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Tudo publicado por Windrider
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Olá. Já aqui abordei o fenómeno paranornal dos fosfatos no meu aqua e que ocorre igualmente no aqua do FAAO. Na verdade, apesar da carga poluente decorrente da alimentação dos discus e dos dejectos que produzem, aqueles mantiveram-se sempre em valores residuais, exigindo a sua injecção de modo a manter a proporção de 1 para 10 em relação aos nitratos. Ia injectando fosfatos em doses pequenas e logo que atingida a referida proporção, desapareciam nitratos e fosfatos. Esta realidade mudou no decurso da última semana. Sucede que, desde a montagem do aqua, tenho vindo a manter níveis relativamente baixos de injecção de CO2, por receio de uma acidose súbita que pudesse eventualmente prejudicar os peixes. A semana passada chegou o novo controlador de PH, pelo que passei a ser mais generoso com a torneira da botija, aumentando para 2 bolhas por segundo e por vezes mais. O controlador deixa-me sossegado, porque, caso o ph baixe para níveis inferiores a 6,6, o fluxo de Co2 é imediatamente interrompido. Tenho monitorizado quase diariamente os valores de fosfatos, para analisar a evolução dos respectivos valores e avaliar melhor da necessidade de os injectar. Observei um fenómeno tão estranho como o anteriormente relatado: desde que aumentei o CO2, os fosfatos aumentaram naturalmente de 0,1 mg/l para valores entre 0,25mg/l e 0,5 mg/l, para valores de nitratos de 5 mg/l. Em consequência disto desapareceram completamente as algas filamentosas verdes, face ao equilíbrio finalmente alcançado entre nitratos e fosfatos. E nem os fosfatos, nem os nitratos caem agora para zero. Pura coincidência? Eu não acredito muito em coincidências... E V. Exas? PBL
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O porquê é simples: os gajos são capazes de atingir grandes velocidades em curtos espaços. Se o vidro (e, sobretudo, as esquinas formadas por dois vidros), ao interromperem o arranque do peixe, transformam-se numa rampa de lançamento. Tratam-se apenas de princípios elementares da física. Coisa diferente é querer correr o risco, conhecendo-o. Isso já é com cada um. (atenção que eu estou a falar convencido que um rebordo de 2cm - que é o que tenho - é suficiente para evitar esses acidentes. De algum modo, também estou a correr o mesmo risco que o Filipe, na hipótese de os dois centímetros não serem adequados a evitar surpresas.)
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Interessaria saber qual a largura mínima que desse rebordo. Um, dois, três centimetros? Ou dez ou quinze? Creio que um pequeno rebordo de dois centímetros será o suficiente. Mas não sei...
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Essa é razão directa, infelizmente para o William. Mas está longe de ser um caso isolado. Ao contrário do que possas pensar, é relativamente comum os discos adultos usarem as esquinas dos aqua como rampas de lançamento. Abraço
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Que,inversamente, têm uma tendência enorme para o estar permanentemente a recordar...
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120l Lowtech And Discos 2008.02.28
Windrider respondeu a FAAO num tópico de CICLÍDEOS AMERICANOS E ASIÁTICOS
O Filipe deve estar doente, coitado. Já viram a cor da cara dele? Está verde, verde. É coisa do fígado, com certeza. Provavelmente, metrodinazol a mais. -
Schiuuuuuu! Essa palavra não se diz.
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Vá, pronto, melhorou qualquer coisinha. Eu adoro as Lotus. Tinha duas no meu antigo 180l e ando a pensar metê-las outra vez no grande. Não estou a ver é como. A considerar...
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120l Lowtech And Discos 2008.02.28
Windrider respondeu a FAAO num tópico de CICLÍDEOS AMERICANOS E ASIÁTICOS
William e Filipe: Estive fora dois dias e só agora vi o que para aqui vai. Vocês sabem tão bem como eu que é normal eles estarem uns tempos sem comer. Façam o favor de meter na comida umas gotinhas de concentrado de alho, que ajuda muito a abrir o apetite. Um abraço. PBL -
Feios? Não são feios, são muito feios.
