho em adulto de cada espécie, isto se desejas que eles tenham uma vida saudável e cheguem à idade adulta. Ora, o pleco sozinho é rapaz para chegar até meio metro!
  10. 7ubal

    Recém-Chegada!

    P.S.: Ah, e TPA's! Nesta fase, sem o ciclo completo e já com bicharada lá dentro é urgente fazer TPA's, de preferência diárias, pelo menos de 20% do volume de água do aquário. Mesmo depois da introdução das bactérias também é aconselhado manter esta rotina, pois elas não se instalam nem começam a trabalhar logo de um dia para o outro.
  11. 7ubal

    Recém-Chegada!

    Olá, Que grande coboiada que aí vai em apenas 32 litros! Terás obrigatoriamente que começar a cortar na população e ainda por cima os vivíparos são tipo coelhos com barbatanas: reproduzem como doidos! Quanto aos alevins, duvido que com os pais, os primos e os escalares aí à solta, algum venha a sobreviver. Só se tiverem possibilidade de se esconderem como deve ser na decoração do aquário. A propósito disso, e que tal trocar essas plantas de plástico por plantas naturais? Quanto à água turva, penso que se deve sobretudo à enorme carga (ou descarga! ) orgânica que essa população toda provoca. O aquasafe serve para neutralizar o cloro e metais pesados que se encontram na água da torneira; terás urgentemente que comprar e introduzir uma fonte de bactérias (sera nitrivec, por exemplo) para que ocorra uma filtração biológica em condições para essa rapaziada toda, sob risco de acontecer uma hecatombe nesse aquário, pois ele não se encontrará minimamente filtrado. Ficam aqui alguns conselhos mas há aí muito trabalho a fazer.
  12. Tramado é descobrir de manhã um peixe morto e apenas ter tempo para o tirar porque é preciso ir trabalhar. Análises à água, TPA's, etc. só mesmo ao final da tarde/noite... :(

    1. fxbrito

      fxbrito

      já encontrei 4 discus adultos a boiar e 3 a tona lutando, acredita que foi TPA na hora...

       

    2. 7ubal

      7ubal

      Pois... Neste momento tenho 3 suspeitos (julgava eu) improváveis: pouca oxigenação, alta temperatura, ou química da água alterada. Também acho estranho nunca ter visto comportamentos anormais e ele, um tetra fantasma negro, pelo menos exteriormente, estar perfeitamente normal.

