Windrider

Olha que não, olha que não!... Os ficheiros originais das fotografias que publicaste têm lá a metadata, onde está toda a informação da fotografia. (botão direito do rato/propriedades/resumo/avançadas) está lá a velocidade, a abertura, a ISO, o modo de medição e o programa de exposição, entre outras tralhas. Abraço PBL

Olá. Tens toda a razão. A discussão dos problemas a nível particular diminui muito o potencial de informação do forúm. O fórum existe precisamente para isso, para que a informação e a troca de ideias sejam públicas e de acesso geral. Abraços PBL (obrigado pelas dicas uma vez mais, Murkas, a ferramenta de cálculo é utilíssima) (quanto ao PO4, vou optar por uma coisa de pacote, para não me meter em sarilhos )

Aquário bonito, fotos geniais. Do melhor que tenho visto por aqui. Abraços PBL (será que podias pedir aos autores das fotos para revelar os parâmteros com que foram tiradas?)

Eu também agradeço muito as informações. Mais alimentação creio que não é caminho, pois já abuso um bocado. Só à custa de TPA diária de 15% é que consigo manter os NO3 a níveis decentes para os discus. Vou experimentar meter P devagarinho e com cautela. Que dose diária recomendam para 600l de água, com o objectivo de tentar chegar dos 0,1 aos 0,5? E, já agora, qual a apresentação do PO4 que costumam usar? Abraços PBL

Olha, eu ando nisto faz pouco tempo e aventurei-me, como tu, pelo lado mais difícil. A prudência aconselharia outro caminho. Como tu, senti-me algumas vezes desalentado com os "cabrõezitos" dos peixes. São uns verdadeiros mafarricos. Se não é um, é outro. Se não é por isto, é por aquilo. Há alturas em que um tipo se sente um bocado perdido. Por vezes, até arrependido. Hoje, tive 5 minutos com eles que valeram os 5 meses de trabalho árduo que lhes dediquei. Comeram-me pela primeira vez da mão. Foi emocionante. Pagou as tristezas, as decepções, as amarguras, as preocupações, as despesas. Pagou tudo. Não desistas. Estes momentos valem a pena. É o que te posso dizer. Abraço. PBL (aliás, hoje foi dia de festa por outra razão: o palermóide que andava abatido, com mau cenho, está a defecar a ténia que o andava a matar. Bendito Tremazol)

Olá. Eu, por acaso, tenho o problema ao contrário. No3 em valores decentes (ora 5, ora 10, ora outra vez 5), mas apesar de meter K diariamente, não há maneira de os PO4 subirem (não passam de 0,1). É estranho, porque tenho discus e a carga poluente (nomeadamente da alimentação com comida congelada) é pesada. Estou a fazer a fertilização da ADA, seguindo as recomendações deles (mas apenas com metade da dose) e queria ver se continuava a seguir. Mas, se calhar, lá vou ter de meter PO4, pois começam a aparecer as primeiras greenspot (o aqua tem pouco mais de um mês). Se alguém quiser dar alguma sugestão alternativa, fico grato. Abraços. PBL

Ainda bem, porque assim sempre fica mais barato mantê-los!... Mas não são filamentosas. São greenspot. Abraço PBL

Tenho aqui um palhaço de um disco que lhe deu também para atacar as algas. Que maçada. Está-me a estragar o layout. (ele comerá as algas ou alguma coisa que está nas algas? Que passa lá boa parte do dia a debicar, isso passa.) (é uma pedra grande que está a ficar revestida por uma camada muito baixa de algas verdes) (Diga-se, em abono da verdade, que até ficam bem)

Muito obrigado a todos pelas vossas preciosas contribuições. Acho que vou arriscar no pladur com as tais buchas... Pode ser que tenha sorte e acerte com as guias metálicas. Abraços. PBL

Vamos lá mas é a por isso no mercado depressa. Abraços. PBL

Já vi por aí uns gajos que usam vodka para baixar nitratos :D Abraço PBL

Pronto, está esclarecido. Eu retirei abusivamente das tuas palavras que o excepiente do Tremazol era acetona. Tu estavas apenas a dizer que resolves o problema da solubilidade do praziquantel com acetona. Desculpa. Abraço. PBL