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Esquece. A Esha não divulga os componentes dos produtos. Já escrevi para lá a pedir a composição do ESha 2000 e do Hexamita e deram uma resposta simpática, mas não informam os componentes. Abraços PBL
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120l Lowtech And Discos 2008.02.28
Windrider respondeu a FAAO num tópico de CICLÍDEOS AMERICANOS E ASIÁTICOS
Bonitos, sim senhor. Mas, como disse o Nuno, pelo menos um deles está chupadinho. Como creio que vieram de fora, deve ser muita fome. Mal começem a comer, passa. Boa sorte. PBL -
4200k, 6500K e 8000k, para uma iluminação equilibrada. As diferenças essenciais quantos aos espectros, daquilo que consegui perceber, resultam essencialmente da diferença da temperatura de cor. É certo que parece que dentro da mesma temperatura, pode haver variação espectral, mas as diferenças serão desprezíveis. Mas admito que possa não ter compreendido bem a coisa. Abraço PBL
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Pois isso é precisamente uma coisa que me irrita solenemente. O raio das marcas de lâmpadas para aquários têm todos umas referências muito pomposas e sugestivas, mas, as mais das vezes, não indicam os kelvin das lâmpadas e rarissimamente anunciam o IRC. E é isso que interessa, para lá do tamanho e da forma da lâmpada Fico doido com isso. Porquê? Para que o freguês não veja que consegue comprar uma lâmpada da Osram ou da Philips com a mesma temperatura e com um IRC melhor, por metade do preço? Eu tenho Osram e Philiphs e só troco quando me disserem onde há uma super-day-light-show-hiper-flora-glo-turbo-power-master-grow com aquelas temperaturas de cor e com indice 9. E não há, ou pelo menos, eu não consigo arranjar.
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Sigla inglesa para indice de restituição cromática. Mais informação aqui
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Olá. Num aqua de 600l, que pretende ser plantado, eu uso pouco mais de 0,5w/l (2*4T5*39W). Chega perfeitamente para manter um crescimento razoável e plantas em bom estado geral. Temperaturas de cor de 6500K, 4200K, 6500K e 8.000K, por esta ordem, da frente para trás, com fotoperíodo de 12 horas. Neste momento, experimentei substituir as 4200K por outras de 6500K e não sei se gosto mais. Está assim faz 15 dias e não notei grande diferença no crescimento. IRC de 8 em todas as lâmpadas, apenas porque não consegui arranjar em lado nenhum de 9. De qualquer modo, creio que o IRC não faz diferença para as plantas, mas apenas para o observador, já que oferece um maior realismo e nitidez às cores. Questão que ainda não decidi é a altura das lâmpadas em relação à coluna de água, que julgo que fará alguma diferença na distribuição da luz dentro do aquário. Neste momento, tenho-as pousadas em cima das travesssas, o que não funciona muito bem. Mas vou experimentar colocá-las a cerca de 15 cm da superfície a ver que tal. Abraços. PBL
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Se as fazem é porque já estão mortas. Bicho nojento. Parece é que ficam sempre os ovos espalhados pelo aqua que permitem o início de um novo ciclo. Daí a necessidade de fazer o tratamento (e repeti-lo, uma ou duas vezes) no aqua principal, para tentar eliminá-los. Abraço PBL
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Olá. Eu percebo muito pouco disto, tenho quase nenhuma experiência, mas já percebi que essa coisa das fórmulas é apenas um elemento indicativo. Cada aqua é um aqua e cada planta reage de diferente modo, em circunstâncias diversas, condicionada por uma miríade de parâmetros específicos de cada aqua. Por muitas fichas que se escrevam tentando definir padrões, tudo acaba sempre por ser diferente em cada caso concreto. No meu caso, quando comecei com isto, quase toda a gente me dizia que tinha de meter 1W/l. Não liguei e mantive uma iluminação média, de pouco mais de 0,5W/l, em atenção aos meus ricos discus. A limnopliha aromática cresce que é uma coisa estúpida (não há semana em que não tenha que cortar aquilo), a rotala sp green desenvolve muito bem (já levou um corte de meio comprimento), a blixa está viçosa e a hemianthus cuba, ainda que devagarinho, lá vai cobrindo o chão. A única que decepciona é a Ludwigia Arcuata, talvez por estar entre as duas pedras, na zona central, ainda por cima na confluência entre as duas calhas e por causa da sombra que se gera nesta zona. Estou farto de dizer que tenho de levantar as calhas para melhorar a distribuição da luz, mas ainda não o fiz. O certo é que, ao fim de dois meses já tenho o aqua compostinho. Os 0,5w que os tratados diziam não chegar, afinal chegaram. O mesmo se passou com as fertlizações. Comecei a meter os produtos do chinês (já sei que é japonês, mas eu acho que o gajo tem cara de chinês), metade da dose recomendada, que 600l é muita água e aquilo é caro. Com o substracto fértil e com os discus e a alimentação à bruta era suposto os nitratos e os fosfatos irem por aí acima. Pois não foram. Fui testanto o funcionamento da coisa (uma vez que não tenho experiência, sou cuidodoso com a periodicidade das medições), deixando os nitratos subir até aos 10mg/l (nunca deixei passar por causa dos peixes) e, curiosamente os fosfatos estavam sempre quietinhos nos 0,1. Apareciam logo algas verdes com fartura a cobrir os vidros e parte dos troncos. Ciente da proporção indicativa de 1:10, lá comecei a meter fosfatos devagar até chegar ao 1mg/l e, por magia, iam-se os nitratos e os fosfatos todos. As algas tornavam-se quase residuais. Quando me apercebi desta dança, comecei a dosear a injecção de fosfatos de dois em dois dias, de tal modo que, nos últimos tempos, os nitratos não sobem a mais do que 5. Mas lá vão as regras pelo ar: com a quantidade de artémia, papa e granulado que meto lá para dentro para alimentar os 9 javardos, aquillo devia ser uma bomba de poluição. Não é. Outro paradoxo: meto potássio com fartura todas os dias. Todavia, lá estão as filamentosas. Poucas, mas ainda ssim estão lá. Já aumentei a dose diária (meto um bocadinho de manhã, outro ao princípio da tarde e outro ao fim da tarde, porque aquilo faz subir o ph muito rapidamente), e vou ver que tal. Mas não deviam ter aparecido, com tanto potássio que lá meto. E há mais mistérios: tenho um tronco ramificado para a direita, outro para a esquerda e outro para o centro e duas pedras grandes, uma à direita e outra à esquerda. Querem acreditar que o tronco do centro e da esquerda estão tão limpos que parecem novos, enquanto que o da direita está cobertinho de verde. E se lhes disser que a pedra grande da esquerda está verdinha e a da direita tão polidinha que parece saída de uma queda de água. Percebe-se isto? São as idiossincrasias de cada aqua, que nenhuma regra geral consegue apreender. Soluções e resultados que aos olhos de uns parecem disparatados, resultam perfeitamente num certo aqua em determinadas condições. Sugestões feitas pelos tratados poucas vezes resolvem seja o que for. São princípios gerais, recomendações genéricas, mas não passam disso. Cada aqua é diferente e cada planta comporta-se diferentemente em cada um deles. Do alto do meu nenhum saber é o que posso dizer. Abraços. PBL
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Toca a encher isso, sff. Duas questões: 1. a calha não está muito alta? 2. meteste as 8000K à frente? Abraço. PBL
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Creio que usamos os mesmos fertilizantes. Eu também tenho os fosfatos sempre em baixo. Deixei os nitratos subir até aos 10, altura em que comecei a introduzir fosfatos até chegarem a 1. Desaparecem os nitratos e os fosfatos. Depois de verificar isso, passei a introduzir, de dois em dois dias, 30ml da solução de fosfatos da Kent para 600l de água e o resultado é que os nitratos nunca chegam a passar dos 5 e os fosfatos de 0,5. Tinha o mesmo problema que tu com a ludwigia e a verdade é que ela começou a crescer com mais rapidez e mostrar-se mais vigorosa. Pode ser coincidência, mas aconteceu. Experimenta. Abraço P.
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Pois... Não ligues, que eu ando aguado. Abraço P.
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Grande João, é assim mesmo. Mariquice minha. Abraço
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Olá. Tenho um dos meus disquitos com a barriga muito inchada, aparentando obstipação intestinal. Não deve ser hidropsia, pois não mostra sinais de escamas levantadas ou vermelhas. O remédio parece que é sulfato de magnésio. A primeira pergunta é: o GH e o KH vão disparar até ao céu? A segunda: aquilo interage com o filtro? Obrigado. PBL (já sei que é melhor fazer tratamentos em hospital, mas eu tenho a mania que sacar um peixe do aqua causa-lhe muito stress e este, por vezes, é pior do que a doença) (portanto, apesar de ter aqua hospiatal, só uso em último recurso)
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Últimas novidades: No aqua: ph 6,8, kh 2, gh 5 No depósito: ph 7,5, Kh 3, gh 6 Muita fominha, cardume em formação cerrada, passeios habituais, bulhas de quando em vez. Ainda assustados com a presença súbita de humanos. Tudo (quase tudo) de volta ao normal.
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Para meu gosto, Filipe, as durezas estão altas. Dois pontos a baixo em cada uma e estaria óptimo. Eram esses, alías, os valores que tinha antes desta confusão. Alto lá, meu caro, não me fiz entender. Os tipos também não estão escondidos. Mostram é, como referi, fortes sinais sinais de ansiedade (assustam-se com qualquer coisa, barbatanas juntas ao corpo, irrequitos, cardume desfeito muitas vezes por longos períodos). Mas comem bem, nadam bem e escondem-se apenas esporadicamente, voltando pouco tempo depois ao alegre convívio social. Eu é que também sou um esquisito. Se os gajos não vêm ter comigo a pedir comida quando me chego ao aqua algo não está bem. Sobretudo se não andam sempre de um lado para o outro todos juntos em cardume como é habitual. Este é o meu princípio. Mas olha que, ainda que mais a medo, continuam a vir comer-me à mão. Abraço.