  13. Os machos e as fêmeas distinguem-se facilmente: o macho tem normalmente o corpo numa cor prateada e preta mais sólida que a fêmea que, normalmente, é um pouco mais transparente. No entanto, a principal diferença são as barbatanas: o macho têm-nas mais longas, de forma a poderem abri-las como se fosse uma vela e as fêmeas têm as barbatanas ventrais e peitorais numa cor entre o rosa e o vermelho vivo, sendo que esta é a principal forma de os distinguir quando estão na loja. Se pesquisares por imagens no Google com a expressão "tetra fantasma negro" ou "black phantom tetra" encontras várias fotografias e verás como é fácil distingui-los com base nas barbatanas. Atenção apenas para não os confundires nas lojas com o tetra negro (Gymnocorymbus ternetzi). São muito parecidos, de tamanho similar e basicamente apenas se distinguem por estes terem o corpo ligeiramente mais arredondado e duas riscas verticais pretas de lado, em vez de uma, como os fantasma. Não cheguei a falar deste pormenor mas sobretudo nos machos nota-se que em torno desta risca preta desenvolvem um brilho metalizado ligeiramente azulado. Da experiência que estou a ter com eles, tenho reparado que algumas fêmeas ficam com estas barbatanas num vermelho mesmo muito vivo durante uns dias e são mais alvo de atenção por parte dos machos. Penso que possa estar relacionado com a maturidade sexual e predisposição para o acasalamento, apesar de ainda ser muito cedo para tirar conclusões. Sei que é possível a reprodução desta espécie em cativeiro mas apesar de não ser essa a minha intenção inicial, como fiquei fascinado pela espécie, vamos ver o que isto dá... Mas pronto, esta é a experiência positiva que estou a ter com esta espécie em particular, o que não quer dizer que não existam outras com comportamentos igualmente interessantes. Quanto aos camarões concordo que com o desenvolvimento do musgo e mais uma planta como falas eles se irão dar bem. No fundo, a necessidade de se esconderem é só mesmo para os camarões bebés enquanto vão crescendo pois quando forem adultos essa fauna que tens não representará já perigo.
  14. Olá, Dado o pouco volume do aquário eu não me aventuraria demasiado. Quanto mais ficaria apenas por uma espécie + camarões, ampulária e otos, pois lembra-te que mesmo as corydoras são uma espécie de grupo, o que implica pelo menos 6 para se sentirem bem à vontade. A mesma coisa acontece com os tetras e com os guppies (se não meteres mais guppies eles fazem-te esse favor e começam-se a reroduzir). Na minha opinião, evitava fazer desse pequeno aquário um comunitário e concentrava-me apenas numa espécie, por exemplo, só corydoras ou só tetras, mas essa é a minha opinião. Quanto à sugestão de uma espécie de tetra, aconselhava-te os que eu tenho, o tetra fantasma negro (Hyphessobrycon megalopterus). Encontras com relativa facilidade em lojas de aquariofilia e não são muito caros (também existe o tetra fantasma vermelho mas pessoalmente nunca encontrei à venda). São peixes resistentes e algo adaptáveis, apesar de preferirem um PH ligeiramente mais ácido. Ao contrário de outras espécies como os néons que, perdoem-me os fundamentalistas, mas eu não acho muita piada porque limitam-se a nadar pacatamente de um lado para o outro, os fantasmas, apesar de serem uma espécie de grupo, têm pequenos pormenores que os destinguem dos vulgos peixes de cardume. Eles são um pouco agressivos dentro da própria espécie (mas é apenas um "chega para lá", nada de dentadas, lutas ou conflitos prolongados) e é espetacular observar os machos, de barbatanas abertas a "dançar" (quase como os bettas), de forma a se mostrarem para as fémeas ou a tentarem-se impôr aos outros machos como chefes do grupo ou donos de um território. Eu tinha comprado 6 deles só naquela, para ter uma espécie de grupo para um comunitário mas já desisti de meter lá mais espécies porque só estes chegam para animar o aquário. Comprei mais uns quantos e neste momento, num aquário com pouco mais de 100 litros reais tenho 12 tetra fantasmas negro, 5 neons (vêem de um aquário antigo para gozar aqui a velhice mas é uma espécie que não irei renovar), umas largas dezenas de red cherrys e duas neritinas (clithon corona). Se eu voltasse a meter mais alguma coisa seriam corydoras mas das "mini" (pygmaeus ou hastatus) mas só quando os neons forem para o paraíso dos peixes. A propósito de camarões: os fantasmas são um pouco vorazes e bem velozes quando se alimentam, e se virem um pequeno camarão bebé à mão de semear fazem uma festa (mas isso também os guppies que tens). Não tocam em juvenis nem camarões adultos (às vezes até têm que se chegar para o lado quando um camarão resolve fazer uma piscina olímpica a nadar de uma ponta à outra do aquário e eles estão no caminho). Neste momento tens o aquário "muito a descoberto" para que haja várias reproduções com sucesso por parte dos camarões, apesar se ser certo que escapará sempre um ou outro até chegar a juvenil, mas quando esse musgo se espalhar mais poderás manter peixes e camarões a reproduzir alegremente (se também for esse o teu objectivo). Quanto às colorações ou falta delas, devem-se a dois factores: ambiente e genética. Num aquário claro eles tendem a camuflarem-se perdendo a cor mas se não forem importunados pelo resto da fauna passam a estar mais à vontade e vão ganhando cor; por outro lado, é possível que estejam aí nesses ADN's genes de camarões selvagens ou de outras variedades, descolorados. Eu tenho uns com um vermelho mesmo muito forte e sólido e outros meio transparentes. Se tivesse outro aquário activo talvez os tentasse separar para apurar a cor mas isso também é uma coisa que não me chateia. Afinal, se fossemos todos brancos, pretos, amarelos ou azuis, isto não tinha piada nenhuma! P.S.: desculpa o testamento.
  15. Muito bem! O "Dia da Gaja" (com o devido respeito) celebrado no banner!

    1. 7ubal

      7ubal

      Elas atormentam-nos o juízo mas a verdade é que não podemos viver sem elas!

    2. Jorge Oliveira

      Jorge Oliveira

      E elas sem o nosso cartão LOLOL !!

  16. Penso só haver um contra, que é a perda de alguma intensidade luminosa nas tampas. Mas no meu caso falou mais alto a necessidade de ter tampas de vidro devido a um determinado tipo específico de fauna doméstica que tenho: gato! Eheheh!!
  17. Boas! Tudo depende obviamente das quantidades/concentração, o que, no caso do cobre, é muito baixa no Flourish. Eu tenho um aquário com 128 litros brutos. Descontando substrato, pedras, etc. e para efeitos de fertilização eu faço as contas para 100 litros, tal como é o caso do teu aquário. A recomendação da Seachem é "5ml por 250l, uma ou duas vezes por semana" (Meu link), o que dá nas nossas contas 2ml uma ou duas vezes por semana. Creio ter lido em tempos no site da Seachem uma FAQ que abordava a questão dos camarões mas não a encontro, só se se tratava de outro produto que não o Flourish... De qualquer das formas, era uma resposta típica: "se for cumprida a dosagem recomendada então está tudo na boa!" Eu uso os tais 2ml apenas uma vez por semana, uma vez que não tenho plantas muito exigentes. Ah, e tenho uma vasta e prolífera comunidade de red cherrys, contentes da vida! No entanto, acho que mesmo que eu subisse a dose, mesmo um pouco além dos 2ml duas vezes por semana, eles não se iriam ressentir, uma vez que neste produto a percentagem de cobre é mesmo mínima (0.0001%) e esta é uma espécie bem resistente. Agora se estamos a falar de camarões mais "finórios", aí a história já poderá ser outra e eu não quero estar a mandar palpites sobre algo de que não tenho experiência. Nesse caso só mesmo alguém que faça criação de espécies selecionadas é que poderá ajudar na questão.
  18. Boas, Cheguei a ler algures que uma boa forma é usar um pano ou papel molhado num ácido como o sumo de limão ou vinagre. É claro que é preciso ter cuidado para que este ácido não pingue para dentro do aquário. Quando eu tinha um aquário com umas pedras que me tornavam a água mais alcalina era habitual ficar com essas linhas de calcário. Exprimentei esse método do sumo de limão quando tinha a "maré baixa" (durante uma TPA) e voltava a limpar depois só com o pano molhado em água antes de voltar a encher e o que é certo é que resultava. Mas espera por mais comentários pois pode ser que alguém conheça algum método menos rudimentar e mais eficaz.
  19. I love the smell of Flourish Excel in the morning...