Afinal pude: "Componentes eficaces farmaceuticamente: 74,7 mg por ml de mezcla soluble de praziquantel con polyethylenglycol" Está aqui O moneol é a antiga denomiação do tremazol. O tal não-sei-o-quê-glycol é, segundo a Wikipédia: "Polyethylene glycol (PEG) and polyethylene oxide (PEO) are polymers composed of repeating subunits of identical structure, called monomers, and are the most commercially important polyethers. Poly (ethylene glycol) or poly (ethylene oxide) refers to an oligomer or polymer of ethylene oxide. The two names are chemically synonymous, but historically PEG has tended to refer to shorter polymers, PEO to longer.[1] PEG and PEO are liquids or low-melting solids, depending on their molecular weights. Both are prepared by polymerization of ethylene oxide. While PEG and PEO with different molecular weights find use in different applications and have different physical properties (e.g. viscosity) due to chain length effects, their chemical properties are nearly identical. Derivatives of PEG and PEO are in common use, the most common derivative being the methyl ether (methoxypoly (ethylene glycol)), abbreviated mPEG. Their melting points vary depending on the Formula Weight of the polymer. PEG or PEO has the following structure: HO-(CH2-CH2-O)n-H The numbers that are often included in the names of PEGs and PEOs indicate their average molecular weights, e.g. a PEG with n=80 would have an average molecular weight of approximately 3500 Daltons and would be labeled PEG 3500. Most PEGs and PEOs include molecules with a distribution of molecular weights, i.e. they are polydisperse. The size distribution can be characterized statistically by its weight average molecular weight (Mw) and its number average molecular weight (Mn), the ratio of which is called the polydispersity index (Mw/Mn). Mw and Mn can be measured by mass spectroscopy. PEGylation is the act of covalently coupling a PEG structure to another larger molecule, for example, a therapeutic protein (which is then referred to as PEGylated). PEGylated interferon alfa-2a or -2b is a commonly used injectable treatment for Hepatitis C infection. PEG is soluble in water, methanol, benzene, dichloromethane and is insoluble in diethyl ether[citation needed] and hexane. It is coupled to hydrophobic molecules to produce non-ionic surfactants. [edit] Clinical uses Poly (ethylene glycol) is non-toxic and is used in a variety of products. It is the basis of a number of laxatives (e.g. macrogol-containing products such as Movicol® and polyethylene glycol 3350, or MiraLax® or GlycoLax). It is the basis of many skin creams, as cetomacrogol, and sexual lubricants, frequently combined with glycerin. Whole bowel irrigation (polyethylene glycol with added electrolytes) is used for bowel preparation before surgery or colonoscopy and drug overdoses. It is sold under the brand names GoLYTELY, GlycoLax, Fortrans and Colyte. When attached to various protein medications, poly (ethylene glycol) allows a slowed clearance of the carried protein from the blood. This makes for a longer acting medicinal effect and reduces toxicity, and it allows longer dosing intervals. Examples include PEG-interferon alpha which is used to treat hepatitis C and PEG-filgrastim (Neulasta®) which is used to treat neutropenia. It has been shown that poly (ethylene glycol) can improve healing of spinal injuries in dogs [2]. One of the earlier findings that poly (ethylene glycol) can aid in nerve repair came from the University of Texas (Krause and Bittner) [3]. Poly (ethylene glycol) is commonly used to fuse B-cells with myeloma cells in monoclonal antibody production." A acetona é, segundo a mesma fonte, a acetona (também conhecida como dimetilcetona, 2-propanona ou propan-2-ona) com fórmula química CH3(CO)CH3. Não sei que raio é CH2, nem CH3, mas imagino que possam ser substâncias derivadas ou similares. Mas não é a mesma coisa. Talvez o Luís Fortunato possa, se assim o entender, esclarecer melhor isto. Abraço. PBL

Este saíu duas vezes, mas o debaixo tinha já sido editado por mim. Peço desculpa e agradecia à moderação a eliminação Obrigado PBL

Ó João, desculpa, mas tens a certeza absoluta? É que eu li num sítio qualquer que o excipiente era um polímero, chamado qualquer coisa-glycol. Agora não posso, mas logo à noite procuro isso e depois digo alguma coisa. Abraço. PBL (a acetona era compatível com a recomendação da troca de 80% da água ao fim de 6 horas)

Pronto, estão desparasitados. Agora, face à infecção bacteriana desse peixe, tens duas alternativas: Uma abordagem tradicional, ou seja, o tratamento com um anti-bacteriano genérico. Eu uso Esha 2000. Uma abordagem radical, que passaria por permenganato de potássio ou formol. Eu usaria o PP, sem que, todavia, nunca o tenha experimentado. Encontras aqui as dosagens. Tens de ter muito cuidado com as quantidades. Faz também uma busca aqui no fórum para confirmar as doses. Eu optaria por separar esse peixe, nem que fosse numa caixa de plástico com aquecedor e uma bomba de ar, com TPA de 100% dia, com metade de água do aquário e metade nova, e faria o PP. No aqua principal fazia o Esha 2000 aos outros dois. Mas não tenhas muitas esperanças. Abraço PBL (outra coisa: é absolutamente imperativo que, pelo menos neste período, faças TPA diárias de 20%. Arranja-te, mas faz as TPA)