  20. Então assim sem mais detalhes não faço ideia do que seja... Exprimenta fazer o maior número possível de testes à água porque um comportamento desses será de certeza derivado de algum problema na química da água. O que eu acho estranho é a diferença de comportamentos entre o dia e a noite... Ou isso ou tens um conjunto de peixes escotofóbicos (com medo do escuro)!! lol
  21. Boas! Usas CO2? É caseiro? Sem possibilidade de desligar à noite? É que pela descrição mais parece tratar-se de um caso de intoxicação por CO2, uma vez que, como disseste, durante o dia eles têm um comportamento normal. Se não é reduzido (ou desligado) o fluxo de CO2 durante a noite, altura em que as plantas não o podem absorver, a quantidade de oxigénio na água vai diminuir (as plantas não o produzem de noite), o que leva os peixes a aproximarem-se da superfície, onde ocorrem mais trocas gasosas. Da mesma forma, aumenta a quantidade de CO2 na água, intoxicando a fauna, o que pode explicar esse comportamento meio anestesiado dos peixes. Caso tenhas um sistema de CO2 caseiro não o podes interromper durante a noite (ou corres o risco de a garrafa explodir), mas podes diminuir a quantidade de CO2 injectado no aquário, colocando o difusor mais acima, próximo da superfície, ou num qualquer recipiente externo (um copo com água, por exemplo). Não convém é deixar o difusor "ao ar"; não que o CO2 que se escapa seja suficiente para te intoxicar como faz com os peixes, mas perante a ausência de pressão da água, ele escapa-se com muito mais facilidade e encurta a duração de vida de cada garrafa.
  22. Olá a todos, Como já aqui foi dito, com a quantidade e variedade de alimentos que existem hoje em dia no mercado não faz sentido pensar nessa possibilidade, pois os nossos peixes conseguem obter todos os nutrientes necessários para o seu bem estar dessa forma. O único caso em que eu concordaria com esse método seria para a manutenção e recuperação de uma espécie em risco, uma vez que é fundamental manter os instintos predatórios e que eles aprendam quais são as suas potenciais presas assim que forem libertados no seu habitat, onde não terão (nem podem ter, se o objectivo é salvar uma espécie selvagem) ninguém para os alimentar.
  23. 7ubal

    Agua para TPA's

    Pois, infelizmente tens toda a razão. O único controlador da água dos rios é a Natureza mas sozinha não tem mãos a medir para a quantidade de atrocidades que fazemos ao meio ambiente... Mas é melhor fazeres como o Hugo R. Silva aconcelha: lentamente. Por exemplo, as próximas TPA's com 1/3 de água do poço, o mês seguinte com metade, 2/3 no próximo e, se passado uns tempos neste sistema não verificares alterações no bem estar e comportamento da fauna nem grandes flutuações na química da água, acho que poderás dar um selo de "aprovado" à água do teu poço. Entretanto pode ser que apareça aqui alguém que tenha experiência de usar água de poço e que possa partilhar a sua experiência.
  24. 7ubal

    Agua para TPA's

    Boas, Não me considerando um especialista na matéria, acho que a melhor resposta que podes obter será através de testes químicos à água do poço. Quando se tratam de captações subterrâneas há sempre a possibilidade de surgir uma infiltração de insecticidas, pesticidas, ou químicos industriais dos terrenos vizinhos. É certo que no teu caso poderão ser em baixas quantidades, de tal modo que ela é considerada própria para consumo. Mas também a nossa água da torneira possui alguns químicos (o que mais nos interessa aqui é o cloro) e é considerada própria para consumo. Por vezes própria para consumo humano não poderá dizer que é igualmente própria para outras utilizações (como a aquariofilia). A água da torneira ao menos dá-te a segurança de saber que os seus valores químicos são constantemente controlados para serem o mais estáveis possíveis, de forma a que, assim, já sabes com o que é que podes contar. Mas como disse, nada melhor do que testar a água. Agora em relação aos elementos químicos que deverão ser testados e onde encontrar esses testes, desculpa mas não te consigo ajudar. Pode ser que alguém mais entendido responda ao tópico.