Peço desculpa, mas confesso-te que só agora li o tópico todo. Ontem, quando vi a fotografia, fiquei mesmo impressionado com o estado do peixe. Uma lástima. Pensei como é que tinhas deixado o bicho chegar a esse estado. Vi agora que o compraste já mal, por pura caridade. Mostras bons sentimentos, mas como te disseram, foi uma loucura. Não deixa, ainda assim, de ser uma loucura comovente. Tiveste aqui os conselhos do JPM que é, seguramente, um dos maiores especialistas deste país em discus, uma pessoa profundamente sabedora e extremamente experiente. Palavra dele é para ser seguida à risca. Agora pergunto eu: fizeste o que ele te disse? Ou seja, fizeste o tratamento com Flagyl direito? Descreve lá detalhadamente o tratamento que fizeste, mencionando as dosagens, formas de aplicação e tempo de duração e datas. Só para a gente ficar com a certeza que isso foi feito como dever ser. Vi que ele recomendou também o Esha Hexamita, apesar de estar convencido que tu deste indicações erradas quanto aos sintomas. Fizeste o Hexamita ou não? Com estes peixes temos de ser muito metódicos e cuidadosos, quer na análise dos sintomas, quer no diagnóstico, quer na aplicação dos tratamentos. Diz coisas, que o pessoal todo vai-te ajudar a fazer o que for possível por esse peixe. Abraço. PBL

De facto, parece melhor. Não conheço o Costapur, nem sei qual é o princípio activo. Mas termina o tratamento, de acordo com as especificações da bula. Não podes é misturar tratamentos, que dá mau resultado. Se eles comem artémia, dá-lhes artémia. Mistura vitaminas na comida. As barbatanas continuam coladas ao corpo, segundo percebo da última fotografia, não é? Abraço. PBL

Ictio? Ó Hugo, eu lamento muito, mas esse peixe está em fase terminal. Duvido que o consigas salvar Isso é uma infecção bacteriana avançada. O bicho está muitíssimo magro. Imagino que já não coma há algum tempo. Se fosse meu, faria banho de permenganato de potássio. Procura as dosagens, que estão por aí. Mas não te espantes se ele ficar pelo caminho. É a vida. Um abraço. PBL

Lindíssimo. As fotografias estão de sonho.~ Muitos parabéns. PBL

Caridinas e red´s. Fazem um excelente trabalho. As neritinas ajudam. Mas os que dão no duro são mesmo os caridina. Abraço

Com esse sintoma, eu não hesitava. Para a frente com isso. Mas experimenta o Tremazol. É praziquantel na mesma, mas numa apresentação própria para aquariofilia. O excipiente facilita a solubilidade em água, coisa que é muito dificultada no Tenilvet e no Droncit. Depois reporta o resultado. Abraço PBL

São como red´s pequenitos e cozidos. Compras congelado como a artémia. Alimento altamente proteico e absolutamente seguro. Os gajos adoram. O problema é que aquilo flutua e não afunda, pelo que não se pode dar no alimentador cónico e, metido no aqua, suja que se farta. Tem de se desligar os filtro, porque senão é uma porcaria de todo o tamanho Mas eu dou na mesma. Duas ou três vezes por semana. Deve ser petisco. Abraços. PBL

Ora muito bem: eu tenho duas luminárias 4xT5 39W directamente em cima das travessas do aqua. Resulta daí uma muito deficiente distribuição de luz e, pior, uma concentração exagerada na zona superficial, que não é tolerável. Os discus, quando se chegam à borda d'água na zona central ficam translúcidos. Isto não pode ser. Uma vez que o aqua tem dois metros de comprimento, não tenho como fixar as calhas com os suportes de origem (aliás, diga-se em abono da verdade, que são uma boa porcaria), já que, a meio, apenas tenho uma travessa e não há espaço. Solução: pendurá-las. Pois, parece fácil, mas o tecto é de pladur. Aquilo aguentará? Já alguém exprimentou? Existe alguma peça especial que permita distribuir o peso lá em cima (estava a pensar nalguma coisa que abrisse em estrela)? Ou tem de ser fixada à placa de suporte do tecto falso. Digam qualquer coisinha, sff, antes que eu espete com aquilo em cima do aqua. Obrigado. Abraços. PBL (já agora, se não for abusar, qual a distância da linha de água. Creio que já vi aqui a indicação de 30cm para as HQI. Mantêm-se para as T5?)

Não liguem, que isto é o meu Mestre a gozar comigo. (porque não experimentas azuis, Filipe? Tens peixes tão bonitos...) (dá um salto à página do Wyane e vê os azuis)